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Watershed-scale thermal regimes and the distribution of brook trout (Salvelinus fontinalis) and smallmouth bass (Micropterus dolomieui) in the Cheat River Watershed, WVMartin, Roy Worth. January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--West Virginia University, 2004. / Title from document title page. Document formatted into pages; contains ix, 87 p. : ill., maps (some col.). Includes abstract. Includes bibliographical references (p. 43-49).
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The study of variations in the properties of biodiesel on addition of antioxidants /Kandala, Hiranmayee. January 2009 (has links)
Thesis (M.S.)--Western Kentucky University, 2009. / Includes bibliographical references (leaves 69-70).
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Analysis and development of interphase matrices for use in thermosetting composites and adhesives /Tillman, Matthew Scott, January 2002 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2002. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 137-149).
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To dissociate or decompose : investigating gas phase rearrangement of some simple to complex compounds using mass spectrometry and thermal analysis /Austin, Calvin A. January 2008 (has links)
Thesis (M.S.)--Youngstown State University, 2008. / Includes bibliographical references (leaves 94-95). Also available via the World Wide Web in PDF format.
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Integrating visible, near infrared and short wave infrared hyperspectral and multispectral thermal imagery for geological mapping at Cuprite, NevadaChen, Xianfeng, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--West Virginia University, 2005. / Title from document title page. Document formatted into pages; contains vii, 117 p. : ill. (some col.). Includes abstract. Includes bibliographical references.
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Bismuth aryloxide reactivity kinetics of thermal decomposition and resulting organic oxidation products /Brien, Kimberly A. January 2010 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.)--Texas Christian University, 2010. / Title from dissertation title page (viewed July 29, 2010). Includes abstract. Includes bibliographical references.
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Síntese e caracterização dos coprecipitados de cálcio e alumínio com 8-hidroxiquinolina e avaliação catalítica na reação de transesterificaçãoReineri, Daniele 28 April 2015 (has links)
O presente estudo teve como objetivo sintetizar, caracterizar e avaliar a atividade catalítica em reação de transesterificação do material formado após a decomposição térmica dos coprecipitados de cálcio e alumínio com 8-hidroxiquinolina. A síntese do material foi realizada por intermédio da metodologia de coprecipitação, utilizando como agente precipitante a 8-hidroxiquinolina. Para avaliar a presença dos metais cálcio e alumínio sobre as caracteristicas do material, utilizou-se variadas porcentagens destes metais na síntese dos complexos, utilizando-se das mesmas condições reacionais, com pH final igual a 10 e temperatura de 25 ºC. Após a síntese os complexos foram caracterizados por microscopia eletrônica de varredura, espectroscopia de infravermelho, e análise térmica em atmosfera de ar sintético nas razões de aquecimento de 5 ºC, 10 ºC e 20 ºC min-1. Por meio das curvas TG, DTG e DTA verificou-se que a presença do metal alumínio promoveu o processo de sublimação parcial do material. Os materiais obtidos após análise térmica foram caracterizados por microscopia eletrônica de varredura, não sendo observado mudanças significativas na morfologia entre as diferentes razões de aquecimento. Para avaliação catalítica na reação de transesterificação utilizou-se uma razão molar acetato de etila:metanol de 1:6, temperatura de 50 ºC, tempo de reação de 1 hora e 1% de catalisador, sendo os catalisadores obtidos à uma temperatura de calcinação de 700 ºC com uma razão de aquecimento de 10 ºC min-1. A maior conversão (0,98%) foi obtida a partir do material sintetizado com 100% de metal cálcio em sua formulação, entretanto as conversões observadas são baixas devido parcialmente as condições brandas utilizadas. / The present study aimed to synthesize and evaluate the activity catalytic in the reaction transesterification of the material formed after decomposition thermal of coprecipitated of calcium and aluminum with 8-hydroxyquinoline. The synthesis of the material was performed by method coprecipitation using as agent precipitating 8-hydroxyquinoline. To evaluate the presence of metal calcium and aluminum on the characteristics of the material, we used different percentages of these metals in the synthesis of complexes using the same conditions reaction, with a pH final of 10 to temperature of 25 ºC. After synthesis the complexes were characterized by scanning electron microscopy, infrared spectroscopy, and thermal analysis in synthetic air atmosphere at heating rates of 5 °C, 10 °C and 20 ºC min-1. Through the curves TG, DTA and DTG was found that the presence of metal aluminum promoted process partial of sublimation the material. The materials obtained after analysis thermal were characterized by scanning electron microscopy, not observed changes significant in morphology between the different reasons heating. For review catalytic on reaction transesterification used a ratio molar of acetate ethyl:methanol 1:6, temperature 50 °C, time reaction 1 hour to 1% catalyst, the catalyst being obtained at temperature a calcination of 700 °C with a rate heating 10 ºC min-1. The highest conversion (0.98%) was obtained from the material synthesized with 100% metal calcium in its formulation, but the conversions are low seen partially due to the conditions mild used.
