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Ecofisiologia de plantas lenhosas jovens de cerrado sob irradiâncias contrastantes.Ronquim, Carlos Cesar 07 December 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-12-07 / Universidade Federal de Minas Gerais / We evaluated long term responses, such as survivorship, growth, photosynthetic capacity and leaf nutrient content on potted young plants of Cybistax antisyphilitica (Mart) Mart. (Bignoniaceae), Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC) Mart. (Bignoniaceae), Anadenanthera falcata Benth. Speg.
(Mimosoideae), Stryphnodendron adstringens Mart. Coville (Mimosoideae), and Copaifera langsdorffii Desf. (Caesalpinioideae) growing in open and in shaded area without water stress. The survivorship, biomass accumulation, height and total leaf area were linked with higher photosynthetic capacity on area basis in open area. Shaded young plants showed higher leaf nutrient content on mass basis (g kg-1), lower respiration in dark, and modified the biomass partition
presenting greater mean values of leaf area rate, and smaller values of the specific leaf mass. High transitory concentrations of CO2 increased the photosynthetic capacity in both irradiance conditions. However, the largest apparent carboxylation efficiency values were reached in open area. S.
adstringens was unable to stay for long period in shade. The leaf gas exchange, leaf water potential and chlorophyll fluorescence were measured during daily courses in Vochysia tucanorum (C.K. Spreng.) Mart. (Vochysiaceae) and C. langsdorffii during dry and wet seasons to point out shortterm
responses of carbon and water balances. The shade condition provoked higher mortality of V. tucanorum during dry season and imposed environmental constraints for V. tucanorum and C. langsdorffii due to the lower values of leaf water potential (Ψ), net photosynthesis (A) and potential photochemical efficiency (Fv/Fm). The higher C. langsdorffii survivorship in shade seems to be related with fast and high biomass accumulation in root during early growth. The sunflecks that
took place under canopies are more effective in the rainy season than dry season for carbon assimilation in C. langsdorffii, and seems to cause photoinhibition in dry period by reason of excessive irradiance intensity and lower Ψ values. A careful characterization of growth and
photosynthetic performances of young plants of Cerrado species in contrasting irradiances has provided important understanding of ecological conditions behind natural regeneration in Cerrado domain. It enhances the reliability of forest management methods. / Avaliaram-se respostas de longo prazo como a sobrevivência, crescimento, capacidade fotossintética e conteúdo de nutrientes foliares em plantas jovens de Cybistax antisyphilitica (Mart) Mart. (Bignoniaceae), Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC) Mart. (Bignoniaceae), Anadenanthera falcata Benth. Speg. (Mimosoideae), Stryphnodendron adstringens Mart. Coville (Mimosoideae), e
Copaifera langsdorffii Desf. (Caesalpinioideae) crescendo em área aberta e sombreada em recipientes livres de estresse hídrico. A sobrevivência, acúmulo de biomassa, altura e área foliar total relacionaram-se positivamente com os maiores valores de capacidade fotossintética expressa em área sob irradiância plena. Plantas jovens sombreadas mostraram maior conteúdo de nutrientes foliares expresso em massa (g kg-1), menor respiração no escuro e modificaram a partição de
biomassa apresentando maior valor da razão da área foliar e menor valor da massa específica foliar. Elevada concentração momentânea de CO2 aumentou a capacidade fotossintética em área aberta e sob sombra. Entretanto, os maiores valores da eficiência de carboxilação aparente ocorreram em área aberta. S. adstringens mostrou-se incapaz de permanecer por longos períodos sob sombra. As trocas gasosas foliares, o potencial hídrico foliar e a fluorescência da clorofila foram determinados durante cursos diários em Vochysia tucanorum (C.K. Spreng.) Mart. (Vochysiaceae) e C. langsdorffii durante as estações seca e chuvosa a fim de se obter respostas imediatas da assimilação de carbono e do balanço hídrico. O sombreamento durante o período seco provocou maior
mortalidade de V. tucanorum. O sombreamento também impôs limitações ambientais ao desempenho de V. tucanorum e C. langsdorffii transplantadas devido aos menores valores do
potencial hídrico foliar (Ψ), fotossíntese líquida (A) e eficiência fotoquímica potencial (Fv/Fm). A elevada sobrevivência de C. langsdorffii na sombra parece estar relacionada com a rápida e maior acumulação de biomassa nas raízes que na parte aérea no início do desenvolvimento. Feixes de irradiação solar que incidiram nas plantas sombreadas ocorreram em maior intensidade no período
seco, porém foram mais efetivos na estação chuvosa para a assimilação de carbono e parecem provocar fotoinibição nas plantas jovens de C. langsdorffii durante o período seco devido à elevada intensidade de irradiância e menores valores de Ψf e A. A caracterização do crescimento e desempenho fotossintético de plantas jovens de diferentes espécies de Cerrado sob irradiâncias contrastantes parece proporcionar importante entendimento das condições ecológicas que
determinam a regeneração natural no domínio do cerrado, podendo aumentar a eficiência dos métodos de manejo florestal.
