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Contribuição para o estudo anátomo-radiológico do diâmetro transverso da parede abdominal da aorta pela técnica da tomografia computadorizadaUres, Silvio [UNIFESP] January 1984 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 1984 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação comparativa entre as telerradiografias cefalométricas laterais convencional, digital e geradas por tomografia computadorizada por aquisição volumétrica – cone beamJunqueira, José Luiz Cintra [UNESP] 30 August 2007 (has links) (PDF)
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junqueira_jlc_dr_araca.pdf: 590701 bytes, checksum: 5985895fd4803a2523f4047b068089a6 (MD5) / O objetivo nesta pesquisa foi analisar os resultados obtidos comparativamente entre as telerradiografias cefalométricas laterais convencional, digital e as geradas pela tomografia computadorizada por aquisição volumétrica Cone Beam (CBTC). Foram realizadas distintamente as três tomadas radiográficas em 35 pacientes que estavam compreendidos na faixa etária de 12 a 14 anos. Foram utilizados dois programas específicos para a realização das análises cefalométricas de Rickets, McNamara e Jarabak, sendo utilizadas medidas lineares e angulares dos traçados. Apenas no traçado de Jarabak, foram utilizadas duas medidas lineares, para todas as outras, foi usada somente uma mensuração. Quatro tipos de exames radiográficos associados aos programas de análise cefalométrica foram utilizados. Por considerar o melhor resultado nos valores obtidos, a variável de referência foi a aquisição volumétrica CBTC em norma ortogonal, sendo comparado com os outros métodos. Verificou-se que os resultados obtidos pelas medidas angulares apresentaram menor variabilidade, enquanto as medidas lineares somente no traçado cefalométrico de McNamara obteve-se similaridade das variáveis. Observou-se que as técnicas radiográficas cefalométricas laterais convencionais apresentaram as maiores discrepâncias em relação à variável de referência. As análises cefalométricas realizadas pelo mesmo programa obtiveram os melhores resultados. Concluiu-se que para a obtenção de análises cefalométricas mais fidedignas deve-se utilizar um mesmo programa de avaliação e a tecnologia digital, principalmente a aquisição volumétrica CBTC em norma ortogonal e a telerradiografia cefalométrica lateral digital. / The aim of this research was to analyze the results obtained comparatively among digital and conventional lateral cephalometric teleradiographies and the ones generated by Cone Beam volume computerized tomography (CBCT). Three distinct radiographies were performed in 35 patients in a 12 to 14 year-old group. Two specific programs were used to perform the cephalometric analysis according to Ricketts, McNamara and Jarabak, using linear and angular measurements of tracings. Two linear measurements were used just for Jarabak’s tracing, for all the others only one measurement was used. Four types of radiographic exams associated to the cephalometric analysis program were used. For considering the best result in the obtained values, the variable of reference was the volume acquisition (CBCT) being compared to the other methods. It was verified that the results obtained by angular measurements presented less variability, while the linear measurements only in McNamara’s cephalometric tracing presented similarity of variables. It was observed that the conventional lateral cephalometric radiography techniques presented bigger discrepancies in relation to the variable of reference. The cephalometric analysis performed by the same evaluation program had the best results. It was concluded that in order to obtain more reliable cephalometric analysis, one should use the same evaluation program and digital technology, particularly the volume acquisition (CBCT) in octagonal norm and digital lateral cephalometric teleradiography.
