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Avaliação ultrassonográfica do coração fetal pela técnica tridimensional XI VOCAL / Ultrasound Assessment of Fetal Heart by Tridimensional Technique XI VOCAL TM

Barreto, Enoch Quinderé de Sá [UNIFESP] 27 April 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-04-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:03Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12552a.pdf: 2026550 bytes, checksum: 8ba78ef62234ba3ae6b0f470c9930cc4 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:03Z : No. of bitstreams: 2 Publico-12552a.pdf: 2026550 bytes, checksum: 8ba78ef62234ba3ae6b0f470c9930cc4 (MD5) Publico-12552b.pdf: 1918117 bytes, checksum: 56a7e44d521d8916af6643491d369625 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:03Z : No. of bitstreams: 3 Publico-12552a.pdf: 2026550 bytes, checksum: 8ba78ef62234ba3ae6b0f470c9930cc4 (MD5) Publico-12552b.pdf: 1918117 bytes, checksum: 56a7e44d521d8916af6643491d369625 (MD5) Publico-12552c.pdf: 1869279 bytes, checksum: 6df6167cf77f67d7b3321d11d9094b64 (MD5). 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Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:04Z : No. of bitstreams: 5 Publico-12552a.pdf: 2026550 bytes, checksum: 8ba78ef62234ba3ae6b0f470c9930cc4 (MD5) Publico-12552b.pdf: 1918117 bytes, checksum: 56a7e44d521d8916af6643491d369625 (MD5) Publico-12552c.pdf: 1869279 bytes, checksum: 6df6167cf77f67d7b3321d11d9094b64 (MD5) Publico-12552d.pdf: 1535628 bytes, checksum: 2a3472c7ec8f5ee3c2ff39caaab95734 (MD5) Publico-12552e.pdf: 1027770 bytes, checksum: 1018ee99b0a636ed92607fc88e71fba4 (MD5) / Objetivos: Validação in vitro do método XI VOCALTM (eXtended Imaging Virtual Organ Computer-Aided anaLysis TM) de volumetria ultrassonográfica tridimensional; construção de intervalos de referência para volume cardíaco fetal entre 20 e 34 semanas de gestação; avaliação da reprodutibilidade intra e interobservador. Pacientes e métodos: Foram confeccionados três diferentes “modelos” para validação in vitro. Os “modelos” foram mensurados por dois diferentes observadores, com os métodos XI VOCALTM, VOCALTM (Virtual Organ Computer-Aided anaLysis TM) e Multiplanar. A validade foi determinada comparando-se a porcentagem de diferença entre o volume calculado e o ‘real’. Para construção dos intervalos de referência para volume cardíaco procedeu-se um estudo transversal, avaliando 303 gestantes normais entre 20 e 34 semanas. Realizou-se uma única avaliação com método XI VOCALTM em 10 planos. Resultados: Todos os métodos apresentaram boa confiabilidade na volumetria dos “modelos”, quando comparados ao volume “real”. Não houve diferença estatística entre os métodos, entretanto as mensurações pelo XI VOCALTM, em 10 planos, apresentaram menor margem de erro (diferença média de 0,18cm³), sem comprometimento do tempo de exame. A avaliação cardíaca fetal permitiu a construção de um modelo de regressão linear ponderada, demonstrado maior variabilidade volumétrica com a progressão da idade gestacional. Com base na distribuição formataram-se os percentis 5, 10, 25, 50, 75, 90 e 95. Na análise da variabilidade intra e interobservador não houve diferença estatisticamente significante (p= 0,041 e p= 0,175, respectivamente), com alta reprodutibilidade (CCI >0,95). Conclusões: O método XI VOCALTM apresenta boa acurácia, principalmente em 10 planos, de acordo com os achados in vitro. O método demonstrou boa reprodutibilidade in vitro e in vivo. O volume cardíaco fetal demonstrou uma curva de ascenção ponderada entre 20 e 34 semanas de gestação. / Objectives: Validating an in vitro method for XI VOCALTM (eXtended Imaging Virtual Organ Computer-Aided anaLysys) three-dimensional ultrasound study; establishing intervals of reference to evaluate fetal heart volume between 20 and 34 gestational weeks; assessing the intraobserver and interobserver reproducibility for this method. Methods: In order to validate an in vitro method, three plastic models filled with ultrasound gel were constructed. These models were measured by two different observers using three different scan methods: XI VOCALTM, VOCALTM and Multiplanar. In order to achieve a reference curve with normal values of fetal heart volume, a cross-sectional study including 303 pregnant women between 20 and 34 gestational weeks was evaluated. The assessment was performed using a 10 plane section for each case. Results: All methods had high reliability and were considered useful for in vitro studies. There was no difference between the methods, although the evaluation using XI VOCALTM closer to the real volume of the models (mean difference 0,18 cm ³). The fetal heart evaluation allowed the construction of a polynomial regression model, with increasing of variability according to gestational age progression. The intervals of reference were calculated according to the percentiles 5, 10, 25, 50, 75, 90 and 95. There was no difference regarding the results achieved intra or inter observers (p = 0.041 and p = 0.175, respectively). The reproducibility of the method was considered good (ICC> 0.90). Conclusions: The XI VOCALTM method can be used for in vitro evaluation, with good accuracy, mainly with 10 planes section. This method has good reproducibility in clinical practice. The fetal heart volume has a rising curve between 20 and 34 gestational weeks. / TEDE