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Fotossíntese e eficiência do uso da água em vinte espécies lenhosas tropicais sob condições de campo em um reflorestamento utilizando espécies de mata.Ferreira, Leonnardo Lopes 25 November 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-11-25 / Universidade Federal de Sao Carlos / Leaf gas exchange characteristics were evaluated in 20 woody species of differing successional status, ranging from pioneer species to non-pioneers (late successional species) in a Brazilian forest ecosystem. The principal aim of this work was to point out the correspondence of leaf gas exchange parameters and each ecological successional group of plant species. Light saturated photosynthetic rate was different both on leaf area (PNA) or on dry mass (PNM) basis between two successional groups. PNA and PNM were higher in pioneer species and lower in non-pioneer species. Variation among species was 3-fold (from 7 to 23 µmol m-2 s-1) for PNA, and 5-fold (from 50 to 275 µmol kg-2 s-1) for PNM. The highest PNA (23 µmol m-2 s-1) and PNM (275 µmol kg-2 s-1) values were recorded in the pioneer Croton urucurana, while the lowest PNA (7 µmol m-2 s-1) and PNM (50 µmol kg-2 s-1) values were recorded in the putative late successional species Aspidosperma cylindrocarpon. The sub-stomatal CO2 concentration values (Ci) was also significantly different between pioneer and non pioneer species, but a considerable overlap was recorded between successional groups about leaf-atmosphere water vapor exchange such as stomatal conductance (gs) and transpiratory (E) rates. However, the pioneer C. urucurana showed again the highest gs and E values. Mass-based photosynthetic rate was highly correlated with specific leaf mass (SLM) in both pioneer and non-pioneer species (r=-0.75 and -0.90, respectively). The highest values of instantaneous transpiratory efficiency (ITE) and intrinsic water use efficiency (iWUE) were also observed in the pioneer species when compared with the non-pioneer species. The results suggest that tropical early successional species have greater ITE and iWUE than later successional species both conditioned by higher photosynthetic capacity values. Therefore, the carbon assimilation parameters by themselves (PNA, PNM and Ci) or associated with leaf-atmosphere water vapor gas exchange were more suitable to separate both studied groups than single gs or E. Os parâmetros estudados, quando considerados através de uma análise multivariada foram efetivos para separar em um espaço bidimensional as espécies pioneiras das não-pioneiras. Multivariate principal components analysis (PCA) was useful to separate in a two-dimensional space the pioneer and non-pioneers species using gas exchange and SLM parameters. / Características das trocas gasosas foram avaliadas em 20 espécies lenhosas de diferentes estádios sucessionais, variando entre pioneiras e não pioneiras em um ecossistema de floresta. O principal objetivo deste trabalho foi indicar a correspondência entre os parâmetros de trocas gasosas e o grupo sucessional das espécies. A taxa fotossintética sob radiação saturante foi calculada em função da área (AmaxA) e da massa seca foliar (AmaxM). Os valores médios de AmaxA e AmaxM foram significativamente diferentes entre os grupos sucessionais, sendo maiores nas espécies pioneiras. A variação entre as espécies foi de 3 vezes (de 7 a 23 µmol m-2 s-1) para AmaxA e de 5 vezes (de 50 a 275 µmol kg-2 s-1) para AmaxM. Os maiores valores de AmaxA (23 µmol m-2 s-1) e AmaxM (275 µmol kg-2 s-1) foram observados na espécie pioneira Croton urucurana, enquanto que o menor valor de AmaxA (7 µmol m-2 s-1) e AmaxM (50 µmol kg-2 s-1) foram observados na espécie não-pioneira Aspidosperma cylindrocarpon. Os valores médios da concentração subestomática de CO2 (Ci) também apresentaram diferenças significativas entre as espécies pioneiras e não pioneiras. Porém, uma considerável sobreposição foi observada entre os grupos sucessionais quanto aos parâmetros de trocas de vapor de água entre a folha e a atmosfera como a condutância estomática (gs) e a taxa transpiratória (E). Todavia a espécie pioneira C. urucurana também mostrou os maiores valores de gs e E. A taxa fotossintética expressa em massa mostrou forte correlação com os valores de massa específica foliar (MEF) tanto para as pioneiras (r = -0.75) quanto para as não-pioneiras (r = -0.90). O maior valor da eficiência transpiratória instantânea (EIT) e da eficiência intrínseca do uso da água (EIUA) foram também observados nas espécies pioneiras. Estes resultados sugerem que as espécies tropicais iniciais possuem maiores valores de EIT e EIUA condicionados pela maior capacidade fotossintética. Os parâmetros relacionados ao carbono (AmaxA, AmaxM e Ci) utilizados de forma isolada ou associados com gs e E separaram mais efetivamente os grupos sucessionais do que simplesmente gs e E. Os parâmetros de trocas gasosas e MEF quando considerados através de uma análise multivariada de componentes principais (PCA) foram efetivos para separar em um espaço bidimensional as espécies pioneiras das não-pioneiras.
