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Drug utilization profile and monitoring of adverse reactions in pediatric patients in the Hospital Infantil Albert Sabin / Perfil de utilizaÃÃo de medicamentos e monitoraÃÃo de reaÃÃes adversas em pacientes pediÃtricos no Hospital Infantil Albert Sabin

Djanilson Barbosa dos Santos 18 December 2002 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / INTRODUÃÃO: A populaÃÃo pediÃtrica se ressente dos poucos estudos que relacionem o perfil de utilizaÃÃo e ocorrÃncia de reaÃÃo adversa a medicamentos (RAM) em crianÃas hospitalizadas. OBJETIVOS: Descrever e avaliar a utilizaÃÃo de medicamentos e a ocorrÃncia de reaÃÃes adversas em pacientes pediÃtricos internados no Hospital Infantil Albert Sabin na perspectiva de contribuir para a reduÃÃo dos agravos decorrentes do uso de medicamentos em crianÃas hospitalizadas. METODOLOGIA: Estudo observacional longitudinal prospectivo, de seguimento de pacientes pediÃtricos hospitalizados por mais de 24 horas, em um hospital pÃblico de referÃncia. Pacientes de 1-173 meses de idade foram incluÃdos no estudo no perÃodo de 01 de agosto a 31 de dezembro de 2001. Foram realizadas visitas diÃrias à enfermaria para inclusÃo ou acompanhamento de pacientes; entrevistas com as mÃes por meio de um questionÃrio estruturado para levantar caracterÃsticas sÃcio demogrÃficas e antecedentes patolÃgicos dos entrevistados, familiares e das crianÃas, revisÃo das prescriÃÃes e dos prontuÃrios, conversa com mÃdicos, enfermeiras e farmacÃuticos quando necessÃrio. As suspeitas de RAM foram avaliadas pelo CEFACE conforme a metodologia recomendada pelo Programa de FarmacovigilÃncia da OMS. Na anÃlise estatÃstica foram utilizados o teste exato de Fisher, Student (t) e wilcoxon, considerando-se o nÃvel de significÃncia p < 0,05. RESULTADOS: Durante o perÃodo de estudo ocorreram 272 admissÃes predominantemente de crianÃas entre 1 e 23 meses de idade (47,4%); com mÃes de 1o grau completo ou incompleto de escolaridade (70,6%); famÃlias de renda familiar entre 1 e 5 salÃrios mÃnimos (61,0%). Dentre as crianÃas admitidas, 265 foram expostas a medicamentos no hospital (97%), recebendo em mÃdia 6,4 (1-18) medicamentos; a mÃdia de permanÃncia hospitalar foi de 14,7 (2-67) dias. O diagnÃstico mais freqÃente foi pneumonia (30%), a classe terapÃutica mais prescrita foi Antiinfecciosos de Uso SistÃmico (25,9%). Foram detectados 420 eventos adversos; destes, 33 foram classificados como RAM. A incidÃncia acumulada de RAM foi 12,5% (33/265) e a densidade de incidÃncia 0,8% (33/4042 pacientes-dia monitorizados). A pele foi o ÃrgÃo mais afetado (48,9%). O grupo terapÃutico mais implicado foi Antiinfecciosos de Uso SistÃmico (53,2%). As RAM foram leves ou moderadas em 97,9% dos casos, 57,5% ProvÃveis e a maioria foi dose independente (55,3%). Na anÃlise multivariada as chances de uma crianÃa hospitalizada apresentar uma RAM cresceram com o nÃmero de medicamentos administrados, entre aqueles do sexo masculino, com menor idade (< 2anos) e internada anteriormente de 3 a 4 vezes. CONCLUSÃO: Foi significativa a proporÃÃo de crianÃas menores de 2 anos usando medicamentos. A predominÃncia do uso de antimicrobianos à esperado e determina o perfil de RAM detectados. A identificaÃÃo de fatores de risco associado a RAM possibilita a seleÃÃo de subgrupos de pacientes pediÃtricos que requereriam maior racionalizaÃÃo terapÃutica e avaliaÃÃo da seguranÃa de medicamentos. PALAVRAS-CHAVE: farmacoepidemiologia; medicamentos; pediatria.
