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Direitos humanos e narrativa: reflexões paradoxais sobre a paz / Human rights and narrative: paradoxical reflections about peace

Pena, Adriana Francisca Souza 01 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:22:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana Francisca Souza Pena.pdf: 915057 bytes, checksum: 307687ff81bf78819a09c40ee9083859 (MD5) Previous issue date: 2014-04-01 / The present work has the aims to bring to light evidences that the relationship between the dominant nation-states, dominated nation-states and human rights is today presented in a distorted way: the sovereign entity that was created to protect the interests of nations, in practice, when acts, does so as an agent of coercion. The situation is that we live in a state of emergency, a state of war in which the military and economic power dominates the world of fear. Using the writings of Walter Benjamin and his notion of Erfahrung (crossing) as well as the critique of mythologem of sovereignty and social contract theory we intend to show the need for behavioral change through education for peace with the aim of forming a culture of peace and not an institutional program that will regulate the war, as occurred with the production of peace treaties and institutions created from them, especially in the period of World War II / O presente trabalho tem como objetivo trazer à luz a evidência de que a relação entre estados-nações dominantes, estados-nações dominados e os direitos humanos está, hoje, apresentada de forma distorcida: o ente soberano que surgiu para tutelar os interesses das nações, na prática, quando atua, o faz como agente de coação. A constatação é a de que vivemos num estado de exceção, num estado de guerra, no qual o poder bélico e econômico domina o mundo do medo. Utilizando o pensamento de Walter Benjamin e a sua noção de Erfahrung (travessia), bem como a crítica ao mitologema da soberania e à teoria do contrato social pretendemos mostrar a necessidade de uma mudança comportamental por meio da educação para a paz, com o objetivo de formar uma cultura para paz e não um programa institucional que normatize a guerra, como ocorreu com a produção dos tratados de paz e as instituições a partir deles criadas, em especial, no período da segunda guerra mundial
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Política externa, Forças Armadas e Operações de paz: as contribuições uruguaias

Vales, Tiago Pedro [UNESP] 08 April 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-04-08Bitstream added on 2014-06-13T20:34:16Z : No. of bitstreams: 1 vales_tp_me_fran.pdf: 709729 bytes, checksum: bdfed59ee1c85a4a60775cd5e36017ee (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Uruguai tem marcado presença em operações de paz implementadas pelas Nações Unidas de forma bastante freqüente e atuante. A política de envio de efetivos militares a operações de paz teve um grande impulso durante a década de 1990, quando o Uruguai passou a enviar tropas e equipamentos para servir às Forças de Paz, além dos tradicionais observadores militares, presentes em operações de paz desde a década de 1950. Essa alteração coincide com uma série de outras mudanças no âmbito interno, como o retorno à democracia depois de mais de uma década de governo autoritário e no âmbito internacional, que inaugurava uma nova ordem não mais baseada na divisão bipolar do mundo. O presente trabalho analisa os princípios da política externa uruguaia, as relações históricas das Forças Armadas com a sociedade local no intuito de verificar se esses fatores contribuíram para a política de envio de militares às operações de paz. Por fim, construindo uma linha histórica do conceito de Cultura da Paz chegando ao que a UNESCO se baseia para promover suas políticas, busca-se entender se a participação uruguaia em operações de paz contribui neste sentido e em quais medidas e fatores elas implicam no Uruguai / Uruguay ha marcado su presencia en operaciones de mantenimiento de la paz implementadas por las Naciones Unidas de manera frecuente y activa. La política de envío de efectivos militares a operaciones de paz tuvo un gran impulso en la década de 1990, cuando Uruguay, a parte de los tradicionales observadores militares, empezó a enviar tropas y equipamientos para servir a las Fuerzas de Paz. Este cambio coincide con una serie de alteraciones, en el ámbito nacional, el retorno a la democracia después de más de una década de gobierno autoritario y, en el ámbito internacional, se inauguraba una nueva orden que dejó de basarse en la división bipolar del mundo. Este trabajo analiza los principios de la política exterior de Uruguay y las relaciones históricas de las Fuerzas Armadas con la sociedad uruguaya con el fin de determinar si estos factores contribuyeron a la política de envío de militares a las operaciones de mantenimiento de la paz. Por último, estableciendo una línea historia del concepto de Cultura de Paz llegando al que se basa la UNESCO para promover sus políticas y acciones, se intenta comprender si la participación uruguaya en operaciones de paz contribuye a tal motivo, y en qué medidas y factores esta participación afecta en el ámbito interno uruguayo

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