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Divergência genômica e filogeografia de traíras Hoplias malabaricus (Bloch, 1794) (Teleostei: Erythrinidae) na costa leste do Brasil / Genomic divergence and phylogeography in trahira Hoplias malabaricus (Bloch, 1794) (Teleostei: Erythrinidae) on Brazilian eastern costal basins

Pereira, Tiago Leão 12 May 2005 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-06-05T18:35:18Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2172966 bytes, checksum: 0eb6762ecc7c34a948c26db12b8331bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T18:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2172966 bytes, checksum: 0eb6762ecc7c34a948c26db12b8331bf (MD5) Previous issue date: 2005-05-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A traíra Hoplias malabaricus é um caraciforme de ampla distribuição, ocorrendo em todas as grandes bacias hidrográficas brasileiras, com pequena diferenciação morfológica, comportamento sedentário e grande variabilidade cariotípica, apresentando populações com pelo menos dois diferentes cariótipos nas drenagens da costa leste do Brasil. Dados seus hábitos sedentários e ampla distribuição, esta espécie representa um ótimo modelo para compreensão da relação histórica entre as bacias hidrográficas na região neotropical, particularmente da idade e do tipo de fatores que determinaram os padrões observados. A universalidade das hipóteses geradas pode ser testada com os padrões de distribuição de outras espécies não aparentadas. Com o objetivo de determinar a divergência genômica entre populações de traíras Hoplias malabaricus na costa leste brasileira, estimativas temporais de vicariância, bem como de formular uma hipótese biogeográfica preliminar de relação entre estas populações, foram realizadas estimativas de divergência molecular baseadas em haplótipos de mtDNA e a partir de três primers RAPD- PCR. As divergências moleculares mostraram-se consistentes com os dados citogenéticos conhecidos para H. malabaricus, sendo reconhecidos dois grupos denominados São Francisco (SF) e Leste (LE), a partir da variabilidade em alelos RAPD. A acidentada topografia e a inferência de um paleoclima árido no Banco Abrolhos sugerem que esta extensão da plataforma continental atua como barreira às trocas gênicas entre populações de traíras em SF e LE. Este padrão é ainda corroborado pela distribuição das espécies de peixes das bacias costeiras que, salvo raras exceções, ocorrem em apenas uma das regiões separadas por Abrolhos. As seqüências de mtDNA subdividem o grupo LE em três clados, enquanto as bacias do grupo SF apresentaram suas populações em um único clado, com valto suporte estatístico. Uma bacia contígua às do Leste brasileiro, a bacia do rio Uruguai, apresentou três clados, sendo a única bacia estudada com simpatria de haplótipos. Estimativas baseadas em taxas de mutação sugerem uma diferenciação miocênica entre os clados costeiros, enquanto eventos pleistocênicos explicariam as diferenças observadas dentro de cada clado. A concordância entre dados moleculares, cariotípicos e de distribuição de espécies sugere que fatores históricos compartilhados por diferentes linhagens tiveram um importante papel na distribuição contemporânea da diversidade ictiofaunística da costa leste brasileira. / The common trahira, H. malabaricus is a widespread characin in the Neotropical region. It is a nonmigratory species characterized by complex patterns of morphological variation and high levels of karyotypic differentiation, with seven karyotypes (cytotypes) described in South America. Its sedentary habits makes this species a particularly informative model for phylogeographic studies. This study characterized the genomic divergence of this species along the eastern Brazilian coast and proposed a temporal frame for vicariant events in this region. Data were obtained from RAPD-PCR markers and mitochondrial DNA divergence. The molecular patterns were congruent with known diploid numbers. RAPD-PCR alleles showed two well-defined São Francisco and Eastern groups. Further resolution was obtained with mitochondrial DNA. According to maximum parsimony and maximum likelihood cladograms, the Eastern group is subdivided in three clades, whereas the São Francisco group remained undivided. A major vicariant event berween the São Francisco and Eastern groups was interpreted as a result of arid and hipersaline environmental conditions favored by a projection of the Abrolhos platform on the continent that was particularly active during glacial periods. All eastern basins were characterized by allopatric cytotypes, in contrast with neighboring basins such as the Paraná and the Uruguay drainages, where 2n= 40 and 2n= 42 cytotypes are sympatric. A molecular clock-based hypothesis suggests a Miocenic age for lineage splitting between the São Francisco and Eastern coastal clades whereas Pleistocenic events would explain more shallow divergences observed within each clade.
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Efeitos da microcistina-LR sobre parâmetros cardiorrespiratórios e biomarcadores do estresse oxidativo de duas espécies de teleósteos neotropicais, traíra, Hoplias malabaricus (Bloch, 1794) e matrinxã, Brycon amazonicus (Spix & Agassiz, 1829)