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Avaliação comparativa entre as telerradiografias cefalométricas laterais convencional, digital e geradas por tomografia computadorizada por aquisição volumétrica - cone beam /Junqueira, José Luiz Cintra. January 2007 (has links)
Orientador: Francisco Antonio Bertoz / Banca: Eduardo Cesar Almada Santos / Banca: José Augusto Sproesser / Banca: Ney Soares de Araújo / Banca: Thomaz Wassal / Resumo: O objetivo nesta pesquisa foi analisar os resultados obtidos comparativamente entre as telerradiografias cefalométricas laterais convencional, digital e as geradas pela tomografia computadorizada por aquisição volumétrica Cone Beam (CBTC). Foram realizadas distintamente as três tomadas radiográficas em 35 pacientes que estavam compreendidos na faixa etária de 12 a 14 anos. Foram utilizados dois programas específicos para a realização das análises cefalométricas de Rickets, McNamara e Jarabak, sendo utilizadas medidas lineares e angulares dos traçados. Apenas no traçado de Jarabak, foram utilizadas duas medidas lineares, para todas as outras, foi usada somente uma mensuração. Quatro tipos de exames radiográficos associados aos programas de análise cefalométrica foram utilizados. Por considerar o melhor resultado nos valores obtidos, a variável de referência foi a aquisição volumétrica CBTC em norma ortogonal, sendo comparado com os outros métodos. Verificou-se que os resultados obtidos pelas medidas angulares apresentaram menor variabilidade, enquanto as medidas lineares somente no traçado cefalométrico de McNamara obteve-se similaridade das variáveis. Observou-se que as técnicas radiográficas cefalométricas laterais convencionais apresentaram as maiores discrepâncias em relação à variável de referência. As análises cefalométricas realizadas pelo mesmo programa obtiveram os melhores resultados. Concluiu-se que para a obtenção de análises cefalométricas mais fidedignas deve-se utilizar um mesmo programa de avaliação e a tecnologia digital, principalmente a aquisição volumétrica CBTC em norma ortogonal e a telerradiografia cefalométrica lateral digital. / Abstract: The aim of this research was to analyze the results obtained comparatively among digital and conventional lateral cephalometric teleradiographies and the ones generated by Cone Beam volume computerized tomography (CBCT). Three distinct radiographies were performed in 35 patients in a 12 to 14 year-old group. Two specific programs were used to perform the cephalometric analysis according to Ricketts, McNamara and Jarabak, using linear and angular measurements of tracings. Two linear measurements were used just for Jarabak's tracing, for all the others only one measurement was used. Four types of radiographic exams associated to the cephalometric analysis program were used. For considering the best result in the obtained values, the variable of reference was the volume acquisition (CBCT) being compared to the other methods. It was verified that the results obtained by angular measurements presented less variability, while the linear measurements only in McNamara's cephalometric tracing presented similarity of variables. It was observed that the conventional lateral cephalometric radiography techniques presented bigger discrepancies in relation to the variable of reference. The cephalometric analysis performed by the same evaluation program had the best results. It was concluded that in order to obtain more reliable cephalometric analysis, one should use the same evaluation program and digital technology, particularly the volume acquisition (CBCT) in octagonal norm and digital lateral cephalometric teleradiography. / Doutor
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Determinação do comprimento de implantes zigomaticos a partir de tomografia computadorizada : estabelecimento de um protocolo / Determination of zygomatic implants' length based on computed tomography-establishment of a protocolPena Neto Segundo, Nilson 22 August 2005 (has links)
Orientador: Paulo Sergio Flores Campos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-05T11:37:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: As fixações zigomáticas são uma alternativa aos enxertos ósseos na reabilitação de maxilas severamente atróficas. Os implantes zigomáticos possuem comprimento três a quatro vezes maior que os implantes convencionais e sua colocação requer muita habilidade e precisão cirúrgica, já que sua trajetória passa pelo interior do seio maxilar e seu ponto de travamento é no corpo do osso zigomático. Desvios do ângulo de inserção e erros de estimativa do comprimento do implante colocam em risco estruturas tão nobres quanto a órbita. O objetivo no presente estudo foi estabelecer e validar um