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Avaliação do volume e dos índices de vascularização dos rins fetais por meio da ultrassonografia tridimensional: proposta de valores de referência / Assessment of the volume and indices of vascularization of fetal kidneys by means of three-dimensional ultrasonography: proposal for reference values

Yoshizaki, Carlos Tadashi 04 July 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A função renal fetal é avaliada tradicionalmente pelo aspecto ultrassonográfico, pela análise bioquímica da urina fetal, somada com o diagnóstico exato da natureza da lesão. A análise bioquímica da urina é uma avaliação invasiva e apresenta riscos maternos e fetais. A avaliação por meio da ultrassonografia é método não invasivo e a presença de oligoâmnio é indicativo de displasia renal grave, contudo, de diagnóstico tardio nos casos de patologia renal fetal. O volume renal fetal pode correlacionar-se com a sua função e pode ser avaliado por meio da ultrassonografia bidimensional. Entretanto, esse método apresenta subestimação no cálculo de volume, enquanto por meio da ultrassonografia tridimensional há maior precisão e acurácia em avaliar o volume renal fetal. A ultrassonografia Power Doppler tridimensional é o exame ideal para avaliar a vascularização de parênquima de órgãos fetais e pode ser útil na avaliação da função do rim fetal. OBJETIVOS: O presente estudo tem por objetivos utilizar a ultrassonografia tridimensional acoplado ao Power Doppler e elaborar curvas com valores de referência do volume e dos índices de vascularização dos rins fetais segundo a idade gestacional. MÉTODOS: Realizou-se estudo prospectivo e transversal em gestantes sem patologia, com fetos únicos normais, entre 20 semanas completas a 39 semanas e 6 dias, que foram avaliados por meio da ultrassonografia tridimensional acoplada ao Power Doppler. Foram calculados o volume e os índices de vascularização dos rins fetais, construindo-se as curvas de normalidade. Os testes foram realizados com nível de significância de 5%. A variação intra e interobservador também foi analisada. RESULTADOS: Duzentos e treze fetos foram analisados, sendo que, em 211 casos, analisou-se o rim direito; em 209 o rim esquerdo e, em 204, os índices de vascularização. Os resultados foram ilustrados em gráficos de dispersão com os respectivos intervalos de normalidade com os percentis 5, 10, 25, 50, 75, 90 e 95 e criou-se uma tabela com as equações para estimar as medidas dos volumes renais e dos índices de vascularização pelos modelos de regressão. A avaliação intra e interobservador das mensurações do volume e dos índices de vascularização dos rins fetais apresentou boa reprodutibilidade. CONCLUSÃO: As medidas dos volumes renais fetais variam de forma exponencial, ao longo da idade gestacional, de acordo com os valores de referência propostos e as medidas dos índices de vascularização renais fetais, exceto o índice de fluxo, variam também de forma exponencial, ao longo da idade gestacional, de acordo com os valores de referência apresentados / INTRODUCTION: The fetal renal function is traditionally evaluated by ultrasound aspect, by biochemical analysis of fetal urine together with an accurate diagnosis of the nature of the lesion. Biochemical analysis of the urine is a invasive evaluation and presents risks maternal and fetal. The evaluation by means of ultrasound is noninvasive method and the presence of oligohydramnios is indicative of renal dysplasia serious, however of late diagnosis in cases of renal pathology fetal. The volume fetal renal can correlate with its function and may be assessed by means of twodimensional ultrasound. However, this method presents an underestimation in the calculation of volume, already by means of three-dimensional ultrasonography shows greater precision and accuracy in assessing the volume fetal renal. The threedimensional Power Doppler ultrasonography is the ideal examination to evaluate the vascularization of the parenchyma of fetal organs and may be useful in the evaluation of the function of the fetal kidney. OBJECTIVES: This study aims to use threedimensional ultrasonography coupled to Power Doppler and elaborate curves with reference values of the volume and indices of vascularization of fetal kidneys according to the gestational age. METHODS: A prospective study was performed and cross-sectional in pregnant women without pathology with fetuses only normal between 20 full weeks to 39 weeks and 6 days that were evaluated by means of three-dimensional ultrasonography