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Concursos públicos para docentes de arte em Pernambuco (2003-2013)ALCÂNTARA, Daniel Moreira de 12 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-12 / A pesquisa apresentada trabalha com a temática sobre o ingresso no mercado de trabalho dos professores de arte em Pernambuco a partir dos concursos públicos. Pouco explorado no ambiente acadêmico, este tema revela-se de grande importância para se investigar o perfil docente que as instituições públicas têm estabelecido em seus editais, a partir das exigências de formação, conteúdos e questões. A ótica tratada neste trabalho científico não define um concurso público como um fim em si mesmo para elencar e recrutar novos servidores públicos. O modo como os processos seletivos são realizados também refletem aspectos políticos e interferem diretamente no próprio processo de profissionalização docente. Tendo em vista as diversas mudanças curriculares e de nomenclaturas no aspecto formativo do professor de arte nas universidades brasileiras, esta área foi identificada nos vários certames públicos com distintas caracterizações. As exigências identificadas, de modo geral, criaram um cargo na docência em arte com uma complexa configuração devido à questão da polivalência. Desta forma, esta pesquisa objetiva investigar os concursos públicos em Pernambuco, disponíveis em rede virtual, que destinaram de alguma forma vaga para professor de arte perante a problemática da exigência de formação específica e/ou polivalência, no período de 2003 a 2013. A partir de uma análise geral nas diversas esferas do ensino público (federal, estadual e municipal), focamos nos concursos públicos da esfera municipal, onde ocorreu a maior incidência de processos seletivos. Nossa metodologia teve uma abordagem qualitativa, a partir da análise documental dos editais e provas encontrados nas redes virtuais, tanto de instituições e empresas que elaboram concursos públicos, quanto de páginas virtuais especializadas na divulgação deste método de ingresso na esfera pública. Como fonte de dados utilizamos principalmente o fórum da Federação de Arte-educadores do Brasil, as leis federais e estaduais de educação, os documentos das associações dos profissionais do ensino de arte, editais dos processos seletivos, notícias veiculadas nas páginas virtuais, etc., entre outros. Nosso suporte teórico teve como eixo a profissionalização docente (Gauthier, Imbernón, Nóvoa, entre outros), a formação do professor de arte (Barbosa, Biasoli, Bittencourt, Rosa, entre outros) e, por fim, os princípios constitucionais dos concursos públicos (Motta, Rocha, Loureiro Filho, entre outros). Diante dos trinta e quatro editais identificados em onze anos (2003-2013), constatamos que os concursos públicos para professores de arte em Pernambuco apresentaram entraves para uma avaliação qualitativa dos candidatos, tendo em vista não só a exigência de conteúdos e questões que impossibilitaram um estudo dirigido, como também um amálgama de nomenclaturas de cursos de formação nos requisitos do cargo que confundiam para qual formação em arte a vaga estava destinada. Foi possível perceber o campo artístico mais valorizado nos concursos públicos (artes visuais), prejudicando, assim, diversos graduados de áreas menos privilegiadas, mesmo após a conclusão de uma formação inicial de quatro anos.
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A Linguagem gráfica na educação brasileira: um estudo para a sua inserção na formação dos professores nas licenciaturasLOPES, Maria Teresa 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Pensar a Linguagem Gráfica de acordo com a realidade do ensino brasileiro, tendo
como foco a atuação do professor foi o ponto de partida para que pudéssemos observar
o novo paradigma que o design assumiu na contemporaneidade, ou seja, a de um
conhecimento que não deve mais ficar restrito apenas a uma formação profissional
específica, mas a de um campo de conhecimento que pode ser compartilhado por
aqueles que se configurem como geradores de informação visual. Relacionar o Design à
Educação nos permitiu também pensar a sociedade contemporânea, por uma ótica
particular a da informação visual onde ela e o seu fluxo assumem uma dimensão
política revolucionaria que, de certa forma, estão proporcionando mudanças basilares
como a do entendimento do professor como mediador fundamental no processo da
educação. Para realizarmos esta pesquisa dividimos os conhecimentos abordados em
três Dimensões Teóricas: de Configuração, Operacional e Temporal. Na primeira,
apresentamos o Design da Informação como estrutura teórica formadora do pensamento
gráfico e a sua análise do ponto de vista do uso em sala de aula; na segunda, a educação
brasileira com foco na legislação que regula a formação da cultura visual dos brasileiros
e a formação do professor; e por fim a terceira, que delimita a atuação dos
condicionantes sócio-políticos e culturais do contexto social. Para confrontar nossa
hipótese de que a introdução de conteúdos de design gráfico na formação de
professores de licenciaturas contribuirá para a criação de uma estrutura
argumentativa teórica e prática que favoreça o ensino legítimo da linguagem
gráfica na sala de aula - e a pesquisa bibliográfica adotada, encontra-se apoiado nas