protocolo de exame por tomografia computadorizada que permitisse ao radiologista estimar o comprimento do implante, tornando o procedimento cirúrgico mais previsível e seguro, com o mínimo de exposição do paciente à radiação. Foram utilizados dez crânios humanos secos com maxilas edêntulas e processos alveolares completamente reabsorvidos. Cortes tomográficos paracoronais foram executados e os comprimentos e ângulos horizontais de inserção foram estimados. Em seguida, os espécimes foram submetidos a um procedimento cirúrgico para colocação de implantes zigomáticos (n=20) e conseqüente determinação dos comprimentos real e clínico dos sítios de implante. As médias dos comprimentos tomográfico (CTC), clínico (CCLIN) e real (CREAL) foram: 45,73 ±4,82mm, 42,63 ±4,33mm e 44,73 ±4,53mm, respectivamente. O teste t de Student não revelou diferença estatisticamente significante entre as médias de CREAL e CTC (P=0,1532), ao passo que as médias de CREAL e CCLIN foram estatisticamente diferentes entre si (P<0,0001). O estudo de correlação (Coeficiente de Pearson) revelou que as variáveis analisadas correlacionavam-se significativamente entre si, de forma direta. O protocolo proposto mostrou-se preciso e eficaz na determinação do comprimento de implantes zigomáticos, o que garante ao paciente uma exposição à radiação relativamente baixa, em função da pequena quantidade de cortes tomográficos utilizada / Abstract: Zygomatic fixations offer an alternative to bone grafts in the rehabilitation of severely atrophic maxillas. Zygomatic implants are three to four times longer than conventional implants, and their positioning requires extreme surgical precision and skill, since they must be inserted in the maxillary sinus and their locking point is situated in the body of the zygomatic bone. Deviations in the angle of insertion and miscalculated estimates of the length of the implants may pose a risk to such important structures as the orbit. The present study aimed to establish and validate a testing protocol based on computed tomography that would allow radiologists to better estimate the length of the implants, making the surgical procedure more predictable and safer, and minimizing the patients¿ exposure to radiation. Ten dry edentulous human skulls with completely reabsorbed alveolar processes were used. Tomographic paracoronal images were obtained, and the lengths and horizontal angles of insertion were estimated. Next, the specimens underwent a surgical procedure for insertion of zygomatic implants (n=20) and determination of both actual and clinical lengths of the implants¿ locations. The tomographic, clinical and actual average lengths obtained were 45.73 ±4.82mm, 42.63 ±4.33mm, and 44.73 ±4.53mm, respectively. While Student¿s t-test did not reveal any statistically significant difference between the actual and the tomographic average lengths (P=0.1532), the actual and the clinical average lengths were statistically different (P<0.0001). The correlation study (Pearson¿s coefficient) revealed a significant and direct correlation among the analyzed variables. The proposed protocol proved to be not only precise but also efficient in determining the length of zygomatic implants, ensuring relatively low exposure of patients to radiation due to the small amount of tomographic scans needed. / Doutorado / Radiologia Odontologica / Doutor em Radiologia Odontológica
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Avaliação dos fatores preditivos dos resultados da litotripsia extracorpórea por ondas de choque em cálculos renais de cálice inferior / Predictive factors evaluation of extracorporeal shock wave lithotripsy outcomes in lower pole kidney stonesTorricelli, Fábio César Miranda 16 December 2014 (has links)
Introdução: A eficácia da litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LECO) no tratamento de cálculos em cálice inferior do rim ainda é motivo de controvérsia. Variáveis que possam impactar nos resultados da LECO ainda não estão bem estabelecidos. Objetivo: Avaliar quais variáveis impactam na fragmentação e eliminação de cálculos em cálice inferior do rim após LECO. Material e Métodos: Avaliamos prospectivamente pacientes submetidos à LECO para tratamento de cálculos de cálice inferior de 5 a 20 mm. O índice de massa corpórea (IMC) e a circunferência abdominal foram medidos em cada caso. Um único radiologista, cego aos resultados da LECO, mensurou o tamanho, área e densidade dos cálculos, assim com a distância pele-cálculo, o comprimento, largura e altura infundibular, e o ângulo pielo-calicinal baseado na tomografia computadorizada (TC) realizada antes do procedimento. As taxas de fragmentação, sucesso (cálculos residuais <= 4 mm em pacientes assintomáticos) e eliminação completa foram avaliadas após uma única sessão de LECO, em uma segunda TC, realizada 12 semanas após o procedimento. Análises uni e multivariada foram realizadas. