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A ocorrência de dispareunia entre mulheres: como fica a saúde sexual? / The occurrence of dyspareunia among women: what happens with the sexual health?

Gerin, Larissa 14 July 2008 (has links)
A dor é uma experiência desagradável associada a uma lesão tecidual, mas que se diferencia para cada indivíduo, pois sofre diversas influências. Dentre estas queixas relacionadas ao ato sexual, a dispareunia e o sofrimento decorrente dela me chamaram a atenção, fato que aliado a uma lacuna acerca de intervenções para resolver ou minimizar este problema motivou a realização deste estudo. Frente a essas considerações o objetivo deste estudo foi compreender, entre mulheres usuárias do serviço de Saúde da Mulher do Centro de Saúde II de Cardoso, município do estado de São Paulo, a concepção que elas têm sobre a dispareunia e as conseqüências dessa ocorrência na sua saúde sexual. Além disso, objetivou-se identificar como a mulher descreve a dor relacionada ao ato sexual; verificar, entre as mulheres, a presença de eventos psicológicos que podem desencadear a dispareunia; compreender como a dispareunia interfere na sua prática sexual; e verificar se a presença da dor interferiu no relacionamento com o parceiro e na satisfação sexual. Para o alcance dos objetivos foi utilizado a metodologia qualitativa, com a análise de conteúdo das entrevistas de dezesseis mulheres pesquisadas, que por meio da técnica de análise temática emergiram as seguintes categorias: dispareunia - um problema para a mulher; a dispareunia e o desenvolvimento da sexualidade; a dispareunia e a sexualidade: compreendendo os fatores psico-sócio-culturais e busca por ajuda, que foram descritas em subcategorias. Observou-se que muitas ainda se submetem à prática sexual sem vontade, na presença da dor, para satisfazer o parceiro e cumprir o seu dever de esposa. As mulheres demonstraram desconhecer a etiologia da dor, algumas buscavam relacioná-la com algum problema físico que apresentavam no momento, e ao descrever a dor o fizeram de forma amena, como uma dorzinha fraca que incomoda. Ao responder ao Questionário de Dor McGill os termos escolhidos apontaram para uma dor de grande intensidade geradora de sofrimento intenso, o que reforça a possibilidade de desqualificação da dor, como se sua presença fosse normal e esperado à mulher. Os discursos também demonstraram que os fatores não orgânicos, como a educação recebida e o relacionamento com o parceiro, apresentaram uma forte influência no desenvolvimento e manutenção da dispareunia. Apesar de conviverem com a dispareunia por muitos anos, as mulheres entrevistadas não encontraram formas de resolver o problema, pois quando conseguiram exteriorizá-lo à profissionais de saúde receberam orientações desconexas e não foram encaminhadas à profissionais habilitados à temática da sexualidade, o que demonstra o despreparo dos profissionais de saúde e dos serviços para receber e auxiliar esta clientela. / Pain is an unpleasant experience associated to tecidual lesion, particular to each individual because it is affected by several factors. Among the complains related to the sexual intercourse, dyspareunia and the suffering it causes, caught my attention because of the lack of interventions to solve or alleviate the problem, which motivated me to accomplish this study. In view of these considerations, this study aimed to understand conceptions held by women, users of the Women Service of the Health Center II in Cardoso, SP, Brazil, regarding dyspareunia and its consequences for sexual health. It also aimed to identify how they describe the pain related to the sexual intercourse; verify, among them, the presence of psychological events that can potentially trigger dyspareunia; understand how it interferes in their sexual practice; and verify whether the presence of pain interfered in the relationship with the partner and sexual pleasure. For achieving such objectives, qualitative methodology was used, with content analysis of interviews carried out with 16 women. From the thematic content technique, the following categories emerged: dyspareunia - a problem for the woman, dyspareunia and the development of sexuality; dyspareunia and sexuality: understanding psycho-socio-cultural factors and search for help, which were described in subcategories. It was observed that many of them submit to the sexual practice without desire and with pain, to satisfy the partner and to comply with their obligations as wives. Women showed lack of knowledge on pain etiology and some sought to relate it to some physical problem they were presenting at the moment. When they described the pain, they reported it mildly, as a bothering weak pain. When answering the McGill Pain Questionnaire, the terms chosen appointed to a pain of great intensity that generates intense suffering, which reinforces the possibility of disqualification of pain, as if its presence was normal and expected. The reports also demonstrated that non-organic factors, such as the education received and relationship with the partner, exerted strong influence in the development and maintenance of dyspareunia. Despite the experience of many years with dispaurenia, the women interviewed did not find ways of solving the problem, because when they managed to talk about with health professionals, they received misleading guidance and were not refereed to professionals specialized in the sexual thematic, which shows the lack of preparedness of health professionals and services to receive and assist this clientele.
