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Proposição de metodologia para estudo de uridina 5'-trifosfato trissódica e citidina 5'-monosfato dissódica e derivados em matriz biológica durante neuropatias periféricas / Proposition methodology for uridine 5'-triphosphate study trissódica and cytidine disodium 5'- monosfato and derivatives in biological matrix for peripheral neuropathies

Suchmacher Neto, Mendel January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T14:17:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 7.pdf: 1019934 bytes, checksum: df1b248bb9c258918248c73b73272de2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos/Farmanguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Uridina 5'-trifosfato trissódica (UTPt) e citidina 5'-monofosfato dissódica (CMPd) são nucleotídeos pirimidínicos do ácido nucleico. Eficácia e segurança de fármacos baseados na UTPt e CMPd, usados no tratamento para neuropatias periféricas já foram estudadas, no entanto informações sobre farmacocinética desses fármacos ainda não são conhecidas. O objetivo deste estudo foi propor metodologias para quantificar UTPt e CMPd em matrizes biológicas, baseando-se numa revisão sistemática da literatura. Levando em consideração que a biodisponibilidade das pirimidinas, durante as neuropatias periféricas é diferente da observada em voluntários sadios, os dados disponíveis acerca das concentrações plasmáticas do UTPt e CMPd não devem ser usados para estimar a dose de fármacos baseados nessas pirimidinas. Para diferenciar pirimidinas endógenas e exógenas em matrizes biológicas, estas últimas devem ser marcadas, antes da administração, com material radioativo tais como trício [3H] ou carbono 14 [14C]. Além disso, a cromatografia líquida de alta performance é a técnica mais aplicada para identificação e quantificação de pirimidinas radioativas. Nós concluímos que a radiomarcação de UTPt e CMPd, seguida de separação cromatográfica e detecção por UV e cintilografia líquida, seria uma metodologia factível para estudos de detecção e quantificação de derivados de UTPt e CMPd em matriz biológica / Pyrimidines uridine 5'-triphosphate trisodium (UTPt) and cytidine 5'-monophosphate disodium (CMPd) are standard nucleosides which make up nucleic acids. Efficacy and safety from UTPt and CMPd based drugs on peripheral neuropathies has already been studied. However, information regarding pharmacokinetics of UTPt and CMPd based drugs during pathological condition remains unknown. The aim of this study was to propose methodologies to quantify UTPt and CMPd in biological matrices, based on a systematic literature review. Concerning that the bioavailability of pyrimidines during peripheral neuropathies is different of observed in healthy volunteers, the available data regarding plasmatic levels of UTPt and CMPd should not be used to estimate the dose of UTPt and CMPd based drugs. Furthermore, to differentiate endogenous and exogenous pyrimidines in biological matrices the exogenous pyrimidines must be labeled with [3H] or [14C] before administration. Next, high-performance liquid chromatography (HPLC) has been the most applied technique for identification and quantitation of radiolabeled pyrimidines. We concluded that UTPt and CMPd radiolabelling, followed by chromatographic separation and detection by UV and liquid scintigraphy, is a feasible methodology for detection and quantitation of UTPt and CMPd derivatives in biological matrices.