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05. Resultados: Cem pacientes foram incluídos no estudo. A idade e IMC médios foram de 47,1 ± 12,5 anos e 28,0 ± 4,7 Kg/m2. O tamanho médio dos cálculos foi de 9,1 ± 3,0 mm. As taxas globais de fragmentação, sucesso e eliminação completa foram de 76%, 54% e 37%, respectivamente. Após a regressão logística múltipla, o IMC (p=0,004) e a densidade (p=0,005) do cálculo impactaram significativamente na fragmentação. O tamanho (p=0,039) e a densidade (p=0,012) do cálculo impactaram significativamente na taxa de sucesso, enquanto o tamanho do cálculo (p=0,029), sua densidade (p=0,046) e o comprimento infundibular (p=0,015) impactaram significativamente na taxa de eliminação completa. As maiores taxas de fragmentação, sucesso e eliminação completa foram encontradas em pacientes com IMC <= 30 Kg/m2, cálculo <=10 mm e <= 900 UH, e comprimento infundibular <= 25 mm. A coexistência das variáveis significantes de mau prognóstico proporcionou uma taxa de eliminação completa <20%. As taxas de doentes livres de cálculos foram menores em pacientes com medidas anatômicas desfavoráveis em relação àqueles com medidas favoráveis, embora a diferença tenha sido significante apenas para o comprimento infundibular (14% vs. 43%, p=0,02). Conclusão: Pacientes com IMC > 30 kg/m2 apresentam uma menor taxa de fragmentação dos cálculos. Tamanho (> 10 mm) e densidade (>900 UH) do cálculo, assim com o comprimento infundibular (>25 mm) influenciam negativamente nos resultados da LECO / Introduction: The efficiency of shock wave lithotripsy (SWL) for treatment of lower pole stone is still controversial. Variables that could impact on SWL outcomes are not well established. Objective: To evaluate which variables impact fragmentation and clearance of lower pole calculi after SWL. Material and Methods: We prospectively evaluated patients undergoing SWL for solitary lower pole kidney stones ranging from 5-20mm. Patient\'s body mass index (BMI) and abdominal waist circumference were recorded. One radiologist, blinded to SWL outcomes, measured stone size, area and density, stone-skin distance, infundibular length, width and height, and infundibulopelvic angle based on baseline noncontrast computed tomography (NCCT). Fragmentation, success (residual fragments <= 4mm in asymptomatic patients) and stone-free rates were evaluated after one single SWL by NCCT 12 weeks post-operatively. Univariate and multivariate analysis were performed. Significance level was set at p < 0.05. Results: One hundred patients were enrolled in this study. Mean age and BMI were 47.1 ± 12.5 years and 28.0 ± 4.7 Kg/m2. Mean stone size was 9.1 ± 3.0 mm. Overall fragmentation, success, and stone-free rates were 76%, 54%, and 37%, respectively. After multiple logistic regression, BMI (p=0.004) and stone density (p=0.005) impacted significantly on fragmentation. Stone size (p=0.039) and stone density (p=0.012) impacted significantly on success rate, whereas stone size (p=0.029), stone density (p=0.046), and infundibular length (p=0.015) impacted significantly on stone-free rate. The higher fragmentation, success and stone-free rates were found for patients with BMI <= 30 Kg/m2, stone <=10 mm and <=900 HU, and infundibular length <= 25 mm. The coexistence of unfavorable variables led to a stone-free rate <20%. Stone-free rates were lower for patients with unfavorable anatomic features compared to those with favorable measurements, although the difference was only significant for infundibular length (14% vs. 43%, p=0.02). Conclusion: Patients with BMI >30 Kg/m2 have a lower stone fragmentation rate. Stone size ( > 10 mm) and stone density (>900 UH), as well as infundibular length ( > 25 mm) impact negatively on SWL outcomes
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Long-term periodontal status of maxillary central incisors after orthodontic traction: CBCT and clinical findings / Condição periodontal em longo prazo de incisivos centrais superiores após o tracionamento ortodôntico: TCFC e achados clínicosCalil, Louise Resti 28 March 2018 (has links)
