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Perfil de risco e profilaxia de tromboembolismo venoso em hospitais universitários do interior do estado de São Paulo, Brasil

Oliveira, Arthur Curtarelli de January 2017 (has links)
Orientador: Winston Bonetti Yoshida / Resumo: Introdução: O tromboembolismo venoso (TEV) e uma doença silenciosa e letal que acomete parcela importante dos pacientes hospitalizados. Com alta morbimortalidade e custo financeiro para o sistema de saúde o TEV pode ser prevenido com uso da profilaxia estabelecida pela literatura. No mundo real a profilaxia para TEV possui media de adequação inferior a 50%. Objetivo: Definir o perfil epidemiológico do doente com TEV no HC/FMB, a taxa de adequação da profilaxia para TEV no referido serviço e determinar meios para melhora-la. Material e método: Estudo transversal observacional realizado pela coleta de dados no prontuário medico dos pacientes que preencheram critérios de inclusão. Confrontado classificação de risco para TEV, segundo a SBACV, e a profilaxia para TEV prescrita. RESULTADOS: A taxa global de adequação das prescrições de profilaxia encontrada foi de 42.1% contra 57.9% de inadequação. Pacientes clínicos obtiveram taxa de adequação de 52.9% enquanto pacientes cirúrgicos obtiveram taxa de 37.5% de profilaxia para TEV realizada de maneira adequada. Discussão:As taxas encontradas são ligeiramente inferiores as relatadas na literatura. As inadequações de prescrição podem ser explicadas pelo fato de o medico assistente não lembrar da ocorrência da doença, por estratificar o risco do paciente de maneira inadequada ou por acreditar em maior potencial de sangramento em pacientes cirúrgicos que recebam a profilaxia química. Conclusão: Educação continuada, o estimulo a aplicação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Venous thromboembolism (VTE) is a silence and lethal disease most prevalent in hospitalized patients, making the most common preventable cause of inhospital death. With high morbidity, mortality and increase the cost of management VTE can be prevent use the appropriate prophylaxis for at-risk patients; this is a strong recommendation in guidelines and VTE scores. Despite the existence of this recommendation the real and appropriate use of prophylaxis is estimated fewer than 50% in our country. Methods: Observational cross-sectional epidemiologic evaluation comparing patients atrisk for VTE and the prophylaxis used. The Brazilian Society for Vascular Surgery Score for VTE was used to classify the prophylaxis. Findings: 42.1% at-risk patients (Include illness and surgery patients) received the appropriate prophylaxis against 57.9% who received inappropriate prophylaxis. Illness patients received appropriate prophylaxis in 52.9% while surgery patients received appropriate prophylaxis in 37.5%. Conclusion: The appropriate prophylaxis for VTE remains underused. Illness patients received appropriate prophylaxis more then surgery patients. More information, continued education for doctors and the correct use of VTE score can change the reality of VTE prevents. / Mestre
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Efeito do uso de anticoagulante oral sobre o padrão de sangramento associado ao uso do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel em mulheres portadoras de trombofilia e/ou com passado de trombose / Effect of oral anticoagulant therapy on the pattern of bleeding associated with use of the levonorgestrel-releasing intrauterine system in women with thrombophilia and / or with a history of thrombosis

Braga, Giordana Campos 09 August 2013 (has links)
Os progestagênios isolados são contraceptivos indicados que em trombofílicas e/ou com passado de tromboembolismo venoso (TEV). Algumas dessas mulheres, também utilizam anticoagulantes orais (ATCO) o que pode implicar em alterações no padrão de sangramento menstrual associado ao uso de progestagênios isolados. Objetivo: avaliar os efeitos do uso de ATCO no padrão de sangramento associado ao sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) em mulheres trombofílicas e/ou com passado de TEV . Métodos: Trata-se de um estudo de coorte prospectiva que dividiu as mulheres trombofílicas e/ou com passado de TEV em dois grupos, usuárias de ATCO e não-usuárias de ATCO. Padrão de sangramento, peso, índice de massa corpórea (IMC) e circunferência abdominal foram comparados entre os grupos antes, 6 e 12 meses após a inserção do SIU-LNG. Resultados: Foram incluídas 33 mulheres, entre 18 e 45 anos, 16 usuárias de ATCO e 17 não-usuárias. Houve aumento de 3,9% do peso e 3,8% do IMC em das usuárias de ATCO após 12 meses da inserção do SIU-LNG (p<0,01). Houve aumento de hemoglobina e hematócrito em ambos os grupos. Não se observou diferença entre o padrão de sangramento de ambos os grupos, sendo a amenorréia o padrão mais frequente nos dois grupos (41,2% em ambos) 12 meses após a inserção do SIU-LNG. Utilizar ATCO não aumentou a freqüência e a duranção de sangramento genital. Conclusão: As usuárias e não-usuárias de ATCO tiveram padrão de sangramento semelhante após a inserção do SIU-LNG. Os níveis de hemoglobina e hematócrito aumentaram em ambos os grupos / Background: Progestogen-only contraceptives (POCs) are suitable for women with thrombophilia and/or a history of venous thromboembolism (VTE). Several of these women, however, use oral anticoagulant therapy (OAT), which can impair the bleeding pattern associated with POC use. We evaluated the effects of OAT use on the bleeding pattern associated with the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS) in women with thrombophilia and/or a history of VTE. Study Design: This prospective cohort study followed 2 groups of women, all of whom were thrombophilic and/or had a history of VTE: OAT users and non-users. Bleeding patterns, blood pressure, body mass index (BMI), weight, complete blood count and waist circumference were compared between the 2 groups before and 6 and 12 months after LNG-IUS insertion. Results: The patient cohort consisted of 33 women aged 18 to 45 years old, including 16 OAT users and 17 non-users. Body weight increased by 3.9% and BMI by 3.8% in OAT users 12 months after LNG-IUS insertion (p< 0,01). Hemoglobin and hematocrit levels increased by approximately 10% in both groups. There was no difference between the groups in bleeding patterns, with amenorrhea being the most frequent pattern in both groups (41.2% each) 12 months after LNG-IUS insertion. OAT did not increase the frequency of prolonged and/or frequent bleeding. Conclusion: OAT users and non-users had similar bleeding patterns after insertion of the LNG-IUS. Hemoglobin and hematocrit levels increased in both groups
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Avaliação do nível de profilaxia para tromboembolia venosa em uma unidade de terapia intensiva

La Terza, Tassiana January 2018 (has links)