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Estudo da associação entre hipertonia do complexo esfincteriano anal e dispareunia em mulheres adultas

Fernandes, Samantha Figueiredo Frota 24 April 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-06-21T01:03:49Z No. of bitstreams: 1 2012_SamanthaFigueiredoFrotaFernandes.pdf: 3025912 bytes, checksum: 6182fe603613b955d582d7d0a353774e (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-21T11:46:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_SamanthaFigueiredoFrotaFernandes.pdf: 3025912 bytes, checksum: 6182fe603613b955d582d7d0a353774e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-21T11:46:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_SamanthaFigueiredoFrotaFernandes.pdf: 3025912 bytes, checksum: 6182fe603613b955d582d7d0a353774e (MD5) / Existem várias associações entre causas orgânicas e dispareunia, no entanto há poucos estudos que examinam sua relação com a hipertonia da musculatura do assoalho pélvico. Portanto, mulheres com hipertonia neste grupo muscular caracterizam uma amostra relevante para investigar a ocorrência de dispareunia. Objetivo: Estudar a possível associação entre hipertonia do complexo esfincteriano anal e dispareunia em mulheres adultas. Método: Participaram do estudo 57 mulheres, com idade de 18 a 51 anos, com indicação médica prévia para a realização do exame de manometria anorretal, que foram distribuídas em 2 grupos: Grupo de Estudo (GE), composto por 34 mulheres com diagnóstico manométrico de hipertonia esfincteriana anal, e o Grupo Controle (GC), constituído por 23 mulheres sem o diagnóstico manométrico de hipertonia esfincteriana anal. Todas as pacientes passaram por uma anamnese e responderam ao questionário Female Sexual Function Index (FSFI), para caracterização da presença ou ausência de dispareunia. Resultados: O Grupo GE ficou constituído por 34 mulheres, com média de idade de 35,61 (±7,67) anos, e o Grupo GC por 23 pacientes, com média de idade de 35,91 (±8,36) anos. O Grupo GC apresentou maior ocorrência de partos normais, episiotomias e contração paradoxal do puborretal, com diferença estatisticamente significante, quando comparado com o Grupo GE. As pacientes do Grupo GE apresentaram pressão média de repouso e de contração significativamente maiores que as do Grupo GC (p=0,000), no entanto proporcionalmente o Grupo GC apresentou mais mulheres com dispareunia (9 pacientes, 39,2%) do que o Grupo GE (10 pacientes, 29,4%) sem diferença estatisticamente significante. Na análise da correlação entre os domínios dor e lubrificação do questionário FSFI, a força foi maior no Grupo GC, sugerindo que a dispareunia encontrada neste grupo associou-se à falta de lubrificação, e a encontrada no Grupo GE a outros fatores, como a hipertonia do complexo esfincteriano anal. Conclusão: A ocorrência de dispareunia nas pacientes avaliadas não pôde ser atribuída à hipertonia do complexo esfincteriano anal. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / There are several associations between organic causes and dyspareunia, however there are few studies which examine its relation with the hypertonia of the pelvic floor muscle. Therefore, women with hypertonia in this muscle group characterize a relevant sample to investigate the dyspareunia occurrence. Objective: To study possible association between hypertonia of the anal sphincteric complex and dyspareunia in adult women. Method: Took part in the study, 57 women, ages 18 to 51, with previous medical indication to run exams of anorectal manometry, that were divided in 2 groups: Study Group (SG), composed by 34 women with the manometric diagnosis of anal sphinteric hypertonia; and Control Group (CG), composed by 23 women without the manometric diagnosis of anal sphinteric hypertonia. All patients passed through an anamnesis and answered to a Female Sexual Function Index (FSFI) survey to characterize the presence or absence of dyspareunia. Results: The GE group was constituted by 34 women with average age of 35.61 (±7.67) years old and the CG Group, by 23 women with average age of 35.91 (±8.36) years old. The Control Group presented higher occurrence of regular childbirth, episiotomies and puborectalis' paradoxical contraction, with statistically significant difference when compared to those of the Study Group. The SG Group's patients presented both resting and contraction average pressure significantly higher than those of the CG Group (p=0.000); however, proportionally, the CG Group showed more women with dyspareunia (9 patients, 39.2%) than on the SG Group (10 patients, 29.4%), with no statistically significant difference. In the correlation analysis between pain and lubrication domains in the FSFI survey, the strength was higher in the CG Group, suggesting that the dyspareunia found in this group were associated to the lack of lubrication; and to those found in the SG Group were associated to other factors such as the hypertonia of the anal sphincteric complex. Conclusion: The dyspareunia occurrence on the surveyed patients could not be assigned to the hypertonia of the anal sphincteric complex.
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A ocorrência de dispareunia entre mulheres: como fica a saúde sexual? / The occurrence of dyspareunia among women: what happens with the sexual health?