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A trapa?a ? rara, mas ? bem lembrada: o efeito da cor da pele e do g?nero na mem?ria de facesEug?nio, Tiago Jos? Benedito 19 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Todas as sociedades apresentam uma ordem, esta caracterizada por um conjunto de normas sobre o que ? permitido e o que deve ser coibido. A compreens?o sobre a origem, fixa??o e evolu??o das normas de conviv?ncia ?
fundamental para entender a sociedade tal como ela ?, bem como o real papel dos indiv?duos que as comp?em. Escrevemos um artigo te?rico abordando essa id?ia. Apresentamos a Teoria do Contrato Social como um modelo para o estudo da evolu??o dos mecanismos cognitivos que regulam as trocas sociais.
Esta teoria postula a exist?ncia de um m?dulo espec?fico de trapa?a. Diversos trabalhos procuraram testar essa hip?tese, inclusive relacionando essa adapta??o com a melhor recorda??o de faces de trapaceiros. No entanto, observamos que estes apresentam resultados divergentes sobre a exist?ncia ou n?o de um suposto m?dulo para a detec??o de trapaceiros. Al?m disso, foi poss?vel constatar falhas metodol?gicas nos trabalhos anteriores e a neglig?ncia no estudo da rela??o entre a lembran?a e vari?veis inerentes a qualquer indiv?duo como o sexo e diferen?as quanto ? tonalidade da cor da pele. Assim, se fez necess?ria uma nova investiga??o, descrita no artigo
emp?rico. Para tanto, expusemos 190 alunos do ensino m?dio e universit?rio a oito v?deos de 30 cada, aonde era exibidas cenas de um sujeito est?mulo (SE; 4 homens e 4 mulheres) com diferentes tonalidades de cor de pele. Fazendo uso de fones de ouvido os participantes ouviam uma narra??o, a qual identificava o SE como n?o confi?vel ou confi?vel. Depois de uma tarefa de distra??o, os participantes assistiam a uma sess?o de fotos de fotos com 34 SE, incluindo os 8 SE vistos nos v?deos. Os participantes eram solicitados para apontar quais SE foram exibidos nos v?deos. Nossos resultados apontam uma
mem?ria diferencial para os SE identificados como n?o confi?veis. A priori poder?amos constatar e aceitar isso como evid?ncia para a exist?ncia de um m?dulo espec?fico para a detec??o de trapa?a, uma vez que se lembrar de indiv?duos n?o confi?veis, de fato, ? fundamental para amenizar ou evitar os
custos das intera??es com os mesmos no futuro. Entretanto, as an?lises subseq?entes, incluindo vari?veis inerentes a qualquer indiv?duo como o sexo e a tonalidade da cor da pele dos SE mostram a influ?ncia da sele??o sexual e dos fatores culturais na lembran?a de faces. Por exemplo, os SE do sexo
eminino s?o mais bem lembradas pelos sujeitos experimentais do mesmo sexo e os SE confi?veis e com cor de pele mais escura s?o mais bem lembrados tanto pelos homens como mulheres participantes. Al?m disso, observamos que
existe uma tend?ncia para lembran?a de eventos ou caracter?sticas percebidas como raras ou menos salientes na popula??o. Acreditamos que prestar aten??o ?quilo que ? diferente confere uma vantagem adaptativa, pois se a
maioria da popula??o age de uma determinada forma ? f?cil ter uma estrat?gia de resposta ?s estrat?gias dos outros. Por?m, quando o padr?o ? raro ou err?tico ? preciso mudar o comportamento em resposta a esses eventos que saem do padr?o. Assim sendo, prestar aten??o ?quilo que ? diferente pode ter permitido os indiv?duos a usarem estrat?gias condicionais de maneira mais eficiente
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Answers morphological and physiological woody species under water stress in soil with and without addition of organic matter / Respostas morfolÃgicas e fisiolÃgicas de espÃcies lenhosas sob estresse hÃdrico, em solo com e sem adiÃÃo de matÃria orgÃnicaMaria da AssunÃÃo Machado Rocha 30 June 2014 (has links)
