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Die transzendentale Deduktion in Kants Kritiken Interpretationen zur kritischen Philosophie /Baum, Manfred, January 1975 (has links)
Thesis (doctoral)--Universität zu Köln. / Includes bibliographical references (p. 264-270).
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Gestalten der transzendentalen Einheit Bedingungen der Synthesis bei Kant /Aportone, Anselmo. January 2009 (has links)
Habilitation - Universität, Freiburg (Schweiz), 2008. / Includes bibliographical references and indexes.
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Husserl and intersubjectivity: the bridge between the Cartesian and Ontological WayCerisano, Domenico 10 May 2016 (has links)
This thesis contends that the discovery of transcendental intersubjectivity revealed the inadequacy of Husserl‟s Cartesian way to the reduction and precipitated the development of the ontological way. Through an analysis drawing primarily from Ideas I, Cartesian Meditations, and Crisis, this thesis will analyze the Cartesian way, intersubjectivity, and finally the ontological way. It will be argued that the Cartesian way focuses on the transcendental ego and ignores the natural world. With the discovery of transcendental intersubjectivity 1) a being beyond the transcendental ego has a role in constituting the world and 2) the objectivity of the world can no longer be reduced to the (individual) transcendental ego. The transition to the historical approach of Crisis is analyzed and we find that the Cartesian way cannot address the life-world and transcendental intersubjectivity in their new, central role. It is demonstrated how the ontological way fills this gap. / Graduate
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A Lógica da consequência em Lógica formal e Lógica transcendental: uma comparação com as Investigações lógicasDaniel, Marcos Nakano 18 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-11-09T10:25:56Z
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Previous issue date: 2018-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Our main objective, in this thesis, is to compare the idea of Logic of
consequence, introduced, for the first time, in Formal and Transcendental Logic
(1929), and the conceptions adopted by Edmund Husserl in the Logical Investigations.
We try to show, firstly, the role that have, in the Logical Investigations, the
notions of signification, fulfilling, intuitions and categorial intuitions, in order to
determine the way Husser conceives the epistemological foundations of Logic.
Next, we describe the concept of Logic of consequence in Formal and
transcendental Logic. This level of Logic, between Morfology and Formal logic of truth,
is determined by the exclusion of the concepts of truth and falsity, as determining
concepts of its thematic field.
Through this process of analysis, we arrive, then, at the conclusion that the idea
of Logic of consequence was not present in the Logical Investigations. Rather, the
conceptions adopted in the Logical Investigations, are such that they are incompatible
with the notion of Logic of consequence / Nosso objetivo principal, neste trabalho, é a realização de uma comparação
entre a ideia de Lógica da consequência, introduzida, pela primeira vez, em Lógica
Formal e Lógica Transcendental (1929), e as concepções adotadas por Edmund
Husserl em Investigações Lógicas.
Mostramos, em primeiro lugar, qual o papel das noções de significação,
preenchimento, intuições e intuições categoriais em Investigações Lógicas, para
uma delimitação do modo como Husserl concebe a fundamentação da Lógica
formal, nas Investigações Lógicas.
Em seguida, passamos a uma descrição do conceito de Lógica da
consequência em Lógica formal e Lógica Transcendental. Este nível da Lógica, entre
a Morfologia e Lógica formal da verdade, se caracteriza pela exclusão dos conceitos
de verdade e falsidade como partes de seu domínio temático.
Através deste processo de análise, chegamos, então, à conclusão de que a
ideia de Lógica da consequência não estivera presente nas Investigações Lógicas, e
mesmo, que ela é incompatível com esta última
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Kants System der transzendentalen Ideen /Klimmek, Nikolai F. January 2005 (has links)
Zugl.: Bielefeld, Universiẗat, Diss., 2003.
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Presuppositional apologetic models of the transcendental argumentRyan, Jack R. January 1998 (has links)
Thesis (M.A.)--Calvary Theological Seminary, Kansas City, Mo., 1998. / [Abstract]. Includes bibliographical references (leaves 76-87).