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Utilização de amido reticulado como matriz para imobilização do fármaco diclofenaco de sódioIurckevicz, Genice 23 July 2014 (has links)
PAE, CAPES / Neste estudo, o amido de mandioca foi reticulado com o trimetafosfato de sódio (TMFS). Nesta matriz, foi incorporado o fármaco diclofenaco de sódio, onde se avaliou sua cinética de liberação, com o objetivo de verificar a possibilidade de empregar as micropartículas de amido de mandioca reticulado com TMFS na liberação controlada de fármacos. Empregou-se um delineamento experimental onde testou-se duas concentrações de amido (-1 = 5%; 1= 10%), duas concentrações de reticulante (-1 = 15%; 1 = 30%) e dois tempos (-1 = 2; 1 = 8 horas), além de quatro repetições para o ponto central que correspondeu a concentração de amido 7,5%, reticulante 22,5% e tempo de 5 horas, em um total de doze experimentos. Verificou-se que o único fator que influenciou significativamente a um nível de confiança de 90% na incorporação do diclofenaco de sódio foi à concentração do amido, sendo a incorporação maior quando a concentração de amido se aproxima de 10%. Selecionou-se a amostra que incorporou a maior massa de diclofenaco de sódio de cada grupo com concentração diferente de amido (A5R15t2; A10R30t2 e A7,5R22,5t5 4) para a caracterização por espectroscopia de infravermelho, análise térmica, densidade de reticulação, microscopia eletrônica de varredura e também para o estudo cinético de liberação. Verificou-se que a amostra que apresentou a maior reticulação (A5R15t2) também incorporou mais diclofenaco de sódio, a amostra A7,5R22,5t5 apresentou a maior quantidade de grupamentos fosfato não ligados (reticulação não efetiva) e apresentou a menor quantidade de diclofenaco de sódio incorporado. As amostras reticuladas apresentaram uma resistência térmica maior em comparação ao amido puro, as amostras reticuladas e com diclofenaco de sódio incorporado apresentaram resistência térmica superior ao amido puro, porém inferior às amostras de amido reticulado. Os modelos cinéticos que melhor representaram a liberação do fármaco foram: primeira ordem, Peppas e Higuchi, para o modelo de Peppas calculou-se o coeficiente de difusão (n) do sistema, obtendo-se valores de 0,14; 0,26 e 0,12 para as amostras A5R15t2DS; A7,5R22,5t5DS e A10R30t2DS respectivamente, estes valores são diferentes dos referenciados na literatura, atribui-se a variação aos diferentes tamanhos de partícula obtidos e difícil solubilidade do diclofenaco de sódio, características confirmadas pela microscopia eletrônica de varredura. / In this study, the cassava starch was crosslinked with sodium trimetaphosphate (TMFS). In this matrix was incorporated the sodium diclofenac drug, where it was evaluated its release kinetics, with the objective of verifying the possibility of employing the cassava starch microparticules crosslinked with TMFS in controlled release of drugs. It was used an experimental design which tested two concentrations of starch (-1 = 5%; 1 = 10%), two concentrations of crosslinkers (-1 = 15%; 1 = 30%) and two periods of time (-1= 2; 1 = 8 hours) besides, four repetitions for the main point which corresponds to concentration of starch 7,5%, crosslinkers 22,5% and time of 5 hours, a total of twelve experiments. It was found that the only factor that significantly influenced in a confidence level of 90% in incorporation of sodium diclofenac was the concentration of starch, the incorporation is greater when the starch concentration approaches 10%. It was selected the sample which incorporated the greatest amount of sodium diclofenac in each group with a different concentration of starch (A5R15t2; A10R30t2 and A7,5R22,5t5 4) for characterization by infrared spectroscopy, thermal analysis, cross-linking density, scanning electronic microscopy and also for the kinetic study of the release. It was verified that the sample with the highest crosslinking (A5R15t2) also incorporated more sodium diclofenac, the A7,5R22,5t5 sample showed the highest amount of phosphate groups not linked (no effective crosslinking) and had the lowest amount of sodium diclofenac incorporated. The crosslinked samples presented a higher thermal resistance compared to pure starch, crosslinked samples with the sodium diclofenac had higher thermal stability than pure starch, but lower than the samples crosslinked starch. The kinetic models that best represented the release of the drug were: first-order, Peppas and Higuchi, for Peppas model it was calculated the diffusion coefficient (n) of the system, obtaining values of 0,14; 0,26 and 0,12 for samples A5R15t2DS; A7,5R22,5t5DS and A10R30t2DS respectively, these values are different from those reported in the literature, the variation is attributed to the different particle sizes obtained and difficult solubility of sodium diclofenac, aspects confirmed by scanning electronic microscopy.