The low availability of water in the soil is one of the most limiting factors to plants growth and survival. The objective of this work was to evaluate the responses of morphological and physiological processes in the early stage of growth of guanandi (Calophyllum brasilense Cambess), african mahogany (Khaya ivorensis A. Chev ) and oiti (Licania tomentosa (Benth) Fritsch) for the imposition of severe water stress and rehydration in soil with and without organic matters The experiment was conducted in a greenhouse at the Meteorological Station of the Department of Agricultural Engineering of the UFC , located in Fortaleza (CE). The experimental design was a complete randomized block, factorial 3 x 2 x 2, formed by three species (Guanandi, Mogno Africano and Oiti) two water regimes (irrigated and non- irrigated) and two levels of organic manure (with and without addition of organic matter), with five blocks and two plants per replication. Irrigation was suspended for 15 days on half of the plants , while the other half (controls ) received irrigation continuously. At the end of the stress period the plants were again irrigated for 15 days for determination of recovery, as the experiment lasted 30 days. The following evaluations were performed: gravimetric soil moisture (θ), leaf water potential (Ψw), plant growth, leaf gas exchange, relative chlorophyll index and leaf concentration of mineral nutrients. Drought stress decreased leaf water potential affecting growth, nutrient uptake and physiological responses of plants during the period of stress. And in the recovery period the plants recover turgor, but the recovery in growth, gas exchange and nutrient accumulation presented slower, suggests the these plants require a longer period of recovery. The addition of organic matter in the soil favored the retention of water allowing the water supply to the plants during water deficit by reducing the deleterious effects of water stress on growth, physiological functions and nutrient accumulation during stress. Whereas in the soil with this input period rehydration plants had a better recovery due to reducing the negative effects induced by water stress. / A baixa disponibilidade de Ãgua no solo à um dos fatores mais limitantes para o crescimento e sobrevivÃncia das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas dos processos morfolÃgicas e fisiolÃgicas na fase inicial do crescimento do guanandi (Calophyllum brasilense Cambess), mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev) e oiti (Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) durante a imposiÃÃo do estresse hÃdrico severo e a reidrataÃÃo, em solo com e sem adiÃÃo de matÃria orgÃnica. O experimento foi conduzido em casa de vegetaÃÃo, na EstaÃÃo MeteorolÃgica do Departamento de Engenharia AgrÃcola da UFC, localizada em Fortaleza-CE. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados, em arranjo fatorial 3 x 2 x 2, sendo composto por trÃs espÃcies (guanandi, mogno africano e oiti), dois regimes hÃdricos (irrigado e nÃo irrigado) e dois nÃveis de adubaÃÃo orgÃnica (com e sem adiÃÃo de matÃria orgÃnica), com cinco blocos e com duas plantas por repetiÃÃo. A irrigaÃÃo foi suspensa por 15 dias em metade das plantas, enquanto que a outra metade (controle) recebeu irrigaÃÃo continuamente. Ao final do perÃodo de estresse as plantas voltaram a ser irrigadas durante 15 dias para a determinaÃÃo da recuperaÃÃo, assim o experimento durou 30 dias. Foram realizadas as seguintes avaliaÃÃes: umidade gravimÃtrica do solo (θ), potencial hÃdrico foliar (Ψw), crescimento, trocas gasosas foliares, Ãndice relativo de clorofila (IRC), e teores de nutrientes foliares. O estresse hÃdrico reduziu potencial hÃdrico foliar afetando o crescimento, a absorÃÃo de nutrientes e as respostas fisiolÃgicas das plantas no perÃodo de estresse. Sendo que no perÃodo de recuperaÃÃo as plantas recuperam a turgescÃncia, mas a recuperaÃÃo do crescimento, das trocas gasosas e do acÃmulo de nutrientes apresentou-se mais lento, sugere que essas plantas necessitam de um perÃodo maior de recuperaÃÃo. A adiÃÃo de matÃria orgÃnica no solo favoreceu a retenÃÃo de Ãgua permitindo o fornecimento para as plantas durante o dÃficit hÃdrico reduzindo os efeitos deletÃrios do estresse hÃdrico sobre o crescimento, as funÃÃes fisiolÃgicas e o acÃmulo de nutriente no perÃodo de estresse. Sendo que no perÃodo de reidrataÃÃo o solo com esse insumo as plantas tiveram uma melhor recuperaÃÃo, devido à reduÃÃo dos efeitos negativos induzidos pelo estresse hÃdrico.