considerações obtidas através da realização de um experimento, que se configurou
através de um Focus Group técnica de abordagem qualitativa cuja análise se deu
através do discurso dos professores das licenciaturas em geral e, dos professores
designers. Portanto, quando assumimos o design em contraponto ao espírito do sujeito
contemporâneo constatamos que apesar da relação, entre estes dois entes ser cada vez
mais plural e partilhada resgatando o design do fragmento histórico e estético que a
modernidade o fixou a inconsciência deste sujeito quanto ao uso, as necessidades e as
possibilidades que o design, enquanto conhecimento assume, ainda é uma barreira a ser
ultrapassada. Entretanto, na perspectiva em que trabalhamos se configura num campo
fértil para futuros estudos que relacionam o design, a nossa cultura material e as
estruturas sociais que alinhavam essa relação, portanto fundamentais para a
consolidação da sua epistemologia. Diante destas considerações concluímos que, em
primeiro lugar a Linguagem Gráfica não está presente na escola brasileira de forma
legítima, ainda que tenha a sua ação descrita tanto nos parâmetros legais da educação,
quanto na sua política pública. Em segundo lugar, constatamos que o design constrói a
nossa cultura material também por meio de agentes velados , como no caso aqui
estudado, os professores das licenciaturas, que se utilizam do design de forma
inconsciente no percurso da sua atuação profissional
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A prática docente do professor inicianteMaria Gonçalves Soares, Cristiane January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Essa investigação tem como objetivo compreender a prática docente dos
professores dos primeiros ciclos do ensino fundamental, iniciantes na carreira
docente, a partir de sua inserção na escola. Realizamos estudo de caso de quatro
professoras iniciantes na carreira docente, em três escolas da rede municipal do
Recife, com base em observações realizadas em sala de aula e nas escolas,
seguidas de entrevistas. Partindo do pressuposto de que os professores na fase
inicial da carreira docente são sujeitos mobilizadores de questionamentos e
reflexões, tanto de sua formação inicial quanto da realidade encontrada nas práticas
cotidianas da escola em que trabalham, desenvolvemos uma análise de suas
primeiras experiências em sala de aula e na escola. Buscamos identificar o papel da
organização escolar, as necessidades dos professores e a reflexão que fazem sobre
a formação inicial. Os dados evidenciaram que apesar das escolas exercerem um
papel central na inserção do professor no mundo do trabalho docente não têm
clareza de sua importância e não vêm desenvolvendo ações no sentido de provocar
reflexões sobre as práticas pedagógicas cotidianas de seus membros. Nesse
estudo, evidenciamos também que as primeiras experiências das professoras
iniciantes são marcadas pelas práticas cotidianas que se desenvolvem no contexto
da escola onde trabalham e, portanto, são vividas de formas tão diferenciadas
quanto os espaços onde se situam. Em relação às reflexões que essas professoras
fazem sobre a formação inicial, fica evidente a necessidade de se criarem
mecanismos que promovam a aproximação dos futuros docentes com as práticas
cotidianas vividas pelos professores em seu contexto escolar
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Museu como instituição guardiã e anfitriã : representações sociais de professoras das séries iniciais do Ensino Fundamental da rede municipal do RecifeSILVA, Shirleide Pereira Da January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / O objeto da presente pesquisa diz respeito à relação estabelecida por
professores(as) com a instituição museal a partir da análise das
representações sociais que são construídas por professoras das séries iniciais
do Ensino Fundamental da rede municipal do Recife. Baseou-se na abordagem
teórico-metodológica das Representações Sociais, formulada por Serge
Moscovici (1978) e seus colaboradores, dentre os quais Jodelet (2001) e Abric
(1998). A metodologia adotada constituiu-se de um Teste de Associação Livre
de Palavras (TALP) aplicado a 50 (cinqüenta) professoras. Desse universo,
realizamos entrevistas semi-estruturadas com 13 (treze) professoras,
paralelamente à aplicação de um questionário socioeconômico e cultural, do
qual pudemos construir o perfil dessas profissionais. Os dados obtidos pelo
TALP foram tratados pelo software Trideux e efetuada uma análise fatorial de
correspondência (AFC). As entrevistas foram submetidas a uma análise
temática seguindo as proposições de Bardin (1979). A análise das
representações identificadas apontou o museu como uma instituição plural
onde diversas perspectivas podem ser buscadas. Ele foi fortemente
representado como lugar da história; bastante ligada a essa representação,
está a dele como lugar da memória. O museu foi visto ainda como espaço
educativo, no qual tem destaque a idéia que ele é um local relevante para o
desenvolvimento da educação patrimonial. Uma outra representação formulada
pelas professoras participantes da pesquisa concebe o museu pelos conteúdos
socioculturais a serem apreendidos. A instituição museal é apresentada
também como lugar da arte, lugar em que tal conhecimento e expressão
humanos podem ser vistos de uma forma mais acessível para as professoras.