Orientador: Hugo Hyung Bok Yoo / Resumo: Introdução: O Tromboembolismo Venoso (TEV) inclui a trombose venosa profunda (TVP) e a tromboembolia pulmonar (TEP), que são doenças com causa de óbito hospitalar evitável mais comum, principalmente em pacientes críticos sejam eles cirúrgicos ou clínicos. Objetivo: Analisar o nível de profilaxia de TEV em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por afecções clínicas e cirúrgicas. Verificar fatores clínicos associados ao desenvolvimento de TEV na UTI e diminuir a escassez de estudos na literatura que avaliem as práticas de profilaxia de TEV em UTI no Brasil. Métodos: estudo transversal observacional de caráter descritivo realizado através de análise de prontuários eletrônicos. Participaram pacientes internados na UTI durante o período de março de 2016 a março de 2017 e tiveram seus riscos de tromboembolismo venoso estratificado segundo a 9ª Diretriz para Profilaxia do TEV do American College of Chest Physicians (ACCP). A adequação da tromboprofilaxia foi determinada de acordo com a concordância entre a conduta instituída e a conduta preconizada nas diretrizes. Resultados: Dos 182 pacientes analisados, 60% foram do sexo feminino. A idade média foi de 61,8 ± 18,0 anos, sendo 77% dos pacientes com idade maior que 50 anos. A idade média dos pacientes cirúrgicos foi significativamente maior em relação aos clínicos e dos pacientes do estudo (p=0,046), assim como tempo de internação hospitalar (p= 0,005) e na UTI (p= 0,010) também foi significativamente maior nos cirúrgicos. ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Avaliação do nível de profilaxia para tromboembolia venosa em uma unidade de terapia intensiva / Evaluation of the level of prophylaxis for venous thromboembolism in an intensive care unit / La evaluación del nivel de prophylaxis es venoso en el tratamiento de la enfermedad

La Terza, Tassiana 13 July 2018 (has links)
Submitted by Tassiana La Terza dos Santos (tatalaterza@hotmail.com) on 2018-08-21T15:40:12Z No. of bitstreams: 1 Trabalho Final para Defesa Com Correcoes.pdf: 1904482 bytes, checksum: 893125460d7b7c3182b8765338e48a7b (MD5) / Approved for entry into archive by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br) on 2018-08-22T18:21:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 laterza_t_me_bot.pdf: 1904482 bytes, checksum: 893125460d7b7c3182b8765338e48a7b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T18:21:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 laterza_t_me_bot.pdf: 1904482 bytes, checksum: 893125460d7b7c3182b8765338e48a7b (MD5) Previous issue date: 2018-07-13 / Introdução: O Tromboembolismo Venoso (TEV) inclui a trombose venosa profunda (TVP) e a tromboembolia pulmonar (TEP), que são doenças com causa de óbito hospitalar evitável mais comum, principalmente em pacientes críticos sejam eles cirúrgicos ou clínicos. Objetivo: Analisar o nível de profilaxia de TEV em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por afecções clínicas e cirúrgicas. Verificar fatores clínicos associados ao desenvolvimento de TEV na UTI e diminuir a escassez de estudos na literatura que avaliem as práticas de profilaxia de TEV em UTI no Brasil. Métodos: estudo transversal observacional de caráter descritivo realizado através de análise de prontuários eletrônicos. Participaram pacientes internados na UTI durante o período de março de 2016 a março de 2017 e tiveram seus riscos de tromboembolismo venoso estratificado segundo a 9ª Diretriz para Profilaxia do TEV do American College of Chest Physicians (ACCP). A adequação da tromboprofilaxia foi determinada de acordo com a concordância entre a conduta instituída e a conduta preconizada nas diretrizes. Resultados: Dos 182 pacientes analisados, 60% foram do sexo feminino. A idade média foi de 61,8 ± 18,0 anos, sendo 77% dos pacientes com idade maior que 50 anos. A idade média dos pacientes cirúrgicos foi significativamente maior em relação aos clínicos e dos pacientes do estudo (p=0,046), assim como tempo de internação hospitalar (p= 0,005) e na UTI (p= 0,010) também foi significativamente maior nos cirúrgicos. A profilaxia farmacológica foi adequada para 68% dos pacientes. Os pacientes cirúrgicos receberam profilaxia farmacológica com maior frequência em relação aos clínicos (76% vs 60%). Em relação à profilaxia geral, os pacientes cirúrgicos receberam menor taxa de profilaxia adequada em relação aos clínicos (15% vs 64%). Apesar disso, a taxa de sangramento decorrente de profilaxia farmacológica foi maior entre os pacientes clínicos em relação aos cirúrgicos (9% vs 3%). Entretanto, os episódios de sangramento foram considerados como menores e não houve nenhum óbito associado ao evento adverso. Conclusão: O uso de anticoagulantes para fins profiláticos e/ou terapêuticos é o fator significante para tempo de internação em UTI. A profilaxia farmacológica do estudo é de 68%, com taxa maior entre os pacientes cirúrgicos em relação aos clínicos (76% vs 60%); O nível de profilaxia farmacológica do estudo mostra a taxa acima da média nacional de 51%, mas ainda aquém do ideal de 100%. A conscientização dos profissionais de saúde, sobretudo de UTI deve ser reforçada para melhor identificação dos pacientes de risco para TEV. / Introduction: Venous Thromboembolism (VTE) includes deep vein thrombosis (DVT) and pulmonary thromboembolism (PTE) which are diseases with the most common avoidable cause of death especially in critical patients, whether surgical or clinical. Objective: Analyze the level of VTE prophylaxis in patients in the Intensive Care Unit (ICU) due to clinical and surgical conditions. Verify clinical factors associated with the development of VTE in the ICU and reduce the scarcity of studies in the literature that evaluate the practices of VTE prophylaxis in ICUs in Brazil. Methods: an observational cross-sectional study of descriptive character performed through electronic medical records analysis. Patients admitted to the ICU during the period from March 2016 to March 2017 had their risks of venous thromboembolism stratified according to the 9th American College of Chest Physicians (ACCP) Guidelines for VTE Prophylaxis. The adequacy of thromboprophylaxis was determined according to the concordance between the established procedure and the recommended behavior in the guidelines. Results: from the 182 patients analyzed, 60% were female. The mean age was 61.8 ± 18.0 years and 77% of the patients were older than 50 years. The mean age of the surgical patients was significantly higher in comparison with clinicians and the patients of the study (p = 0.046), as well as the length of hospital stay (p = 0.005) and in the ICU (p = 0.010). Pharmacological prophylaxis was adequate for 68% of the patients. Surgical patients received pharmacological prophylaxis more frequently than clinicians (76% vs 60%). Regarding prophylaxis, surgical patients received a lower adequate prophylaxis rate than clinicians (15% vs 64%). Despite this, the bleeding rate due to pharmacological prophylaxis was higher among the clinical patients compared to the surgical ones (9% vs 3%). However, the episodes of bleeding were considered as minor and there were no deaths associated with the adverse event. Conclusion: The use of anticoagulants for prophylactic and/or therapeutic purposes is the significant factor for the length ICU stay. The pharmacological prophylaxis of the study is 68%, with a higher rate among the surgical patients compared to the clinical ones (76% vs 60%); The level of pharmacological prophylaxis in the study shows the rate above the national average of 51%, but still below the ideal of 100%. The awareness of health professionals, especially ICUs, shall be reinforced in order to better identify patients at risk for VTE.
