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Wearing their national costumes: nacionalidades en pasarela: imágenes de Brasil y Colombia en el Miss UniversoCaballero Piza, Andrés Leonardo 07 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-07 / O concurso Miss Universo foi criado nos Estados Unidos em 1952, realizando-se anualmente até hoje, onde as rainhas da beleza ou misses desfilam em seus “trajes típicos”. A presente pesquisa analisa o papel destas mulheres como sujeitos políticos, no que diz respeito a se converterem em embaixadoras da beleza que personificam suas nações em cada edição do certame, sendo exportadoras de imagens positivas dos lugares que representam. Este trabalho teve como foco o estudo dos trajes típicos desfilados pelas candidatas do Brasil e da Colômbia. A modo introdutório, apresentam-se algumas noções preliminares para adentrar no estudo dos concursos de beleza como dados históricos, o formato da competição e outras produções acadêmicas relacionadas com a temática. A seguir, abordei alguns conceitos que dialogam com o certame, desde uma perspectiva crítica e acadêmica, tais como identidade, nação, raça, etnicidade, entre outros, levando à interpretação das misses como sujeitos políticos. Posteriormente, realiza-se um percurso bibliográfico sobre o termo national costume (termo original em inglês para se referir a este tipo de indumentárias), e desde ali definir o que este significaria dentro do concurso de beleza, apresentando finalmente uma análise dos trajes colombianos e brasileiros que modelaram na passarela do Miss Universo como os nacionais ou os característicos de cada lugar representado, através de vestuários alusivos às riquezas e patrimônios naturais e culturais de cada país. Esta pesquisa foi possível graças às fotografias e recursos audiovisuais digitalizados e disponíveis na internet por meio da participação ativa de seguidores do concurso em fóruns virtuais e outras redes sociais. Este trabalho procura demonstrar como um concurso de beleza e a representação dos países em trajes típicos, contribuem para à integração nacional e afirmação das identidades. / El concurso Miss Universo fue creado en Estados Unidos en 1952, realizándose anualmente hasta nuestros días, desfilando allí las reinas de belleza o misses en sus “trajes típicos”. La presente investigación analiza el papel de estas mujeres como sujetos políticos, en la medida que se convierten en embajadoras de la belleza que personifican a sus naciones en cada edición del certamen, siendo exportadoras de imágenes positivas de los lugares que representan, enfocándose este trabajo en el estudio de los trajes típicos desfilados por las candidatas de Brasil y Colombia. A modo introductorio, se presentan algunas nociones preliminares para adentrarse en el estudio de los concursos de belleza, como datos históricos, el formato de competición y otros productos académicos relacionados con el tema. Seguidamente, se abordarán algunos conceptos que dialogan con el certamen desde una perspectiva crítica y académica, tales como identidad, nación, raza, etnicidad, entre otros, llevando a la interpretación de las misses como sujetos políticos. Posteriormente, se realiza un recorrido bibliográfico sobre el término national costume (término original en inglés para referirse a este tipo de indumentarias), y desde allí definir lo que este significaría dentro del concurso de belleza, presentando finalmente un análisis de los trajes colombianos y brasileños que modelaron en la pasarela del Miss Universo como los nacionales o característicos de cada lugar representado, a través de vestuarios alusivos a las riquezas y patrimonios naturales y culturales de cada país. Esta investigación fue posible gracias a las fotografías y recursos audiovisuales digitalizados y disponibles en internet por medio de la participación activa de seguidores del concurso en foros virtuales y otras redes sociales. Este trabajo busca mostrar cómo por medio de un concurso de belleza y la representación de los países en trajes típicos, se contribuye a la integración nacional y se refuerzan identidades.
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