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TraduÃÃo de instrumento para avaliar a nÃo adesÃo das mÃes ao tratamento de seus filhos com doenÃas crÃnicas e identificaÃÃo das possÃveis dificuldades que as mÃes enfrentam para obter e administrar medicamentos aos seus filhos no domicÃlio / Translation tool to assess non-adherence to treatment of mothers of children with chronic diseases and identification of possible difficulties that mothers face in obtaining and administering medications to their children at home

Patricia Quirino da Costa 30 August 2012 (has links)
TRADUÃÃO DE INSTRUMENTO PARA AVALIAR A NÃO ADESÃO DAS MÃES AO TRATAMENTO DE SEUS FILHOS COM DOENÃAS CRÃNICAS E IDENTIFICAÃÃO DAS POSSÃVEIS DIFICULDADES QUE AS MÃES ENFRENTAM PARA OBTER E ADMINISTRAR MEDICAMENTOS AOS SEUS FILHOS NO DOMICÃLIO Autora: PatrÃcia Quirino da Costa. Orientador: Ãlvaro Jorge Madeiro Leite. Tese de doutorado em SaÃde Coletiva. Faculdade de Medicina. Universidade Federal do CearÃ,2012 Muitas crianÃas portadoras de doenÃas crÃnicas necessitam uso continuo de medicamentos para o controle da patologia. A adesÃo ao tratamento à um ponto crucial para se conseguir esse controle e diversos fatores tem sido identificados para a nÃo adesÃo em crianÃas, dentre estes a carÃncia de formulaÃÃes adequadas à faixa etÃria. O Beliefs and Behaviour Questionnaire avalia a nÃo adesÃo ao tratamento medicamentoso em adultos com doenÃa crÃnica. Apresenta 30 itens em 3 subseÃÃes: convicÃÃes, experiÃncias e comportamentos, e permite identificar fatores relacionados à nÃo adesÃo. Na crianÃa, o medicamento à administrado quase sempre por um cuidador, em geral a mÃe. O objetivo do trabalho foi adaptar culturalmente e validar o BBQ para avaliar a nÃo adesÃo das mÃes/cuidadores ao tratamento dos seus filhos com doenÃas crÃnicas, e conhecer em profundidade as dificuldades enfrentadas no tratamento domiciliar. Etapas da adaptaÃÃo: traduÃÃo, sÃntese das traduÃÃes e adaptaÃÃo cultural, retraduÃÃo, revisÃo tÃcnica, prÃ-teste. ValidaÃÃo feita pela AnÃlise dos Componentes Principais, aplicando o instrumento a 28 cuidadores de crianÃas portadoras de doenÃa crÃnica que estavam internadas em hospital estadual de referÃncia pediÃtrica, em Fortaleza, identificados sequencialmente; seguido-se visita domiciliar 30-40 dias pÃs-alta hospitalar. Aos mesmos cuidadores (acrescidos de dois) foi aplicado um questionÃrio semiestruturado onde se investigava as dificuldades encontradas na busca e administraÃÃo dos medicamentos prescritos na alta hospitalar. Os dados descritivos obtidos foram quantificados por estatÃsticas simples. As entrevistas foram gravadas, decupadas e analisadas qualitativamente com apoio na fenomenologia. O questionÃrio final BBQ-Br possui 24 itens divididos em 3 seÃÃes como no original; apresentou alta confiabilidade, verificada atravÃs da anÃlise da consistÃncia interna, e valores de alfa Cronbach elevados para todas as subseÃÃes. Os itens foram agrupados em cada seÃÃo como no artigo referÃncia e apresentaram elevada correlaÃÃo entre si, avaliada pelo teste de esfericidade de Bartlett. Participaram do estudo descritivo 30 cuidadores (26 mÃes, 2 pais, 1 tia e 1 avÃ), com grau de escolaridade predominante âensino fundamental incompletoâ e residÃncia em Ãreas pobres da cidade. Dos 25 cuidadores que buscaram medicamentos no SUS apenas 4 receberam todos os itens prescritos e 21 (70%) adquiriram algum medicamento em farmÃcias privadas. Principais dificuldades na administraÃÃo de medicamentos: sabor desagradÃvel, necessidade de partiÃÃo e dureza de comprimidos, ausÃncia de dispositivo dosador. EstratÃgias mais utilizadas: diluiÃÃo ou dissoluÃÃo em Ãgua com aÃÃcar; forÃar a deglutir. No estudo qualitativo foram identificadas dificuldades de compreensÃo das orientaÃÃes mÃdicas e na obtenÃÃo de medicamentos incluindo: desabastecimento das unidades de saÃde; medicamentos entregues fora da embalagem primÃria, sem bula, sem dispositivos para administraÃÃo e sem orientaÃÃo para o uso adequado. A mÃe procura cumprir a prescriÃÃo mÃdica, embora nÃo compreenda bem o seu significado, mas, diante das dificuldades toma decisÃes cujo alcance nÃo conhece, por exemplo, interromper um tratamento. A informaÃÃo adequada e facilidade de administraÃÃo sÃo fatores limitantes para que esse papel possa ser bem desempenhado. O questionÃrio BBQBr à potencialmente Ãtil para a identificar o potencial de nÃo adesÃo e os fatores envolvidos, fac
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Perfil de automedicaÃÃo em duas populaÃÃes do municÃpio de Teresina. / Profile of automedication in two populations of Teresinaâs county.