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Evangélicos vão às urnas: participação das igrejas pentecostais no pleito eleitoral de 2004, no município do Cabo Santo Agostinho - PEGomes, Ricardo Jorge Silveira 01 December 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca Central (biblioteca@unicap.br) on 2018-04-10T17:39:38Z
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Previous issue date: 2017-12-01 / The purpose of this dissertation is to investigate the political practices of Pentecostal parliamentarians in the 2004 electoral process in the city of Cabo de Santo Agostinho City, Pernambuco, Brazil. We will study the social and political factors that led the Pentecostal evangelical churches to engage in the electoral process. The research started from the assumptions that the main factors that motivate such churches to engage in electoral litigation were the capacity for political influence in the exercise of the functions set forth in the Federal Constitution, as well as a tendency of plurality of positions, evidencing a greater freedom in what concerns the performance in the party political space. The questions that the research sought to answer not only relate to the identification and qualification of subjects, objects of analysis, but also aspects related to their intentions and ways of acting in the attainment of their objectives. In other words, it was tried to answer: who were the members and religious agents that competed for the positions of councilmen, in the city of Cabo de Santo Agostinho, in the Elections of 2004? What were they looking for? And how did each religious institution or candidate organized theirselfs to attract the votes of the faithful? The methodological paths followed were the readings of the specialized bibliography, the documentary research related to the political and religious trajectory of the characters that were successful in the elections, in public offices of the Legislative Power. / O propósito dessa dissertação é investigar as práticas políticas dos parlamentares pentecostais no pleito eleitoral de 2004 no município do Cabo de Santo Agostinho. São estudados os fatores sociais e políticos que levaram as igrejas evangélicas pentecostais a se engajarem no pleito eleitoral. A pesquisa partiu dos pressupostos de que os principais fatores que motivam tais igrejas a se engajarem nos pleitos eleitorais foram a capacidade de influência política no exercício das funções previstas na Constituição Federal, assim como uma tendência de pluralidade de posicionamentos, evidenciando uma maior liberdade no que diz respeito à atuação no espaço político partidário. As questões que a pesquisa buscou responder atrelam não só à identificação e qualificação dos sujeitos, objetos de análise, mas também aos aspectos relacionados às suas intenções e aos modos de atuação no alcance de seus objetivos. Em outras palavras buscou-se responder: quem eram os membros e agentes religiosos que concorreram aos cargos de vereadores, no município do Cabo de Santo Agostinho, nas Eleições de 2004? O que eles buscavam? E como cada instituição religiosa ou candidato se organizou para atrair os votos dos fiéis? Os caminhos metodológicas percorridos foram as leituras da bibliografia especializada, a pesquisa documental referente à trajetória política e religiosa dos personagens que lograram êxito nos pleitos eleitorais, em cargos públicos do poder legislativo.
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O território do conceito : lógica e estrutura conceitual na filosofia crítica de KantFonseca, Renato Duarte January 2010 (has links)
A concepção kantiana da lógica é marcada pela distinção entre dois níveis de reflexão: à lógica geral concernem as regras que governam o pensamento como tal, em abstração da origem e do conteúdo de nossos conceitos e juízos, e atendo-se exclusivamente às formas de suas relações recíprocas; à lógica transcendental, por sua vez, concernem as condições sob as quais seria possível uma cognição de objetos independentemente da experiência. Não obstante, a despeito de seus escopos distintos, os princípios da lógica geral e da lógica transcendental devem, por óbvio, ser mutuamente compatíveis. A pre-sente tese parte desse truísmo para investigar qual concepção da estrutura da representa-ção conceitual é capaz de satisfazê-lo. Em outras palavras, ela pretende elucidar que tipo de caracterização das dimensões próprias a qualquer conceito – sua extensão e seu conteúdo – pode adequar-se a uma imagem coerente do projeto de Kant, que abranja sua compreensão da forma lógica do juízo e seu tratamento da possibilidade de juízos sinté-ticos a priori. O primeiro capítulo examina a visão kantiana das funções