Spelling suggestions: "subject:"trabalho - treinamento"" "subject:"rabalho - treinamento""
1 |
Necessidades de treinamento e motivação para trabalhar : validação de escalas e teste de relacionamentosSilva, Gisela Gomes da 28 May 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T00:47:01Z
No. of bitstreams: 1
2010_GiselaGomesdaSilva.pdf: 2097118 bytes, checksum: 79156e801b6395b680edd53fc311b177 (MD5) / Rejected by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com), reason: on 2011-04-02T00:51:42Z (GMT) / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T01:01:53Z
No. of bitstreams: 1
2010_GiselaGomesdaSilva.pdf: 2097118 bytes, checksum: 79156e801b6395b680edd53fc311b177 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T01:06:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2010_GiselaGomesdaSilva.pdf: 2097118 bytes, checksum: 79156e801b6395b680edd53fc311b177 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-02T01:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2010_GiselaGomesdaSilva.pdf: 2097118 bytes, checksum: 79156e801b6395b680edd53fc311b177 (MD5) / Apesar de contribuir com a programação, a execução e a avaliação de resultados, a etapa de análise de necessidades tem sido constantemente negligenciada pela literatura científica e pela prática profissional de treinamento, cujos volumosos investimentos, portanto, tendem a ser desperdiçados. Os modelos que orientam este importante campo foram propostos há aproximadamente 50 anos, de forma que não são capazes, atualmente, de orientar teórica e metodologicamente estudiosos e praticantes da área. Nesse sentido, esta pesquisa objetivou, mediante execução de análise de covariância em amostra de 213 participantes, investigar a relação entre motivação para o trabalho e complexidade de necessidades de treinamento, com vistas a permitir a composição futura de modelos teóricos de análise de necessidades integrados, não apenas por componentes relacionados às tarefas, como prescrito na literatura, mas, também, por variáveis relativas aos níveis individual, grupal e organizacional de análise. Especificamente, quatro objetivos, cada qual associado a procedimentos e técnicas de pesquisa particulares, foram determinados: (1) elaborar, por meio de pesquisa documental e grupo de foco, e validar, teórica e empiricamente, por meio de entrevista individual e realização de análises fatoriais exploratórias, instrumento para aferição das necessidades de treinamento; (2) adaptar e validar estatisticamente instrumento de medida de motivação para trabalhar, também em função de análises fatoriais exploratórias; (3) com teste de diferença de médias entre amostras independentes, formar grupos de comparação em função do no nível de motivação para trabalhar dos respondentes; e (4) identificar variáveis de controle estatístico para composição do modelo final de investigação por meio de correlações bivariadas. Os resultados obtidos satisfizeram todos esses quatro objetivos intermediários de pesquisa: bons índices psicométricos de validação e confiabilidade dos instrumentos de necessidades e de motivação foram obtidos; dois grupos de comparação puderam ser estatisticamente formados em função dos níveis de motivação de seus integrantes; e o tempo de serviço pôde ser selecionado como variável de controle estatístico para a composição do modelo final de investigação. Apesar desses resultados positivos, a análise de covariância efetuada não evidenciou relação alguma entre motivação e necessidades de treinamento, contrariando parte da literatura, não diretamente relacionada à área de treinamento, que atesta esta relação direta. Este resultado torna necessária a ampliação e o aprofundamento de pesquisas nesse sentido, principalmente pelo fato de a motivação ser uma das principais variáveis individuais responsáveis pela explicação de medidas de desempenho pós-treinamento. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Even though the needs assessment subsystem contributes to the planning, execution and results evaluation, it has been consistently neglected by the training scientific literature and professional practice, whose bulky investments, therefore, tend to be wasted. The models that guide this important field have been proposed about 50 years ago, so they are not capable, today, of guiding, theoretical and methodologically, scholars and practitioners in the area. Thus, this study aimed, through implementation of analysis of covariance in a sample of 213 participants, to investigate the relationship between motivation to work and complexity of training needs, in order to allow the composition of future needs assessment theoretical models integrated not only by components related to the tasks, as prescribed in the literature, but also by variables related to the individual, group and organizational level of analysis. Specifically, four objectives, each one associated with particular procedures and research techniques were determined: (1) to develop, by documental research and focus group, and to validate, theoretical and empirically, with individual interviews and exploratory factor analysis, instrument to measure training needs; (2) to adapt and statistically validate instrument to measure motivation to work, also with exploratory factor analysis; (3) testing for mean differences between independent samples, to form comparison groups depending on the level of respondents' motivation to work; and (4) to identify control variables for statistical composition of the final research, using bivariate correlations. The results satisfied all of these four intermediate goals: good psychometric indices of reliability and validity of the instruments of training needs and motivation were obtained; two groups could be statistically formed according to the level of motivation of their members; and the years of work could be selected as a control variable for the statistical composition of the final investigation model. Despite these positive results, the covariance analysis performed did not show any relation between motivation and training needs, contrary to part of the literature, not directly related to the training area, which certifies this direct relationship. This result makes it necessary to expand and deepen research in this direction, mainly because the motivation is one of the main individual variables responsible for the explanation of post-performance training measures.