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Prevenção de riscos de tromboembolismo venoso: estratégias para redução da morbimortalidade / Risk Prevention of Venous Thromboembolism: strategies to reduce morbidity and mortality

Ronilson Gonçalves Rocha 23 January 2014 (has links)
Estudo prospectivo com abordagem quantitativa envolvendo 3 grupos distintos de sujeitos. Grupo 1 constituído por 56 pacientes avaliados para o risco de tromboembolismo venoso (TEV) em um acompanhamento de 30 meses para verificar os desfechos morte, reinternação e profilaxia de TEV. Grupo 2 constituído por 50 enfermeiros assistenciais que responderam questionários sobre TEV, com o propósito de avaliar seus conhecimentos sobre os riscos e profilaxia dessa doença em pacientes clínicos internados. Grupo 3 constituído por 100 enfermeiros assistenciais que responderam questionários similares aos respondidos pelo grupo 2, antes e após treinamento sobre profilaxia de TEV. O objetivo geral foi verificar o grau de conhecimento de enfermeiros sobre tromboembolismo venoso considerando sua inserção no processo de prevenção de riscos; Os objetivos específicos foram: propor e implantar uma estratégia de treinamento para capacitação de enfermeiros no rastreamento de riscos de TEV em pacientes internados; verificar o impacto do treinamento sobre TEV no conhecimento dos enfermeiros para identificação de fatores de risco dessa doença; descrever os desfechos relacionados à TEV em pacientes internados por mais de 24 horas em um hospital quaternário num seguimento de 30 meses. No grupo 1 identificou-se que o evento TEV apresenta alta mortalidade 63,6% para pacientes que não receberam profilaxia. Identificou-se também que a maioria 89,2% desses sujeitos é acompanhada de seus médicos, 53,6% passaram por reinternações e 28,6% continuam usando alguma profilaxia para TEV. No grupo 2 verificou-se que os profissionais não sabem identificar corretamente os fatores de risco para TEV, havendo grande déficit de conhecimento em relação aos fatores de risco e profilaxia da doença, pois 90% da amostra não consegue apontar mais que 5 fatores de risco para TEV considerando-se 24 fatores contemplados por consensos internacionais, demonstrando um grau de conhecimento insuficiente pela utilização de uma escala intervalar proposta nesse estudo. No grupo 3, assim como identificado no grupo 2, houve similaridade no déficit de conhecimento, pois 100% não conseguiram apontar mais que 4 fatores de risco para a doença. Identificou-se que a realização de um treinamento sobre profilaxia de TEV para esses enfermeiros apresenta alto impacto em relação ao grau de retenção de informações sobre TEV, sendo uma ação facilmente replicável para profissionais de instituições hospitalares. Concluiu-se que o uso de um algoritmo/protocolo de avaliação voltado para rastreamento de riscos de TEV por enfermeiros representa uma ferramenta importante no processo de rastreamento e prevenção dessa doença em pacientes clínicos, como proposto nesse estudo, pois nos resultados demonstrou-se que 97% dos enfermeiros do grupo 3 não conhecem qualquer tipo de protocolo relacionado a prevenção de riscos de TEV. Os sujeitos apresentaram excelente nível de conhecimento sobre meios de profilaxia mecânica, mas identificou-se que a maioria 63% nunca deu orientações sobre a profilaxia enquanto cuidam, reforçando o entendimento de que não estão inseridos no processo de prevenção de riscos de TEV para pacientes internados. A inserção dos enfermeiros nesse processo de identificação de riscos deve ser capaz de reduzir a alta taxa de morbimortalidade e reduzir a incidência dessa doença em unidades hospitalares. / This was a prospective quantitative study involving 3 distinct subject groups. Group 1 consisted of 56 patients evaluated for the risk of venous thromboembolism (VTE) in a 30-month follow-up. The outcomes of interest were death, rehospitalization and VTE prophylaxis. Group 2 consisted of 50 assistential nurses who answered VTE questionnaires with the purpose of evaluating their knowledge regarding risks and prophylaxis of VTE in hospitalized nonsurgical patients. The third group consisted of 100 assistential nurses who answered similar questionnaires, before and after VTE prophylaxis training. The general objective of this study was to verify nurses knowledge degrees about VTE considering their immersion in the process of risk prevention. Specific objectives were: to propose and implement a training strategy to capacitate nurses on VTE risk screening in hospitalized patients; verify the training impact about VTE on their knowledge to correctly identify VTE risk factors; to describe the VTE related outcomes in patients admitted for more than 24 hours in a quaternary hospital during a 30-month follow-up. In group 1, VTE event presented high mortality 63.6% in patients who did not receive prophylaxis. Moreover, many of these subjects 89.2% had been followed up by their physicians, 53.6% had been rehospitalized at some point and 28.6% had been taking VTE prophylaxis. In group 2, it was verified that nursing staff did not know how to correctly identify VTE risk factors, establishing considerable knowledge deficit related to VTE risk factors and prophylaxis. In view of the fact that 90% of the sample could not recognize more than 5 of the 24 risk factors stated by international consensus, it was demonstrated an insufficient knowledge degree according to the interval scale used in this study. In group 3, similarly to group 2, there was knowledge deficit related to VTE, since 100% of the group could not recognize more than 4 risk factors. After a VTE prophylaxis training, it was identified that this training provides high impact on the degree of information retention about VTE by the subjects, and this action is easily replicable in hospital institutions. It was concluded that the use of an evaluation algorithm/protocol about VTE risk screening by nurses could be an important tool to screen and prevent VTE in nonsurgical patients, which was the purpose of this study, given that the results showed that 97% of group 3 did not know any VTE risk prevention protocol. The subjects had excellent knowledge levels about mechanical prophylaxis, but it was identified that most of them 63% never gave orientations about prophylaxis during patient care, emphasizing the understanding that they are not fully engaged in the process of VTE risk prevention in hospitalized patients. The immersion of nurses in the process of identifying VTE risks must be capable of reducing the high VTE incidence and mortality and morbidity rates in hospital unities.