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Tolerância ao déficit hídrico após ciclos recorrentes de seca em Moringa oleiferaCOSTA, Rebeca Rivas 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-10T19:47:28Z
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Dissertação Definitiva completa corrigida Rebeca.pdf: 9019274 bytes, checksum: 67e0a3de6025215bb0dc15d5ec51bb9e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:47:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Dissertação Definitiva completa corrigida Rebeca.pdf: 9019274 bytes, checksum: 67e0a3de6025215bb0dc15d5ec51bb9e (MD5)
Previous issue date: 2012 / CNPQ / Moringa oleifera é uma arbórea, tolerante à seca e a solos pobres, no semiárido
nordestino, compreendendo uma alternativa para os sertanejos que vivem a nível de
subsistência. É principalmente utilizada na limpeza de água por apresentarem propriedades
coagulantes e floculantes. As sementes apresentam destacado valor comercial contendo alto
teor de óleo com qualidades ímpares para produção de biocombustível. Estudos recentes
indicam que quando a planta sofre uma exposição prévia a um estresse, ela tem a capacidade
de responder mais rápido e com mais vigor a um evento de estresse recorrente, esse fenômeno
é conhecido como endurecimento (hardening). Isso implica que as plantas tem a capacidade
de memória (stress imprint). O objetivo do trabalho foi avaliar se plantas jovens de Moringa
oleifera são capazes de carregar na memória estresses hídricos recorrentes ocorridos desde a
germinação das sementes até o porte de plantas jovens e com isso apresentar maior tolerância
à seca. As sementes foram germinadas em baixos potenciais osmóticos 0,0; - 0,1; - 0,2; - 0,3;
- 0,4 e - 0,5 MPa. Foram utilizadas plantas jovens com 50 dias após a emergência, originadas
da germinação de três potenciais osmóticos 0,0; - 0,3 e - 0,4 MPa. Para cada tratamento de
germinação houve dois regimes hídricos: as irrigadas (100% da capacidade de pote) e as
estressadas (10% da capacidade de pote), totalizando seis tratamentos. Foram realizados dois
ciclos de déficit hídrico intercalados por 10 dias de reidratação. Foram analisados os
parâmetros de germinação, trocas gasosas, bioquímica, enzimática e biometria. As sementes
de M. oleifera não germinaram em potenciais osmóticos menores que - 0,4 MPa. As plantas
jovens de M. oleifera foram tolerantes aos ciclos recorrentes de seca em decorrência do alto o
conteúdo hídrico relativo (CHR), da alta eficiência do uso de água (EUA), da manutenção no
conteúdo de clorofila, da síntese de novos aminoácidos, além do aumento da atividade de
enzimas antioxidantes e de carotenóides. Após o primeiro ciclo a taxa fotossintética foi
recuperada rapidamente, indicando a preservação do metabolismo mesofílico. As plantas
estressadas provenientes do tratamento - 0,3 e - 0,4 MPa apresentaram maior tolerância ao
déficit hídrico do que as plantas estressadas provenientes do tratamento 0,0 MPa. Sugerindo
que as sementes submetidas a um estresse prévio, no período germinativo, tem a capacidade
de adquirir memória à seca, possibilitando à M. oleifera uma maior tolerância a ciclos
recorrentes.