coupled to Power Doppler. We calculated the volume and the index of vascularization of fetal kidneys, built to the curves of normality. The tests were performed with significance level of 5 %. The variation intra and interobserver were also analyzed. RESULTS: Two hundred and thirteen fetuses were analyzed, in 211 cases examined whether the right kidney; in 209, the left kidney and in 204 the indexes of vascularization. The results were illustrated in dispersion graphs with their normal ranges with percentiles 5, 10, 25, 50, 75, 90 and 95 and created a table with the equations to estimate measures of renal volume and indices of vascularization by the regression models. To assess intra and interobserver measurements of volume and indices of vascularization of fetal kidneys showed good reproducibility. CONCLUSION: The measures of renal volume fetal vary exponentially, along the gestational age, of agreement with the values of reference proposed and the measures of the indices of vascularization fetal renal, except the flow index, also vary exponentially, along the gestational age, of agreement with the reference values presented
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Avaliação do volume e dos índices de vascularização dos rins fetais por meio da ultrassonografia tridimensional: proposta de valores de referência / Assessment of the volume and indices of vascularization of fetal kidneys by means of three-dimensional ultrasonography: proposal for reference values

Carlos Tadashi Yoshizaki 04 July 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A função renal fetal é avaliada tradicionalmente pelo aspecto ultrassonográfico, pela análise bioquímica da urina fetal, somada com o diagnóstico exato da natureza da lesão. A análise bioquímica da urina é uma avaliação invasiva e apresenta riscos maternos e fetais. A avaliação por meio da ultrassonografia é método não invasivo e a presença de oligoâmnio é indicativo de displasia renal grave, contudo, de diagnóstico tardio nos casos de patologia renal fetal. O volume renal fetal pode correlacionar-se com a sua função e pode ser avaliado por meio da ultrassonografia bidimensional. Entretanto, esse método apresenta subestimação no cálculo de volume, enquanto por meio da ultrassonografia tridimensional há maior precisão e acurácia em avaliar o volume renal fetal. A ultrassonografia Power Doppler tridimensional é o exame ideal para avaliar a vascularização de parênquima de órgãos fetais e pode ser útil na avaliação da função do rim fetal. OBJETIVOS: O presente estudo tem por objetivos utilizar a ultrassonografia tridimensional acoplado ao Power Doppler e elaborar curvas com valores de referência do volume e dos índices de vascularização dos rins fetais segundo a idade gestacional. MÉTODOS: Realizou-se estudo prospectivo e transversal em gestantes sem patologia, com fetos únicos normais, entre 20 semanas completas a 39 semanas e 6 dias, que foram avaliados por meio da ultrassonografia tridimensional acoplada ao Power Doppler. Foram calculados o volume e os índices de vascularização dos rins fetais, construindo-se as curvas de normalidade. Os testes foram realizados com nível de significância de 5%. A variação intra e interobservador também foi analisada. RESULTADOS: Duzentos e treze fetos foram analisados, sendo que, em 211 casos, analisou-se o rim direito; em 209 o rim esquerdo e, em 204, os índices de vascularização. Os resultados foram ilustrados em gráficos de dispersão com os respectivos intervalos de normalidade com os percentis 5, 10, 25, 50, 75, 90 e 95 e criou-se uma tabela com as equações para estimar as medidas dos volumes renais e dos índices de vascularização pelos modelos de regressão. A avaliação intra e interobservador das mensurações do volume e dos índices de vascularização dos rins fetais apresentou boa reprodutibilidade. CONCLUSÃO: As medidas dos volumes renais fetais variam de forma exponencial, ao longo da idade gestacional, de acordo com os valores de referência propostos e as medidas dos índices de vascularização renais fetais, exceto o índice de fluxo, variam também de forma exponencial, ao longo da idade gestacional, de acordo com os valores de referência apresentados / INTRODUCTION: The fetal renal function is traditionally evaluated by ultrasound aspect, by biochemical analysis of fetal urine together with an accurate diagnosis of the nature of the lesion. Biochemical analysis of the urine is a invasive evaluation and presents risks maternal and fetal. The evaluation by means of ultrasound is noninvasive method and the presence of oligohydramnios is indicative of renal dysplasia serious, however of late diagnosis in cases of renal pathology fetal. The volume fetal renal can correlate with its function and may be assessed by means of twodimensional ultrasound. However, this method presents an underestimation in the calculation of volume, already by means of three-dimensional ultrasonography shows greater precision