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Prevenção de riscos de tromboembolismo venoso: estratégias para redução da morbimortalidade / Risk Prevention of Venous Thromboembolism: strategies to reduce morbidity and mortality

Ronilson Gonçalves Rocha 23 January 2014 (has links)
Estudo prospectivo com abordagem quantitativa envolvendo 3 grupos distintos de sujeitos. Grupo 1 constituído por 56 pacientes avaliados para o risco de tromboembolismo venoso (TEV) em um acompanhamento de 30 meses para verificar os desfechos morte, reinternação e profilaxia de TEV. Grupo 2 constituído por 50 enfermeiros assistenciais que responderam questionários sobre TEV, com o propósito de avaliar seus conhecimentos sobre os riscos e profilaxia dessa doença em pacientes clínicos internados. Grupo 3 constituído por 100 enfermeiros assistenciais que responderam questionários similares aos respondidos pelo grupo 2, antes e após treinamento sobre profilaxia de TEV. O objetivo geral foi verificar o grau de conhecimento de enfermeiros sobre tromboembolismo venoso considerando sua inserção no processo de prevenção de riscos; Os objetivos específicos foram: propor e implantar uma estratégia de treinamento para capacitação de enfermeiros no rastreamento de riscos de TEV em pacientes internados; verificar o impacto do treinamento sobre TEV no conhecimento dos enfermeiros para identificação de fatores de risco dessa doença; descrever os desfechos relacionados à TEV em pacientes internados por mais de 24 horas em um hospital quaternário num seguimento de 30 meses. No grupo 1 identificou-se que o evento TEV apresenta alta mortalidade 63,6% para pacientes que não receberam profilaxia. Identificou-se também que a maioria 89,2% desses sujeitos é acompanhada de seus médicos, 53,6% passaram por reinternações e 28,6% continuam usando alguma profilaxia para TEV. No grupo 2 verificou-se que os profissionais não sabem identificar corretamente os fatores de risco para TEV, havendo grande déficit de conhecimento em relação aos fatores de risco e profilaxia da doença, pois 90% da amostra não consegue apontar mais que 5 fatores de risco para TEV considerando-se 24 fatores contemplados por consensos internacionais, demonstrando um grau de conhecimento insuficiente pela utilização de uma escala intervalar proposta nesse estudo. No grupo 3, assim como identificado no grupo 2, houve similaridade no déficit de conhecimento, pois 100% não conseguiram apontar mais que 4 fatores de risco para a doença. Identificou-se que a realização de um treinamento sobre profilaxia de TEV para esses enfermeiros apresenta alto impacto em relação ao grau de retenção de informações sobre TEV, sendo uma ação facilmente replicável para profissionais de instituições hospitalares. Concluiu-se que o uso de um algoritmo/protocolo de avaliação voltado para rastreamento de riscos de TEV por enfermeiros representa uma ferramenta importante no processo de rastreamento e prevenção dessa doença em pacientes clínicos, como proposto nesse estudo, pois nos resultados demonstrou-se que 97% dos enfermeiros do grupo 3 não conhecem qualquer tipo de protocolo relacionado a prevenção de riscos de TEV. Os sujeitos apresentaram excelente nível de conhecimento sobre meios de profilaxia mecânica, mas identificou-se que a maioria 63% nunca deu orientações sobre a profilaxia enquanto cuidam, reforçando o entendimento de que não estão inseridos no processo de prevenção de riscos de TEV para pacientes internados. A inserção dos enfermeiros nesse processo de identificação de riscos deve ser capaz de reduzir a alta taxa de morbimortalidade e reduzir a incidência dessa doença em unidades hospitalares. / This was a prospective quantitative study involving 3 distinct subject groups. Group 1 consisted of 56 patients evaluated for the risk of venous thromboembolism (VTE) in a 30-month follow-up. The outcomes of interest were death, rehospitalization and VTE prophylaxis. Group 2 consisted of 50 assistential nurses who answered VTE questionnaires with the purpose of evaluating their knowledge regarding risks and prophylaxis of VTE in hospitalized nonsurgical patients. The third group consisted of 100 assistential nurses who answered similar questionnaires, before and after VTE prophylaxis training. The general objective of this study was to verify nurses knowledge degrees about VTE considering their immersion in the process of risk prevention. Specific objectives were: to propose and implement a training strategy to capacitate nurses on VTE risk screening in hospitalized patients; verify the training impact about VTE on their knowledge to correctly identify VTE risk factors; to describe the VTE related outcomes in patients admitted for more than 24 hours in a quaternary hospital during a 30-month follow-up. In group 1, VTE event presented high mortality 63.6% in patients who did not receive prophylaxis. Moreover, many of these subjects 89.2% had been followed up by their physicians, 53.6% had been rehospitalized at some point and 28.6% had been taking VTE prophylaxis. In group 2, it was verified that nursing staff did not know how to correctly identify VTE risk factors, establishing considerable knowledge deficit related to VTE risk factors and prophylaxis. In view of the fact that 90% of the sample could not recognize more than 5 of the 24 risk factors stated by international consensus, it was demonstrated an insufficient knowledge degree according to the interval scale used in this study. In group 3, similarly to group 2, there was knowledge deficit related to VTE, since 100% of the group could not recognize more than 4 risk factors. After a VTE prophylaxis training, it was identified that this training provides high impact on the degree of information retention about VTE by the subjects, and this action is easily replicable in hospital institutions. It was concluded that the use of an evaluation algorithm/protocol about VTE risk screening by nurses could be an important tool to screen and prevent VTE in nonsurgical patients, which was the purpose of this study, given that the results showed that 97% of group 3 did not know any VTE risk prevention protocol. The subjects had excellent knowledge levels about mechanical prophylaxis, but it was identified that most of them 63% never gave orientations about prophylaxis during patient care, emphasizing the understanding that they are not fully engaged in the process of VTE risk prevention in hospitalized patients. The immersion of nurses in the process of identifying VTE risks must be capable of reducing the high VTE incidence and mortality and morbidity rates in hospital unities.