Larissa Gerin 14 July 2008 (has links)
A dor é uma experiência desagradável associada a uma lesão tecidual, mas que se diferencia para cada indivíduo, pois sofre diversas influências. Dentre estas queixas relacionadas ao ato sexual, a dispareunia e o sofrimento decorrente dela me chamaram a atenção, fato que aliado a uma lacuna acerca de intervenções para resolver ou minimizar este problema motivou a realização deste estudo. Frente a essas considerações o objetivo deste estudo foi compreender, entre mulheres usuárias do serviço de Saúde da Mulher do Centro de Saúde II de Cardoso, município do estado de São Paulo, a concepção que elas têm sobre a dispareunia e as conseqüências dessa ocorrência na sua saúde sexual. Além disso, objetivou-se identificar como a mulher descreve a dor relacionada ao ato sexual; verificar, entre as mulheres, a presença de eventos psicológicos que podem desencadear a dispareunia; compreender como a dispareunia interfere na sua prática sexual; e verificar se a presença da dor interferiu no relacionamento com o parceiro e na satisfação sexual. Para o alcance dos objetivos foi utilizado a metodologia qualitativa, com a análise de conteúdo das entrevistas de dezesseis mulheres pesquisadas, que por meio da técnica de análise temática emergiram as seguintes categorias: dispareunia - um problema para a mulher; a dispareunia e o desenvolvimento da sexualidade; a dispareunia e a sexualidade: compreendendo os fatores psico-sócio-culturais e busca por ajuda, que foram descritas em subcategorias. Observou-se que muitas ainda se submetem à prática sexual sem vontade, na presença da dor, para satisfazer o parceiro e cumprir o seu dever de esposa. As mulheres demonstraram desconhecer a etiologia da dor, algumas buscavam relacioná-la com algum problema físico que apresentavam no momento, e ao descrever a dor o fizeram de forma amena, como uma dorzinha fraca que incomoda. Ao responder ao Questionário de Dor McGill os termos escolhidos apontaram para uma dor de grande intensidade geradora de sofrimento intenso, o que reforça a possibilidade de desqualificação da dor, como se sua presença fosse normal e esperado à mulher. Os discursos também demonstraram que os fatores não orgânicos, como a educação recebida e o relacionamento com o parceiro, apresentaram uma forte influência no desenvolvimento e manutenção da dispareunia. Apesar de conviverem com a dispareunia por muitos anos, as mulheres entrevistadas não encontraram formas de resolver o problema, pois quando conseguiram exteriorizá-lo à profissionais de saúde receberam orientações desconexas e não foram encaminhadas à profissionais habilitados à temática da sexualidade, o que demonstra o despreparo dos profissionais de saúde e dos serviços para receber e auxiliar esta clientela. / Pain is an unpleasant experience associated to tecidual lesion, particular to each individual because it is affected by several factors. Among the complains related to the sexual intercourse, dyspareunia and the suffering it causes, caught my attention because of the lack of interventions to solve or alleviate the problem, which motivated me to accomplish this study. In view of these considerations, this study aimed to understand conceptions held by women, users of the Women Service of the Health Center II in Cardoso, SP, Brazil, regarding dyspareunia and its consequences for sexual health. It also aimed to identify how they describe the pain related to the sexual intercourse; verify, among them, the presence of psychological events that can potentially trigger dyspareunia; understand how it interferes in their sexual practice; and verify whether the presence of pain interfered in the relationship with the partner and sexual pleasure. For achieving such objectives, qualitative methodology was used, with content analysis of interviews carried out with 16 women. From the thematic content technique, the following categories emerged: dyspareunia - a problem for the woman, dyspareunia and the development of sexuality; dyspareunia and sexuality: understanding psycho-socio-cultural factors and search for help, which were described in subcategories. It was observed that many of them submit to the sexual practice without desire and with pain, to satisfy the partner and to comply with their obligations as wives. Women showed lack of knowledge on pain etiology and some sought to relate it to some physical problem they were presenting at the moment. When they described the pain, they reported it mildly, as a bothering weak pain. When answering the McGill Pain Questionnaire, the terms chosen appointed to a pain of great intensity that generates intense suffering, which reinforces the possibility of disqualification of pain, as if its presence was normal and expected. The reports also demonstrated that non-organic factors, such as the education received and relationship with the partner, exerted strong influence in the development and maintenance of dyspareunia. Despite the experience of many years with dispaurenia, the women interviewed did not find ways of solving the problem, because when they managed to talk about with health professionals, they received misleading guidance and were not refereed to professionals specialized in the sexual thematic, which shows the lack of preparedness of health professionals and services to receive and assist this clientele.