Purpose: The aim of this study was to evaluate the buccal and lingual alveolar bone morphology and the periodontal clinical condition of impacted permanent maxillary central incisors at least 6 months after the orthodontic traction. Methods: This split mouth transversal study evaluated a sample of 11 patients a mean of 15.41 years after the orthodontic traction of unilateral impacted maxillary central incisor. The experimental group (TR) consisted of 11 impacted central incisors. The comparison group (NTR) consisted of 11 non-impacted contralateral teeth. High-resolution CBCT exams of central incisors were performed using Accuitomo (J. Morita, Kyoto, Japan). Cross section imagens passing through the center of maxillary central incisors were used to measure buccal and lingual alveolar bone level. Presence of fenestration, root dilacerations, root coverage, and position of the root apex were also assessed in the same images. Clinical parameters included the periodontal probing depth, attachment level, gingival bleeding index, plaque index, degree of gingival recession, amount of gingival mucosa and evaluation of interproximal papilla and black triangle. Digital model analysis included an assessment of clinical crown height and width. Intergroup comparisons were performed using paired t tests, McNemar and Wilcoxon tests (p<0.05). Pearson correlation coefficient was calculated to determine the relationship between the clinical and CBCT findings. Results: TR group showed a significantly thinner buccal bone plate thickness at the middle and apical root level compared to NTR group. A decreased buccal alveolar crest level was observed in TR group in comparison to NTR group. The TR group showed a greater frequency of buccal bone dehicences and root dilacerations than antimeres. Experimental group showed more gingival recession, a decreased amount of gingival mucosa and an increased clinical attachment level at the buccal aspect than the NTR group. Moderate inverse correlation was found between buccal bone plate thickness of central incisors and attachment level and moderate positive correlation was found between buccal alveolar crest height and attachment level Conclusions: The periodontal conditions of maxillary central incisors long-term after orthodontic traction are different compared to its antimere. A decreased thickness and height of buccal alveolar bone and gingival recessions were observed in central incisors 15 years after orthodontic traction. / Introdução: o objetivo deste estudo foi avaliar a morfologia óssea alveolar vestibular e lingual e a condição clínica periodontal de incisivos centrais superiores impactados há, pelo menos, 6 meses após o tracionamento ortodôntico. Material e Métodos: Este estudo transversal de boca dividida avaliou uma amostra de 11 pacientes com média de 15,41 anos após a mecânica de tração ortodôntica de incisivo central superior retido unilateral. O grupo experimental (TR) foi composto por 11 incisivos centrais retidos. O grupo controle (NTR) foi composto por 11 incisivos contralaterais irrompidos naturalmente. Exames de TCFC de alta resolução dos incisivos centrais foram realizados utilizando o Accuitomo (J. Morita, Kyoto, Japão). As imagens transversais que passaram pelo centro dos incisivos centrais superiores foram utilizadas para medir o nível ósseo alveolar vestibular e lingual. A presença de fenestração, dilaceração, recobrimento radicular e posição do ápice radicular também foram avaliados nas mesmas imagens. Os parâmetros clínicos incluíram profundidade de sondagem periodontal, nível de inserção clínico, índice de sangramento gengival, índice de placa, grau de recessão gengival, quantidade de mucosa queratinizada e avaliação da presença de triângulo negro na papila interproximal. A análise de modelo digital consistiu da avaliação da altura e largura da coroa clínica. As comparações intergrupos foram realizadas utilizando os testes de t pareado, McNemar e Wilcoxon (p<0,05). O coeficiente de correlação de Pearson foi calculado para determinar a relação entre os achados clínicos e TCFC. Resultados: o grupo TR apresentou uma espessura da tábua óssea vestibular significantemente mais fina em nível médio e apical da raiz, em comparação ao grupo NTR. Observou-se uma diminuição do nível da crista alveolar vestibular no grupo TR em comparação ao grupo NTR. O grupo TR mostrou uma maior frequência de deiscência óssea vestibular e dilaceração radicular quando comparado aos contralaterais. O grupo experimental revelou maior recessão gengival, diminuição da quantidade de mucosa gengival e maior do nível de inserção clínico na face vestibular, em comparação ao grupo NTR. Verificou-se uma correlação inversa entre a espessura da tábua óssea vestibular dos incisivos centrais e o nível de inserção clínico e uma positiva correlação entre a altura da crista alveolar vestibular e o nível de inserção, ambas moderadas. Conclusões: As condições periodontais dos incisivos centrais superiores em longo prazo após o tracionamento ortodôntico são diferentes em comparação aos contralaterais. Uma menor espessura e altura óssea alveolar vestibular, bem como presença de recessões gengivais foram observadas nos incisivos centrais 15 anos após o tracionamento ortodôntico.