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Efeito do uso de anticoagulante oral sobre o padrão de sangramento associado ao uso do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel em mulheres portadoras de trombofilia e/ou com passado de trombose / Effect of oral anticoagulant therapy on the pattern of bleeding associated with use of the levonorgestrel-releasing intrauterine system in women with thrombophilia and / or with a history of thrombosis

Giordana Campos Braga 09 August 2013 (has links)
Os progestagênios isolados são contraceptivos indicados que em trombofílicas e/ou com passado de tromboembolismo venoso (TEV). Algumas dessas mulheres, também utilizam anticoagulantes orais (ATCO) o que pode implicar em alterações no padrão de sangramento menstrual associado ao uso de progestagênios isolados. Objetivo: avaliar os efeitos do uso de ATCO no padrão de sangramento associado ao sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) em mulheres trombofílicas e/ou com passado de TEV . Métodos: Trata-se de um estudo de coorte prospectiva que dividiu as mulheres trombofílicas e/ou com passado de TEV em dois grupos, usuárias de ATCO e não-usuárias de ATCO. Padrão de sangramento, peso, índice de massa corpórea (IMC) e circunferência abdominal foram comparados entre os grupos antes, 6 e 12 meses após a inserção do SIU-LNG. Resultados: Foram incluídas 33 mulheres, entre 18 e 45 anos, 16 usuárias de ATCO e 17 não-usuárias. Houve aumento de 3,9% do peso e 3,8% do IMC em das usuárias de ATCO após 12 meses da inserção do SIU-LNG (p<0,01). Houve aumento de hemoglobina e hematócrito em ambos os grupos. Não se observou diferença entre o padrão de sangramento de ambos os grupos, sendo a amenorréia o padrão mais frequente nos dois grupos (41,2% em ambos) 12 meses após a inserção do SIU-LNG. Utilizar ATCO não aumentou a freqüência e a duranção de sangramento genital. Conclusão: As usuárias e não-usuárias de ATCO tiveram padrão de sangramento semelhante após a inserção do SIU-LNG. Os níveis de hemoglobina e hematócrito aumentaram em ambos os grupos / Background: Progestogen-only contraceptives (POCs) are suitable for women with thrombophilia and/or a history of venous thromboembolism (VTE). Several of these women, however, use oral anticoagulant therapy (OAT), which can impair the bleeding pattern associated with POC use. We evaluated the effects of OAT use on the bleeding pattern associated with the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS) in women with thrombophilia and/or a history of VTE. Study Design: This prospective cohort study followed 2 groups of women, all of whom were thrombophilic and/or had a history of VTE: OAT users and non-users. Bleeding patterns, blood pressure, body mass index (BMI), weight, complete blood count and waist circumference were compared between the 2 groups before and 6 and 12 months after LNG-IUS insertion. Results: The patient cohort consisted of 33 women aged 18 to 45 years old, including 16 OAT users and 17 non-users. Body weight increased by 3.9% and BMI by 3.8% in OAT users 12 months after LNG-IUS insertion (p< 0,01). Hemoglobin and hematocrit levels increased by approximately 10% in both groups. There was no difference between the groups in bleeding patterns, with amenorrhea being the most frequent pattern in both groups (41.2% each) 12 months after LNG-IUS insertion. OAT did not increase the frequency of prolonged and/or frequent bleeding. Conclusion: OAT users and non-users had similar bleeding patterns after insertion of the LNG-IUS. Hemoglobin and hematocrit levels increased in both groups
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Avaliação das propriedades adesivas de neutrófilos, eritrócitos e plaquetas de pacientes com tromboembolismo venoso = Evaluation of adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets in patients with venous thromboembolism / Evaluation of adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets in patients with venous thromboembolism

Zapponi, Kiara Cristina Senger, 1986- 22 August 2018 (has links)
Orientadores: Joyce Maria Annichino-Bizzacchi, Nicola Amanda Conran Zorzetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T04:29:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zapponi_KiaraCristinaSenger_M.pdf: 3766938 bytes, checksum: e4531f39f9f53ff883ad33f684d56647 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Tromboembolismo venoso (TEV) é uma doença multifatorial que afeta 1-3:1000 indivíduos mundialmente. A formação do trombo venoso na superfície endotelial é um processo multicelular, de estrutura laminar composta por camadas de plaquetas, leucócitos, eritrócitos e fibrina, originando uma resposta inflamatória loco-regional. A relação entre inflamação e coagulação é bidirecional. e tem sido principalmente avaliada através de interações de proteínas entre citocinas próinflamatórias e elementos da cascata de coagulação. As células inflamatórias tais como neutrófilos, não foram previamente correlacionadas com os processos trombóticos ou pró-coagulantes. Objetivo: Avaliar as propriedades adesivas de neutrófilos, eritrócitos e plaquetas, assim como a expressão das moléculas de adesão de superfície dos neutrófilos em pacientes com TEV, correlacionando-os com marcadores sistêmicos da resposta inflamatória, presença de trombo residual e D-dímero aumentado. Pacientes e Métodos: Foram incluídos neste estudo 10 pacientes com TEV agudo atendidos no Hospital de Clínicas da Unicamp (HCUNICAMP), 30 pacientes com TEV crônico (1 a 6 anos após o evento agudo), atendidos no Hemocentro de Campinas-UNICAMP, e controles normais pareados aos pacientes por idade, gênero e etnia. A adesão de neutrófilos, eritrócitos e plaquetas foram determinados através de ensaio estático usando fibronectina (FN) e fibrinogênio (FB) como ligantes. A expressão das moléculas de adesão dos neutrófilos (CD11a, CD11b, CD18) foi avaliada por citometria de fluxo. Os níveis dos marcadores inflamatórios (IL-6, IL-8, TNF-_ e PCR) foram avaliados por ELISA e nefelometria. O trombo residual (TR) por ultrassom com Doppler e o Dímero-D (DD) por método coagulométrico. Resultados: A adesão de plaquetas ao fibrinogênio com e sem estímulo de trombina em pacientes dos grupos agudo e crônico foi semelhante ao observado nos controles