• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 10
  • Tagged with
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • 8
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Caracterização redox-ativa do ácido úsnico e seu efeito citotóxico em células SH-SY5Y

Rabelo, Thallita Kelly 08 February 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Usnic acid (UA) is the most common and abundant lichenic secondary metabolite with potential therapeutic application. Anti-inflammatory and antitumour properties have already been reported and UA-enriched extracts are widely used to treat several diseases in the folk medicine. On the other hand, a growing body of evidence has suggested that UA present pro-oxidant properties, which might induce cellular damage mediated by reactive species. Based on this data, first we performed in silico evaluation of UA interactions with genes/proteins and important compounds for cellular redox balance. Then, we assessed UA redox properties against different reactive species (RS) generated in vitro, and evaluated its action on SH-SY5Y neuronal-like cells subjected to hydrogen peroxide (H2O2) treatment, since no in vitro neurotoxicological data has been reported so far. Total reactive antioxidant potential index (TRAP) showed a significant antioxidant capacity of UA at 20 μg/mL; UA was also effective against hydroxyl radicals and reduced nitric oxid formation. However, in vitro lipoperoxidation was enhanced by UA, and cell viability was decreased along 24 hours of treatment, according to MTT assay (3-[4,5-dimethythiazol-2-yl]-2,5-diphenyl tetrazolium bromide) and morphological analysis. Moreover, UA did not display protective effects against H2O2-induced cell death in any case. The DCFH- DA (2,7-dichlorfluorescein-diacetate) based assay indicated that UA enhanced basal reactive species production at 20 μg/mL for 1 hour and from 2 ng/mL to 20 μg/mL for 4 and 24 hours. In addition, UA appears to potentiate H2O2-induced reactive species production. Our results suggest that UA displays variable redox-active properties, acting either as antioxidant or pro-oxidant agent according to different system conditions and/or cellular environment. These pro-oxidant properties in SH-SY5Y might be responsible by potential neurotoxic effects of UA / O ácido úsnico (AU) é um dos mais comuns e abundantes metabólitos secundários liquênicos com potencial aplicação terapêutica. As propriedades anti-inflamatória e antitumoral já foram relatadas e extratos de liquens enriquecidos com ácido úsnico, são amplamente utilizados para tratar diversas doenças na medicina popular. Entretanto, um crescente número de estudos tem sugerido que o AU apresenta propriedades pró-oxidantes em sistemas biológicos, as quais podem induzir dano celular mediado por espécies reativas. Baseado nesses dados, primeiro foi realizado a avaliação in silico das interações do AU com genes / proteínas e compostos importantes para o equilíbrio celular redox. Além disso, analisamos as propriedades redox-ativa do AU contra diferentes espécies reativas (SR) geradas in vitro, e seu efeito em células neuronais SH-SY5Y na presença de peróxido de hidrogênio (H2O2), já que nenhum dado neurotoxicológico in vitro tem sido relatado até agora. O índice de potencial antioxidante reativo total (TRAP) mostrou uma capacidade antioxidante significativa do AU a 20 μg/mL; AU também foi eficaz contra os radicais hidroxila e reduziu a formação do óxido nítrico. No entanto, a lipoperoxidação in vitro foi induzida pelo AU, e a viabilidade celular foi diminuída ao longo de 24 horas de tratamento, de acordo com ensaio de MTT (brometo de 3-[4,5-dimetil-tiazol-2-il]-2,5-difeniltetrazólio) e análise morfológica. Além disso, o AU não protegeu a célula contra a morte celular induzida pelo H2O2. O ensaio DCFH-DA (2 7 diacetato de diclorofluoresceína) mostrou que o tratamento de AU (20 μg/mL) por 1 hora e (2 ng/mL a 20 μg/mL) durante 4 e 24 horas, aumentou a produção basal de espécies reativas e quando as células foram co-tratadas com o H2O2, o AU parece potencializar o H2O2 induzindo a produção de espécies reativas. Nossos resultados sugerem que o AU exibe variáveis propriedades redox-ativas, atuando como um agente antioxidante e pró-oxidante, de acordo com as diferentes condições do sistema e / ou ambiente celular. Estas propriedades pró-oxidantes em células SH-SY5Y podem ser responsáveis por possíveis efeitos neurotóxicos do AU.

Page generated in 0.084 seconds