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Alogliptina : caracterização, estudo de compatibilidade, validação de metodologia analítica e estudo de estabilidade para avaliação da qualidade / Alogliptin : characterization, compatibility study, validation of analytical methodology and stability study for quality assessmentBertol, Charise Dallazem January 2017 (has links)
Alogliptina (ALG) é um hipoglicemiante oral, que inibe a enzima dipeptidil peptidase – 4 (DPP-4) com alta seletividade e aumenta a secreção de insulina prevenindo a hiperglicemia prandial. Como ALG não está descrita nas farmacopeias, este trabalho objetivou caracterizar a matéria-prima (Capítulo I), desenvolver métodos analíticos (Capítulo II) e avaliar sua estabilidade (Capítulo III), auxiliando no controle de qualidade. No capítulo I, a ALG foi caracterizada através de calorimetria exploratória diferencial (DSC), termogravimetria (TGA) e microscopia eletrônica de varredura (SEM) acoplada a espectrômetro de raios X por dispersão de energia (EDS). A compatibilidade entre a ALG e os excipientes presentes nos comprimidos foi avaliada por DSC, TGA, infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), difração de raios-X de pó (XRPD) e microscopia com estágio de aquecimento. ALG apresentou pureza próxima a 99%, com faixa de fusão entre 179,4 e 187,2 °C (pico em 183,3 °C), seguida por decomposição que iniciou em 198,0 °C. Na SEM/EDS, os cristais de ALG mostraram-se predominantemente irregulares e foram detectados traços de impurezas (chumbo e cobre). Alterações na temperatura de fusão da ALG com manitol, estearato de magnésio e nos comprimidos comerciais foram observadas. A microscopia com aquecimento demonstrou que a interação entre manitol e ALG e nos comprimidos é devida à solubilização do fármaco no excipiente fundido, enquanto que na mistura com o estearato de magnésio é devida à fusão do excipiente e do fármaco que ocorrem separadamente, onde o excipiente funde antes que o fármaco. FTIR e XRPD das misturas não detectaram incompatibilidades, somente o aparecimento de bandas adicionais relacionadas aos excipientes. ALG foi compatível com todos os excipientes testados. Estes resultados são importantes para caracterizar, conhecer a estabilidade e a compatibilidade do fármaco. No capítulo II, foram desenvolvidos e validados métodos de cromatografia líquida (LC) indicativos de estabilidade utilizando dois detectores, ultravioleta (UV) e detector de aerossol carregado (CAD) para análise de ALG em comprimidos. Foi utilizada uma coluna C8 (250 mm x 4,6 mm, 5 μm) em modo isocrático, fluxo de 0,8 mL min-1, utilizando acetonitrila e tampão acetato de amônio 10 mM pH 3,5 ajustado com ácido acético (90:10, v/v) como fase móvel e detecção no UV em 275 nm. Os métodos foram lineares no intervalo de 25 - 200 μg mL-1 em ambos os detectores. Os limites de detecção foram de 2,65 e 6,25 μg mL-1 e os de quantificação de 8,84 e 20,85 μg mL-1, respectivamente, para UV e CAD. Os métodos foram precisos e exatos, com desvio padrão relativo menor que 3% e percentuais de recuperação próximos a 100%. Nenhum dos excipientes, ou produtos de degradação interferiu na detecção do fármaco durante os estudos de especificidade. No ensaio de robustez, pequenas alterações no fluxo de fase móvel, pH e concentração de solvente orgânico não afetou significativamente os resultados. O doseamento dos comprimidos obtido com ambos detectores não mostrou diferenças entre si. Os métodos podem ser considerados intercambiáveis e podem ser aplicados como ferramentas para o controle de qualidade de rotina de comprimidos de ALG. No capítulo III foi avaliada a estabilidade térmica da ALG utilizando TGA isotérmica e não isotérmica, e degradação em estufa, analisando as amostras por LC-UV. Na TGA isotérmica a ALG foi submetida a 150, 155, 160, 165, 170 °C, até perda de massa de 10% e os dados foram analisados pelo método de Arrhenius. Na TGA não isotérmica variaram-se as razões de aquecimento, utilizando 2,5, 5,0, 10,0 e 15,0 °C/min até 500 °C. Os dados foram analisados pelo método de Ozawa e de Kissinger. Na degradação em estufa o fármaco foi submetido as temperaturas de 130, 140, 150, 155, 160 e 170 °C. Os parâmetros cinéticos foram obtidos por Arrhenius. ALG segue degradação de zero ordem, onde a velocidade de degradação independe da concentração do reagente. A perda de massa está relacionada à perda química. Os parâmetros cinéticos variaram de acordo com o modelo matemático