normais. Da mesma forma, não houve diferença da adesão de eritrócitos à fibronectina nesses mesmos grupos analisados. No subgrupo de pacientes com alto risco de recorrência de TEV definido pela presença de altos níveis de D-dímero (>0,55mg/L) e trombo residual observou-se um aumento significativo da adesão de neutrófilos em relação aos controles (24.68% vs 19.07%, P<0.05). A atividade inflamatória também estava aumentada neste subgrupo em comparação aos outros pacientes, demonstrada pelo aumento significativo dos níveis séricos de IL-6, IL-8, TNF-_ e PCR (2.08pg/mL VS 0.90pg/mL, P=0.01; 28.72pg/mL vs 16.46pg/mL, P=0.02; 4.50pg/mL vs 2.11pg/mL, P=0.04; 0.35 pg/mL vs 0.14 pg/mL, P=0.09, respectivamente). Houve uma correlação das propriedades adesivas de neutrófilos com IL-6 (r=0.3815 e P=0.0375), e D-dímero (r=0.3831 e P=0.0367). A quantificação das proteínas de superfície (CD11a, CD11b e CD18) de neutrófilos não foi diferente entre os grupos analisados. Conclusão: Nossos resultados sugerem que pacientes com TEV não apresentam aumento das propriedades adesivas de plaquetas e eritrócitos. Entretanto, as propriedades adesivas dos neutrófilos foram aumentadas em pacientes com D-dímero aumentado e presença de trombo residual, independente da expressão quantitativa das proteínas de superfície em sua membrana. A hipótese para este aumento pode ser devido as alterações na afinidade das moléculas de adesão de superfície aos seus ligantes, como consequência do processo inflamatório associado com a hipercoagulabilidade que é característica desta doença / Abstract: Venous Thromboembolism (VTE) is a multifactorial disease that affects 1-3:1000 individuals worldwide. The venous thrombus develops via a multicellular process on the surface of the endothelium and presents a laminar structure comprised of layers of platelets, leukocytes, erythrocytes and fibrin. The relationship between inflammation and coagulation is bidirectional, and has been mainly evaluated through protein interactions between pro-inflammatory cytokines and elements of the coagulation cascade. Inflammatory cells such as neutrophils, have not been previously correlated with thrombotic or procoagulant processes. Objective: To evaluate the adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets, as well as the expression of neutrophil adhesion molecules in patients with VTE, correlating them with markers of the systemic inflammatory response, and with the presence of residual vein obstruction (RVO) and higher D-dimer (DD). Patients and Methods: Study group consisted of 30 chronic VTE patients (1-6 years after the acute episode) followed in our outpatient clinic, and 10 patients with VTE during the acute episode treated at the Hospital of Clinics (HC-UNICAMP) Campinas, as well as age, gender and ethnic background-matched healthy. Adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets were determined by a static adhesion assay using ligands such as fibrinogen (FB) and fibronectin (FN). The expression of neutrophils adhesion molecules (CD11a, CD11b, CD18) was evaluated by flow cytometry. Levels of inflammatory markers (IL-6, IL-8, TNF-_, PCR) were evaluated by ELISA and nephelometry. RVO was evaluated by Doppler ultrasound and DD by coagulometric method. Results: No significant difference could be observed in the platelets adhesion (basal: 16.37% vs. 14.59%, p=0.309; and stimulated with thrombin: 33.45% vs. 26.62%, p=0.200) and erythrocytes adhesion (7.28% vs 7.49%, p=0.859) between chronic VTE patients and healthy individuals. Similarly, no statistical differences were observed in the platelets adhesion (basal: 28.36% vs. 21.63%, p=0.109; and stimulated with thrombin: 38.45% vs. 30.15%, p=0.715) and erythrocytes adhesion (6.00% vs 4.62%, p=0.326) in the VTE acute xxii patients when compared to their respective controls. Interestingly, in patients with a higher risk of recurrent VTE (defined by the presence of high levels of DD and RVO), a significant increase in neutrophils adhesion was observed when compared to healthy individuals (24.68% vs. 19.07%, p <0.05). Inflammatory markers (IL-6, IL-8, TNF-_ and CRP) were significantly elevated (2.08pg/mL vs 0.90pg/mL, p=0.01; 28.72pg/mL vs 16.46pg/mL, p=0.02; 4.50pg/mL vs 2.11pg/mL, p=0.04; 0.35 pg/mL vs 0.14 pg/mL, p=0.09, respectively) in this subgroup of patients when compared to the other patients. Adhesive properties of neutrophils were correlated with IL-6 (r= 0.3815 and p= 0.0375) and D-dimer levels (r= 0.3831 and p= 0.0367). Neutrophils adhesion molecules (CD11a, CD11b and CD18) were not altered in any of the groups. Conclusion: Our results suggest that VTE patients do not exhibit increased adhesive properties of platelets and erythrocytes. Neutrophils adhesive properties were increased in patients with higher D-dimer levels and RVO, independently of the expression of neutrophil adhesion molecules. A hypothesis for this increase is alterations in affinity of surface adhesion molecules to their ligands, as a response to inflammatory processes associated with the hypercoagulability demonstrated in this subgroup of patients / Mestrado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Mestra em Fisiopatologia Médica
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Avaliação da hemostasia na Doença de Crohn subclínica: papel da atividade endoscópica / Hemostatic parameters in Crohn\'s Disease in clinical remission: role of endoscopic activity

Andrade, Adriana Ribas 25 July 2018 (has links)