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Relação dos pontos-chave cirúrgicos no crânio com áreas eloquëntes detectadas por ressonância magnética funcional / Relation of surgical key-points in skull with eloquent areas detected by functional magnetic resonanceRocha, Liana Guerra Sanches da 12 April 2010 (has links)
Os exames de neuroimagem são essenciais na rotina pré-cirúrgica de pacientes com lesão encefálica. A ressonância magnética (RM) e a tomografia computadorizada (TC) são métodos consagrados que fornecem valiosas informações anatômicas das lesões e áreas adjacentes. A ressonância magnética funcional (RMf) é um método mais recente que pode dar suporte a neurocirurgia demonstrando as áreas que apresentam resposta hemodinâmica durante a realização de determinadas tarefas. Por outro lado, o neurocirurgião deve associar estas novas técnicas aos conhecimentos da anatomia empregados no ato cirúrgico. Ribas (2005) estabeleceu um sistema de pontos-chave aplicados à anatomia microcirúrgica, que representam relações entre a superfície do crânio e a superfície do cérebro e demonstra erros menores que 2 cm entre estes pontos e os sulcos e giros cerebrais num estudo em cadáveres. Entretanto, a metodologia não permitiu avaliar a relação com areas cerebrais que mostram atividade hemodinâmica durante a realização de tarefas somatossentivas e motoras. O objetivo desta dissertação foi de avaliar métodos de fusão de imagens geradas por TC, RM e RMf com intuito de verificar as relações craniométricas com os sulcos e giros, e a relação destes pontos com os aspectos funcionais das áreas motora e somatosensitiva. MÉTODOS: Foram realizados exames de RM e RMf com paradigmas motor e somatosensitivo em aparelho de três Tesla (3T) em dez sujeitos que realizaram TC de crânio prévia, (dois com lesão cerebral e oito sem alterações cerebrais visíveis a TC). Escolhemos quatro dos dez pontos-chave estudados por Ribas para avaliação neste trabalho: a intersecção entre os sulcos frontal inferior e pré-central; a intersecção entre os sulcos frontal superior e o précentral; o ponto rolândico superior; e a intersecção entre os sulcos intraparietal e o sulco pós-central devido às suas relações com areas classicamente relacionadas à função motora e somatossensitiva. Os dados de TC, RM e RMf foram analisados por diferentes programas e os resultados comparados. O processo final teve intuito de co-registrar espacialmente as três técnicas e permitir medidas de distâncias em imagens nas três dimensões (3D). RESULTADOS: determinamos um fluxograma de processos computacionais que permitiram mensurar a congruência espacial entre as técnicas de TC, RM, RMF. Não foi encontrada ferramenta computacional que, isoladamente, permitisse todo o conjunto de funcionalidades necessárias para atingir o objetivo. A implementação do processo de fusão das três modalidades mostrou-se viável com a utilização quatro softwares de acesso gratuito (Osirix, Register, Mricro e FSL). Em quatro voluntários foram determinadas as distâncias espaciais entre os pontos-chave na superfície cerebral e na superfície do crânio, a média das quais foi de 2,5cm (±0,6cm) - levando-se em que esta medida inclui as dimensões da tábua ossea e espaços liquóricos, este valor se encontra dentro do que foi demonstrado por Ribas. Porém, a média das distâncias entre pontos na superfície do crânio e pontos de maior resposta na RMf, e entre estes e pontos-chave da superfície do cérebro foi maior, respectivamente de 5,0cm (±1,7cm) e 3,6cm (±2,1cm). Estes achados mostram variabilidade funcional inter-individual, aparentemente maior que a anatômica. Os dados destes estudo mostram que a técnica é viável, e ampliação da casuística pode permitir a análise estatística, necessária para utilização deste método na prática clínica. / Neuroimaging studies have a pivotal role in pre-surgical assessment of patients with brain lesions. Magnetic Resonance Imaging (MRI) and Computerized Tomography (CT) are established techniques providing anatomic information of the lesion and surrounding areas. Functional MRI (fMRI) is a recent method applied to probe brain function via hemodynamic response of brain regions involved in certain tasks, and thus provide useful information to the neurosurgeon. On the other hand, these new techniques have to be added to the knowledge necessary to the neurosurgery act. Ribas (2005) have established a system based on key-points aimed to guide microsurgical interventions. The system consists of anatomical relationships between points in the surfaces of the skull and the cerebrum and is reported to have errors below 2 cm of the intended cerebral sulci and giri in a post-mortem study. Nevertheless, this method does not allow for studying the relationship of the cerebral regions showing hemodynamic response to somatosensory and motor tasks. Our aim was to evaluate image fusion techniques applicable to CT, MRI and fMRI in order to verify the craniometrical relations between skull surface, cerebral surface and areas with maximal hemodynamic response to somatosensory and motor tasks. METHODS: We performed MRI and fMRI studies in ten subjects who had a CT scan performed for other reasons (8 healthy volunteers and 2 patients with localized brain lesions) using somatosensory and motor paradigms in a 3T MRI system. We have selected four out of the ten key points determined by Ribas to perform this analysis: the intersection between the inferior frontal and pre-central sulci; the intersection between the superior frontal and precentral sulci; the superior rolandic point; and the intersection between the intraparietal and post-central sulci. This choice was based on the classical localization of brain regions associated with somatossensory and motor functions. CT, MRI and fMRI data were analysed using different software packages, and the results were compared. The final goal of the process was to spatially co-register the three techniques and distance measurements in three dimensions (3D). RESULTS: we have established a pipeline using different computational processes to measure the spatial anatomic congruency between the key points shown in CT, MRI and fMRI images. We did not find a single software package enabling all the functionalities necessary to accomplish our goals. The implementation of the three imaging modalities fusion process was feasible using four public domain softwares (Osirix, Register, Mricro e FSL). We have determined the distances between the key points in four subjects (e patient). The average distance between the skull surface and brain surface points was 2.5cm (±0.6cm) and taking into account the calvarium thickness and cerebro-spinal fluid dimensions, this value is within what was observed in Ribass study. The average distance between the key points in the skull surface and the fMRI maximum response point, and the average between the brain surface and the fMRI maximum response point was larger, respectively 5.0cm (±1, 7cm) and 3.6cm (±2,1cm). These findings show that the intersubject functional variability is apparently larger then the inter-subject anatomical variability. Our results show that image fusion between CT, MRI and fMRI is possible. We believe that an increased number of subjects and appropriate statistical analysis will help to guide the possible application of this method in clinical routine.