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Influência do estrogênio na histomorfometria da parede vaginal: repercussões na função sexual / Influence of estrogen on the morphology of the vaginal wall: effects on sexual function

Lara, Lucia Alves da Silva 11 December 2008 (has links)
Introdução: O hipoestrogenismo causa alteração estrutural na vaginal que pode levar a alterações na resposta sexual. Tem sido reportado o afinamento da parede vaginal após a menopausa, porém, sem comprovação morfométrica. Objetivos: Verificar a espessura da parede vaginal em condições normo e hipoestrogenicas, correlacionar disfunção sexual com espessura da parede, expressão do receptor estrogênico e estradiol sérico. Métodos: Espécimes cirúrgicos da vagina de31 mulheres, sendo 18 normoestrogênicas e 13 na pós-menopausa, submetidas a colpoperineoplastia por prolapso genital I e II. Aferidos: FSH e estradiol, prolactina e TSH. Realizou-se: tricrômico de Masson e HE, histomorfometria, imunohistoquímica para receptores estrogênicos ?, semi-quantificados pelo H-score, função sexual aferida pelo GRISS. Resultados: A parede vaginal é mais espessa no grupo menopausa em relação ao grupo menacme (2,72±0,72mm e 2,16±0,43, p=0,01 e 2,63±0,71mm e 2,07±0,49mm, p=0,01). A espessura e a fração de área da camadamuscular são maiores no grupo menopausa (parede anterior:1,54±0,44 e 1,09±0,3mm, p=0,02 e posterior 1,45±0,47 e 1,07±0,44mm, p=0,03 e 0,51±0,10 e 0,42±0,11mm 2 , p=0,03 e 0,40±0,10 e 0,49±0,08 mm 2 , p=0,02). O epitélio vaginal do segmentoproximal é mais espesso do que o segmento médio na parede posterior (0,17±0,07mm, 0,15±0,05mm, 0,24±0,09mm, p=0,02). Não houve correlação entre dor coital, espessura daparede e concentrações do estradiol nos dois grupos. Conclusão: A parede vaginal é mais espessa após a menopausa. Neste estudo, não ocorreu associação entre disfunção sexual genital concentrações estrogênicas e espessura da parede vaginal. / Hipoestrogenism causes structuralalteration on vaginal wall that can cause sexual problems. It has been reported vaginal wall thickness after menopause, however, without morphometric evidence. Objectives: To verify vaginal wall thickness in normal and hypoestrogenic conditions and to correlate sexual dysfunction with vaginal wall thickness, estrogen receptor expression and estradiol levels. Methods: Vagina surgical specimens of 18 pre and 13 post-menopausal women, submitted to surgery for genital prolapse I and II were examined. It had been surveyed: FSH and estradiol, prolactina and TSH to exclude other endocrinopatias. Masson´s tricrômico for morphometry and HE staining for histological analyses, and immunohistochemical staining for estrogen alpha receptor, quantified by H-score and the sexual function was accessed by GRISS. Results: Vaginal wall is thicker inthe post-menopausal group in relation to pre menopausal group (2,72±0,72mm e 2,16±0,43, p=0,01 e 2,63±0,71mm and 2,07±0, 49mm, p=0,01 anteriorand posterior wall, respectively). The fraction area and muscular layer thickness are bigger in the post-menopausal group (anterior: 1,54±0,44 and 1,09±0,3mm, p=0,02 and posterior wall 1,45±0,47 and 1,07±0,44mm, p=0,03 and 0,51±0,10 and 0,42±0,11mm2, p=0,03 and 0,40±0,10 and 0,49±0,08 mm2, p=0,02, respectively). Vaginal epithelium in the medium segment is thicker than the proximal one in the posterior wall (0,17±0,07mm, 0,15±0,05mm, 0,24±0,09mm, p=0,02). There is no correlation between coital pain, vaginal wall thickness and estradiol levels in the two groups. Conclusion:Vaginal wall is thicker after menopause. In this study, vaginal thickness and estrogen levels are not related to sexual dysfunction.
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Influência do estrogênio na histomorfometria da parede vaginal: repercussões na função sexual / Influence of estrogen on the morphology of the vaginal wall: effects on sexual function

Lucia Alves da Silva Lara 11 December 2008 (has links)
Introdução: O hipoestrogenismo causa alteração estrutural na vaginal que pode levar a alterações na resposta sexual. Tem sido reportado o afinamento da parede vaginal após a menopausa, porém, sem comprovação morfométrica. Objetivos: Verificar a espessura da parede vaginal em condições normo e hipoestrogenicas, correlacionar disfunção sexual com espessura da parede, expressão do receptor estrogênico e estradiol sérico. Métodos: Espécimes cirúrgicos da vagina de31 mulheres, sendo 18 normoestrogênicas e 13 na pós-menopausa, submetidas a colpoperineoplastia por prolapso genital I e II. Aferidos: FSH e estradiol, prolactina e TSH. Realizou-se: tricrômico de Masson e HE, histomorfometria, imunohistoquímica para receptores estrogênicos ?, semi-quantificados pelo H-score, função sexual aferida pelo GRISS. Resultados: A parede vaginal é mais espessa no grupo menopausa em relação ao grupo menacme (2,72±0,72mm e 2,16±0,43, p=0,01 e 2,63±0,71mm e 2,07±0,49mm, p=0,01). A espessura e a fração de área da camadamuscular são maiores no grupo menopausa (parede anterior:1,54±0,44 e 1,09±0,3mm, p=0,02 e posterior 1,45±0,47 e 1,07±0,44mm, p=0,03 e 0,51±0,10 e 0,42±0,11mm 2 , p=0,03 e 0,40±0,10 e 0,49±0,08 mm 2 , p=0,02). O epitélio vaginal do segmentoproximal é mais espesso do que o segmento médio na parede posterior (0,17±0,07mm, 0,15±0,05mm, 0,24±0,09mm, p=0,02). Não houve correlação entre dor coital, espessura daparede e concentrações do estradiol nos dois grupos. Conclusão: A parede vaginal é mais espessa após a menopausa. Neste estudo, não ocorreu associação entre disfunção sexual genital concentrações estrogênicas e espessura da parede vaginal. / Hipoestrogenism causes structuralalteration on vaginal wall that can cause sexual problems. It has been reported vaginal wall thickness after menopause, however, without morphometric evidence. Objectives: To verify vaginal wall thickness in normal and hypoestrogenic