and accuracy in assessing the volume fetal renal. The threedimensional Power Doppler ultrasonography is the ideal examination to evaluate the vascularization of the parenchyma of fetal organs and may be useful in the evaluation of the function of the fetal kidney. OBJECTIVES: This study aims to use threedimensional ultrasonography coupled to Power Doppler and elaborate curves with reference values of the volume and indices of vascularization of fetal kidneys according to the gestational age. METHODS: A prospective study was performed and cross-sectional in pregnant women without pathology with fetuses only normal between 20 full weeks to 39 weeks and 6 days that were evaluated by means of three-dimensional ultrasonography coupled to Power Doppler. We calculated the volume and the index of vascularization of fetal kidneys, built to the curves of normality. The tests were performed with significance level of 5 %. The variation intra and interobserver were also analyzed. RESULTS: Two hundred and thirteen fetuses were analyzed, in 211 cases examined whether the right kidney; in 209, the left kidney and in 204 the indexes of vascularization. The results were illustrated in dispersion graphs with their normal ranges with percentiles 5, 10, 25, 50, 75, 90 and 95 and created a table with the equations to estimate measures of renal volume and indices of vascularization by the regression models. To assess intra and interobserver measurements of volume and indices of vascularization of fetal kidneys showed good reproducibility. CONCLUSION: The measures of renal volume fetal vary exponentially, along the gestational age, of agreement with the values of reference proposed and the measures of the indices of vascularization fetal renal, except the flow index, also vary exponentially, along the gestational age, of agreement with the reference values presented
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Análise comparativa da volumetria dos ventrículos laterais cerebrais de fetos com ventriculomegalia por meio da ultrassonografia tridimensional e ressonância magnética / Comparative analysis of fetal lateral ventricles volumetry using three-dimensional sonography and magnetic resonance imaging

Haratz, Karina Krajden [UNIFESP] January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivos: Mensuracao do volume dos ventriculos laterais cerebrais de fetos com ventriculomegalia pela ultrassonografia tridimensional (US3D) -metodo VOCAL- e da Ressonancia Magnetica Fetal (RM) para avaliacao da concordancia entre metodos e reprodutibilidade. Metodo: Estudo e corte transversal que avaliou 30 fetos com diagnostico de ventriculomegalia (VM) entre 20 e 36 6/7 semanas gestacionais. Cada ventriculo (VL) foi medido inicialmente por dois observadores para comparacao entre metodos e posteriormente por mais dois observadores para avaliacao de reprodutibilidade. Os exames ultrassonograficos foram realizados em aparelho ACCUVIX XQ (Medison, Coreia do Sul) com software VOCAL 30º e as RM em sistema Sonata de 1,5T (Siemens, Alemanha) com software ARGUS. Os VL foram estratificados conforme sua posicao em relacao ao transdutor e o tamanho do atrio ventricular. Para estudo de concordancia e reprodutibilidade intra e interobservador calculamos os coeficientes de correlacao intraclasse (CCI) e contruimos Graficos de Bland-Altman. Resultados: Todos os VL foram adequadamente medidos pela ressonancia magnetica (RM) e 59 pelo metodo VOCAL. Os dados obtidos pelo VOCAL e pela RM apresentaram excelente concordancia geral (CCI 0,928, IC 95% [0,876;0,958]) e em todas as categorias analisadas. Os graficos de Bland- Altman confirmaram estes achados com media das diferencas: 1,62cm3 e desvio=padrao:± 8,41 cm3 na analise geral. Nao foram observadas diferencas significativas entre ventriculos distais e proximais. Os ventriculos acima de 30cm3 apresentam discrepancias maiores devido a artefatos de imagem. Conclusoes: A volumetria dos VL pelo VOCAL e pela RM apresenta excelente concordancia e reprodutibilidade. Ventriculos acima de 30cm3 apresentam / Objective: Ventricular atria conventional measurement in the axial plane alone has proven not to give information about ventriculomegaly (VM) etiology nor prognosis. Our aim was to evaluate lateral ventricles morphology of VM / hydrocephaly fetuses using 3D-US renderization by VOCALô technique and MRI and verify morphologic patterns related to etiology. Methods: 17 fetuses presenting with ventricular enlargement (atria >10mm) were submitted to sonographic and MRI exams. Threedimensional datasets were acquired with ACCUVIX XQô ultrasound system (Medison, Korea), from a coronal reference plane and postprocessed by the rotational imaging program VOCALô 30o . The ventricular volume was measured and 3D ventricular reconstruction was then exhibited in the screen. MRI study was analyzed in the three plans in all sequences (T1, T2 and T2 gradient). Morphologic aspects as global shape, anterior, posterior