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Desfechos das gestações expostas ao vírus H1N1 e ao Oseltamivir no Rio Grande do Sul durante a pandemia de 2009

Silva, André Anjos da January 2014 (has links)
O presente trabalho aborda como questão central o desfecho das gestações expostas ao vírus Influenza A (H1N1) e, consequentemente, ao seu tratamento com o fármaco oseltamivir durante a pandemia do ano 2009. O vírus influenza A H1N1 é produto de vários rearranjos genéticos entre cepas dos vírus influenza previamente circulantes, alguns destes exclusivos de suínos ou de aves, e que se tornaram capazes de infectar humanos. A epidemia de influenza A (H1N1) teve início no México, e expandiu-se rapidamente para países do mundo inteiro, sendo declarada pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente dois meses após o aparecimento dos primeiros casos. As gestantes são consideradas um grupo de risco para complicações graves relacionadas ao vírus influenza H1N1, com grande morbidade e mortalidade observadas em epidemias anteriores do vírus Influenza. Quanto aos efeitos sobre o embrião-feto, os estudos a respeito do potencial teratogênico do vírus influenza ainda são limitados. A literatura não demonstrou, até o momento, efeitos adversos desse vírus sobre o embrião-feto. O tratamento específico consiste no uso de inibidores da neuraminidase, zanamivir e oseltamivir, dos quais apenas o último está disponível no Brasil. O objetivo geral da tese é avaliar as gestações expostas ao vírus H1N1 e submetidas ao tratamento com Fosfato de Oseltamivir. Os objetivos específicos são comparar gestantes expostas e não-expostas ao vírus Influenza A H1N1 quanto aos desfechos maternos e perinatais; avaliar os potenciais efeitos adversos da medicação em gestantes expostas ao oseltamivir; e avaliar a saúde e o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças expostas durante a gravidez ao oseltamivir. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo não controlado que avaliou gestantes com exposição ao vírus H1N1 e ao tratamento com Fosfato de Oseltamivir. A amostra consistiu nas 589 gestantes com sintomas suspeitos de Influenza A notificadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Influenza (SINAN-Influenza banco de dados do estado do Rio Grande do Sul). Os seguimentos de 424 gestantes foram realizados por contato telefônico, visita domiciliar, dados de prontuário médico ou Declaração de Nascido Vivo, por uma equipe treinada. . Foram obtidos 243 resultados de exames de PCR (polymerase chain reaction). Houve 163 (67%) casos confirmados de H1N1 e 80 (33%) Influenza não-H1N1. Houve 24 óbitos maternos, sendo 18 em H1N1. Houve 8 natimortos, sendo 5 filhos de gestantes expostas ao H1N1. Não houve diferença nos desfechos perinatais. Apenas um caso de malformação congênita (fenda palatina) foi observado em um bebe não exposto ao oseltamivir. Uso de oseltamivir foi identificado em 221 pacientes. Dessas, 86 gestantes apresentaram PCR positivo para Influenza A (H1N1) e 51 estavam no grupo não- H1N1. Reações adversas foram relatadas em 92 (42%) gestantes. Houve um maior número de reações adversas relatadas em pacientes não-H1N1 após o uso do oseltamivir. Ocorreram menos óbitos maternos (7,2%) nas que receberam oseltamivir comparativamente a 34,7% das mulheres que não foram tratadas (OR: 0,14, IC95%: 0,04-0,42, p=0,0003). Da mesma forma a frequência de natimortos foi menor (2,2%) nas tratadas, em comparação a 13,0% das não tratadas (OR: 0,15, IC95%: 0,03-0,89, p=0,03). Atrasos afetando dois ou mais marcos do desenvolvimento foram relatados em 10 (19,2%) de 52 crianças expostas ao oseltamivir durante o período gestacional e seguidas por no mínimo 36 meses. Essa frequência está acima do esperado para a população brasileira (15%). Em conclusão, espera-se que o presente trabalho seja capaz de contribuir para um melhor entendimento a respeito do potencial teratogênico do vírus Influenza A (H1N1) e de seu tratamento com o fármaco oseltamivir. Estudos futuros serão decisivos no estabelecimento de condutas clínicas no que diz respeito ao tratamento e manejo geral dessa condição nesse grupo específico de pacientes. / The present investigation approaches as central issue the outcomes of pregnancies exposed to the Influenza A (H1N1) virus and, consequently, to its treatment with the drug oseltamivir during the pandemic in the year 2009. The Influenza A H1N1 virus is the product of multiple genetic rearrangements among strains of influenza that had previously been circulating. Some of these were unique to swine and birds and became capable of infecting humans. The influenza A (H1N1) epidemic began in Mexico and rapidly spread to other countries around the world and was declared a pandemic by the World Health Organization (WHO) approximately two months after the first cases appeared. Pregnant women are considered to be a group at risk of serious complications related to the H1N1 influenza virus, with high morbidity and mortality observed in previous Influenza virus epidemics. As for effects on the embryo/fetus, there are still few studies on the teratogenic potential of the influenza virus. The literature has not demonstrated, so far, adverse effects of this virus on the embryo/fetus. The specific treatment is the use of the neuraminidase inhibitors, zanamivir and oseltamivir, of which only the latter is available in Brazil. The general aim of this work is to evaluate pregnancies exposed to the Influenza A (H1N1) virus and submitted to treatment