A indicação dos campos de conhecimento que são suporte para a interpretação
do museu apontou para a importância de se desenvolver um trabalho
sistemático sobre as temáticas da história, da memória, do patrimônio e da
arte, bem como da formulação da Educação patrimonial na formação de
docentes das séries iniciais do ensino fundamental
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Atividade do professor de matemática: influências de sua participação no laboratório de educação matemáticaALZERI, Ailson Lopes 07 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-11-06T15:35:18Z
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Previous issue date: 2016-03-07 / A pesquisa se insere na temática do uso do Laboratório de Educação Matemática (LEM)
como ambiente de formação de professores de Matemática, buscando analisar, em particular,
as potencialidades e as limitações deste ambiente. Para tanto, caracterizamos, a priori, um
LEM com relação ao tipo de uso e de funcionamento e também quanto ao seu papel na
formação de professores. Esta caracterização nos permitiu escolher o Laboratório de
Educação Matemática (LEMAT) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) como
campo de pesquisa. Como fundamento teórico e metodológico utilizamos o Modelo de Níveis
de Atividade do Professor da Teoria das Situações Didáticas (TSD). Realizamos uma
entrevista semiestruturada com dois monitores e dois coordenadores egressos do LEMAT e
um coordenador atual. Uma análise documental foi realizada com base em documentos
fornecidos pelos participantes da pesquisa para melhor caracterizar o Laboratório. Além disso,
propomos um questionário semiestruturado que foi respondido por nove monitores egressos,
atuais professores de Matemática, com a finalidade de identificar o perfil de professor, como
também os conhecimentos que eles mobilizam quando estão em atividade e que podem estar
relacionados com a monitoria no LEMAT. Os resultados do estudo mostram uma
convergência importante entre os conhecimentos trabalhados no período em que atuaram
como monitores no LEMAT e os conhecimentos mobilizados nas respostas do questionário,
sobretudo, com relação às escolhas dos elementos do plano de aula. Mesmo diante de algumas
divergências, e considerando outros fatores que constituem a experiência destes professores,
os resultados indicam que os conhecimentos vivenciados e construídos no Laboratório
exercem uma influência marcante nas respostas dos professores. / This research´s the theme of the use of the Mathematics Education Laboratory (LEM) as a
mathematics teacher education environment, it aims to analyze the potentialities and
limitations of this environment. Initially, we elaborate a priori characterization of a LEM in
relation to the type of use and functioning, and its role in teacher education. This procedure
allowed us to select as a research field the Laboratory of Mathematics Education (LEMAT) of
the Federal University of Pernambuco (UFPE). As a theoretical and methodological
foundation we use the Teacher´s Activity Levels Model from the Teaching Situations Theory
(TSD). We conducted a semi-structured interview with two monitors and two former LEMAT
coordinators, and the current coordinator. In order to better characterize the laboratory, we
developed a documental analysis of documents provided by the research participants. In
addition, we utilized semi-structured questionnaires to collect data from nine graduated
teachers, who are current mathematics teachers. The questionnaire aims were to identify
teachers’ profiles, as well as the knowledge that they mobilize when they are in activity and
that may be related to the monitoring in the LEMAT. The results suggested important
convergence between the knowledge worked during the period in which they acted as
lecturers in the LEMAT and the knowledge mobilized, especially with regard to the choices
of the elements of the lesson plan. Although there are divergences, and considering other
factors that constitute the experience of these teachers, the results indicate that the knowledge
lived and constructed in the Laboratory influence teachers' responses.