and inferior horn characteristics, wall irregularities and deformities were analyzed and related to etiology factor. Results: 29% of the cases were secondary to Arnold-Chiari Syndrome and presented with global dilation of the three-horns, regular ventricular walls keeping the ventricular shape. Cases related to aqueduct stenosis presented with ependymal rupture and wall irregularities in advances cases. Ventricular shape was rounder with important enlargement of the body and posterior horn. Corpus callosum agenesis cases presented with small ventricular volumes, thin shape, normal or slightly enlarged anterior and inferior horns with dilation restricted to posterior horn. Cases related to trisomy 18 and cytomegalovirus presented irregular ventricular walls associated with anomalous ventricular shapes, suggesting parenchymal destruction. Conclusion: Ventricular morphology evaluation gives important information on etiology of ventricular enlargement, supporting prognosis prediction and decision making process of the affected fetuses and their families. / FAPESP: 2008/58201-3 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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A confiabilidade da ultrassonografia tridimensional na avaliação de parâmetros morfológicos e biométricos do assoalho pélvico de mulheres com dor pélvica crônica e dispareunia / The reliability of three-dimensional ultrasonography in the evaluation of morphological and biometric parameters of the pelvic floor of women with chronic pelvic pain and dyspareunia

Carmo, Maria Aparecida Mazzutti Verlangieri 25 March 2019 (has links)
Introdução- A dor pélvica crônica é patologia debilitante em mulheres em idade reprodutiva, considerada problema de saúde pública, responsável por gasto anual nos EUA acima de 5 bilhões de dólares com diagnóstico desconhecido em cerca de 60% dos casos e se associa a dispareunia em 50% dos casos. E fundamental a obtenção de métodos diagnósticos dessa patologia. A ultrassonografia tridimensional vem se mostrando método de confiabilidade para avaliação do assoalho pélvico. ObjetivoAvaliar as lesões do músculo levantador do ânus (MLA) e a confiabilidade inter e intraobservador da biometria do assoalho pélvico pela ultrassonografia 3D em mulheres com dor pélvica crônica e dispareunia. Métodos- O estudo incluiu 49 pacientes com dor pélvica crônica e dispareunia no HCFMRP-USP. A aquisição dos blocos de ultrassonografia 3D foi realizada por dois examinadores de forma independente e \"cegados\", via transperineal utilizando a sonda RIC5-9D. Foram coletados três blocos por paciente (total 147) que foram analisados pelo examinador A (estudo intraobservador) e pelos examinadores A e B (estudo interobservador). A análise das medidas intraobservador foi realizada em dois tempos com intervalo de 90 dias. Os seguintes parâmetros foram avaliados: diâmetro transverso do hiato, diâmetro ânteroposterior do hiato, área hiatal, espessura do MLA às 3 e 9 h, as distâncias entre o músculo levantador do ânus e a uretra (DMLU) direita (D) e esquerda (E) e calculados os coeficientes de correlação intraclasse (CCI) e o coeficiente de correlação de concordância (CCC). Os gráficos correlação e de Bland e Altmann com seus limites de concordância (LC) foram elaborados. Adicionalmente os examinadores avaliaram as lesões do MLA através de sistema de score. Resultados - Na análise intraobservador os melhores parâmetros foram o diâmetro ântero-posterior (CCC 0,98; CCI 0,99 e LC 4,5%), a área hiatal Omni-VCI (CCC 0,99; CCI 0,98 e LC 3,8%) e área hiatal render (CCC 0,99; CCI 0,99 e LC 5,4%). Os parâmetros menos reprodutíveis foram a espessura do MLA às 3 h (CCC 0,58, CCI 0,90 e LC 28,2%) e 9 h (CCC 0,53, CCI 0,93 e LC 29,7%). Na análise interobservador os melhores parâmetros foram o diâmetro ântero-posterior (CCC 0,96; CCI 0,97 e LC 5,4) e a área hiatal Omni-VCI (CCC 0,97; CCI 0,97 e LC 8,9%). Os piores parâmetros foram espessura do MLA às 3 h (CCC 0,30; CCI 0,34 e LC de 38,2%) e às 9 h (CCC 0,32; CCI 0,32 e LC 35,1%). Tais achados foram reforçados pelos gráficos de Bland and Altman e de correlação. As lesões do levantador do ânus foram observadas em 10,2% (5/49) com excelente concordância. Conclusão - A avaliação do assoalho pélvico pela ultrassonografia transperineal em pacientes com dor pélvica crônica e dispareunia foi reproduzível através das análises morfológicas das lesões, do estudo biométrico intra ou interobservador para o diâmetro ântero-posterior, área hiatal render e Omni-VCI. Entretanto as medidas do diâmetro transverso do hiato, a espessura do MLA, o DMLU e a distância uretra ânus não são recomendadas para uso clínico devendo estar restritos à pesquisa / Introduction: Chronic pelvic pain is a debilitating condition in women of childbearing age, considered a public health problem, responsible for annual US spending of over US $ 5 billion, with an unknown diagnosis in about 60% of the cases and is