Introdução: Pacientes com Doença de Crohn (DC) apresentam alto risco de eventos tromboembólicos (TE), muitas vezes, associados a alta morbimortalidade. É conhecido o papel da inflamação na fisiopatologia da trombose na doença Inflamatória Intestinal (DII), entretanto, o significado da inflamação subclínica ainda se mantém obscuro na literatura. Este estudo avaliou o efeito da atividade endoscópica no perfil de coagulação dos pacientes com DC em remissão clínica. Métodos: entre os dias 22 de maio de 2015 e 26 de abril de 2017, foram triados 261 pacientes com DC em possível remissão clínica, sendo realizadas ao todo 229 colonoscopias. Das 229 colonoscopias realizadas, 164 pacientes estavam realmente em remissão clínica (confirmados com CDAI <= 150) e foram alocados em dois grupos: 75 no grupo de atividade endoscópica (AE) (SES-CD >= 7), 89 no grupo de remissão endoscópica (RE) (SES-CD <= 2). Cinquenta controles saudáveis pareados por sexo e idade foram eleitos. Medimos, nos 3 grupos, além da geração de trombina - pelo método Calibrated Automated Thrombogram (CAT), com e sem trombomodulina, - a atividade do fator tecidual (FT), fibrinogênio, D-dímero, Fator VIII, ADAMTS-13, Fator de von Willebrand - antígeno e cofator de ristocetina (cWF). Coletamos dados sobre a duração da doença, extensão, comportamento, localização, tratamento farmacológico, história prévia de cirurgias, calprotectina fecal, qualidade de vida (por meio do IBDQ), além dos fatores de risco para TE, como hospitalização recente, uso de corticoide atual, status do tabagismo, assim como marcadores de trombofilia hereditária ou adquirida. Seguimos os pacientes por 1 ano de observação, avaliando a variação no CDAI e IBDQ no período. Resultados: A maioria dos pacientes apresentou comprometimento ileocolônico (43%), com comportamento inflamatório (40%), seguido de estenosante (30%) e fistulizante (30%). 67% estavam em uso de imunossupressores e 52% em uso de biológicos. Os fatores de risco para TE e todos os outros marcadores de trombofilia, incluindo deficiência de proteína C e S, anticardiolipina, resistência à proteína C, antitrombina, mutações da protrombina e do Fator V, foram semelhantes em ambos os grupos, exceto pelo anticoagulante lúpico, maior no grupo de AE (8,1% vs. 1,3%, p=0,047). Como esperado, o grupo de AE apresentou níveis significativamente maiores de PCR, calprotectina fecal e plaquetas. Além disso, este grupo apresentou uma maior atividade do fator tecidual vs. o grupo de RE vs. controles (127 vs. 103 vs. 84, p = 0,001). Embora o grupo DC tivesse maiores níveis de FVW:Ag e FVW:RCo, FVW/ADAMTS-13, Fator VIII e trombomodulina vs. controles, não houve diferença estatística entre os grupos de AE e RE. Os níveis de geração de trombina foram semelhantes entre os 3 grupos, com ou sem trombomodulina. Conclusão: Esses dados evidenciam que existe uma disfunção endotelial inerente à DC, e, que, em pacientes com AE, essa disfunção pode ser ainda maior pela maior exposição do FT. Embora, a presença de inflamação e dano endotelial contribuam para esse estado procoagulante, em pacientes com doença subclínica, há um estado de compensação permanente, uma vez que a quantidade de trombina gerada foi a mesma entre os grupos. Este equilíbrio pode estar comprometido diante de outros fatores tromboembólicos, aumentando, assim, o risco de trombose / Background: Crohn\'s disease patients (CD) have a high risk of thromboembolic events (TE), often associated with high morbidity and mortality. Involvement of inflammation in TE is well known, but significance of the sub-clinical inflammation in this process is not the rule. Thus, the aim of this study is to evaluate the effect of the endoscopic activity in the coagulation profile in CD in clinical remission. Methods: Between May/2015 and April/2017, 261 CD patients in supposed clinical remission, were screened, and 229 had a colonoscopy done, resulting in the inclusion of 164 CD patients in clinical remission confirmed by a CDAI <= 150. They were allocated in two groups: 75 in the endoscopic activity (EA) group (SES-CD >= 7), and 89 in the endoscopic remission (ER) group (SES-CD <= 2). 50 healthy controls matched for sex and age were chosen. We measured in the 3 groups, in addition to the generation of thrombin - through the Calibrated Automated Thrombogram (CAT), with and without thrombomodulin, - the activity of tissue factor (TF), fibrinogen, D-dimer, Factor VIII, ADAMTS-13 and von Willebrand Factor - antigen (VWF) and ristocetin cofactor (VWF:RCo). We collected data regarding the duration of the disease, extension, behavior, location, pharmacological treatment, previous history of surgeries, fecal calprotectin, quality of life (through IBDQ), as well as risk factors for TE such as recent hospitalization, current corticoid use, smoking status, as well as markers of hereditary or acquired thrombophilia. We followed the patients for 1 year of observation, evaluating the variation in CDAI and IBDQ. Results: Most of the patients had ileocolonic involvement (43%), with inflammatory behavior (40%), followed by stenosing (30%) and fistulizing (30%). 67% were in use of immunosuppressors and 52% in use of biological drugs. Risk factors for TE besides other markers of thrombophilia, including protein C and S deficiency, anticardiolipin, protein C resistance, antithrombin, prothrombin and Factor V mutations, were similar in both groups except for the lupus anticoagulant, higher in the EA group (8.1% vs. 1.3%, p = 0.047). As expected, the EA group had significantly higher levels of CRP, fecal calprotectin and platelets. In addition, this group had a higher activity of TF vs. ER group vs. controls (127 vs. 103 vs. 84, p = 0.001). Although the DC group had had higher levels of VWF and VWF:RCo, VWF/ADAMTS-13, Factor VIII and thrombomodulin vs. controls, there was no statistical difference between the EA and ER groups. Thrombin generation levels were similar between the 3 groups, with or without thrombomodulin. Conclusion: These data show that there is an inherent endothelial dysfunction in CD, moreover in patients with EA, this dysfunction may be even greater, due to the exposure of TF. Although the presence of inflammation and endothelial damage contribute to this procoagulant condition, in patients with subclinical disease, there is a permanent compensatory state, since the amount of thrombin generated was the same between the groups. This balance may be compromised by other thromboembolic factors, thus increasing the risk of thrombosis
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Avaliação da hemostasia na Doença de Crohn subclínica: papel da atividade endoscópica / Hemostatic parameters in Crohn\'s Disease in clinical remission: role of endoscopic activity

Adriana Ribas Andrade 25 July 2018 (has links)