lógicas do juí-zo como funções de subordinação extensional de conceitos e, com base nisso, reconstrói a questão transcendental da possibilidade dos juízos sintéticos a priori nos seguintes termos: como é possível justificar a necessária subordinação da extensão de um conceito à de outro, quando este não está entre as notas que perfazem o conteúdo daquele? Com vistas à clarificação desse problema e de sua pretendida solução, o segundo capítulo consiste na análise crítica de diferentes modelos interpretativos da concepção kantiana de extensão conceitual: o modelo ôntico, segundo o qual a extensão de um conceito é o conjunto de suas instâncias efetivas; o modelo nocional, segundo o qual a extensão de um conceito equivale ao complexo de seus inferiores por subordinação lógica; o modelo híbrido, que interpreta a extensão conceitual como um amálgama das duas dimensões previamente circunscritas, ou então atribui a Kant duas concepções distintas de extensão conceitual, cada qual correspondendo a uma daquelas dimensões. Esses três modelos interpretativos são rejeitados à luz dos compromissos teóricos das lógicas geral e trans-cendental, especialmente considerada a condição subjacente de sua consistência mútua. O terceiro capítulo articula um modelo alternativo da extensão conceitual que vai ao encontro dessa condição, de acordo com o qual a extensão de um conceito é seu campo de aplicação possível. Levando em conta a distinção crítica entre possibilidade lógica e possibilidade real, e explorando algumas metáforas da Crítica da Razão Pura e da Crí-tica do Juízo, a tese desenvolve esse modelo e mostra suas consequências para a com-preensão da concepção kantiana de conteúdo conceitual, particularmente em relação à doutrina do esquematismo. / Kant‟s conception of logic is marked by the distinction between two levels of reflection: general logic concerns the rules governing thought as such, in abstraction of the origin and content of our concepts and judgments, and attaining exclusively to the forms of their reciprocal relations; transcendental logic, in its turn, concerns the conditions under which it could be possible a cognition of objects independently of experience. Neverthe-less, in spite of their different scopes, the principles of general and transcendental logic must obviously be mutually compatible. The present thesis starts from this truism and sets to enquire what conception of the structure of conceptual representation is capable of satisfying it. In other words, it intends to elucidate what sort of characterization of those dimensions proper to any concept – its extension and its content – could fit a co-herent image of Kant‟s project, comprehending his construal of the logical form of judgment as well as his account of the possibility of synthetic a priori judgments. The first chapter examines Kant‟s view of the logical functions of judgment as functions of extensional subordination of concepts and, on that basis, reconstructs the transcendental question of the possibility of synthetic a priori judgments in the following terms: how is it possible to justify the necessary subordination of one concept‟s extension to anoth-er‟s, when the later concept is not among the marks which comprise the content of the former? Aiming at a clarification of this problem and its purported solution, the second chapter consists of a critical analysis of different interpretative models of Kant‟s con-ception of conceptual extension: the ontic model, according to which the extension of a concept is the set of its actual instances; the notional model, according to which the extension of a concept amounts to the complex of its inferior concepts, i. e. those logi-cally subordinated to it; the hybrid model, which interprets conceptual extension as an amalgam of the two dimensions previously circumscribed, or else ascribes to Kant two distinct conceptions of conceptual extension, each corresponding to one of those dimen-sions. These three interpretative models are rejected in the light of the theoretical com-mitments of general and transcendental logic, especially considering the underlying condition of their mutual consistency. The third chapter articulates an alternative model of conceptual extension that meets this condition, according to which the extension of a concept is its field of possible application. Taking account of the critical distinction be-tween logical and real possibility, and exploring some metaphors found in the Critique of Pure Reason and the Critique of the Power of Judgment, the thesis elaborates this model and shows its consequences to the understanding to Kant‟s conception of concep-tual content, particularly in relation to the doctrine of schematism.