associated with dyspareunia in 50% of cases. It is fundamental to obtain diagnostic methods for this pathology. Three-dimensional ultrasonography has shown to be a reliable method for evaluation of the pelvic floor. Objective: to assess levator ani muscle (LAM) injury and intra/interobserver reliability of pelvic floor biometry by 3D ultrasound in women with chronic pelvic pain and dyspareunia. Methods: The study included 49 women with pelvic pain and dyspareunia of the HCFMRP-USP. Two examiners performed the acquisition of 3D ultrasound via transperineal using the probe RIC5-9D independently and blindly. There were collected three blocks per patient (total 147) that were analyzed by the observer A (intraobserver study) and A and B (interobserver study). The analysis of the intraobserver measurements was performed in two times with 90 days apart. The following parameters were evaluated: the hiatal transverse diameter, hiatal anteroposterior diameter, hiatal area, thickness of the LAM at the 3 h and 9 h positions and right and left levator-urethra gap (LUG) measurements and calculated the intra-class correlation coefficient (ICC) and concordance correlation coefficient (CCC). Plots of correlation and Bland and Altmann with the limits of agreement (LoA) were constructed. Additionally, the observers evaluated the LAM injury using a score system. Results: In the intraobserver analisys the best parameters were the anteroposterior diameter (CCC 0.98; ICC 0.99 and LoA 4.5%), the hiatal area Omni-VCI (CCC 0.99; ICC 0.98 and LoA 3,8%) and hiatal area render (CCC 0.99; ICC 0.99 and LC 5.4%). The least reproducible parameters were the LAM thickness at 3 h (CCC 0.58, ICC 0.90 and LC 28.2%) and 9 h (CCC 0.53, ICC 0.93 and LC 29.7%). In relation to the interobserver analysis the best parameters were the anteroposterior diameter (CCC 0.96; ICC 0.97 and LoA 5.4) and the hiatal area Omni-VCI (CCC 0.97; ICC 0.97 and LC 8.9%). The worst results were LAM thickness at 3 h (CCC 0.30; ICC 0.34 and LC de 38.2%) and at 9 h (CCC 0.32; ICC 0.32 and LC 35.1%). Such findings were enforced by Bland and Altman and correlation plots. The LAM injuries were observed in 10.2% (5/49) with excellent concordance. Conclusions: The assessment of pelvic floor by transperineal ultrasound in patients with chronic pelvic pain and dyspareunia was reproducible either by morphology of LAM injuries or by biometric study, using intra or interobserver analysis for the anteroposterior diameter, hiatal area render and Omni-VCI. However, the measurements for the hiatal transverse diameter, levator ani thickness, right and left LUG and urethra-anus distance are not recommended for clinical use and it should be restricted for research purpose
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Avaliação da vascularização renal fetal em gestações de fetos com restrição de crescimento fetal / Assessment of renal vascularization in fetuses with intrauterine gowth restriction

Giovana Farina Doro 13 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A associação entre restrição do crescimento fetal (RCF) e alterações renais envolvem questões como a relação entre a redução da vascularização renal nesses fetos e a hemodinâmica fetal durante a gestação que, até o momento, não estão suficientemente exploradas. Considerando que a causa primária da redução nefrônica nesses fetos seria o hipofluxo renal causado pela redistribuição da hemodinâmica fetal frente a estímulos hipoxêmicos, seria de esperar que a gravidade do acometimento fetal levasse a menor vascularização renal em fetos com RCF. OBJETIVOS: Este estudo objetivou avaliar fetos com restrição de crescimento fetal e, assim, (1) descrever o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal e os índices de vascularização renal, bem como (2) verificar correlações entre os achados dopplervelocimétricos das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso e o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal e os índices de vascularização renal (IV, IF, IVF) e entre o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal, os índices de vascularização e o índice de líquido amniótico. MÉTODOS: Oitenta e um fetos com RCF foram avaliados por Power Doppler tridimensional, no sentido de se determinarem dados relativos ao índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal, os índices de vascularização renal, os índices de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso, e o índice de líquido amniótico. Os valores identificados foram submetidos a análises estatísticas com o intuito de se determinarem eventuais correlações entre os parâmetros renais avaliados. RESULTADOS: O índice de pulsatilidade das artérias renais variou entre 1,50 e 3,44, com mediana de 2,39 + 0,41; o volume renal variou de 1,90 a 18,90, com mediana de 8,54 + 3,43; o IV renal variou de 0,05 a 7,75, com mediana de 1,57 + 1,58; o IF variou de 19,04 a 40,0, com mediana de 28,29 + 5,06; e o IVF variou de 