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Caracterização estrutural da Uridina Fosforilase de Schistosoma mansoni / Structural characterization of Uridine Phosphorylase from Schistosoma mansoni

Silva Neto, Antonio Marinho da 16 August 2013 (has links)
A esquistossomose humana, doença causada pelo S. mansoni e com 6 milhões de infectados somente no Brasil, possui uma única estratégia terapêutica eficiente atualmente disponível. Esta se baseia na utilização de praziquantel e relatos de cepas resistentes à essa droga tem despertado o interesse da comunidade científica sobre o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas. Uma melhor caracterização dos processos metabólicos do parasita podem auxiliar nestas buscas. Diante desse contexto, nosso grupo tem trabalhado na caracterização estrutural e funcional das enzimas que compõem a via de salvação de purinas e pirimidinas deste parasita, com dez enzimas já caracterizadas. Uma das enzimas remanescentes é a uridina fosforilase (UP) (EC 2.4.2.3), cujo a qual o genoma do parasita apresenta duas isoformas, a smUPa e smUPb (92% de identidade entre elas). Com o objetivo de caracterizar estruturalmente estas enzimas, ambas foram obtidas via expressão heteróloga, purificadas e submetidas a ensaios de cristalização e co-cristalização (para obtenção das estruturas interagindo com diferentes ligantes). Após coleta de dados de difração de raio-x, processamento e refinamento adequado foram obtidas seis estruturas da smUPa (smUPaapo, smUPa+Timidina, smUPa+timina, smUPa+uracil, smUPa-5fluorouracil) e duas da smUPb (smUPbapo e smUPb+citrato). A análise das estruturas revela que as duas isoformas apresentam essencialmente a mesma estrutura, no entanto, apesar das poucas divergências em nível de sequência de aminoácidos, existem diferenças significativas entre os sítios ativos. A smUPa apresenta o sítio com as mesmas características de UPs conhecidas, em contrapartida a smUPb apresenta duas mudanças significativas que elimina a capacidade de interagir com a base nitrogenada (Q201L) e a cavidade que acomoda a base nitrogenada (G126D), o que torna as smUPs um caso único de isoformas de UP em um mesmo organismo conhecidas. É plausível que a smUPb não seja capaz de catalisar a fosforólise reversível da uridina, sendo ou um pseudogene ou alguma outra enzima com atividade catalítica diferente da UP. Para a completa caracterização destas enzimas, testes de atividade enzimática serão realizados e deverão auxiliar a determinar a real função da smUPb. / Human schistosomiasis, a disease caused by Schistosoma sp., is estimated to affect six million individuals in Brazil alone and there is currently only one therapeutic strategy available. This is based on the use of praziquantel and reports of the appearance of strains resistant to the drug has motivated the scientific community towards the search for new possible therapies. Biochemical characterization of the parasites metabolism is essential for the rational development of new therapeutic alternatives. Based on this,reasoning our group has been working on the structural and functional characterization of the enzymes involved in the pyrimidine and purine salvage pathways of S. mansoni. One of the remaining enzymes to be characterized is uridine phosphorylase (UP) (EC 2.4.2.3), for which there are two isoforms present in the parasite genome, smUPa and smUPb, which share 92% sequence identity. In order to structurally characterize these enzymes, both smUPs were produced by heterologous expression, purified and submitted to crystallization e co-crystallization assays, in the latter case in order to obtain the structure of different enzyme-ligand complexes. After data collection, processing and refinement, five structures of smUPa (smUPaapo, smUPa+Timidina, smUPa+timina, smUPa+uracil and smUPa+5fluorouracil) and two structures of smUPb (smUPbapo and smUPb+citrato) were obtained. Analysis of the structures revealed that the isoforms have the same fold, but despite the high sequence identity, significant differences are observed at the active site probably profoundly affecting enzyme activity. Whilst SmUPa presents an active site similar to that of other known UPs, smUPb is predicted to lack the ability to interact with the nucleoside base due to the presence of a leucine in place of a glutamine at position 201 and an aspartatic acid in place of glycine at position 126. These differences turn the smUPs into a unique case of UP isoforms. It is plausible that smUPb is unable to catalyze the reversible phosphorolysis of uridine and could be either a pseudogene or a different enzyme altogether of unknown catalytic activity. A complete functional characterization in vitro will be necessary in order to determine its real function.