aplicado. A energia de ativação variou de 26 a 45 kcal/mol. O fármaco degradado demonstrou ser menos tóxico em ensaio de citotoxicidade em células CRIB do que o fármaco não degradado. Os métodos desenvolvidos e a caracterização realizada mostram-se úteis para o adequado controle de qualidade do fármaco. / Alogliptin (ALG) is an oral hypoglycemic agent, which inhibits the enzyme dipeptidyl peptidase - 4 (DPP-4) with high selectivity and increase insulin secretion, preventing postprandial hyperglycemia. ALG is not described in any pharmacopeia. In this context, this study aimed to characterize the active pharmaceutical ingredient (Chapter I), to developed assay methods (Chapter II) and to evaluate the stability (Chapter III), assuring the adequate quality control. In Chapter I, ALG was characterized by differential scanning calorimetry (DSC), thermogravimetry (TGA) and scanning electron microscopy (SEM) coupled with energy dispersive spectrometer X-ray (EDS). The compatibility between ALG and the excipients present in the commercial tablets was evaluated by DSC, TGA, Fourier transform infrared (FTIR), X-ray powder diffraction (XRPD) and hot stage microscopy. ALG presented purity close to 99%, with a melting range between 179.4 to 187.2 °C (peak at 183.33 °C), followed by decomposition which began at 198 °C. In the SEM/EDS the crystals of ALG were predominantly irregulars and it were detected traces of impurities (lead and copper). Alterations in melting temperature of ALG with mannitol, magnesium stearate and in tablets were observed. The hot stage microscopy showed that the interactions between mannitol and ALG and in the tablets were due to the solubilization of the drug in the fused excipient, and in the mixture with magnesium stearate, it was due to the melting of the drug and excipient separately, where the excipient started the melting prior of the drug. FTIR and XRPD of the mixtures did not detect incompatibilities, only the appearance of additional bands related to the excipients. ALG was compatible with all excipients tested. These results are important to characterize, to know the drug stability and compatibility. In Chapter II, liquid chromatography (LC) methods indicative of stability were developed and validated using two detectors, ultraviolet (UV) and charged aerosol detector (CAD) for ALG tablets. It was used a C8 column (250 mm x 4.6 mm, 5 um) in isocratic mode, flow rate of 0.8 ml min-1 using acetonitrile and ammonium acetate buffer 10 mM, pH 3.5 adjusted with acid acetic acid (90:10, v/v) as mobile phase and UV detection at 275 nm. The methods were linear in the range of 25 - 200 μg ml-1 in both detectors. Limits of detection were 2.65 and 6.25 μg mL-1, and of quantification were 8.84 and 20.85 μg mL-1, respectively, for UV and CAD. The methods were accurate and precise, with a relative standard deviation lower than 3% and recovery close to 100%. None of the excipients or degradation products showed interference in the drug detection during specificity studies. In the robustness test, small changes in the mobile phase flow, pH and organic solvent concentration did not significantly affect the results. The results for tablets obtained with both detectors showed no differences. The methods may be considered interchangeable, and they can be used as tools for routine quality control of ALG tablets. In Chapter III the thermal stability of the ALG was evaluated using isothermal and non-isothermal TGA, as well as oven, and samples were analyzed by LC-UV. In the isothermal TGA the ALG was subjected to 150, 155, 160, 165, 170 °C until a mass loss of 10% and the data were analyzed by the Arrhenius method. In non-isothermal TGA the heating rates were varied using 2.5, 5.0, 10.0 and 15.0 °C/min until 500 °C. Data were analyzed by the Ozawa and Kissinger method. In oven the drug was subjected to 130, 140, 150, 155, 160, and 170 °C. The kinetic parameters were obtained by Arrhenius. ALG follows zero-order degradation, where the rate of degradation is independent of the concentration of any reagent. Mass loss is related to chemical reactions. The kinetic parameters varied according to the applied mathematical model. The activation energy ranged from 26 to 45 kcal / mol. The degraded drug was shown to be less toxic in cytotoxicity assay using CRIB cells than the non-degraded drug. The methods developed and the characterization performed proved to be useful for adequate quality control tests of the drug.