0,03 a 5,18, com mediana de 0,96 + 1,3. Não houve correlação entre o índice de pulsatilidade das artérias renais e o índice de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso; tampouco foi observada correlação entre o volume renal e o índice de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso. O IV renal e o IVF renal foram negativamente correlacionados com o índice de pulsatilidade do ducto venoso, e positivamente correlacionados com o índice de líquido amniótico. Não houve correlação entre os índices de vascularização e os achados dopplervelocimétricos das artérias umbilicais e da artéria cerebral média, nem entre o índice de pulsatilidade das artérias renais, do volume renal e do IF renal com o ILA. CONCLUSÕES: O índice de pulsatilidade do ducto venoso se mostrou melhor preditor de alterações nos índices de vascularização renal, indicando que essas alterações se tornam mais evidentes em fetos com RCF com maior comprometimento hemodinâmico / INTRODUCTION: The association between intrauterine growth restriction (IUGR) and renal alterations refers to issues such as the relation between reduced renal vascularization in these fetuses and the fetal hemodynamics during pregnancy, which were not sufficiently investigated so far. Considering that the primary cause of nefrons reduction in these fetuses would be the renal hypoflow caused by the redistribution of the fetal hemodynamics resulting from hypoxic stimuli, it would be expected that the severety of the fetal impairment could result in worse renal vascularization in IUGR fetuses. OBJECTIVES: This study aimed at evaluating IUGR fetuses in order to (1) describe the pulsatility index of renal arteries, the renal volume and the renal vascularization indexes, as well as (2) verify correlations of the doppler findings in the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct with the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, and the renal vascularization indexes (VI, FI, VFI), and of the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, and the renal vascularization indexes with the amniotic liquid index. METHODS: 81 fetuses with IUGR were assessed with tridimentional power doppler in order to determine data regarding the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, the renal vascularization indexes, the pulsatility indexes of umbilical arteries, middle cerebral artery and venous duct, and the amniotic liquid index. Data were undertaken to statistical analysis for establishing eventual correlations among such assessed parameters. RESULTS: Pulsatility index of renal arteries ranged from 1.50 to 3.44 (median of 2.39 + 0.41); renal volume ranged from 1.90 to 18.90 (median of 8.54 + 3.43); renal VI ranged from 0.05 to 7.75 (median of 1.57 + 1.58); renal FI ranged from 19.04 to 40.0 (median of 28.29 + 5.06); and renal VFI ranged from 0.03 to 5.18 (median of 0.96 + 1.3. There was no correlation between the pulsatility index of renal arteries and the pulsatility indexes of the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct; correlations were not observed as well between the renal volume and the pulsatility indexes of the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct. Renal VI and VFI correlated negatively with the pulsatility index of the venous duct, and positively with the amniotic liquid index. There was no correlation betweem renal vascularization indexes and doppler findings in umbilical arteries and in middle cerebral artery, neither between pulsatility index of renal arteries, renal volume and renal FI and the amniotic liquid index. CONCLUSION: The pulsatility index of the venous duct was better predictive of alterations in renal vascularization index, suggesting that such alterations are more evident in IUGR fetuses with more severe hemodynamic impairments
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Avaliação da vascularização renal fetal em gestações de fetos com restrição de crescimento fetal / Assessment of renal vascularization in fetuses with intrauterine gowth restriction

Doro, Giovana Farina 13 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A associação entre restrição do crescimento fetal (RCF) e alterações renais envolvem questões como a relação entre a redução da vascularização renal nesses fetos e a hemodinâmica fetal durante a gestação que, até o momento, não estão suficientemente exploradas. Considerando que a causa primária da redução nefrônica nesses fetos seria o hipofluxo renal causado pela redistribuição da hemodinâmica fetal frente a estímulos hipoxêmicos, seria de esperar que a gravidade do acometimento fetal levasse a menor vascularização renal em fetos com RCF. OBJETIVOS: Este estudo objetivou avaliar fetos com restrição de crescimento fetal e, assim, (1) descrever o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal e os índices de vascularização renal, bem como (2) verificar correlações entre os achados dopplervelocimétricos