conditions and to correlate sexual dysfunction with vaginal wall thickness, estrogen receptor expression and estradiol levels. Methods: Vagina surgical specimens of 18 pre and 13 post-menopausal women, submitted to surgery for genital prolapse I and II were examined. It had been surveyed: FSH and estradiol, prolactina and TSH to exclude other endocrinopatias. Masson´s tricrômico for morphometry and HE staining for histological analyses, and immunohistochemical staining for estrogen alpha receptor, quantified by H-score and the sexual function was accessed by GRISS. Results: Vaginal wall is thicker inthe post-menopausal group in relation to pre menopausal group (2,72±0,72mm e 2,16±0,43, p=0,01 e 2,63±0,71mm and 2,07±0, 49mm, p=0,01 anteriorand posterior wall, respectively). The fraction area and muscular layer thickness are bigger in the post-menopausal group (anterior: 1,54±0,44 and 1,09±0,3mm, p=0,02 and posterior wall 1,45±0,47 and 1,07±0,44mm, p=0,03 and 0,51±0,10 and 0,42±0,11mm2, p=0,03 and 0,40±0,10 and 0,49±0,08 mm2, p=0,02, respectively). Vaginal epithelium in the medium segment is thicker than the proximal one in the posterior wall (0,17±0,07mm, 0,15±0,05mm, 0,24±0,09mm, p=0,02). There is no correlation between coital pain, vaginal wall thickness and estradiol levels in the two groups. Conclusion:Vaginal wall is thicker after menopause. In this study, vaginal thickness and estrogen levels are not related to sexual dysfunction.
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Aspectos microbiológicos e funcionais da mucosa vaginal e sua relação com função sexual de mulheres com falência ovariana prematura = Microbiological and functional aspects of the vaginal mucosa and its relationship with sexual function of women with premature ovarian failure / Microbiological and functional aspects of the vaginal mucosa and its relationship with sexual function of women with premature ovarian failure

Pacello, Poliana Cordeiro César, 1966- 08 July 2013 (has links)
Orientadores: Cristina Laguna Benetti Pinto, Paulo César Giraldo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T02:18:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pacello_PolianaCordeiroCesar_M.pdf: 630399 bytes, checksum: 3a17ca972fbf7042258cf286d9d756d3 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: Em mulheres com falência ovariana prematura (FOP) em uso de terapia hormonal (TH) os aspectos microbiológicos e funcionais da mucosa vaginal e sua relação com a função sexual (FS) não está clara. Não está claro também se a FS em mulheres com FOP está mais relacionada a questões emocionais ou a problemas orgânicos. Objetivo: Avaliar a função sexual em mulheres com FOP em uso de TH e correlacioná-la com algumas características da mucosa vaginal de mulheres. Identificar o escore de lubrificação e dor no ato sexual e relacioná-los com as características da mucosa vaginal. Desenho do estudo: Corte transversal com 36 mulheres com FOP em uso de TH, acompanhadas no Ambulatório de Ginecologia Endócrina do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, pareadas por idade (± 2 anos) com 36 mulheres com função gonadal normal; todas sexualmente ativas e referindo pelo menos uma relação sexual no último mês. Avaliou-se função sexual através do questionário Female Sexual Function Index (FSFI), o trofismo vaginal através da citologia hormonal vaginal, pH e escore vaginal e a flora vaginal através do teste de amina, bacterioscopia e cultura de fungo. Resultados: As mulheres pareadas por idade apresentaram no grupo FOP 33,8 ± 6,1 anos e controles 34,9 ±6,1 anos e tinham relacionamento conjugal estável (91,7% e 97,2% para FOP e controle, respectivamente). O FSFI mostrou escore total para o grupo FOP e controles, respectivamente, de 21,3 ± 6,3 vs. 27,9 ± 3,4 (p<0,0001), com pior desempenho sexual na presença da falência gonadal. Também se observou diferença significativa, com mais dor e pior lubrificação, no grupo com FOP do que nos controles. O escore vaginal mostrou pior trofismo da mucosa vaginal no grupo FOP (20,8 ± 3,5) em relação ao controle (23,4 ± 1,8), p<0,0001. O estudo de citologia hormonal e do pH vaginal não evidenciou diferenças. Da mesma forma, a flora vaginal, o teste de amina, a bacterioscopia e a cultura de fungo foram semelhantes nos dois grupos. . O escore vaginal não apresentou correlação direta ou indireta com os domínios dor e lubrificação ou escore total no questionário FSFI. Conclusão: Mulheres com FOP em uso de TH apresentaram aspectos microbiológicos e funcionais normais, com exceção do escore vaginal, além de pior FS do que mulheres de mesma idade na menacme. Estes achados sugerem que o uso de estrógeno sistêmico em mulheres com FOP não foi suficiente para melhorar a lubrificação e a dispareunia, apesar de conferir trofismo e flora vaginais normais indicando a necessidade de terapêutica sexual específica / Abstract: Introduction: In women with Premature Ovarian Failure (POF) using hormonal therapy (HT) the microbiologycal and functional aspects of the vaginal mucosa and its relationship with sexual function (SF) is not clear. It is also unclear if SF in women with POF is more related to issues in emotional or physical problems. Objective: To evaluate SF in women with POF using HT and to correlate to some characteristics of the vaginal mucosa. To identify the lubrication and pain score during the intercourse and to correlate with the vaginal mucosa characteristics. Study design: Matched cross-sectional study between 36 women with POF and 36 women of the same age (± 2 years) with normal ovarian function, accompanied by the Endocrine Gynecology Clinic, Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Sciences at the State University of Campinas. Women were sexually active and had at least one sexual intercourse in the last month. Sexual function was assessed using the Female Sexual Function Index