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Respostas ecofisiológicas e morfoanatômicas de licuri e macaúba sob condições de campoOLIVEIRA, Déborah Alani Silva de 20 February 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T14:47:03Z
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Previous issue date: 2014-02-20 / CNPq / O governo vem incentivando a pesquisa em busca de novas espécies produtoras de óleo, visando outras fontes, que não as espécies utilizadas na alimentação, para a produção de biodiesel. Neste trabalho, foi avaliada a performance fotossintética de duas palmeiras (Syagrus coronata (Mart.) Becc. e Acrocomia aculeata (Jacq.) Lood. ex Mart.) submetidas à sazonalidade do Agreste meridional pernambucano. Sob condições de campo, foram mensurados a umidade do solo, o potencial hídrico foliar e as trocas gasosas foliares. Além disso, foram coletadas amostras para análises bioquímicas de compostos primários e análises anatômicas. A umidade do solo na estação seca apresentou teores abaixo de 10%. Em detrimento à baixa disponibilidade de água no solo, o potencial hídrico foliar, em ambas as espécies, foi menor durante a estação seca, atingindo valores de -1,3 MPa em S. coronata (que não mostrou diferença entre turnos) e em A. aculeata o potencial hídrico foi -1,2 MPa e -1,3 MPa, no turnos manhã e tarde, respectivamente. Todos os parâmetros de trocas gasosas diminuíram na estação seca, em S. coronata e A. aculeata. Nas análises bioquímicas, não houve diferença dos metabólitos primários entre as estações em S. coronata, somente para o conteúdo de carboidratos. Em A. aculeata, houve diferença nos teores de carboidrato, proteína e aminoácido. Quanto às características anatômicas, ambas as espécies possuem adaptações a ambientes submetidos à baixa disponibilidade hídrica, como cutícula espessa, células buliformes e estômatos concentrados na superfície abaxial. S. coronata e A. aculeata, apesar de cultivadas em um local sob a mesma pressão ambiental, apresentam diferentes mecanismos de tolerância ao déficit hídrico: enquanto a primeira lida com a escassez hídrica ajustando suas trocas gasosas, a segunda, além do forte controle estomático, regula o conteúdo de metabólitos primários.
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Avaliação da germinação e mecanismos de tolerância à seca de duas oleaginosas perenes sob déficit hídricoFARIA, Gabriella Frosi Albuquerque Figueirôa 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-13T17:50:44Z
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Previous issue date: 2013 / A busca de fontes alternativas de energia vem ganhando força no cenário mundial,
quanto ao biodiesel, a maior dificuldade é a obtenção de matéria prima. O presente
trabalho avaliou as respostas ecofisiológicas de duas espécies oleaginosas potenciais,
Pachira aquatica e Sterculia foetida, sob condições sazonais de campo e sob restrição
hídrica em casa de vegetação. Em campo (Caetés-PE), foram observados parâmetros de
potencial hídrico foliar, trocas gasosas e bioquímica foliar, tanto na estação chuvosa
(maio/11) como seca (nov/11). O potencial hídrico foliar na estação seca pela manhã
para a P. aquatica foi maior do que a tarde, indicando recuperação noturna. Quanto às
trocas gasosas, a condutância estomática da S. foetida sofreu redução na estação seca
juntamente com a assimilação. Para a P.aquatica, a assimilação diferiu apenas entre
horários, sendo mais elevada pela manhã. As maiores taxas de transpiração foram
observadas na estação seca para ambas as espécies; já a eficiência do uso da água foi
maior na estação chuvosa. Quanto à bioquímica foliar da P. aquatica, o conteúdo de
amido e CST foram mais elevados na estação seca e ALT na estação chuvosa; as plantas da S. foetida apresentaram comportamento contrário. Houve um aumento no teor de Chl b na estação seca para a P. aquatica; e Chl a e b para S. foetida. Em casa de vegetação, foi feita avaliação da germinação em areia lavada, biometria, medidas de potencial hídrico foliar, trocas gasosas, fluorescência da clorofila a e balanço da bioquímica foliar em plantas submetidas a três tratamentos hídricos: controle (hidratação ideal – capacidade de campo), estresse moderado (50% da capacidade de campo) e estresse severo (suspensão da irrigação). O máximo estresse ocorreu após 15 dias da suspensão, sendo o período de recuperação os quatro dias subsequentes. Ambas as espécies não possuem dormência. Ocorreu redução do número de folhas para as duas espécies no máximo estresse para o tratamento severo. O potencial hídrico foliar nesse mesmo período e tratamento das espécies foi duas vezes menor do que o controle, havendo uma retomada desse potencial na recuperação. Com o início do estresse, houve uma redução de todos os parâmetros avaliados nas trocas gasosas e fluorescência do tratamento severo de ambas as espécies, chegando próximos de zero. Após reidratação, as plantas da P. aquatica desse tratamento apresentaram uma recuperação parcial quando comparadas às plantas controle; já as plantas da S. foetida tiveram recuperação total. A exceção foi a relação Fv/Fm, que atingiu valores semelhantes ao controle após reidratação. Quanto à bioquímica foliar, de um modo geral, no período do máximo 81 estresse foram observadas maiores quantidades de amido e CST para P. aquatica e S. foetida, respectivamente, do tratamento severo. Assim, em campo, foi observado que as plantas da P. aquatica apresentaram maiores taxas fotossintéticas em relação a S.
foetida na estação seca. Em casa de vegetação, após um período de seca severa e
subsequente reidratação, as plantas de S. foetida apresentaram recuperação total de suas taxas, o que não ocorreu com a P. aquatica, onde a recuperação mais lenta observada para essa espécie pode ser uma vantagem, no caso de ocorrer um estresse recorrente.