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Estudos bioquímicos e genéticos da enzima uridina fosforilase-1 humana (E.C. 2.4.2.3)

Renck, Daiana January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422760-Texto+Completo-0.pdf: 1667027 bytes, checksum: 3a4e17bc0587e9fb62a27ed8ef767155 (MD5) Previous issue date: 2010 / Uridine phosphorylase (UP) is a key enzyme in the pyrimidine salvage pathway, catalyzing the reversible phosphorolysis of uridine to uracil and ribose-1- phosphate (R1P). The human UP type 1 (hUP1) is a molecular target for the design of inhibitors intended to boost endogenous uridine levels to rescue normal tissues from the toxicity of fluoropyrimidine nucleoside chemotherapeutic agents, such as capecitabine and 5-fluorouracil. Here, we describe a method to obtain homogeneous recombinant hUP1, and present initial velocity, product inhibition, and equilibrium binding data. These results suggest that hUP1 catalyzes uridine phosphorolysis by a steady-state ordered bi bi kinetic mechanism, in which inorganic phosphate binds first followed by the binding of uridine, and uracil dissociates first, followed by R1P release. Fluorescence titration at equilibrium showed cooperative binding of either Pi or R1P binding to hUP1. Amino acid residues involved in either catalysis or substrate binding were proposed based on pH-rate profiles. / A uridina fosforilase (UP) é uma enzima chave na rota de salvamento das pirimidinas, catalisando a fosforólise reversível de uridina a uracil e ribose-1- fosfato (R1P). A UP humana do tipo 1 (hUP1) é um alvo molecular para o desenho de inibidores com a finalidade de aumentar os níveis endógenos de uridina para “resgatar” os tecidos normais da toxicidade produzida pelo uso de agentes quimioterápicos análogos de pirimidinas, como o 5- fluorouracil e a capecitabina. Neste trabalho, descrevemos o método de obtenção da proteína recombinante homogênea hUP1, dados de velocidade inicial, inibição pelo produto e ensaios de ligação em equilíbrio. Esses resultados sugerem que a hUP1 catalisa a fosforólise de uridina por um mecanismo cinético bi bi ordenado, no qual o fosfato inorgânico se liga primeiro seguido pela ligação da uridina, e o uracil de dissocia primeiro, seguido pela dissociação da R1P. Os ensaios de ligação por fluorescência em equilíbrio mostraram uma ligação cooperativa tanto do PI como da R1P. Os resíduos de aminoácidos envolvidos tanto na catálise como na ligação foram propostos pelo perfil de pH.
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A enzima uridina fosforilase 1 humana: alvo molecular para o desenvolvimento de novos inibidores para a quimioterapia do câncer

Renck, Daiana January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-05T02:01:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000456493-Texto+Completo-0.pdf: 8676620 bytes, checksum: ab14797b76f59292226e96a871d584a6 (MD5) Previous issue date: 2013 / The world impact of cancer is increasing through the years and only a few decades ago it was classified as a worldwide public health problem. Cancer cells display many biochemical and biological peculiarities and the research for new drugs to treat or improve the quality of patient life justify the design of compounds with defined molecular targets to affect biochemical pathways of the tumor. The pyrimidine salvage pathway is one of the cellular pathways that have interesting molecular targets for drug design. The human uridine phosphorylase 1 (hUP1) is a key enzyme of pyrimidine salvage and is responsible for the reversible phosphorolysis of uridine to uracil and ribose-1-phosphate in presence of inorganic phosphate. Uridine is proposed to be a biochemical modulator to counteract the host toxicity caused by chemotherapy with 5-fluorouracil (5-FU).Kinetic characterization data were the starting point for hUP1 inhibitors planning. This work describes synthesis, kinetic and thermodynamic characterization of new compounds; also, results from eukaryotic cell cultured analysis and animal models supported the selection of the most promising compound. From the lead molecule, presenting inhibition values in nanomolar range, chemical replacement experiments were performed in specific spots of the molecule, leading to derived compounds with improved affinity profile. By kinetic characterization and thermodynamic discrimination profile the most potent inhibitors were characterized as competitive and uncompetitve inhibitors towards hUP1 natural substrates uridine and inorganic phosphate, respectively, showing its abilities to form a noncatalytic ternary complex. The cell cultured assessment