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INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS DE OBESIDADE: ASSOCIAÇÃO COM HIPERTENSÃO E GORDURA VISCERAL. / Obesity Anthropometric index: associated with hypertension and intra-abdominal fat.CALADO, Isabela Leal 03 May 2016 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-11-24T17:32:52Z
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Previous issue date: 2016-05-03 / FAPEMA, CNPQ. / The prevalence of obesity has increased dramatically in developed and emerging countries. Simultaneously, it is observed the increase in the prevalence of diseases such as hypertension. In the black population, obesity is a chronic problem, and the prevalence of hypertension is twice as high as in whites. It is agreed that the risk for cardiovascular diseases are associated more to central obesity, than to total obesity. Computed tomography (CT) is the gold standard for assessment of body composition, but its high cost limits the use in clinical practice and in epidemiological studies. Anthropometric indicators of obesity (AIO) are alternatives for their safety, ease and correlation with visceral fat. However, the literature differs on what would be the best method to be used for this purpose. This study had two goals: to investigate association between AIO and hypertension in African descent and determine the AIO which shows greater relationship with visceral adipose tissue (VAT) in hypertensive African descent residing in Quilombo communities in Alcantara-MA. In the first article we evaluated 932 African descent aged <60 years, using the variables: blood pressure, body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR), waist-to-height (WHtR), conicity index (C Index) and sagittal abdominal diameter (SAD). To evaluate the association between hypertension and AIO it was used the Poisson regression model with robust variance. The results showed that BMI was associated with hypertension in both sexes, but the AIO that remained as a risk factor for hypertension, was DAS for men and WC and WHtR for women. In the second article, we evaluated 143 hypertensive African descent aged ≥ 18 years. The following AIO were used: BMI, WC, WHR, WHtR and SAD. The TAV was evaluated by TC, for single volumetric cut at the level of L4-L5 vertebrae. To assess the relationship of the AIO with VAT, we used multiple linear regression analysis, initially adjusted for age and later by age, weight, height and hip circumference. BMI, WHtR and WHR were not included due to collinearity with the weight, height and hip circumference. The results showed that in men, 2 CC showed higher relationship with TAV (Coef = 7.37; p value <0.0001; R = 57.0%). For women, DAS was the AIO that was most associated with TAV (Coef = 0.60; p value <0.023; 2 R = 54.0%). This study concluded that BMI can be used as an anthropometric index of obesity to assess the risk of hypertension in African descent living in quilombola communities. Already in hypertensive African descent, WC was the AIO that was better related to the VAT in men, while the SAD with the VAT of hypertensive women. / A prevalência de obesidade tem aumentado dramaticamente nos países desenvolvidos e nos emergentes. Paralelamente, observa-se aumento na prevalência de doenças associadas como hipertensão. Na população negra, a obesidade é um problema crônico, e a prevalência de hipertensão se apresenta duas vezes maior do que em brancos. Concorda-se que o risco para doenças cardiovasculares está relacionado à obesidade central, mais do que à obesidade total. A tomografia computadorizada (TC) é padrão-ouro para avaliação da composição corporal, mas seu custo elevado limita o uso na prática clínica e em estudos epidemiológicos. Indicadores antropométricos de obesidade (IAO) são alternativas por sua inocuidade, facilidade e correlação com gordura visceral. Todavia, a literatura diverge sobre qual seria o melhor método a ser utilizado para esse fim. Esse estudo dispôs de dois objetivos: investigar associação entre IAO e hipertensão em afrodescendentes e determinar o IAO que apresenta maior relação com tecido adiposo visceral (TAV) em afrodescendentes hipertensos, residentes