Martins, Nathan Dias 10 March 2015 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-15T14:54:18Z No. of bitstreams: 1 TeseNDM.pdf: 2605858 bytes, checksum: bff58bf7890c21ba2d47c2079816f268 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-16T19:26:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseNDM.pdf: 2605858 bytes, checksum: bff58bf7890c21ba2d47c2079816f268 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-16T19:26:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseNDM.pdf: 2605858 bytes, checksum: bff58bf7890c21ba2d47c2079816f268 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T19:26:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseNDM.pdf: 2605858 bytes, checksum: bff58bf7890c21ba2d47c2079816f268 (MD5) Previous issue date: 2015-03-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Cyanobacteria, under favorable conditions can form large superficial masses of green color called blooms. Some genera of cyanobacteria are toxins producers, and during the bloom, there may be risks of water bodies contamination and thus of those organisms that depends on this. Among the toxins produced by cyanobacteria, stands the microcystin. This type of toxin has pronounced effects on the liver, although it can exhibit its effects in several organs. Moreover, it is the cyanotoxin which is more widely distributed in various types of ecosystems. In addition to the phosphatases inhibition, microcystins may also affect DNA repair systems and gene expression, and appear to interact with the mitochondria of animal tissues leading to oxidative stress and apoptosis. The aim of this study was to evaluate the cardiorespiratory responses during graded hypoxia and also the biomarkers of oxidative stress in two species of Neotropical teleost, traíra, Hoplias malabaricus, and matrinxã, Brycon amazonicus in control condition and 48 h after of an intraperitoneal injection of lyophilized extract containing microcystin -LR (MC-LR - 100 μg.Kg-1 body weight). The results indicate that exposure to MC-LR induced oxidative stress in liver and gills, and changed the cardiorespiratory responses of both species. In traíra, the exposure to MC-LR increased PCO2 values, caused hyperventilation, increased metabolic rate, increased heart rate values and decreased oxygen extraction, it was also observed oxidative stress in the gill tissue. In matrinxã was observed hyperventilation, increased metabolic rate and PCO2, and reduction in oxygen extraction. This specie was more sensitive to the effects of MC-LR, due to the occurrence of oxidative stress in both tissues (gills and liver), and the death of some animals during the development of graded hypoxia. Therefore, our results indicate that exposure to MC-LR has harmful effects on the two species analyzed, both in cardiorespiratory responses, as in the establishment of oxidative stress, however the magnitude of this effect appears to be species-specific indicating major susceptibility of the specie Brycon amazonicus to the effect of this cyanotoxin. / As cianobactérias, em condições favoráveis podem formar grandes massas superficiais de coloração verde intensa, denominadas florações. Alguns gêneros de cianobactérias são produtoras de toxinas, e durante as florações, pode haver riscos de contaminação da água e consequentemente dos organismos dependentes desta. Dentre as toxinas produzidas pelas cianobactérias, destaca-se a microcistina. Esse tipo de toxina apresenta efeitos pronunciados sobre o fígado, embora possa exibir seus efeitos em diversos órgãos. Ademais, é a cianotoxina que se encontra mais amplamente distribuída nos mais variados tipos de ecossistemas. Além da inibição das fosfatases, as microcistinas podem também afetar os sistemas de reparo de DNA e expressão de genes, e parecem poder interagir com as mitocôndrias de tecidos animais e causar estresse oxidativo e apoptose celular. O objetivo deste estudo foi avaliar as respostas cardiorrespiratórias durante hipóxia gradual e os biomarcadores do estresse oxidativo em duas espécies de teleósteos Neotropicais, a traíra, Hoplias malabaricus e o matrinxã Brycon amazonicus em situação controle e após 48 h de injeção intraperitoneal de extrato liofilizado contendo microcistina-LR (MC-LR - 100 μg.Kg-1 de massa corpórea). Os resultados indicam que a exposição à MC-LR induziu ao estresse oxidativo em fígado e brânquias, bem como alterou as respostas cardiorrespiratórias de ambas as espécies. Na traíra a exposição a MC-LR aumentou os valores de PcO2, causou hiperventilação, aumento da taxa metabólica, aumento dos valores de frequência cardíaca e redução da extração de oxigênio, também foi observado estresse oxidativo no tecido branquial. Em matrinxã foi observada hiperventilação, aumento da taxa metabólica e da PcO2, e redução na extração de oxigênio. Essa espécie se mostrou mais sensível ao efeito da MC-LR, devido a ocorrência de estresse oxidativo em ambos os tecidos analisados (brânquias e fígado) e a morte de alguns animais durante o desenvolvimento da hipóxia gradual. Portanto, nossos resultados indicam que a exposição à MC-LR tem efeitos prejudiciais sobre as duas espécies analisadas, tanto nas respostas cardiorrespiratórias, quanto no estabelecimento de estresse oxidativo, entretanto a magnitude desse efeito parece ser espécie-específica com indicação de maior susceptibilidade da espécie Brycon amazonicus ao efeito dessa toxina.

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