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Vínculo parental, autoridade e adolescências: caminhos e descaminhos para a “adaptação ativa à realidade”Avena, Maura Espinheira 12 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-12 / Este estudo se desenvolveu a partir de uma abordagem multirreferencial para investigar a autoridade reconhecida no vínculo parental e sua relação com o processo de construção da adaptação ativa à realidade do adolescente. O repertório teórico-metodológico de base utilizado foi a Psicologia Social de Enrique Pichon-Rivière e a pesquisa foi desenvolvida com 58 adolescentes, alunos do 8º. Ano de um Colégio particular de Salvador/BA e 10 pais e/ou responsáveis destes. O estudo realizou-se em três etapas: na primeira foram desenvolvidos 15 encontros nos quais foi utilizada a metodologia do grupo operativo com 18 adolescentes pertencentes a uma das turmas do 8º Ano; na segunda o questionário foi aplicado em sala de aula com os 58 adolescentes das três turmas do 8º Ano, e, na terceira, foram efetuadas entrevistas abertas com os pais e/ou responsáveis por estes adolescentes. A análise dos dados se levou a cabo através do Esquema Conceitual Referencial e Operativo (ECRO) e da Análise de conteúdo, considerando o pressuposto básico de que a adaptação ativa à realidade é um processo e, portanto, se constrói através do vínculo parental e das relações sociais, através da comunicação e da aprendizagem de algumas aptidões ou competências que foram adotadas como: capacidade de diálogo e comunicação; capacidade de se colocar no lugar do outro; tolerância à frustração; capacidade de resolução de conflitos e capacidade de ajustar-se à realidade de modo crítico. Através do confronto dos modelos e das práticas educativas parentais com as aptidões e/ou competências já referidas, observadas nos adolescentes, foi possível chegar a algumas considerações gerais. Quando há prevalência do poder e, portanto, do autoritarismo como característica básica dos modelos educativos parentais, não se criam as condições para a construção da adaptação ativa à realidade dos filhos adolescentes. Por outro lado, se a autoridade parental é reconhecida através de um modelo democrático, participativo e cooperativo, abrem-se os caminhos para a construção desta adaptação. Este estudo evidenciou, ainda, a necessidade de mais pesquisas relacionadas ao tema, considerando a sua complexidade e a sua relevância para os âmbitos familiar e social. / This study was developed from a multireferential approach to investigate the authority recognized in the parental relationship and its relation with the process of construction of the active adaptation to the reality of the adolescent. The theoretical-methodological repertoire perspective used was the Social Psychology (Psicologia Social) of Enrique Pichon-Rivière and so, the research was developed with 58 teenagers, 8th graders.¬ Period of a private school from Salvador/BA and 10 parents and/or guardians of these students. The study was carried out in three steps: in the first, 15 meetings were developed in which the methodology of the operative group was used with 18 adolescents belonging to one of the groups from the 8th grade. In the second step, the questionnaire was applied in the classroom with the 58 teenagers of the three classes from the 8th grade. So, open interviews were conducted with parents and/or guardians of these adolescents as part of the third step. The data analysis was carried out through the CSRO (Conceptual Schema Reference and Operation) and the analysis of content, considering the basic assumption that the active adaptation to the reality is a process and, therefore, It is built through the parental bond and social relations, through the communication and learning of some skills or competences that have been adopted as variables, such as: dialogue and communication capacity, ability to put yourself in someone's shoes, tolerance to frustration, ability to resolve conflicts and be able to adjust yourself to the reality in a critical way. Through the confrontation of the models and the parental educational practices with the skills and/or competences that have already been mentioned before, observed in the adolescents, it was possible to reach some final considerations. When there is a prevalence of power and therefore, of the authoritarianism as the basic characteristic of parental educational models, the conditions for the construction of the active adaptation to the reality of the adolescent children are not created. On the other hand, if parental authority is recognized through a democratic, participatory and cooperative model, the paths for the construction of this adaptation become possible. This study also highlighted the need for more researches related to the theme considering its complexity and its relevance to the family and social spheres.