with our lead compound showed the improved capacity of the compound to boost the sensibility of tumor cells to 5-FU treatment, with no significant influence on normal cells. Likewise, in murine model of mucositis, our data suggest that the lead compound maybe efficient to intestinal mucosa protection and to inhibit the hUP1 enzyme-mediated increase in the uridine plasma levels. Thus, the results presented here strengthen the interest for hUP1 inhibitors and for the uridine use as a biochemical modulator of side effects observed during fluoropyrimidines chemotherapy. / O impacto do câncer no mundo vem crescendo ao longo dos anos e há algumas décadas foi classificado como um problema de saúde pública mundial. A busca por novos fármacos para o tratamento e para a melhora da qualidade de vida dos pacientes visa o desenho de fármacos com alvos moleculares definidos, a fim de atingir rotas metabólicas do tumor. Dentre as rotas celulares, a via de salvamento de pirimidinas apresenta alvos moleculares interessantes para o desenho de possíveis novos fármacos quimioterápicos. A enzima humana uridina fosforilase 1 (hUP1) é uma das enzimas-chave dessa via, sendo responsável pelo controle da concentração homeostática da uridina, através da fosforólise reversível de uridina à uracil e ribose-1-fosfato na presença de fosfato inorgânico.A uridina tem sido proposta como um modulador para auxiliar na diminuição dos efeitos adversos gerados durante o tratamento com 5-fluorouracil (5-FU). Os dados da caracterização cinética foram utilizados como ponto de partida para o planejamento de novos inibidores da hUP1. Este trabalho descreve a síntese desses novos compostos, assim como a caracterização cinética e termodinâmica; análise em cultura de células eucarióticas e experimentos em roedores também auxiliaram na seleção de um composto promissor. A partir do composto líder, com valores de inibição na faixa de nanomolar, derivatizações químicas foram realizadas em locais específicos da molécula e a obtenção de compostos com afinidades aprimoradas foi confirmada.A partir da caracterização cinética e termodinâmica, determinamos que os melhores inibidores atuam como inibidores competitivos e incompetitivos em relação aos substratos naturais da hUP1, uridina e fosfato inorgânico, respectivamente, revelando a capacidade desses em formar um complexo ternário não catalítico. O ensaio em cultura de células com a molécula líder revelou que o composto é capaz de elevar a sensibilidade de células tumorais ao 5-FU, não exercendo, entretanto, nenhuma influência sobre células normais. Do mesmo modo, no modelo de mucosite intestinal em ratos, o composto apresentou resultados promissores, revelando uma possível proteção da mucosa intestinal, que pode se dar através da elevação da concentração de uridina no plasma. Assim, os resultados aqui apresentados reforçam o interesse na busca de inibidores da enzima hUP1 e na estratégia do uso da uridina como um modulador bioquímico dos efeitos adversos gerados durante a quimioterapia com fluoropirimidinas.
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Caracterização estrutural da Uridina Fosforilase de Schistosoma mansoni / Structural characterization of Uridine Phosphorylase from Schistosoma mansoni

Antonio Marinho da Silva Neto 16 August 2013 (has links)
A esquistossomose humana, doença causada pelo S. mansoni e com 6 milhões de infectados somente no Brasil, possui uma única estratégia terapêutica eficiente atualmente disponível. Esta se baseia na utilização de praziquantel e relatos de cepas resistentes à essa droga tem despertado o interesse da comunidade científica sobre o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas. Uma melhor caracterização dos processos metabólicos do parasita podem auxiliar nestas buscas. Diante desse contexto, nosso grupo tem trabalhado na caracterização estrutural e funcional das enzimas que compõem a via de salvação de purinas e pirimidinas deste parasita, com dez enzimas já caracterizadas. Uma das enzimas remanescentes é a uridina fosforilase (UP) (EC 2.4.2.3), cujo a qual o genoma do parasita apresenta duas isoformas, a smUPa e smUPb (92% de identidade entre elas). Com o objetivo de caracterizar estruturalmente estas enzimas, ambas foram obtidas via expressão heteróloga, purificadas e submetidas a ensaios de cristalização e co-cristalização (para obtenção das estruturas interagindo com diferentes ligantes). Após coleta de dados de difração de raio-x, processamento e refinamento adequado foram obtidas seis estruturas da smUPa (smUPaapo, smUPa+Timidina, smUPa+timina, smUPa+uracil, smUPa-5fluorouracil) e duas da smUPb (smUPbapo e smUPb+citrato). A análise das estruturas revela que as duas isoformas apresentam essencialmente a mesma estrutura, no entanto, apesar das poucas divergências em nível de sequência de aminoácidos, existem diferenças significativas entre os sítios ativos. A smUPa apresenta o sítio com as mesmas características de UPs conhecidas, em contrapartida a smUPb apresenta duas mudanças significativas que elimina a capacidade de interagir com a base nitrogenada (Q201L) e a cavidade que acomoda a base nitrogenada (G126D), o que torna as smUPs um caso único de isoformas de UP em um mesmo organismo conhecidas. É plausível que a smUPb não seja capaz de catalisar a fosforólise reversível da uridina, sendo ou um pseudogene ou alguma outra enzima com atividade catalítica diferente da UP. Para a completa caracterização destas enzimas, testes de atividade enzimática serão realizados e deverão auxiliar a determinar a real função da smUPb. / Human schistosomiasis, a disease caused by Schistosoma sp., is estimated to affect six million individuals in Brazil alone and there is currently only one therapeutic strategy available. This is based on the use of praziquantel and reports of the appearance of strains resistant to the drug has motivated the scientific community towards the search for new possible therapies. Biochemical characterization of the parasites metabolism is essential for the rational development of new therapeutic alternatives. Based on this,reasoning our group has been working on the structural and functional characterization of the enzymes involved in the pyrimidine and purine salvage pathways of S. mansoni. One of the remaining enzymes to be characterized is uridine phosphorylase (UP) (EC 2.4.2.3), for which there are two isoforms present in the parasite genome, smUPa and smUPb, which share 92% sequence identity. In order to structurally characterize these enzymes, both smUPs were produced by heterologous expression, purified and submitted to crystallization e co-crystallization assays, in the latter case in order to obtain the structure of different enzyme-ligand complexes. After data collection, processing and refinement, five structures of smUPa (smUPaapo, smUPa+Timidina, smUPa+timina, smUPa+uracil and smUPa+5fluorouracil) and two structures of smUPb (smUPbapo and smUPb+citrato) were obtained. Analysis of the structures revealed that the isoforms have the same fold, but despite the high sequence identity, significant differences are observed at the active site probably profoundly affecting enzyme activity. Whilst SmUPa presents an active site similar to that of other known UPs, smUPb is predicted to lack the ability to interact with the nucleoside base due to the presence of a leucine in place of a glutamine at position 201 and an aspartatic acid in place of glycine at position 126. These differences turn the smUPs into a unique case of UP isoforms. It is plausible that smUPb is unable to catalyze the reversible phosphorolysis of uridine and could be either a pseudogene or a different enzyme altogether of unknown catalytic activity. A complete functional characterization in vitro will be necessary in order to determine its real function.
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Estudos bioqu?micos e gen?ticos da enzima uridina fosforilase-1 humana (E.C. 2.4.2.3)

Renck, Daiana 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422760.pdf: 1667027 bytes, checksum: 3a4e17bc0587e9fb62a27ed8ef767155 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / A uridina fosforilase (UP) ? uma enzima chave na rota de salvamento das pirimidinas, catalisando a fosfor?lise revers?vel de uridina a uracil e ribose-1- fosfato (R1P). A UP humana do tipo 1 (hUP1) ? um alvo molecular para o desenho de inibidores com a finalidade de aumentar os n?veis end?genos de uridina para resgatar os tecidos normais da toxicidade produzida pelo uso de agentes quimioter?picos an?logos de pirimidinas, como o 5- fluorouracil e a capecitabina. Neste trabalho, descrevemos o m?todo de obten??o da prote?na recombinante homog?nea hUP1, dados de velocidade inicial, inibi??o pelo produto e ensaios de liga??o em equil?brio. Esses resultados sugerem que a hUP1 catalisa a fosfor?lise de uridina por um mecanismo cin?tico bi bi ordenado, no qual o fosfato inorg?nico se liga primeiro seguido pela liga??o da uridina, e o uracil de dissocia primeiro, seguido pela dissocia??o da R1P. Os ensaios de liga??o por fluoresc?ncia em equil?brio mostraram uma liga??o cooperativa tanto do PI como da R1P. Os res?duos de amino?cidos envolvidos tanto na cat?lise como na liga??o foram propostos pelo perfil de pH.