|
2 |
Aprendizagem, competência e desempenho no trabalhoOliveira, Hervecia Fernanda Fidelis de 09 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-03-31T14:14:23Z
No. of bitstreams: 1
2010_HerveciaFernandaFidelisdeOliveira.pdf: 3320365 bytes, checksum: 41ce4723a8228450c4f00e4fc0209796 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-04-07T13:33:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2010_HerveciaFernandaFidelisdeOliveira.pdf: 3320365 bytes, checksum: 41ce4723a8228450c4f00e4fc0209796 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-07T13:33:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2010_HerveciaFernandaFidelisdeOliveira.pdf: 3320365 bytes, checksum: 41ce4723a8228450c4f00e4fc0209796 (MD5) / O advento das tecnologias e as correntes mudanças no mundo do trabalho têm levado os trabalhadores a uma contínua busca pelo desenvolvimento profissional. Os modelos econômicos estão mais voltados à incorporação do conhecimento, que se configura como essencial ao processo de produção e geração de riqueza. A aquisição desse conhecimento e as estratégias de aprendizagem no trabalho tornam-se de suma importância para que as organizações se mantenham competitivas e os trabalhadores garantam sua empregabilidade. Com o foco em manterem-se competitivas, as organizações buscam meios de apoiar a aprendizagem de seus empregados, supondo que isto melhorará o seu desempenho. Entre o apoio e o desempenho há processos psicossociais que precisam ser investigados e que são objeto desta pesquisa. Este estudo teve como objetivo principal testar empiricamente a existência de relações entre as variáveis aprendizagem, competência e desempenho. O desempenho no trabalho de 225 empregados de uma empresa pública brasileira de pesquisa agropecuária foi a variável critério. Foram testadas as evidências empíricas de três escalas: suporte à aprendizagem ao trabalho, estratégias de aprendizagem e competências no trabalho e testadas as relações entre as variáveis do estudo, usando os escores de desempenho individual providos pela empresa estudada, os dados provenientes da aplicação das escalas, além de dados demográficos e profissionais dos participantes. Os resultados revelaram haver relações preditivas entre variáveis individuais e profissionais e a percepção de suporte, o uso de estratégias, a expressão de competências e o desempenho individual. Além disso, foram encontradas relações preditivas das variáveis suporte à aprendizagem e estratégias de aprendizagem sobre o desempenho. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The emerging technology and the current changes in the workplace have leaded workers to continuously seek professional development. The economic models are connected to the embodiment of knowledge, which is essential to the production process and to wealthiness generation. Knowledge embodiment and learning strategies in workplace are vital to maintain the organizations competitive and to maintain workers on job market. In order to keep competitiveness, organizations seek means to support their employees, presuming that it will enhance their performance. Between support and performance there are psychosocial processes that need to be investigated, processes that are the aim of this research. This research aimed to empirically test the existence of relationship between variables such as organizational learning, competence and performance. Performance was the standard variable in the work of 225 employees from a Brazilian agricultural public organization. Empirical evidences were tested in three scales: support to learning in the workplace, learning strategies and job competence, and the relationship between the research variables using individual performance scores provided by the organization studied, the data from the application of the scales, and demographic and professional data of the participants. The results indicate that there is relationship between individual and professional variables and the perception about support, the use of strategies, competence expression, and individual performance. Moreover, there is also relationship between learning support and learning strategies on performance.
|
3 |
RELAÇÕES ENTRE COACHING E BEM-ESTAR NO TRABALHO.Dias, Priscilla Paiva de Medeiros 01 December 2017 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2018-05-28T14:47:18Z
No. of bitstreams: 1
PRISCILLA PAIVA DE MEDEIROS DIAS 1.pdf: 1106547 bytes, checksum: 383b05e6c5c4329f32eda2d96d284473 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-28T14:47:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PRISCILLA PAIVA DE MEDEIROS DIAS 1.pdf: 1106547 bytes, checksum: 383b05e6c5c4329f32eda2d96d284473 (MD5)
Previous issue date: 2017-12-01 / The present study aims to analyze the impact of the training program in coaching as a tool that
allows to increase the positive experiences of work well-being. Studies on it have correlated
with well-being, behavioral change and organizational performance. Coaching is a systematic
process of self-reflection, learning and personal growth and is associated with the promotion
of organizational results. However, few empirical studies have been conducted to confirm the
influence of coaching on the well-being of workers. Well-being is a multidetermined
construct that aims to highlight the healthy aspects of human beings and to demonstrate them
in order to facilitate the living of a happy and productive life. Specifically, this study was
divided into three parts, first a theoretical article of bibliographic review that discusses the
historical evolution of coaching, concepts, applicability and its field of theoretical study. The
second part is presented in the form of a systematic review that discusses the relationship
between the coaching variable and well-being in the work context. And the third part analyzes
the intervention in coaching in the organizational context. In the first part, coaching is
presented as a tool with a historical evolution, such as concepts most used in the literature,
applicability in the context of organizations and evolution as a theoretical field of knowledge.