questionnaire (FSFI). The trophism was determined by vaginal hormonal cytology, pH and vaginal health index. The vaginal flora was identified by amine test, bacterioscopy and culture for fungi. Results: Women showed a similar age - in the POF group were 33.8 ± 6.1 years and in the control group were 34.9 ± 6.1 (p=0.296) - and had stable marital status (91.7% and 97.2% respectively for POF and control, p = ns). The sexual function of women with POF resulted in the total score of 21.3 ± 6.3 vs. 27.9 ± 3.4 for control group (p<0.0001). The vaginal health index showed better trophism in the control group than in the POF group (23.4 ± 1.8 vs 20.8 ± 3.5, p < 0.0001), both with trophic scores. There was more pain and poorer lubrication in the group with POF than in controls. The study of the vaginal hormonal cytology and vaginal pH showed no differences. Likewise the vaginal flora, the amine test, the bacterioscopy and culture for fungi were similar in both groups. The vaginal health index did not correlated directly or indirectly to the domains of pain and lubricating or FSFI total score on the questionnaire. Conclusion: There were no changes in the vaginal mucosa of women with POF in use of hormonal therapy to justify the worse lubrication or higher prevalence of pain during intercourse. These findings sugest that the use of systemic estrogen in women with POF is not enough to improve lubrication and to decrease pain despite conferring similar trophism and vaginal flora, which suggests the need of specific sexual therapeutic approach / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
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Efeito da intervenção fisioterapêutica no tratamento da dor coital / Effect of fisioterapeutic intervention in the treatment of coital pain

Pandochi, Heliana Aparecida da Silva 02 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A dor coital é definida pelo Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), como transtorno de dor sexual, fazendo referência ao vaginismo e a dispareunia. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da intervenção fisioterapêutica na dor coital, avaliar a função sexual das mulheres portadoras de dor coital, verificar presença risco para depressão e ansiedade, avaliar o impacto do tratamento fisioterapêutico na função sexual destas mulheres e identificar o número de sessões necessárias para redução da dor coital. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clinico controlado não randomizado que incluiu onze mulheres com diagnóstico de dispareunia e cinco com vaginismo, referenciadas para atendimento no Ambulatório de Estudos em Sexualidade Humana (AESH) do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. A avaliação prévia da dor foi realizada através da escala visual analógica (EVA) e Índice de dor de Mc Gill, para avaliação da função sexual foi utilizado o Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). A Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) foi utilizada para rastrear sinais de ansiedade e depressão, em seguida foi realizada a avaliação funcional e do tônus dos músculos do assoalho pélvico, pelo Sistema de Graduação Modificada de Oxford. Os recursos utilizados para o tratamento das mulheres foram orientações gerais (visualização dos músculos do assoalho pélvico e percepção corporal e importância das preliminares), auto- relaxamento, alongamento passivo dos músculos adutores do quadril, propriocepção e a massagem intravaginal. RESULTADOS: 81,25% das mulheres apresentavam risco para disfunção sexual e 43,75% para ansiedade, verificou se uma diferença significativa (p<0,05) de todas as medidas de desfecho entre: avaliação inicial e avaliação pós tratamento imediato e entre avaliação inicial e avaliação após seis meses de tratamento. Houve forte correlação positiva entre IFSF e Oxford; forte correlação negativa entre IFSF e Mc Gill, e entre as medidas HAD depressão e Oxford. CONCLUSÃO: O tratamento fisioterapêutico foi eficaz para o tratamento da dor coital. Contribuindo para melhora da função sexual, redução do risco para disfunção sexual ansiedade e depressão de mulheres com dispareunia e vaginismo. / INTRODUCTION: Coital pain is defined by the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV), as a disorder of sexual pain, referring to vaginismus and dyspareunia. OBJECTIVES: To evaluate the effect of physiotherapeutic intervention on coital pain, to evaluate the sexual function of women with coital pain, to verify the presence of risk for depression and anxiety, to evaluate the impact of physiotherapeutic treatment on the sexual function of these women and to identify the number of sessions required to reduce Coital pain. METHODS: This was a randomized non- controlled clinical trial that included eleven women diagnosed with dyspareunia and Five with vaginismus, referenced for care at the Ambulatory of Studies on Human Sexuality (AESH) of the Department of Gynecology and Obstetrics of the Medical School of Ribeirão Preto, University of São Paulo. Pre-assessment of pain was performed using the Visual Analogue Scale (EVA) and Mc Gill Pain Index. The Female Sexual Function Index (IFSF) was used to assess sexual function. The Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) was used to track signs of anxiety and depression, and functional and pelvic floor muscle tone assessment was performed by the Oxford Modified Graduation System. The resources used to treat women were general guidelines (visualization of the pelvic floor muscles and body perception and importance of the preliminaries), selfrelaxation, passive stretching of the adductor muscles, proprioception of the hip and intravaginal massage. RESULTS: 81.25% of the women had a risk for sexual dysfunction and 43.75% for anxiety, and a significant difference (p <0.05) was found between all the outcome measures between: initial assessment and immediate post-treatment evaluation and between Assessment and evaluation after six months of treatment. There was a strong positive correlation between IFSF and Oxford; Strong negative correlation between IFSF and Mc Gill, and between HAD depression and Oxford measures. CONCLUSION: Physiotherapy treatment was effective for the treatment of coital pain. Contributing to improved sexual function, reduced risk for sexual dysfunction anxiety and depression of women with dyspareunia and vaginismus.