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A enzima uridina fosforilase 1 humana : alvo molecular para o desenvolvimento de novos inibidores para a quimioterapia do c?ncer

Renck, Daiana 11 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 456493.pdf: 8676620 bytes, checksum: ab14797b76f59292226e96a871d584a6 (MD5) Previous issue date: 2013-12-11 / The world impact of cancer is increasing through the years and only a few decades ago it was classified as a worldwide public health problem. Cancer cells display many biochemical and biological peculiarities and the research for new drugs to treat or improve the quality of patient life justify the design of compounds with defined molecular targets to affect biochemical pathways of the tumor. The pyrimidine salvage pathway is one of the cellular pathways that have interesting molecular targets for drug design. The human uridine phosphorylase 1 (hUP1) is a key enzyme of pyrimidine salvage and is responsible for the reversible phosphorolysis of uridine to uracil and ribose-1-phosphate in presence of inorganic phosphate. Uridine is proposed to be a biochemical modulator to counteract the host toxicity caused by chemotherapy with 5-fluorouracil (5-FU). Kinetic characterization data were the starting point for hUP1 inhibitors planning. This work describes synthesis, kinetic and thermodynamic characterization of new compounds; also, results from eukaryotic cell cultured analysis and animal models supported the selection of the most promising compound. From the lead molecule, presenting inhibition values in nanomolar range, chemical replacement experiments were performed in specific spots of the molecule, leading to derived compounds with improved affinity profile. By kinetic characterization and thermodynamic discrimination profile the most potent inhibitors were characterized as competitive and uncompetitve inhibitors towards hUP1 natural substrates uridine and inorganic phosphate, respectively, showing its abilities to form a noncatalytic ternary complex. The cell cultured assessment with our lead compound showed the improved capacity of the compound to boost the sensibility of tumor cells to 5-FU treatment, with no significant influence on normal cells. Likewise, in murine model of mucositis, our data suggest that the lead compound maybe efficient to intestinal mucosa protection and to inhibit the hUP1 enzyme-mediated increase in the uridine plasma levels. Thus, the results presented here strengthen the interest for hUP1 inhibitors and for the uridine use as a biochemical modulator of side effects observed during fluoropyrimidines chemotherapy. / O impacto do c?ncer no mundo vem crescendo ao longo dos anos e h? algumas d?cadas foi classificado como um problema de sa?de p?blica mundial. A busca por novos f?rmacos para o tratamento e para a melhora da qualidade de vida dos pacientes visa o desenho de f?rmacos com alvos moleculares definidos, a fim de atingir rotas metab?licas do tumor. Dentre as rotas celulares, a via de salvamento de pirimidinas apresenta alvos moleculares interessantes para o desenho de poss?veis novos f?rmacos quimioter?picos. A enzima humana uridina fosforilase 1 (hUP1) ? uma das enzimas-chave dessa via, sendo respons?vel pelo controle da concentra??o homeost?tica da uridina, atrav?s da fosfor?lise revers?vel de uridina ? uracil e ribose-1-fosfato na presen?a de fosfato inorg?nico. A uridina tem sido proposta como um modulador para auxiliar na diminui??o dos efeitos adversos gerados durante o tratamento com 5-fluorouracil (5-FU). Os dados da caracteriza??o cin?tica foram utilizados como ponto de partida para o planejamento de novos inibidores da hUP1. Este trabalho descreve a s?ntese desses novos compostos, assim como a caracteriza??o cin?tica e termodin?mica; an?lise em cultura de c?lulas eucari?ticas e experimentos em roedores tamb?m auxiliaram na sele??o de um composto promissor. A partir do composto l?der, com valores de inibi??o na faixa de nanomolar, derivatiza??es qu?micas foram realizadas em locais espec?ficos da mol?cula e a obten??o de compostos com afinidades aprimoradas foi confirmada. A partir da caracteriza??o cin?tica e termodin?mica, determinamos que os melhores inibidores atuam como inibidores competitivos e incompetitivos em rela??o aos substratos naturais da hUP1, uridina e fosfato inorg?nico, respectivamente, revelando a capacidade desses em formar um complexo tern?rio n?o catal?tico. O ensaio em cultura de c?lulas com a mol?cula l?der revelou que o composto ? capaz de elevar a sensibilidade de c?lulas tumorais ao 5-FU, n?o exercendo, entretanto, nenhuma influ?ncia sobre c?lulas normais. Do mesmo modo, no modelo de mucosite intestinal em ratos, o composto apresentou resultados promissores, revelando uma poss?vel prote??o da mucosa intestinal, que pode se dar atrav?s da eleva??o da concentra??o de uridina no plasma. Assim, os resultados aqui apresentados refor?am o interesse na busca de inibidores da enzima hUP1 e na estrat?gia do uso da uridina como um modulador bioqu?mico dos efeitos adversos gerados durante a quimioterapia com fluoropirimidinas.