das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso e o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal e os índices de vascularização renal (IV, IF, IVF) e entre o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal, os índices de vascularização e o índice de líquido amniótico. MÉTODOS: Oitenta e um fetos com RCF foram avaliados por Power Doppler tridimensional, no sentido de se determinarem dados relativos ao índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal, os índices de vascularização renal, os índices de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso, e o índice de líquido amniótico. Os valores identificados foram submetidos a análises estatísticas com o intuito de se determinarem eventuais correlações entre os parâmetros renais avaliados. RESULTADOS: O índice de pulsatilidade das artérias renais variou entre 1,50 e 3,44, com mediana de 2,39 + 0,41; o volume renal variou de 1,90 a 18,90, com mediana de 8,54 + 3,43; o IV renal variou de 0,05 a 7,75, com mediana de 1,57 + 1,58; o IF variou de 19,04 a 40,0, com mediana de 28,29 + 5,06; e o IVF variou de 0,03 a 5,18, com mediana de 0,96 + 1,3. Não houve correlação entre o índice de pulsatilidade das artérias renais e o índice de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso; tampouco foi observada correlação entre o volume renal e o índice de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso. O IV renal e o IVF renal foram negativamente correlacionados com o índice de pulsatilidade do ducto venoso, e positivamente correlacionados com o índice de líquido amniótico. Não houve correlação entre os índices de vascularização e os achados dopplervelocimétricos das artérias umbilicais e da artéria cerebral média, nem entre o índice de pulsatilidade das artérias renais, do volume renal e do IF renal com o ILA. CONCLUSÕES: O índice de pulsatilidade do ducto venoso se mostrou melhor preditor de alterações nos índices de vascularização renal, indicando que essas alterações se tornam mais evidentes em fetos com RCF com maior comprometimento hemodinâmico / INTRODUCTION: The association between intrauterine growth restriction (IUGR) and renal alterations refers to issues such as the relation between reduced renal vascularization in these fetuses and the fetal hemodynamics during pregnancy, which were not sufficiently investigated so far. Considering that the primary cause of nefrons reduction in these fetuses would be the renal hypoflow caused by the redistribution of the fetal hemodynamics resulting from hypoxic stimuli, it would be expected that the severety of the fetal impairment could result in worse renal vascularization in IUGR fetuses. OBJECTIVES: This study aimed at evaluating IUGR fetuses in order to (1) describe the pulsatility index of renal arteries, the renal volume and the renal vascularization indexes, as well as (2) verify correlations of the doppler findings in the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct with the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, and the renal vascularization indexes (VI, FI, VFI), and of the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, and the renal vascularization indexes with the amniotic liquid index. METHODS: 81 fetuses with IUGR were assessed with tridimentional power doppler in order to determine data regarding the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, the renal vascularization indexes, the pulsatility indexes of umbilical arteries, middle cerebral artery and venous duct, and the amniotic liquid index. Data were undertaken to statistical analysis for establishing eventual correlations among such assessed parameters. RESULTS: Pulsatility index of renal arteries ranged from 1.50 to 3.44 (median of 2.39 + 0.41); renal volume ranged from 1.90 to 18.90 (median of 8.54 + 3.43); renal VI ranged from 0.05 to 7.75 (median of 1.57 + 1.58); renal FI ranged from 19.04 to 40.0 (median of 28.29 + 5.06); and renal VFI ranged from 0.03 to 5.18 (median of 0.96 + 1.3. There was no correlation between the pulsatility index of renal arteries and the pulsatility indexes of the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct; correlations were not observed as well between the renal volume and the pulsatility indexes of the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct. Renal VI and VFI correlated negatively with the pulsatility index of the venous duct, and positively with the amniotic liquid index. There was no correlation betweem renal vascularization indexes and doppler findings in umbilical arteries and in middle cerebral artery, neither between pulsatility index of renal arteries, renal volume and renal FI and the amniotic liquid index. CONCLUSION: The pulsatility index of the venous duct was better predictive of alterations in renal vascularization index, suggesting that such alterations are more evident in IUGR fetuses with more severe hemodynamic impairments

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