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Arranjo produtivo local "Turismo lagoas e mares do sul-AL: análise do relacionamento entre seus participantes

Assis, Claudia Cordeiro de 06 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia Cordeiro de Assis.pdf: 3176169 bytes, checksum: 14763f12c8ef987fcf7995829adfcbb8 (MD5) Previous issue date: 2012-08-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / aa
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Festa, a manifestação de um povo : a hospitalidade do imigrante italiano em São Paulo

Dick, álvaro Augusto Dozzo 16 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alvaro Augusto_157551.pdf: 15763 bytes, checksum: 81f7d2ca96f0ca1f702fa9fb07380181 (MD5) Previous issue date: 2004-08-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho visa focalizar aspectos da hospitalidade da Festa de N. Sra. de Casaluce, realizada pela igreja do mesmo nome na cidade de São Paulo, no bairro do Brás, há mais de cem anos, e que tem no mundo somente uma equivalente, realizada pela outra única igreja consagrada à Madona de Casaluce, na cidade homônima. Para apreender a dimensão dessa festa, buscar-se-á também qual o significado para aqueles que a organizam e para aqueles que dela participam, pois não se pode esquecer que a Festa de Casaluce, ambiente hospitaleiro por excelência, só o é em virtude das pessoas que compõem todo um mosaico de alegria, expansibilidade, de bem receber e de aceitar aquilo que lhe é ofertado. A compreensão de festa, porém, passa naturalmente pela busca das circunstâncias da vinda do imigrante italiano, especialmente aquele que chegou entre 1870 e 1900, e trouxe para o Brasil o culto à Madona Negra. Imigrantes provenientes não só da cidade de Casaluce, pertencente à província de Caserta, mas também da região de Nápoles, uma vez que, pela proximidade, a colônia napolitana, além de ter como padroeiro San Genaro, também presta culto a N. Sra. de Casaluce. Em sua nova terra, em 1900, por meio da construção de uma igreja por pessoas integrantes da comunidade napolitana, e da realização de uma festa em homenagem à sua santa de devoção, ele, imigrante, externava um sentimento religioso de uma forma acolhedora, pois recebia de braços abertos quem desejasse participar das comemorações. A hospitalidade, nesse caso, apresenta-se em dois aspectos distintos: em um primeiro momento, a partir da chegada dos imigrantes ao Brasil, sua acolhida pelos habitantes do novo país, bem como sua adaptação e integração à nova vida; em um segundo momento, quando da implantação em sua nova terra, da festa de N. Sra. de Casaluce, na qual São Paulo e seus habitantes, que acolheram os estrangeiros, foram presenteados por eles com um gesto amplo de hospitalidade ao não restringirem as comemorações somente à colônia napolitana, mas estendendo o convite para participar a todo aquele que assim o desejasse. A Festa de Casaluce, como toda festa, é vista como um momento mágico, em que o tempo não obedece aos padrões do cotidiano, onde as pessoas tornam-se atores de um espetáculo que nunca se repete da mesma maneira, apesar de já terem sido realizadas 104 festas, nos 104 anos da inauguração da igreja pelos imigrantes napolitanos. Em termos metodológicos, foi utilizada pesquisa bibliográfica, incluindo, além de livros e documentos, filmes, registros fonográficos e pesquisa qualitativa, com entrevistas feitas com o pároco e os colaboradores da igreja de Casaluce, bem como com os organizadores da festa.
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A participação do Ilhéu na prestação de serviços turísticos de lazer aquático em Fernando de Noronha

Melo, Ana Julia de Souza 10 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Julia_157553.pdf: 17563 bytes, checksum: 8f0ba1f5cd13aa06cd1e875f05188d5e (MD5) Previous issue date: 2004-08-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho trata da investigação e análise sobre as formas de participação dos ilhéus nas empresas que oferecem serviços de lazer aquático aos turistas que visitam Fernando de Noronha. Situado no Oceano Atlântico e distando 545 km de Recife e 360 km de Natal, o Arquipélago é constituído por 21 ilhas e ilhotas que formam um dos mais belos ecossistemas do planeta, fator de grande contribuição na justificativa de sua vocação turística. Apesar desta vocação, os serviços turísticos, que começaram a ocorrer a partir do encerramento das atividades prisionais no Arquipélago, em 1972, desenvolveram-se, em sua maioria, de modo improvisado, visto que não se verificou grande preocupação governamental quanto ao estabelecimento de políticas de desenvolvimento que pudessem contribuir para a organização do turismo em Noronha, ou para o envolvimento da comunidade no processo de abertura para o turismo. A partir da observação destes fatos, desenvolveu-se o presente estudo, com a finalidade de conhecer um pouco mais sobre as origens e história do Arquipélago, seus atrativos e serviços turísticos e, em especial, pelo fascínio que exercem sobre os turistas, os serviços turísticos de lazer aquático, analisando e avaliando a participação do ilhéu neste contexto. Utilizando os métodos e técnicas da pesquisa exploratória, foi possível verificar a baixa utilização do ilhéu pelas empresas prestadoras de serviços turísticos de lazer aquático, analisar os motivos que contribuem para esta situação e, na medida do possível, apresentar sugestões para a melhoria deste quadro.

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