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Comparación de la respuesta contráctil de ventas intrapulmonares pequeñas a uridina difosfato entre ratas con hipertensión pulmonar y ratas sanas

Orellana Álvarez, Carolina de Lourdes January 2018 (has links)
Magíster en fisiología / La hipertensión arterial pulmonar (HAP) es una enfermedad crónica, progresiva y fatal. A pesar del desarrollo de nuevas drogas, continúa siendo incurable. Las tres vías de tratamiento farmacológico actual apuntan a la regulación del tono vascular pulmonar, sin embargo, no se ha considerado la posible participación del sistema de regulación purinérgica del tono, el cual ya es conocido por su contribución a la regulación de la vaso-actividad a nivel sistémico. La escasa bibliografía disponible que ha permitido iniciar la caracterización del sistema purinérgico a nivel pulmonar se refiere solo al nivel arterial, sin embargo, los vasos venosos intrapulmonares pequeños dan cuenta de cerca de un 20% de la resistencia vascular pulmonar, lo que hace de este un componente importante en HAP. Es por esto que nuestro objetivo fue evaluar la contracción de venas intrapulmonares pequeñas inducida por UDP y buscar el receptor sensible a UDP involucrado (P2Y6 o P2Y14 ). Registramos la contracción de venas intrapulmonares pequeñas (VIP) inducida por dosis crecientes de UDP en rebanadas de pulmón de ratas con HAP y ratas sanas; luego desarrollamos ensayos funcionales con agonistas y antagonistas específicos para los receptores P2Y6 y P2Y14 y finalmente evaluamos la expresión de dichos receptores a través de Inmunofluorescencia Indirecta (IFI). Nuestros resultados muestran por primera vez que el UDP es un agonista capaz de inducir contracción dependiente de concentración en VIP tanto en ratas sanas como HAP, en este último grupo se observa una contracción mediada por UDP de una magnitud mayor a la lograda en ratas sanas. Los estudios funcionales con agonistas específicos para cada receptor muestran contracción mediada por el receptor P2Y6 y en muy menor medida por el receptor P2Y14 en ratas sanas e interesantemente demostramos una hipercontractilidad mediada por UDP-Glucosa a través de su único receptor P2Y14 en ratas HAP. La IFI ratifica la presencia del receptor P2Y6 en músculo liso de ratas controles e hipertensas y consecuentemente con los estudios funcionales se demostró una mayor presencia del receptor P2Y14 en músculo liso de VIP de ratas con HAP en comparación a ratas sanas. Nosotros concluimos que es el receptor P2Y14 el que presenta una destacada participación en la fisiopatología de la HAP; esto debido a que su activación específica induce una respuesta hipercontráctil de las VIP en ratas enfermas, lo cual se ve respaldado por su mayor colocalización a nivel del músculo liso en la pared de VIP de ratas HAP. Esto nos permite pensar en el receptor P2Y14 como un nuevo target de acción farmacológica para el tratamiento de la enfermedad.