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PRÁTICA de Ensino e Estágio Supervisionado na Licenciatura de Matemática em Narrativas de Professoras da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de AlegreVIEIRA, R. F. 18 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-18 / O trabalho busca compreender, no contexto da História da Educação Matemática no Espírito Santo, a trajetória de cinco professoras nas disciplinas Prática de Ensino e Estágio Supervisionado e reconstituir práticas pedagógicas que foram desenvolvidas por essas professoras no âmbito dessas disciplinas. A tese defende objetivamente a importância de analisar a Prática de Ensino e Estágio Supervisionado da Licenciatura em Matemática da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Alegre no período de 1971 a 2010, a partir das narrativas (orais) oriundas das entrevistas, conversas/diálogos entre os professores (pesquisador e pesquisadas) e, também, articular com o exame crítico de documentos (escritos). Utiliza-se como fundamentação a metodologia da narrativa e referências de teóricos como Benjamin, Bruner, Bolívar, Garnica e Fiorentini, entre outros. Ao final da pesquisa, concluiu-se que algumas dessas práticas pedagógicas presentes na formação inicial do professor de matemática foram submetidas ao tecnicismo e influenciadas pelo Movimento da Matemática Moderna com ênfase em conteúdos e no simbolismo matemático. Além disso, essas práticas eram reforçadas com a aplicação de problemas em que a competição era uma forma de estimular o aprendizado matemático. Em outro momento, práticas pedagógicas, influenciadas pelas exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96), estiveram submetidas à preocupação com o uso de laboratórios de matemática, seminários e tecnologias da informação e da comunicação. Evidentemente, essas práticas também acabaram sendo modificadas pelas mudanças da carga horária a partir das suas matrizes curriculares. Assim, algumas transformações foram acontecendo da Prática de Ensino até o estabelecimento do Estágio Supervisionado, em especial configuradas na relação mais próxima e afetuosa do professor com os alunos da educação básica. Observou-se, pois, nos anos recentes, uma tendência dos estagiários a um envolvimento maior com a escola campo de estágio, a promoção de atividades diversas e a utilização mais ampliada de recursos digitais.
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NARRATIVAS DE PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL: REVISITANDO SUAS TRAJETÓRIAS PESSOAIS E PROFISSIONAIS EM MOMENTOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA.RANGEL, A. M. V. 04 May 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-05-04 / Apresente dissertaçãosepropõe a investigar os processos de formaçãocontinuada em um Centro Municipal de Educação Infantil no municípiode Serrano Estado do Espírito Santo. Teve como objetivo investigar quais as possibilidades de as narrativas deprofessoras de educação infantil potencializar processos formativos.Como objetivos específicos se propôs:a.Analisar osdocumentosoficiais que normatizam a formação continuada;b. Analisarastensões existentes entre os documentos oficiaise as narrativas dasprofessoras daEducação Infantil; c. Identificar,nas narrativas das professoras,os sentidos sobre a formação continuada;d. Analisar os indícios de desenvolvimento profissional das professoras durante o processo formativo. Comoreferencial teórico utilizamosAntônio Nóvoa(1992, 1995, 1998, 1999, 2002, 2006) eFrancisco Imbernón(2011)para nos ajudar nas discussões sobre os processos de formação de professores.Em relação à perspectiva narrativa de pesquisa-formação nos apoiamos em Elizeu Clementino deSouza(2006), e para os debates no campo da educação infantil trouxemosalgumas das contribuições de Sônia Kramer(2007). Assumimos os pressupostos metodológicos da pesquisa narrativa, e utilizamoscomo procedimentos de produção de dadosaentrevistanarrativa, a observação participante eoregistro no diário de campo.Os sujeitos da pesquisa foram vinte a quatro professoras, duas pedagogas e uma diretora.Os resultados sinalizam que as narrativas das professoras se mostram um instrumento fundamentalpara potencializar os processos de formação continuada no interiordo Centro Municipal de Educação Infantil, entretanto identificamos nos documentos que normatizam a formação, uma constante tensão entre a necessidade das professoras e aquiloque é proposto pelasecretaria. Assim o trabalho aponta a necessidade de nas políticas de formação continuada, as professoras serem envolvidas nos processos de planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades de formação e,principalmente,a ampliação dos espaços-tempos de formação continuada tendo as narrativas das professoras e a escola como lócus de formação.