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Estudo do efeito das adições de Ag na cinética da transformação martensítica reversa na liga Cu-11%AlMagdalena, Aroldo Geraldo [UNESP] 19 January 2010 (has links) (PDF)
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magdalena_ag_me_araiq.pdf: 8078002 bytes, checksum: a39503ae8f454e6d9af8410d777047a2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Neste trabalho estudou-se o efeito das adições de 4, 6, 8 e 10% de prata (m/m) na cinética da transformação martensítica reversa na liga Cu-11%Al, utilizando-se metalografia por microscopia óptica (MO) e eletrônica de varredura (MEV), calorimetria exploratória diferencial (DSC), difratometria de raios X (DRX), análise por dispersão de energia de raios X (EDX) e medidas de variação da microdureza com a temperatura e o tempo. Os resultados obtidos indicaram que a presença da prata perturba a reação de decomposição β→(α+γ1) no resfriamento lento e retarda a reação de decomposição β1→(α+γ1) na têmpera. Os resultados sobre a formação da fase β de alta temperatura indicaram que esta fase pode ser nanoestruturada e a prata atua modificando o tamanho dos nanocristalitos da fase β. Os resultados de microdureza indicaram que o limite de solubilidade de Ag na fase martensítica está entre 6 a 8%Ag. Foi possível verificar a ocorrência de duas reações no mesmo intervalo de temperatura, mas que podem ser separadas por técnicas experimentais distintas: DSC (precipitação da fase α a partir da fase martensítica) e medidas de variação da microdureza em função da temperatura de têmpera (ordenamento da fase martensítica). Os resultados obtidos no envelhecimento das ligas indicaram que não ocorreu a reação de decomposição da fase martensítica, conseqüentemente a transformação martensítica reversa β1’→β1 e a decomposição β1→(α+γ1) também não ocorreram, indicando que a fase martensítica foi estabilizada no intervalo de tempo e temperatura considerados. Durante o envelhecimento, as reações observadas foram o ordenamento da fase martensítica e, para temperaturas acima de 400 o C a precipitação da fase α a partir da fase martensítica. Na primeira reação, a prata deve atuar aniquilando as vacâncias produzidas na têmpera... / In this work, the influence of additions of 4, 6, 8 and 10wt.%Ag in the kinetics of the reverse martensitic transformation in the Cu-11wt.%Al alloy was studied using optical microscopy (OM), scanning electron microscopy (SEM), differential scanning calorimetry (DSC), X-ray diffraction (XRD), energy dispersive X-ray analysis (EDX) and microhardness changes measurements with temperature and time. The results indicated that the presence of Ag disturbs the β→(α+γ1) decomposition reaction during slow cooling and retards the β1→(α+γ1) decomposition reaction on quench. Results about the formation of the high temperature β phase indicated that this phase may be nanostructured and the presence of Ag changes the nanocrystallites size. Results from microhardness measurements indicated that the Ag solubility limit on the martensitic phase is between 6 and 8wt.%Ag. It was possible to observe the presence of two different reactions in the same temperature range, which could be separated using two distinct techniques: DSC (α phase precipitation from the martensitic phase) and microhardness measurements changes with quench temperature (martensitic phase ordering). Results obtained on ageing indicated that the martensitic phase decomposition reaction did not occurred in the time and temperature range considered and so, the β1’→β1 reverse martensitic transformation and the β1→(α+γ1) decomposition reaction also did not occurred, thus indicating an stabilization of the martensitic phase. Reactions observed on ageing was the martensitic phase ordering and, for temperatures from 400 o C α phase precipitation from the martensitic phase. In the former reaction Ag seems to act as a sink for quenched vacancies, thus increasing the activation energy for the ordering process and in the latter Ag additions seems to catalyze the reaction, thus decreasing the activation energy
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