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Efeito da imunização com enzimas recombinantes do metabolismo de nucleotídeos de Schistosoma mansoni sobre o desenvolvimento da esquistossomose mansônica experimental

Neris, Débora Meira 29 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T18:39:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5245.pdf: 1568165 bytes, checksum: 9fc25ff9dc83339e50628c08854efd2c (MD5) Previous issue date: 2012-08-29 / Universidade Federal de Sao Carlos / Schistosimiasis mansoni is a neglected chronic parasitic disease that affects thousands of people worldwide, caused by the trematode Schistosoma mansoni. In the infected host the disease is characterized by the presence of granuloma, imunnopathological response of the cellular infiltration against egg antigens. Thus, the host-parasite relation favors hepatosplenomegaly, acite and hepatic fibrosis. Current chemotherapy is based on the use of Praziquantel (PZQ), used against all species of Schistosoma spp for over 30 years. The main issue is that the PZQ is practically inactive against immature schistosomula and favors the resistance growth of the existent lineages, which makes the study for new drugs and vaccines that can contribute to the control of this disease even more urgent. One of the paths on the search for new therapeutic targets is the study of essential enzymes to the S. mansoni. In particular, it is known that the enzymes Adenylate Kinase 1 and 2 (ADK), Uridine cytidine Kinase 1 and 2 (UCK), Hypoxanthine guanine phosphoribosyltransferase (HGPRT) e Purine nucleoside phosphorilase 1 (PNP) are found on the metabolic pathways of the parasite s nucleotide, participating in the metabolism of purines and pyrimidines. Our goals in this study were to assess the immunization with these enzymes, using the S. mansoni cercariae infected murine model, and subsequently analyze the acting in oviposition and growth of adult worms. Our results showed that the immunization in Balb/c mice with the UCK enzyme was capable of inducing a specific immune response, which favored a significant reduction of the parasitic load (adult worms). However, it was not possible to observe significant reduction in the number of eliminated eggs. Regarding the immunization with PNP and HGPRT enzymes, the mice had a reduction in the number of eggs per gram of feces. The data obtained are considered interesting and can be new targets for immunotherapy against schistosomiasis mansoni. Thereby, new assays must be made with different dosages of the enzymes for a better assessment on how these enzymes modulate the parasitic load through the eggs reduction, reduction in the adult worms retrieving, as well as the antibody levels during the murine infection by the S.mansoni. / A esquistossomose mansônica é uma doença parasitária, crônica e negligenciada que afeta milhares de pessoas ao redor do mundo, causada pelo trematódeo Schistosoma mansoni. No hospedeiro infectado a doença é caracterizada pela presença do granuloma, resultado imunopatológico do infiltrado celular contra antígenos dos ovos A quimioterapia atual é baseada no uso do Praziquantel (PZQ), usado contra todas as espécies de Schistosoma spp há mais de 30 anos. O principal problema é que o PZQ é praticamente inativo contra esquistossomulos imaturos e favorece o desenvolvimento de resistência das linhagens existentes. Um dos caminhos na busca por novos alvos terapêuticos é o estudo de enzimas que são essenciais para o S. mansoni. Em especial, sabe-se que as enzimas Adenilato Quinase 1 e 2 (ADK), Uridina Citidina Quinase 1 e 2 (UCK), Hipoxantina-guanina fosforibosiltransferase (HGPRT) e Purina Nucleosídeo Fosforilase 1 (PNP) são encontradas nas vias metabólicas de nucleotídeos do parasito, participando do metabolismo de purinas e pirimidinas. A estratégia de utilizar enzimas do parasito na esquistossomose mansônica murina foi de avaliar uma resposta induzida por estas enzimas quando aplicadas em camundongos BALB/c e desafiados com cercarias de S. mansoni. Desta forma, avaliamos a fase crônica de camundongos imunizados e infectados com S. mansoni, onde foram analisadas amostras parasitológicas, hematológicas, sorológicas e fluidos da cavidade peritoneal. Nosso objetivo neste estudo foi avaliar a imunização com essas enzimas, usando o modelo murino infectado com cercarias de S. mansoni e posteriormente avaliar a ação na oviposição e desenvolvimento de vermes adultos. Nossos resultados demonstraram que a imunização em camundongos Balb∕c com a enzima UCK foi capaz de induzir uma resposta imune específica, a qual favoreceu a diminuição significativa da carga parasitária (vermes adultos). No entanto, não foi possível observar redução significativa no número de ovos eliminados. Em relação à imunização com as enzimas PNP e HGPRT os camundongos que receberam as imunizações com PNP e HGPRT tiveram redução no número de ovos por grama de fezes. Os dados obtidos são considerados interessantes e podem ser considerados novos alvos para a imunoterapia contra a esquistosomose mansônica. Dessa forma, novos ensaios deverão ser realizados com diferentes doses das enzimas para melhor avaliar como essas enzimas modulam a carga parasitária através da redução de ovos, diminuição na recuperação de vermes adultos, assim como os níveis de anticorpos durante a infecção murina pelo S. mansoni.

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