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O território do conceito : lógica e estrutura conceitual na filosofia crítica de KantFonseca, Renato Duarte January 2010 (has links)
A concepção kantiana da lógica é marcada pela distinção entre dois níveis de reflexão: à lógica geral concernem as regras que governam o pensamento como tal, em abstração da origem e do conteúdo de nossos conceitos e juízos, e atendo-se exclusivamente às formas de suas relações recíprocas; à lógica transcendental, por sua vez, concernem as condições sob as quais seria possível uma cognição de objetos independentemente da experiência. Não obstante, a despeito de seus escopos distintos, os princípios da lógica geral e da lógica transcendental devem, por óbvio, ser mutuamente compatíveis. A pre-sente tese parte desse truísmo para investigar qual concepção da estrutura da representa-ção conceitual é capaz de satisfazê-lo. Em outras palavras, ela pretende elucidar que tipo de caracterização das dimensões próprias a qualquer conceito – sua extensão e seu conteúdo – pode adequar-se a uma imagem coerente do projeto de Kant, que abranja sua compreensão da forma lógica do juízo e seu tratamento da possibilidade de juízos sinté-ticos a priori. O primeiro capítulo examina a visão kantiana das funções lógicas do juí-zo como funções de subordinação extensional de conceitos e, com base nisso, reconstrói a questão transcendental da possibilidade dos juízos sintéticos a priori nos seguintes termos: como é possível justificar a necessária subordinação da extensão de um conceito à de outro, quando este não está entre as notas que perfazem o conteúdo daquele? Com vistas à clarificação desse problema e de sua pretendida solução, o segundo capítulo consiste na análise crítica de diferentes modelos interpretativos da concepção kantiana de extensão conceitual: o modelo ôntico, segundo o qual a extensão de um conceito é o conjunto de suas instâncias efetivas; o modelo nocional, segundo o qual a extensão de um conceito equivale ao complexo de seus inferiores por subordinação lógica; o modelo híbrido, que interpreta a extensão conceitual como um amálgama das duas dimensões previamente circunscritas, ou então atribui a Kant duas concepções distintas de extensão conceitual, cada qual correspondendo a uma daquelas dimensões. Esses três modelos interpretativos são rejeitados à luz dos compromissos teóricos das lógicas geral e trans-cendental, especialmente considerada a condição subjacente de sua consistência mútua. O terceiro capítulo articula um modelo alternativo da extensão conceitual que vai ao encontro dessa condição, de acordo com o qual a extensão de um conceito é seu campo de aplicação possível. Levando em conta a distinção crítica entre possibilidade lógica e possibilidade real, e explorando algumas metáforas da Crítica da Razão Pura e da Crí-tica do Juízo, a tese desenvolve esse modelo e mostra suas consequências para a com-preensão da concepção kantiana de conteúdo conceitual, particularmente em relação à doutrina do esquematismo. / Kant‟s conception of logic is marked by the distinction between two levels of reflection: general logic concerns the rules governing thought as such, in abstraction of the origin and content of our concepts and judgments, and attaining exclusively to the forms of their reciprocal relations; transcendental logic, in its turn, concerns the conditions under which it could be possible a cognition of objects independently of experience. Neverthe-less, in spite of their different scopes, the principles of general and transcendental logic must obviously be mutually compatible. The present thesis starts from this truism and sets to enquire what conception of the structure of conceptual representation is capable of satisfying it. In other words, it intends to elucidate what sort of characterization of those dimensions proper to any concept – its extension and its content – could fit a co-herent image of Kant‟s project, comprehending his construal of the logical form of judgment as well as his account of the possibility of synthetic a priori judgments. The first chapter examines Kant‟s view of the logical functions of judgment as functions of extensional subordination of concepts and, on that basis, reconstructs the transcendental question of the possibility of synthetic a priori judgments in the following terms: how is it possible to justify the necessary subordination of one concept‟s extension to anoth-er‟s, when the later concept is not among the marks which comprise the content of the former? Aiming at a clarification of this problem and its purported solution, the second chapter consists of a critical analysis of different interpretative models of Kant‟s con-ception of conceptual extension: the ontic model, according to which the extension of a concept is the set of its actual instances; the notional model, according to which the extension of a concept amounts to the complex of its inferior concepts, i. e. those logi-cally subordinated to it; the hybrid model, which interprets conceptual extension as an amalgam of the two dimensions previously circumscribed, or else ascribes to Kant two distinct conceptions of conceptual extension, each corresponding to one of those dimen-sions. These three interpretative models are rejected in the light of the theoretical com-mitments of general and transcendental logic, especially considering the underlying condition of their mutual consistency. The third chapter articulates an alternative model of conceptual extension that meets this condition, according to which the extension of a concept is its field of possible application. Taking account of the critical distinction be-tween logical and real possibility, and exploring some metaphors found in the Critique of Pure Reason and the Critique of the Power of Judgment, the thesis elaborates this model and shows its consequences to the understanding to Kant‟s conception of concep-tual content, particularly in relation to the doctrine of schematism.