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SURDO PROFESSOR: FORMAÇÃO POR MEIO DA FILOSOFIA E DA CONSTITUIÇÃO DE UM ESPAÇO PEDAGÓGICOPENHA, N. M. 05 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-05 / O questionamento que mobilizou essa pesquisa foi: Quais são os efeitos dos atravessamentos da Experiência-Surdez nas práticas docentes do Surdo que é Professor? É o fio condutor deste trabalho que traz uma discussão sobre a formação docente do Surdo que é Professor, por meio da experiência do Ser surdo no exercício da docência na grade de inteligibilidade da inclusão. Sendo assim, o objetivo principal do estudo foi compreender a formação do Surdo que é Professor através das reflexões filosóficas nas rodas de conversa para que seja possível a constituição do espaço pedagógico como práticas na relação docente-discente. A pesquisa foi realizada no Munícipio de Vitória, em parceria com a divisão de educação especial da Secretaria de Educação deste município com o Grupo Interinstitucional de Pesquisas em Libras e Educação de Surdos (GIPLES) para a criação de um projeto de extensão que visou à formação desses professores. Lançamos mão das Rodas de conversas como procedimento metodológico tendo como inspiração teórica - metodológica as discussões foucaultianas, junto a outros autores, utilizando os conceitos-ferramentas Experiência de Si e Tecnologias do Eu para análise dos dados produzidos no decorrer da pesquisa. E por fim concluímos que por meio da experiência de si, os surdos que são professores ressignificam suas práticas docentes potencializando o atravessamento do ser surdo neste processo.
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NÃO Basta Ser Surdo para Ser Professor: As Práticas Que Constituem o Ser Professor Surdo no Espaço da InclusãoCARVALHO, D. J. 31 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-31 / Esta dissertação tem como argumento principal ―não basta Ser Surdo para ser professor‖. Ser surdo não pode ser a ÚNICA condição para que o sujeito possa advogar para si o ensino de Libras. É necessário assumirmos uma outra linguagem para pensar a docência do sujeito surdo de outro modo. A ideia é propor que a palavra SURDO não adjetive o professor, mas sim, que Surdo seja substantivo e que a docência seja uma prática dentre outras possíveis. Ou seja, ―o surdo que é professor‖. Apesar dessa condição facilitar a inserção do surdo (de professor e de vida) nesse mercado de trabalho (o da educação), o mesmo não pode deixar de se exigir (a si mesmo) a qualificação docente, até mesmo para que assuma o papel de docente para além de Ser Surdo. Tendo essa reflexão em vista, este trabalho questiona como o Estado vem incorporando os surdos no espaço escolar por meio das políticas de inclusão e analisa a história sob a ótica de como, em nosso tempo, tornou-se possível a formação do surdo como professor de Libras e, também, analisa os fatos que estabeleceram o interesse do Estado em governar os surdos por meio da identidade no exercício da docência, o que possibilitou investimentos de formação e contratação compulsória. Professores surdos são contratados para ocupar os espaços específicos da inclusão, como o espaço para atendimento educacional especializado (AEE) para discentes surdos. Este trabalho aborda como base teórica o conceito de governamentalidade de duas ferramentas analíticas: práticas de governamento e de subjetivação, a partir da perspectiva teórico-metodológica inspirada nos Estudos Foucaultianos. Essas práticas são utilizadas nesta pesquisa para visualizar o campo da inclusão, em que o Estado promove politicas para que os Professores Surdos sejam conduzidos a atuação no ensino de Libras. A metodologia de pesquisa adotada envolve a análise de práticas de subjetivação dos professores surdos por meio da análise das narrativas de experiências dos professores surdos, utilizando-se de três eixos principais de analise: subjetividade resistente, a subjetividade salvacionista e a subjetividade docente. Como conclusão, este trabalho propõe um outro olhar sobre a função de ser professor de Libras e o papel de despertar o interesse do discente surdo pela matéria e não pela identidade do Ser Surdo.
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O travestismo narrativo em O professor de Charlotte BrontëRODRIGUES, S. N. 29 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-29 / Em O professor, seu primeiro romance escrito com vistas à publicação, Charlotte Brontë, escritora inglesa que viveu no século XIX, faz uso de uma técnica literária denominada travestismo narrativo. Este recurso se caracteriza pelo uso de um narrador autodiegético do sexo oposto ao de quem escreve. Com vistas à análise do emprego dessa técnica, faço inicialmente um levantamento biográfico da autora, assim como da crítica que essa obra e a autora têm recebido desde a publicação. Em seguida, faço um estudo sobre a narrativa, como preparação para o levantamento sobre as diversas denominações do travestismo narrativo por diferentes escritores e teóricos e analiso o uso da técnica em estudo. Como conclusão, apresento a minha leitura de três partes do enredo, com o auxílio de textos especializados sobre a escritora e a obra selecionada.
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