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Avaliação da satisfação sexual em pacientes com endometriose infiltrativa profunda / Sexual function in patients with Deep Infiltrating Endometriosis

Alessandra Viviane Evangelista Demôro 22 January 2013 (has links)
A endometriose é uma doença benigna que causa dor e infertilidade. As disfunções sexuais são frequentes, especialmente a dispareunia de profundidade, interferindo na qualidade de vida e particularmente na vida conjugal dessas pacientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a satisfação sexual de pacientes com endometriose infiltrativa profunda. Foram analisadas cinquenta e sete pacientes com diagnóstico de endometriose infiltrativa profunda acompanhadas no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) de julho de 2010 a dezembro de 2011. O grupo controle incluiu 38 pacientes saudáveis do ambulatório de planejamento familiar do HUPE. Foi aplicado o Female Sexual Function Index (FSFI), questionário validado para avaliação funcional da atividade sexual. Em relação ao resultados não houve diferença estatisticamente significativa no escore total do FSFI entre os dois grupos. No domínio dor, as pacientes com endometriose apresentaram escores significativamente menores, ou seja, maior intensidade de dor, do que o grupo controle. O resultado deste estudo sugere que as pacientes com endometriose apresentam um comprometimento do domínio dor, sem prejuízo potencial da função sexual global. / Endometriosis is a benign condition that causes pain and infertility. Sexual dysfunction, particularly deep dyspareunia, is common in patients with endometriosis, and interferes with quality of life and sexual satisfaction. The aim of this study is to assess sexual satisfaction in women with deep infiltrating endometriosis. Fifty-seven women diagnosed with deep infiltrating endometriosis were selected from the endometriosis sector of the Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) between July 2010 and December 2011. The control group was consisted of 38 healthy women selected at the HUPE family planning clinic. Full-scale and individual domain scores on the Female Sexual Function Index (FSFI), a validated questionnaire for functional assessment of sexual activity in women was used. There were no statistically significant between-group differences in overall (full-scale) FSFI scores. Patients with endometriosis scored significantly lower than controls in the Pain domain, which means, more pain than control group . These findings suggest that women with endometriosis had a more negative impact in the Pain domain of the FSFI, but with no effect on overall sexual function.
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Avaliação da satisfação sexual em pacientes com endometriose infiltrativa profunda / Sexual function in patients with Deep Infiltrating Endometriosis

Alessandra Viviane Evangelista Demôro 22 January 2013 (has links)
A endometriose é uma doença benigna que causa dor e infertilidade. As disfunções sexuais são frequentes, especialmente a dispareunia de profundidade, interferindo na qualidade de vida e particularmente na vida conjugal dessas pacientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a satisfação sexual de pacientes com endometriose infiltrativa profunda. Foram analisadas cinquenta e sete pacientes com diagnóstico de endometriose infiltrativa profunda acompanhadas no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) de julho de 2010 a dezembro de 2011. O grupo controle incluiu 38 pacientes saudáveis do ambulatório de planejamento familiar do HUPE. Foi aplicado o Female Sexual Function Index (FSFI), questionário validado para avaliação funcional da atividade sexual. Em relação ao resultados não houve diferença estatisticamente significativa no escore total do FSFI entre os dois grupos. No domínio dor, as pacientes com endometriose apresentaram escores significativamente menores, ou seja, maior intensidade de dor, do que o grupo controle. O resultado deste estudo sugere que as pacientes com endometriose apresentam um comprometimento do domínio dor, sem prejuízo potencial da função sexual global. / Endometriosis is a benign condition that causes pain and infertility. Sexual dysfunction, particularly deep dyspareunia, is common in patients with endometriosis, and interferes with quality of life and sexual satisfaction. The aim of this study is to assess sexual satisfaction in women with deep infiltrating endometriosis. Fifty-seven women diagnosed with deep infiltrating endometriosis were selected from the endometriosis sector of the Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) between July 2010 and December 2011. The control group was consisted of 38 healthy women selected at the HUPE family planning clinic. Full-scale and individual domain scores on the Female Sexual Function Index (FSFI), a validated questionnaire for functional assessment of sexual activity in women was used. There were no statistically significant between-group differences in overall (full-scale) FSFI scores. Patients with endometriosis scored significantly lower than controls in the Pain domain, which means, more pain than control group . These findings suggest that women with endometriosis had a more negative impact in the Pain domain of the FSFI, but with no effect on overall sexual function.