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Família i Addicions: Dinàmica familiar, vincle conjugal i parental en famílies amb un membre jove-adult drogodependentVilaregut Puigdesens, Anna 13 February 2003 (has links)
Aquest estudi examina les relacions entre la dinàmica familiar, ajustament diàdic conjugal i vincle parental dels joves-adults drogoadictes i no drogoaddictes des del model sistèmic. Per aquesta raó, l’objectiu principal d’aquest estudi és per una banda, determinar si existeix diferències estadísticament significatives entre el grup experimental i el grup control quant a les variables a estudiar. I per l’altra, valorar la importància del paper de la família tant el camp de la prevenció com en el tractament de les drogodependències. Per fer-ho, s’ha utilitzat tres instruments: la FACES III d’Olson i col•l (1985) per mesurar la dinàmica familiar, la DAS de Spanier i col•l (1976) per avaluar l’ajustament diàdic conjugal i el PBI de Parker i col•l (1979) per avaluar el vincle parental. Els resultats indiquen existeix diferències estadísticament significatives entre el grup experimental i el grup control quant a dinàmica familiar. Concretament, la majoria dels joves-adults drogoaddictes perceben una dinàmica familiar estructuralment desvinculada, seguida per la rígidament desvinculada, que dins el model Circumplex d’Olson correspon al tipus de família extrema o moderada, respectivament. Quant al grup control, la majoria de joves-adults no drogoaddictes perceben una dinàmica familiar estructuralment separada, flexiblement separada o connectada; i dins del model Circumplex, correspon al tipus de família equilibrada. Quant a la percepció de l’ajustament diàdic conjugal, destacar que no s’han trobat diferències estadísticament significatives entre els pares i les mares del grup experimental com els pares i les mares del grup control. Finalment, quant al vincle parental, assenyalar que la majoria de joves-adults drogoaddictes perceben un vincle de control sense afecte contràriament als joves del grup control, dels quals la majoria perceben un vincle òptim tant al grup de mares com de pares. La conclusió final ha estat que aquest estudi demostra la importància del paper de la família tant en el camp de la prevenció com en el camp de la intervenció. / Este estudio examina las relaciones entre la dinámica familiar, ajustamiento diádico conyugal y vínculo parental de los jóvenes-adultos drogadictos y no drogadictos desde el modelo sistémico. Por esta razón, el objetivo principal de este estudio es por un lado, determinar si existe diferencias estadísticamente significativas entre el grupo experimental y el grupo control con relación a las variables a estudiar. Y por otro lado, valorar a importancia del papel de la familia tanto en el campo de la prevención como en el tratamiento de las drogodependencias. Para llevarlo a cabo, se ha utilizado tres instrumentos: la FACES III de Olson y al. (1985) para medir la dinámica familiar, la DAS de Spanier y al. (1976) para medir el ajustamiento diádico conyugal y el PBI y at. (1979) para medir el vínculo parental. Los resultados indican que existe diferencias estadísticamente significativas entre el grupo experimental y el grupo control en cuanto a dinámica familiar. Concretamente, la mayoría de los jóvenes-adultos drogadictos perciben una dinámica familiar estructuralmente desvinculada, seguida por la rígidamente desvinculada, que dentro del modelo Circumplejo de Olson corresponde al tipo de familia extrema o moderada, respectivamente. En cuanto al grupo control, la mayoría de jóvenes-adultos no drogadictos perciben una dinámica familiar estructuralmente separada, flexiblemente separada o conectada; y dentro del modelo Circumplejo, corresponde al tipo de familia equilibrada. Con relación al ajustamiento diádico conyugal, destacar que no se ha hallado diferencias estadísticamente significativas entre los padres y las madres del grupo experimental como los padres y las madres del grupo control. Finalmente, en cuanto al vínculo parental, destacar que la mayoría de jóvenes-adultos drogadictos perciben un vínculo de control sin afecto contrariamente a los jóvenes-adultos del grupo control, que la mayoría perciben un vínculo óptimo tanto en el grupo de madres como de padres. La conclusión final que se ha llegado ha estado que este estudio demuestra la importancia del papel de la familia tanto en el campo de la prevención como en el campo de la intervención. / This study examines the relationship between family dynamics, dyadic marital adjustment, and parental bonding in young-adult drug addicts and non-drug addicts from a systemic model. In this sense, the main aim of this study is, on the one hand, to determine whether there are significant differences between the experimental group and the control group with regards to the variables to be studied; and, on the other hand, to assess the importance of the family role both in the field of prevention and in drug addiction treatments. Three measures have been used: FACES III by Olson et al. (1985) to assess family dynamics; DAS by Spanier et al. (1976) to assess dyadic marital adjustment; and PBI by Parker et al. (1979) to assess parental bonding. Results show that there are statistically significant differences between the experimental group and the control group as regards family dynamics. Particularly, most young-adult drug addicts perceive their family dynamics as structurally detached, followed by strictly detached, which in Olson's Circumplex model corresponds to the extreme or moderate family type, respectively. As for the control group, most young-adult non-drug addicts perceive their family dynamics as structurally separated, flexibly separated or connected; which, according to Olson's Circumplex model corresponds to the balanced family type. With regards to the perception of dyadic marital adjustment, there are no statistically significant differences between fathers and mothers in the experimental group, as in the case of fathers and mothers in the control group. Finally, concerning parental bonding, most young-adult drug addicts perceive their parental bonds as affectionless control, whereas the young subjects in the control group perceive theirs as optimum both in the group of mothers and in the group of fathers. The final conclusion is that this study shows the importance of the family role both in the field of prevention and in the field of intervention.
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