Introdução: Pacientes com Doença de Crohn (DC) apresentam alto risco de eventos tromboembólicos (TE), muitas vezes, associados a alta morbimortalidade. É conhecido o papel da inflamação na fisiopatologia da trombose na doença Inflamatória Intestinal (DII), entretanto, o significado da inflamação subclínica ainda se mantém obscuro na literatura. Este estudo avaliou o efeito da atividade endoscópica no perfil de coagulação dos pacientes com DC em remissão clínica. Métodos: entre os dias 22 de maio de 2015 e 26 de abril de 2017, foram triados 261 pacientes com DC em possível remissão clínica, sendo realizadas ao todo 229 colonoscopias. Das 229 colonoscopias realizadas, 164 pacientes estavam realmente em remissão clínica (confirmados com CDAI <= 150) e foram alocados em dois grupos: 75 no grupo de atividade endoscópica (AE) (SES-CD >= 7), 89 no grupo de remissão endoscópica (RE) (SES-CD <= 2). Cinquenta controles saudáveis pareados por sexo e idade foram eleitos. Medimos, nos 3 grupos, além da geração de trombina - pelo método Calibrated Automated Thrombogram (CAT), com e sem trombomodulina, - a atividade do fator tecidual (FT), fibrinogênio, D-dímero, Fator VIII, ADAMTS-13, Fator de von Willebrand - antígeno e cofator de ristocetina (cWF). Coletamos dados sobre a duração da doença, extensão, comportamento, localização, tratamento farmacológico, história prévia de cirurgias, calprotectina fecal, qualidade de vida (por meio do IBDQ), além dos fatores de risco para TE, como hospitalização recente, uso de corticoide atual, status do tabagismo, assim como marcadores de trombofilia hereditária ou adquirida. Seguimos os pacientes por 1 ano de observação, avaliando a variação no CDAI e IBDQ no período. Resultados: A maioria dos pacientes apresentou comprometimento ileocolônico (43%), com comportamento inflamatório (40%), seguido de estenosante (30%) e fistulizante (30%). 67% estavam em uso de imunossupressores e 52% em uso de biológicos. Os fatores de risco para TE e todos os outros marcadores de trombofilia, incluindo deficiência de proteína C e S, anticardiolipina, resistência à proteína C, antitrombina, mutações da protrombina e do Fator V, foram semelhantes em ambos os grupos, exceto pelo anticoagulante lúpico, maior no grupo de AE (8,1% vs. 1,3%, p=0,047). Como esperado, o grupo de AE apresentou níveis significativamente maiores de PCR, calprotectina fecal e plaquetas. Além disso, este grupo apresentou uma maior atividade do fator tecidual vs. o grupo de RE vs. controles (127 vs. 103 vs. 84, p = 0,001). Embora o grupo DC tivesse maiores níveis de FVW:Ag e FVW:RCo, FVW/ADAMTS-13, Fator VIII e trombomodulina vs. controles, não houve diferença estatística entre os grupos de AE e RE. Os níveis de geração de trombina foram semelhantes entre os 3 grupos, com ou sem trombomodulina. Conclusão: Esses dados evidenciam que existe uma disfunção endotelial inerente à DC, e, que, em pacientes com AE, essa disfunção pode ser ainda maior pela maior exposição do FT. Embora, a presença de inflamação e dano endotelial contribuam para esse estado procoagulante, em pacientes com doença subclínica, há um estado de compensação permanente, uma vez que a quantidade de trombina gerada foi a mesma entre os grupos. Este equilíbrio pode estar comprometido diante de outros fatores tromboembólicos, aumentando, assim, o risco de trombose / Background: Crohn\'s disease patients (CD) have a high risk of thromboembolic events (TE), often associated with high morbidity and mortality. Involvement of inflammation in TE is well known, but significance of the sub-clinical inflammation in this process is not the rule. Thus, the aim of this study is to evaluate the effect of the endoscopic activity in the coagulation profile in CD in clinical remission. Methods: Between May/2015 and April/2017, 261 CD patients in supposed clinical remission, were screened, and 229 had a colonoscopy done, resulting in the inclusion of 164 CD patients in clinical remission confirmed by a CDAI <= 150. They were allocated in two groups: 75 in the endoscopic activity (EA) group (SES-CD >= 7), and 89 in the endoscopic remission (ER) group (SES-CD <= 2). 50 healthy controls matched for sex and age were chosen. We measured in the 3 groups, in addition to the generation of thrombin - through the Calibrated Automated Thrombogram (CAT), with and without thrombomodulin, - the activity of tissue factor (TF), fibrinogen, D-dimer, Factor VIII, ADAMTS-13 and von Willebrand Factor - antigen (VWF) and ristocetin cofactor (VWF:RCo). We collected data regarding the duration of the disease, extension, behavior, location, pharmacological treatment, previous history of surgeries, fecal calprotectin, quality of life (through IBDQ), as well as risk factors for TE such as recent hospitalization, current corticoid use, smoking status, as well as markers of hereditary or acquired thrombophilia. We followed the patients for 1 year of observation, evaluating the variation in CDAI and IBDQ. Results: Most of the patients had ileocolonic involvement (43%), with inflammatory behavior (40%), followed by stenosing (30%) and fistulizing (30%). 67% were in use of immunosuppressors and 52% in use of biological drugs. Risk factors for TE besides other markers of thrombophilia, including protein C and S deficiency, anticardiolipin, protein C resistance, antithrombin, prothrombin and Factor V mutations, were similar in both groups except for the lupus anticoagulant, higher in the EA group (8.1% vs. 1.3%, p = 0.047). As expected, the EA group had significantly higher levels of CRP, fecal calprotectin and platelets. In addition, this group had a higher activity of TF vs. ER group vs. controls (127 vs. 103 vs. 84, p = 0.001). Although the DC group had had higher levels of VWF and VWF:RCo, VWF/ADAMTS-13, Factor VIII and thrombomodulin vs. controls, there was no statistical difference between the EA and ER groups. Thrombin generation levels were similar between the 3 groups, with or without thrombomodulin. Conclusion: These data show that there is an inherent endothelial dysfunction in CD, moreover in patients with EA, this dysfunction may be even greater, due to the exposure of TF. Although the presence of inflammation and endothelial damage contribute to this procoagulant condition, in patients with subclinical disease, there is a permanent compensatory state, since the amount of thrombin generated was the same between the groups. This balance may be compromised by other thromboembolic factors, thus increasing the risk of thrombosis

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