In the second part, it was analyzed in a systematic review correlating the coaching and wellbeing
and the studies found in the literature about this correlation and empirical intervention,
from the descriptors in Portuguese and English (Coaching and Well-being). A total of 45
articles were included, of which only eight were empirical research, with coaching strategies
carried out in the context of the work. After describing the result found, the eight articles were
analyzed, relating the constructs coaching and well being at work (well being at work). We
analyzed the relationship between coaching and well-being at work. That is, the intervention
in coaching as antecedent of well-being for the worker and the presentation of coaching as
mediator in the work. Empirical studies have highlighted intervention in coaching as a
positive organizational strategy to facilitate worker well-being. Coaching can play the role of
an antecedent and mediator of well-being with the possibility of intervention in the work
dynamics and resource of organizations. In the third part, an empirical article analyzes the
intervention in coaching in the context of work as a predictor of well-being. A longitudinal
study was carried out to test the coaching tool at time 1 and at time 2 after its intervention in
the training format. The sample consisted of 75 workers, 60 women and 15 men, with a mean
age of 32 years and with a high school education in 48% of the sample, from three Goiás
organizations. It was observed in the results that the experiences of well-being in the work did
not increase after the intervention in coaching, in the training format, for the group of workers
investigated. / O presente estudo tem como objetivo analisar o impacto do programa de treinamento
em coaching como ferramenta que possibilita aumentar as vivências positivas de bem-estar
laboral. Os estudos sobre ele tem o correlacionado com bem-estar, mudança de
comportamento e desempenho organizacional. Coaching é um processo sistemático de
autorreflexão, aprendizagem e crescimento pessoal e está associado à promoção de resultados
organizacionais. Entretanto poucos estudos empíricos tem sido realizados para confirmar a
influência do coaching no bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar é um construto
multideterminado que objetiva destacar os aspectos saudáveis dos seres humanos e evidenciálos
de modo a facilitar a vivência de uma vida feliz e produtiva. Especificamente, este estudo
foi dividido em três partes, primeiramente um artigo teórico de revisão bibliográfica que
discorre sobre a evolução histórica do coaching, conceitos, aplicabilidade e seu campo de
estudo teórico. A segunda parte apresenta-se no formato de uma revisão sistemática que
discorre sobre a relação existente entre a variável coaching e o bem-estar no contexto do
trabalho. E a na terceira parte analisa a intervenção em coaching no contexto organizacional.
Na primeira parte o coaching é apresentado como uma ferramenta com uma evolução
histórica, como conceitos mais utilizados na literatura, a aplicabilidade no contexto das
organizações e a evolução como um campo teórico de conhecimento. Na segunda parte foi
analisada em uma revisão sistemática correlacionando o coaching e o bem-estar e os estudos
encontrados na litetarura sobre essa correlação e intervenção empírica, a partir dos descritores
em português e inglês (Coaching e Well-being). Foram incluídos 45 artigos, dos quais
apenas oito deles eram pesquisas empíricas, com estratégias de coaching realizadas no
contexto do trabalho. Após a descrição do resultado encontrado, os oito artigos foram
analisados, relacionando os construtos coaching e bem-estar no trabalho (well being at work).
Foi realizada a análise da relação estabelecida entre coaching e bem-estar no trabalho. Ou
seja, a intervenção em coaching como antecedente de bem-estar para o trabalhador e a
apresentação do coaching como mediador no trabalho. Os estudos empíricos evidenciaram a
intervenção em coaching como uma estratégia organizacional positiva para facilitar o bemestar
em trabalhadores. O coaching pode assumir o papel de um antecedente e mediador do
bem-estar com possibilidade de intervenção na dinâmica do trabalho e de recurso das
organizações. Na terceira parte um artigo empírico analisa a intervenção em coaching no
contexto do trabalho como uma variável preditora de bem-estar. Um estudo longitudinal
realizado para testar a ferramenta coaching, no tempo 1 e no tempo 2 após a sua intervenção
no formato de treinamento. A amostra foi composta por 75 trabalhadores, sendo 60 mulheres
e 15 homens, com idáde média de 32 anos e com ensino médio completo em 48% da amostra,
de três organizações goianas. Observou-se nos resultados que as vivências de bem-estar no
trabalho não aumentou após a intervenção em coaching, no formato de treinamento, para o
grupo de trabalhadores investigados.
|
Page generated in 0.0944 seconds