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Perfil morfofisiológico de plantas de Jatropha curcas L. cultivadas em campo sob diferentes condições ambientais.HSIE, Bety Shiue de 31 January 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-10T16:10:26Z
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Previous issue date: 2013 / CNPq / Este estudo teve como objetivo comparar as adaptações morfofisiológicas e anatômicas
de plantas adultas de Jatropha curcas L. cultivadas em duas regiões com diferentes
perfis climatológicos; uma região caracterizada como Caatinga semiárida e outra como
Mata Atlântica. As avaliações ocorreram em 2007 em duas diferentes estações do ano:
estação chuvosa (julho) e estação seca (dezembro). Medidas de trocas gasosas, bem
como análises da densidade e índice estomático foram realizadas nas duas estações.
Durante a estação seca, em ambas as regiões, foi evidenciada um aumento na densidade
estomática, bem como no índice estomático. Foi observada, ainda, a presença de
estômatos anormais na estação seca, o que pode justificar o aumento tanto na densidade
quanto do índice estomático. Durante a estação chuvosa, na região semiárida, J. curcas
apresentou o melhor desempenho fotossintético e maior taxa de condutância estomática.
As maiores taxas de transpiração, independente da estação do ano, foram registradas nas
plantas cultivadas na região da Mata Atlântica, provavelmente atrelado ao maior déficit
de pressão de vapor e temperatura foliar registrado nesta região. A maior eficiência do
uso da água foi registrada durante a estação chuvosa; enquanto que a maior eficiência
intrínseca do uso da água foi registrada na estação seca; ambas as características
registradas, em maior intensidade nas plantas cultivadas na região semiárida. Análises
de correlação do tipo canônica evidenciaram uma forte correlação entre os parâmetros
de fotossíntese líquida, condutância estomática e a densidade estomática; mas uma fraca
correlação com o índice estomático.
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Biometria, germinação e efeito do déficit hídrico no crescimento e trocas gasosas de Senna martiana (Benth.) Irwin & Barneby (Leg Caesalpinioideae)MIRANDA, Jéssica Maria Góis January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Estudos ecofisiológicos com espécies da região semi-árida brasileira visam solucionar diversos
problemas relacionados às adaptações morfológicas, fisiológicas e ecológicas. A biometria, a germinação
e o efeito do déficit hídrico sobre o crescimento, trocas gasosas e potencial hídrico foliar de Senna
martiana (Benth.) Irwin & Barneby, foram os objetivos deste trabalho. Trata-se de uma espécie lenhosa
endêmica, pertencente à família Leguminosae-Caesalpinioideae. Os frutos e as sementes foram coletados
no município de Alagoinha-PE e determinados o comprimento, a largura e o número de sementes por
fruto. Os testes de germinação foram conduzidos em câmara tipo BOD com fotoperíodo de 12h e
temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35ºC. Em casa de vegetação foram realizados os experimentos
de crescimento e trocas gasosas sob déficit hídrico, utilizando-se plântulas em vasos plásticos preenchidos
com solo da área de coleta. Após 30 dias de aclimatação, um grupo serviu como controle e outro grupo
como estressado pela suspensão da rega. Diariamente, três plantas de cada grupo, foram mensuradas
quanto à transpiração (E), à resistência difusiva (Rs), à umidade relativa do ar (UR), à temperatura foliar
(Tfol), à temperatura do ar (Tar) e à radiação fotossinteticamente ativa (PAR) às 8, 10, 12, 14, 16 e 18
horas. Foi também avaliado o potencial de água das folhas às 8, 14 e 18 horas. Foram medidos o
comprimento da parte aérea (cm), a massa da matéria seca (g), o número de folhas, a abscisão cotiledonar
e a área foliar (dm2). S. martiana apresentou frutos de tamanho médio e sementes pequenas. O peso
médio dos frutos foi de 56,44mg ± 13,1 e das sementes 33,0mg ± 4,5. A temperatura ótima de germinação
foi entre 25 e 30ºC, atingindo 92% de germinação, com tempo médio de 2,02 dias e velocidade de
germinação de 0,495 dias-1. O teor de umidade do solo, nos vasos sem rega atingiu 0,85% em 12 dias. A
altura média das plantas foi de 32,1cm (controle) e 20,5cm (tratadas). No terceiro dia de estresse houve