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O território do conceito : lógica e estrutura conceitual na filosofia crítica de KantFonseca, Renato Duarte January 2010 (has links)
A concepção kantiana da lógica é marcada pela distinção entre dois níveis de reflexão: à lógica geral concernem as regras que governam o pensamento como tal, em abstração da origem e do conteúdo de nossos conceitos e juízos, e atendo-se exclusivamente às formas de suas relações recíprocas; à lógica transcendental, por sua vez, concernem as condições sob as quais seria possível uma cognição de objetos independentemente da experiência. Não obstante, a despeito de seus escopos distintos, os princípios da lógica geral e da lógica transcendental devem, por óbvio, ser mutuamente compatíveis. A pre-sente tese parte desse truísmo para investigar qual concepção da estrutura da representa-ção conceitual é capaz de satisfazê-lo. Em outras palavras, ela pretende elucidar que tipo de caracterização das dimensões próprias a qualquer conceito – sua extensão e seu conteúdo – pode adequar-se a uma imagem coerente do projeto de Kant, que abranja sua compreensão da forma lógica do juízo e seu tratamento da possibilidade de juízos sinté-ticos a priori. O primeiro capítulo examina a visão kantiana das funções lógicas do juí-zo como funções de subordinação extensional de conceitos e, com base nisso, reconstrói a questão transcendental da possibilidade dos juízos sintéticos a priori nos seguintes termos: como é possível justificar a necessária subordinação da extensão de um conceito à de outro, quando este não está entre as notas que perfazem o conteúdo daquele? Com vistas à clarificação desse problema e de sua pretendida solução, o segundo capítulo consiste na análise crítica de diferentes modelos interpretativos da concepção kantiana de extensão conceitual: o modelo ôntico, segundo o qual a extensão de um conceito é o conjunto de suas instâncias efetivas; o modelo nocional, segundo o qual a extensão de um conceito equivale ao complexo de seus inferiores por subordinação lógica; o modelo híbrido, que interpreta a extensão conceitual como um amálgama das duas dimensões previamente circunscritas, ou então atribui a Kant duas concepções distintas de extensão conceitual, cada qual correspondendo a uma daquelas dimensões. Esses três modelos interpretativos são rejeitados à luz dos compromissos teóricos das lógicas geral e trans-cendental, especialmente considerada a condição subjacente de sua consistência mútua. O terceiro capítulo articula um modelo alternativo da extensão conceitual que vai ao encontro dessa condição, de acordo com o qual a extensão de um conceito é seu campo de aplicação possível. Levando em conta a distinção crítica entre possibilidade lógica e possibilidade real, e explorando algumas metáforas da Crítica da Razão Pura e da Crí-tica do Juízo, a tese desenvolve esse modelo e mostra suas consequências para a com-preensão da concepção kantiana de conteúdo conceitual, particularmente em relação à doutrina do esquematismo. / Kant‟s conception of logic is marked by the distinction between two levels of reflection: general logic concerns the rules governing thought as such, in abstraction of the origin and content of our concepts and judgments, and attaining exclusively to the forms of their reciprocal relations; transcendental logic, in its turn, concerns the conditions under which it could be possible a cognition of objects independently of experience. Neverthe-less, in spite of their different scopes, the principles of general and transcendental logic must obviously be mutually compatible. The present thesis starts from this truism and sets to enquire what conception of the structure of conceptual representation is capable of satisfying it. In other words, it intends to elucidate what sort of characterization of those dimensions proper to any concept – its extension and its content – could fit a co-herent image of Kant‟s project, comprehending his construal of the logical form of judgment as well as his account of the possibility of synthetic a priori judgments. The first chapter examines Kant‟s view of the logical functions of judgment as functions of extensional subordination of concepts and, on that basis, reconstructs the transcendental question of the possibility of synthetic a priori judgments in the following terms: how is it possible to justify the necessary subordination of one concept‟s extension to anoth-er‟s, when the later concept is not among the marks which comprise the content of the former? Aiming at a clarification of this problem and its purported solution, the second chapter consists of a critical analysis of different interpretative models of Kant‟s con-ception of conceptual extension: the ontic model, according to which the extension of a concept is the set of its actual instances; the notional model, according to which the extension of a concept amounts to the complex of its inferior concepts, i. e. those logi-cally subordinated to it; the hybrid model, which interprets conceptual extension as an amalgam of the two dimensions previously circumscribed, or else ascribes to Kant two distinct conceptions of conceptual extension, each corresponding to one of those dimen-sions. These three interpretative models are rejected in the light of the theoretical com-mitments of general and transcendental logic, especially considering the underlying condition of their mutual consistency. The third chapter articulates an alternative model of conceptual extension that meets this condition, according to which the extension of a concept is its field of possible application. Taking account of the critical distinction be-tween logical and real possibility, and exploring some metaphors found in the Critique of Pure Reason and the Critique of the Power of Judgment, the thesis elaborates this model and shows its consequences to the understanding to Kant‟s conception of concep-tual content, particularly in relation to the doctrine of schematism.
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