CÃntia Maria de Melo Mendes 10 December 2010 (has links)
nÃo hà / INTRODUÃÃO: A automedicaÃÃo se constitui numa prÃtica comum e por isso preocupante entre os brasileiros. Causa conseqÃÃncias diversas tais como reaÃÃes adversas, intoxicaÃÃes, atraso e morosidade para diagnÃsticos e tratamentos, alÃm do temido aumento da resistÃncia bacteriana aos antimicrobianos. OBJETIVOS: Analisar a prÃtica da automedicaÃÃo em duas amostras da populaÃÃo de Teresina que possuem caracterÃsticas demogrÃficas e socioeconÃmicas distintas,abordando aspectos de farmacoepidemiologia e de Estudo da UtilizaÃÃo de Medicamentos. METODOLOGIA:Estudo transversal de base populacional que avaliou a automedicaÃÃo em duas Ãreas de Teresina,divididas em:Grupo 01 com entrevistados residentes no bairro Planalto Uruguai â predomÃnio das classes sociais C e D.Grupo 02 entrevistados residentes no bairro JÃquei Clube â predomÃnio das classes sociais A e B.Utilizou-se perÃodo recordatÃrio de 15 dias para o uso de medicamentos.A amostra foi obtida atravÃs de sorteio das ruas em cada bairro e de casas em cada rua.Nos domicÃlios sorteados foram entrevistados todos os moradores que aceitaram participar do estudo.RESULTADOS:Verificou-se que o consumo geral de medicamentos,em ambos os grupos à mais freqÃente entre as mulheres (67,8 % grupo 01 e 55,8% grupo 02).Quanto a faixa etÃria e automedicaÃÃo este trabalho esta de acordo com literatura nacional que demonstra ser a faixa entre 20 e 50 anos a maior praticante de automedicaÃÃo no Brasil,independente do gÃnero.Dentre os que se automedicaram ,no grupo 01,26,2% possuem plano de saÃde e para o grupo 02, 65,2%.O aumento da escolaridade do entrevistado ,em ambos os grupos,contribui para acrÃscimo na automedicaÃÃo.A renda per capita no grupo 01 com predomÃnio de automedicaÃÃo à de atà 0,5 salÃrio mÃnimo (52,4%) e para o grupo 02 à de 1,6 a mais salÃrios mÃnimos (64,1%).A automedicaÃÃo se faz em sua maioria atravÃs de 1 especialidade farmacÃutica ,em ambos os grupos. A classe farmacolÃgica mais freqÃente, em ambos os grupos, à a dos analgÃsicos, seguindo-se os antiinflamatÃrios e a principal motivaÃÃo sÃo as queixas Ãlgicas. CONCLUSÃO: Essa pesquisa demonstrou interessantes nuances da automedicaÃÃo. Algumas destas sofrem influencias sociodemogrÃficas, enquanto outras sÃo independentes destes fatores. Em linhas gerais foi possÃvel observar o quÃo comum e banal à o ato de se automedicar na populaÃÃo, seguindo aspectos e padrÃes culturais e sutilmente influenciado pelas condiÃÃes sociodemogrÃficas. / INTRODUCTION: The selfmedication refers to a common practice, and therefore concerning, among the Brazilians. It causes several consequences such as side effects, intoxications, delay and slowness for the diagnoses and treatments, besides the feared increase of bacterial resistance to the antimicrobial agents. OBJECTIVES:To analyze the practice of selfmedication in two samples of the population of Teresina that possesses distinct demographic and socioeconomic characteristics. Furthermore, to approach aspects of the pharmacoepidemiology and of the study in medicationâs use. METHODOLOGY: Transverse study of population base that evaluated the self medication in two areas of Teresina, divided in: Group 01 with residents interviewed in Planalto Uruguai neighborhood â predomination of social classes C and D. Group 02 residents interviewed in JÃquei Clube neighborhood â predomination of social classes A and B. It was used a reminding period of 15 days for the medicationâs use. The sample was acquired through a lottery of streets in each neighborhood and houses in each street. In the residencies assorted, were interviewed all the inhabitants that accepted to participate in the study. RESULTS: It was verified that the general consumption of medications, in both groups, is more frequent between women (67,8% group 01 and 55,8% group 02). As the ageism trate and auto medication, this study is according to the national literature that shows the gap between 20 and 50 years of age being the most practicing in auto medication in Brasil, independently of the gender. Among those that practiced auto medication, in group 01, 26,2% possess health insurance and in group 02, 65,2%. The increase of schooling, of the intervieweds, in both groups, contributes to the rise of selfmedication. The per capita income in group 01 with predominance of auto medication is until 0,5 minimum wage (52,4%) and for group 02 is from 1.6 minimum wage (64,1%). The selfmedication occurs, in majority, between one pharmaceuticsâ specialty, in both groups. In both groups, the most frequent pharmacologic class is of the analgesics, followed by the anti-inflammatories( both groups) and the main motivation is pain complaints. CONCLUSION: This research showed interesting nuances of the selfmedication. Some suffers socio-demographic influences and others are independent of these factors. In general lines, it was possible to observe how common and trivial is the act of auto medication diffused in the population, following cultural patterns and aspects subtly influenced by socio-demographic conditions.

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