diferença significativa entre a massa da matéria seca das folhas. As raízes e caules diferiram
estatisticamente aos 10 e 12 dias, respectivamente. A Tar variou de 26ºC a 39,7ºC; A UR de 58,4% a
97,8% e a PAR alternou de 87,66 mol.m-2.s-1 a 645,66 mol.m-2.s-1. A E variou de 0,359 a 8,190
mol.m-2.s-1 em plantas estressadas e de 3,112 a 8,827 mol.m-2.s-1 em plantas controle. Para as plantas
estressadas, o maior valor de Rs foi de 19,62 s.cm-1 e o menor foi de 1,210 s.cm-1. Para as plantas
controle, o maior valor médio foi de 3,084 s.cm-1 e o menor de 1,2398 s.cm-1. A Tfol diferiu
significativamente no 24º dia. O potencial hídrico foliar foi mantido a aproximadamente 0,5 MPa para
as plantas controle. Nas plantas estressadas variou de 0,5 a 2,20 MPa. Dessa forma, o intervalo de rega
que as plantas jovens de S. martiana suportaram, sem causar danos à assimilação de CO2 e fotossíntese,
foi de até seis dias, com teor de água no solo de 16,8 %
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ACLIMATAÇÃO DA MAQUINARIA FOTOSSINTÉTICA DO CLONE DE SERINGUEIRA FX 3864 A CICLOS DE DEFICIÊNCIA HÍDRICAQUARESMA, J. M. 14 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-14 / A seringueira é uma espécie nativa da Amazônia, explorada comercialmente pela produção de látex para fabricação da borracha natural. Contudo, no Brasil estudos têm mostrado que a produtividade dos seringais pode ser afetada pela variação climática nos ambientes em que a cultura está inserida, principalmente quanto à limitação hídrica, e relatam que plantas submetidas a sucessivos estresses hídricos são capazes de desenvolver de forma mais rápida, respostas de aclimatação, potencializando seu desempenho quando submetidas novamente ao mesmo estresse. E assim, o objetivo do estudo foi testar a hipótese de que mudas clonais de seringueira FX 3864 submetidas a três ciclos de deficiência hídrica são capazes de apresentar respostas de aclimatação bem mais evidentes do que plantas submetidas a apenas um ciclo. Para isso foram monitoradas variáveis ecofisiológicas e microclimáticas durante todo o estudo, que foi desenvolvido em casa de vegetação, no município de Jerônimo Monteiro, ES. O experimento teve duração de 167 dias (outubro/2015 a abril/2016) e as mudas tinham 47 dias de enxertia ao iniciar os tratamentos. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado (DIC). Os tratamentos consistiram em ciclos de deficiência hídrica (DH): controle (plantas sempre irrigadas); 1C (plantas submetidas à um ciclo); 2C (plantas submetidas à dois ciclos); e 3C (plantas submetidas à três ciclos). Cada ciclo de DH foi caracterizado por duas fases, a inicial com a desidratação das plantas pela suspensão da irrigação até que a taxa de assimilação líquida (A) das plantas atingisse o valor zero (A ≤ 0), e a final com a reposição da água do substrato para próximo a capacidade de campo (CC). Após a reidratação das plantas, quando a taxa de A alcançou 90% da taxa das plantas do controle se iniciou um novo ciclo de deficiência hídrica. Os resultados mostraram que as plantas do tratamento 3C obtiveram maiores taxas de A, condutância estomática (gs), transpiração (E) e eficiência instantânea do uso da água (pela relação A/E) durante o terceiro ciclo de DH, encerrando o ciclo com 25% de água disponível (AD) no substrato, em relação as plantas 2C e 1C. O status hídrico das plantas do 3C, observado pelo conteúdo relativo de água (CRA) ao final do terceiro ciclo de DH, permaneceu semelhante ao das plantas-controle, indicando uma maior manutenção da turgescência nas células destas plantas. Já as plantas do 1C foram afetadas com a DH, pois mesmo com 44% de AD no substrato o status hídrico no interior das células foi reduzido significativamente, e em consequência os processos fisiológicos. Quanto aos pigmentos fotossintéticos as plantas do tratamento 3C acumularam maiores teores de pigmentos cloroplastídicos, com destaque para clorofila a e carotenóides em relação as plantas 2C e 1C. E, portanto, conclui-se que as plantas submetidas a três ciclos de DH aclimataram a sua maquinaria fotossintética ao longo dos estresses hídricos a que foram submetidas, ao contrário das plantas submetidas a um ciclo de DH, pois um único ciclo promoveu danos severos ao seu metabolismo causando intensa redução nas suas taxas fisiológicas e consequente abscisão foliar.
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