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Efeito da intervenção fisioterapêutica no tratamento da dor coital / Effect of fisioterapeutic intervention in the treatment of coital pain

Heliana Aparecida da Silva Pandochi 02 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A dor coital é definida pelo Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), como transtorno de dor sexual, fazendo referência ao vaginismo e a dispareunia. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da intervenção fisioterapêutica na dor coital, avaliar a função sexual das mulheres portadoras de dor coital, verificar presença risco para depressão e ansiedade, avaliar o impacto do tratamento fisioterapêutico na função sexual destas mulheres e identificar o número de sessões necessárias para redução da dor coital. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clinico controlado não randomizado que incluiu onze mulheres com diagnóstico de dispareunia e cinco com vaginismo, referenciadas para atendimento no Ambulatório de Estudos em Sexualidade Humana (AESH) do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. A avaliação prévia da dor foi realizada através da escala visual analógica (EVA) e Índice de dor de Mc Gill, para avaliação da função sexual foi utilizado o Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). A Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) foi utilizada para rastrear sinais de ansiedade e depressão, em seguida foi realizada a avaliação funcional e do tônus dos músculos do assoalho pélvico, pelo Sistema de Graduação Modificada de Oxford. Os recursos utilizados para o tratamento das mulheres foram orientações gerais (visualização dos músculos do assoalho pélvico e percepção corporal e importância das preliminares), auto- relaxamento, alongamento passivo dos músculos adutores do quadril, propriocepção e a massagem intravaginal. RESULTADOS: 81,25% das mulheres apresentavam risco para disfunção sexual e 43,75% para ansiedade, verificou se uma diferença significativa (p<0,05) de todas as medidas de desfecho entre: avaliação inicial e avaliação pós tratamento imediato e entre avaliação inicial e avaliação após seis meses de tratamento. Houve forte correlação positiva entre IFSF e Oxford; forte correlação negativa entre IFSF e Mc Gill, e entre as medidas HAD depressão e Oxford. CONCLUSÃO: O tratamento fisioterapêutico foi eficaz para o tratamento da dor coital. Contribuindo para melhora da função sexual, redução do risco para disfunção sexual ansiedade e depressão de mulheres com dispareunia e vaginismo. / INTRODUCTION: Coital pain is defined by the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV), as a disorder of sexual pain, referring to vaginismus and dyspareunia. OBJECTIVES: To evaluate the effect of physiotherapeutic intervention on coital pain, to evaluate the sexual function of women with coital pain, to verify the presence of risk for depression and anxiety, to evaluate the impact of physiotherapeutic treatment on the sexual function of these women and to identify the number of sessions required to reduce Coital pain. METHODS: This was a randomized non- controlled clinical trial that included eleven women diagnosed with dyspareunia and Five with vaginismus, referenced for care at the Ambulatory of Studies on Human Sexuality (AESH) of the Department of Gynecology and Obstetrics of the Medical School of Ribeirão Preto, University of São Paulo. Pre-assessment of pain was performed using the Visual Analogue Scale (EVA) and Mc Gill Pain Index. The Female Sexual Function Index (IFSF) was used to assess sexual function. The Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) was used to track signs of anxiety and depression, and functional and pelvic floor muscle tone assessment was performed by the Oxford Modified Graduation System. The resources used to treat women were general guidelines (visualization of the pelvic floor muscles and body perception and importance of the preliminaries), selfrelaxation, passive stretching of the adductor muscles, proprioception of the hip and intravaginal massage. RESULTS: 81.25% of the women had a risk for sexual dysfunction and 43.75% for anxiety, and a significant difference (p <0.05) was found between all the outcome measures between: initial assessment and immediate post-treatment evaluation and between Assessment and evaluation after six months of treatment. There was a strong positive correlation between IFSF and Oxford; Strong negative correlation between IFSF and Mc Gill, and between HAD depression and Oxford measures. CONCLUSION: Physiotherapy treatment was effective for the treatment of coital pain. Contributing to improved sexual function, reduced risk for sexual dysfunction anxiety and depression of women with dyspareunia and vaginismus.

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