em comunidades quilombolas em Alcântara-MA. No primeiro artigo avaliou-se 932 afrodescendentes com idade ≥18 e <60 anos, utilizando-se as variáveis: pressão arterial, índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), relação cintura-quadril (RCQ), relação cintura-estatura (RCEst), índice de conicidade (Índice C) e diâmetro abdominal sagital (DAS). Para avaliar a associação entre IAO e hipertensão utilizou-se o modelo de regressão de Poisson com variância robusta. Os resultados demonstraram que o IMC se associou com hipertensão em ambos os sexos, porém, os IAO de obesidade que se mantiveram como fator de risco para hipertensão, foi DAS para os homens e CC e RCEst para mulheres. No segundo artigo, foram avaliados 143 afrodescendentes hipertensos com idade ≥ 18 anos. Foram utilizados os IAO: IMC, CC, relação RCQ, RCEst e DAS. O TAV foi avaliado por TC, por corte volumétrico único em nível das vértebras L-4-L5. Para avaliar a relação dos IAO com TAV, utilizou-se análise de regressão linear múltipla, inicialmente ajustada por idade e posteriormente por idade, peso, estatura e circunferência do quadril. Os indicadores IMC, RCEst e RCQ não foram incluídos devido a colinearidade com as variáveis peso, estatura e circunferência do quadril. Os resultados revelaram que, nos homens, CC 2 apresentou maior relação com TAV (Coef. = 7,37; p valor < 0,0001; R = 57,0%). Para as mulheres, DAS foi o IAO que mais se correlacionou com TAV (Coef. = 0,60; p valor <0,023; R = 54,0%). Este estudo concluiu que o IMC pode ser utilizado como indicador antropométrico de obesidade para avaliar risco de hipertensão em afrodescendentes residentes em comunidades quilombolas. Já em afrodescendentes hipertensos, a CC foi o IAO que melhor se relacionou com o TAV em homens, enquanto o DAS com o TAV de mulheres hipertensas.
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Estudo comparativo do posicionamento acetabular e sua relação com osteoartrite primária do quadril / Comparative study of acetabular positioning and its relationship with primary osteoarthritis of the hipCorreia, Adriano Melo 16 January 2008 (has links)
O presente estudo destinou-se a realizar uma análise comparativa entre a osteoartrite de quadris e o posicionamento acetabular através de exames radiográficos e de tomografia computadorizada. Foram incluídos 13 pacientes portadores e oito não-portadores de osteoartrite primária do quadril, recrutados no Ambulatório do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os exames foram submetidos à medição das seguintes variáveis: ângulos acetabulares, ângulo centro-borda, sinal do entrecruzamento, largura e profundidade do acetábulo no RX; anteversão e ângulos setoriais acetabulares nos tomogramas. Não se verificou diferença estatisticamente significatova na anteversão acetabular entre ambos os grupos, ao passo que o ângulo acetabular setorial posterior mostrou média inferior no grupo afetado / The present study intends to develop a comparative analysis between primary hip osteoarthritis and acetabular positioning through x-ray exams and computed tomographic scans. 13 affected and 8 non-affected patients by degenerative hip disease with no underline causes are recruited within the ambulatory care service of the Institute of Orthopedics and Traumatology of the Hospital of Clinics, São Paulo University Medical School. Their radiographic exams are studied for extracting some parameters named as: acetabular angles, center edge angle, crossover sign, acetabular width and acetabular depth. Tomographic films give information to measure acetabular ante version and acetabular setorial angles. Statistically, there is no significant relationship concerning acetabular ante version within the two groups, although, the posterior acetabular setorial angle shows a lower median value in the osteoarthritic group
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A cone-beam computerized tomography evaluation of anterior root resorption comparing SureSmile® and conventional edgewise treatmentsPatel, Neepa. January 2009 (has links) (PDF)
Thesis--University of Oklahoma. / Bibliography: leaves 120-128.
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