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Efeitos da exposição ao pesticida fipronil nas alterações pressóricas em ratos acordados / Effects of exposure to the pesticide fipronil in blood pressure changes in awake ratsChaguri, João Leandro [UNESP] 04 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-04 / O fipronil é um inseticida fenilpirazol amplamente utilizado na Medicina Veterinária, na agricultura e domesticamente para o controle de pragas. O mecanismo responsável pela sua ação tóxica consiste na inibição seletiva dos receptores do ácido gama amino butírico GABA associado a canais de cloreto. Estudos recentes mostram que fipronil afeta organismos não-alvo, incluindo populações de espécies ambiental e, potencialmente, os seres humanos. O presente estudo verificou se a exposição a fipronil afeta a pressão arterial sistólica e biomarcadores relacionados. Assim, fipronil foi administrado oralmente a ratos (30 mg / kg / dia) durante 15 dias (grupo Fipronil) ou solução fisiológica (grupo controle). Fipronil aumentou significativamente a pressão arterial sistólica (158 ± 13 mmHg), em relação ao grupo controle (127 ± 3 mmHg). Significativamente, níveis mais elevados de fipronil no plasma foram observados no grupo Fipronil (0,46 ± 0.09μg / mL contra 0,17 ± 0.11μg / mL no grupo de controle). O grupo exposto ao Fipronil apresentou ganho de peso menor em comparação com o grupo controle. Enquanto o fipronil resultou num aumento das concentrações de endotelina-1, a redução da capacidade antioxidante e níveis menores de metaloproteinase de matriz 2 (MMP-2) e Nitrito/Nitrato em relação ao grupo controle, não foram observadas alterações em marcadores séricos renal e hepáticos. Portanto, este estudo sugere que o fipronil provoca hipertensão e a endotelina-1 desempenha um papel importante. Além disso, estes resultados sugerem que as reduções de tanto a MMP-2 e NO podem contribuir com a elevação da pressão sanguínea sistólica observada com fipronil. / Recent reports show that fipronil affects non-target organisms, including environmental species populations and potentially humans. We aimed to examine if fipronil exposure affects the systolic blood pressure and related biomarkers. Thus, fipronil was orally administered to rats (30 mg/kg/day) during 15 days (Fipronil group) or physiological solution (Control group). While fipronil increased significantly the systolic blood pressure (158 ± 13 mmHg), no significant changes were observed in Control group (127 ± 3 mmHg). Significantly, higher levels of fipronil in plasma were observed in Fipronil group (0.46 ± 0.09 μg/mL versus 0.17 ± 0.11 μg/mL in Control group). Fipronil group showed lower weight gain compared with Control group. While fipronil resulted in higher concentrations of endothelin-1, reduced antioxidant capacity and lower levels of circulating matrix metalloproteinase 2 (MMP-2) and nitric oxide (NO) metabolites compared to Control group, no alteration was observed in serum biomarkers of renal and hepatic/biliary functional abilities. Therefore, this study suggests that fipronil causes hypertension and endothelin-1 plays a key role. Also, these findings suggest that reductions of both MMP-2 and NO may contribute with the elevation of systolic blood pressure observed with fipronil.
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Efeitos da exposição ao pesticida fipronil nas alterações pressóricas em ratos acordadosChaguri, João Leandro January 2016 (has links)
Orientador: Carlos Alan Dias-Junior / Resumo: O fipronil é um inseticida fenilpirazol amplamente utilizado na Medicina Veterinária, na agricultura e domesticamente para o controle de pragas. O mecanismo responsável pela sua ação tóxica consiste na inibição seletiva dos receptores do ácido gama amino butírico GABA associado a canais de cloreto. Estudos recentes mostram que fipronil afeta organismos não-alvo, incluindo populações de espécies ambiental e, potencialmente, os seres humanos. O presente estudo verificou se a exposição a fipronil afeta a pressão arterial sistólica e biomarcadores relacionados. Assim, fipronil foi administrado oralmente a ratos (30 mg / kg / dia) durante 15 dias (grupo Fipronil) ou solução fisiológica (grupo controle). Fipronil aumentou significativamente a pressão arterial sistólica (158 ± 13 mmHg), em relação ao grupo controle (127 ± 3 mmHg). Significativamente, níveis mais elevados de fipronil no plasma foram observados no grupo Fipronil (0,46 ± 0.09μg / mL contra 0,17 ± 0.11μg / mL no grupo de controle). O grupo exposto ao Fipronil apresentou ganho de peso menor em comparação com o grupo controle. Enquanto o fipronil resultou num aumento das concentrações de endotelina-1, a redução da capacidade antioxidante e níveis menores de metaloproteinase de matriz 2 (MMP-2) e Nitrito/Nitrato em relação ao grupo controle, não foram observadas alterações em marcadores séricos renal e hepáticos. Portanto, este estudo sugere que o fipronil provoca hipertensão e a endotelina-1 desempenha um papel importante... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Recent reports show that fipronil affects non-target organisms, including environmental species populations and potentially humans. We aimed to examine if fipronil exposure affects the systolic blood pressure and related biomarkers. Thus, fipronil was orally administered to rats (30 mg/kg/day) during 15 days (Fipronil group) or physiological solution (Control group). While fipronil increased significantly the systolic blood pressure (158 ± 13 mmHg), no significant changes were observed in Control group (127 ± 3 mmHg). Significantly, higher levels of fipronil in plasma were observed in Fipronil group (0.46 ± 0.09 μg/mL versus 0.17 ± 0.11 μg/mL in Control group). Fipronil group showed lower weight gain compared with Control group. While fipronil resulted in higher concentrations of endothelin-1, reduced antioxidant capacity and lower levels of circulating matrix metalloproteinase 2 (MMP-2) and nitric oxide (NO) metabolites compared to Control group, no alteration was observed in serum biomarkers of renal and hepatic/biliary functional abilities. Therefore, this study suggests that fipronil causes hypertension and endothelin-1 plays a key role. Also, these findings suggest that reductions of both MMP-2 and NO may contribute with the elevation of systolic blood pressure observed with fipronil. / Mestre
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Etanol e suas associações : efeitos comportamentais e cardiovascularesEngi, Sheila Antonagi 26 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Alcohol abuse is a worldwide problem with concomitant medical, social
and economic costs. In Brazil, epidemiological data show an increase in the
abuse of illicit and licit drugs, such as ethanol and steroids. Studies indicate that
physical exercise influences ethanol consumption and preference and is
positively correlated with steroids abuse. Despite many evidences, there is no
study about the association between ethanol consumption, physical exercise
and steroids abuse. In the present study, we investigated 1) the effects of
physical exercise associated to testosterone treatment in ethanol intermittent
access drinking; 2) consequences of the association between physical exercise,
ethanol intermittent access and chronic testosterone treatment upon the
cardiovascular system of rats. Many studies suggest that the mTORC1-
mammalian target of rapamycin complex participates in the mechanisms related
to ethanol abuse. In this way, we investigated the mTORC1 role in the ethanol
intermittent access consumption maintenance. Our results showed that a)
physical exercise improved treadmill performance in rats and did not change
ethanol consumption; b) ethanol voluntary consumption was not affected either
by physical exercise or by testosterone treatment; c) ethanol voluntary
intermittent access did not change basal arterial pressure and heart rate; d)
testosterone treatment caused rest bradycardia; e) ethanol consumption and
testosterone treatment altered vascular reactivity to vasoactive agents, that was
also altered by physical exercise. These results show the first evidence of
ethanol intermittent access and testosterone treatment on cardiovascular
functions in trained rats. Our results also suggest that the downstream
mTORC1 pathway is related to excessive and abusive ethanol consumption. / O abuso de drogas é considerado um problema de saúde pública
mundial. No Brasil, dados epidemiológicos têm mostrado um crescimento no
consumo de drogas ilícitas e lícitas, dentre elas destacam-se o etanol e os
esteroides anabólicos. Vários estudos demonstram que exercício físico pode
influenciar o consumo e a preferência por etanol, além disso, a prática de
exercício físico é positivamente relacionada ao uso abusivo de esteroides
anabolizantes. Contudo nenhum estudo investigou as consequências da
associação desses três fatores. No presente estudo investigamos: 1) os efeitos
da prática diária de exercício físico associada ao tratamento com testosterona
no consumo intermitente livre de etanol; 2) as consequências da associação
entre prática de exercício físico moderado de esteira, consumo crônico
intermitente livre de etanol e tratamento crônico de testosterona sobre o
sistema cardiovascular de ratos. Vários estudos sugerem que o complexo 1 da
proteína alvo da rapamicina de mamíferos (mTORC1- “mammalian target of
rapamycin complex”) participa dos mecanismos associados ao uso de etanol.
Assim, adicionalmente, investigamos o papel da mTORC1 na manutenção do
consumo de etanol de livre escolha. Nossos resultados demonstraram que a) o
exercício físico melhorou a performance de corrida em esteira e não modificou
o consumo de etanol; b) o consumo voluntário de etanol não foi afetado nem
pelo treinamento físico e nem pelo tratamento com testosterona; c) consumo
voluntário intermitente de etanol não afetou os parâmetros basais de pressão
arterial média e frequência cardíaca; d) o tratamento com testosterona causou
bradicardia de repouso; e) consumo de etanol e tratamento com testosterona
alteraram a reatividade vascular a agentes vasoativos, que também foi influenciada pelo treinamento físico. Esses resultados mostram a primeira evidência do efeito do consumo voluntário de etanol combinado com o
tratamento de testosterona nas funções cardiovasculares de ratos treinados.
Para finalizar, nossos resultados sugerem que a cascata “downstream” da
mTORC1 parece estar relacionada com o consumo excessivo e abusivo de
etanol. / FAPESP: 2012/14723-1 / FAPESP: 2014/23231-0
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