with Oseltamivir Phosphate. Specific objectives are to compare pregnant women exposed and not exposed to the Influenza A H1N1 virus as on maternal and perinatal outcomes; evaluate potential adverse effects of medication in pregnant women exposed to oseltamivir; and evaluate the health and neurodevelopment in children exposed during pregnancy to oseltamivir. We performed an uncontrolled prospective cohort study that evaluated pregnancies with exposure to the H1N1 Influenza virus and its treatment with Oseltamivir Phosphate. The sample consisted of 589 pregnant women with suspected symptoms of Influenza A who were reported in the Information System for Notifiable Diseases - Influenza (SINAN-Influenza, Rio Grande do Sul Database). Follow-up of 424 pregnancies was conducted via telephone, home visit, medical records or Live Birth Certificate, by a trained team. PCR (polymerase chain reaction) was performed in 243 individuals. There were 163 (67%) confirmed cases of H1N1 and 80 (33%) non-H1N1 Influenza virus. There were twenty-four maternal deaths, 18 of these were H1N1+ patients. Eight stillbirths were reported, five of these were for H1N1+ pregnant women. There were no differences in perinatal outcomes. Only one cleft palate was reported in a newborn whose mother did not use oseltamivir. Use of oseltamivir phosphate was identified in 221 patients. Of this, there were 86 confirmed cases of Influenza A (H1N1) and 51 non-H1N1 Influenza virus. Adverse reactions were reported in 92 (42%) pregnancies. There were a higher number of adverse effects reported in non-H1N1 patients after the use of oseltamivir. There were fewer maternal deaths (7.2%) in those who received oseltamivir compared to 34.7% of women who were not treated (OR: 0.14, CI95%: 0.04-0.42, p=0.0003). Similarly, the frequency of stillbirth was lower (2.2%) in treated as compared to 13.0% of the untreated women (OR: 0.15, CI95%: 0.03- 0.89, p=0.03). Developmental delay in two or more skills was reported in 10 (19.2%) of 52 children exposed prenatally to oseltamivir and followed for at least 36 months. This rate is above of expected for the Brazilian population (15%). In conclusion, it is expected that this work can contribute to a better understanding towards the potential teratogenic effect of Influenza A (H1N1) virus and its treatment with oseltamivir. Future studies will be decisive to the establishment of clinical practices about treatment and general management of this condition in this specific group of patients.
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Cenários de pandemia de Influenza A (H1N1) 2009 no Ceará : padrões de morbimortalidade / Scenarios of pandemic Influenza A (H1N1) 2009 in Ceará : patterns of morbidity and mortality

Lemos, Daniele Rocha Queiroz January 2013 (has links)
LEMOS, Daniele Rocha Queiroz. Cenários de pandemia de Influenza A (H1N1) 2009 no Ceará : padrões de morbimortalidade. 2013. 124 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-05T11:31:19Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_drqlemos.pdf: 1594395 bytes, checksum: 4f8bebd5eeb3cfc329bf36d47719a9ce (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-08-06T11:51:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_drqlemos.pdf: 1594395 bytes, checksum: 4f8bebd5eeb3cfc329bf36d47719a9ce (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-06T11:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_drqlemos.pdf: 1594395 bytes, checksum: 4f8bebd5eeb3cfc329bf36d47719a9ce (MD5) Previous issue date: 2013 / Influenza is an acute infectious disease of viral origin, universal distribution, which affects the respiratory tract. According to statistics from the World Health Organization (WHO), about 5-15% of the world population is infected with influenza virus annually. In March 2009, with change in the pattern of occurrence of influenza in Mexico, influenza virus A (H1N1), a quadruple recombinant never seen before, was identified by analyzing samples of nasopharyngeal secretions from symptomatic American children, confirming the epidemiological link with the cases in Mexico (CDC / Atlanta, 2009) and months, with sustained transmission from person to person and involvement of various countries and nations, was sparked a new pandemic. OBJECTIVES - The objectives of this study were to describe the temporal evolution, characterize the patterns of morbidity and mortality in different periods and to identify factors associated with the occurrence and severity of deaths in different phases of pandemic Influenza A (H1N1) 2009 in Ceará. METHODS - This study is a descriptive, retrospective study of cases reported and confirmed pandemic influenza (H1N1) 2009 in the state of Ceará, in the years 2009 and 2010. RESULTS AND DISCUSSION - The pandemic occurred in three small waves, one at retention phase, characterized by mild, with rapid resolution. The second two waves, the mitigation phase, with more severe cases, higher rates of hospitalization, all patients who required intensive care (ICU) and all patients who died. 615 cases were reported, 144 of these were confirmed. 55.5% were female, 30% were mixed race, 72.5% of the cases had some serious comorbidity and 40 patients required hospitalization. Hospital mortality was 20%, and mortality in the ICU was 66%. Were significant for evolution to cure or death issues related to the demand for medical care, delay in initiation of antiviral therapy, obesity, low education, use of mechanical ventilation and be hospitalized in hospitals with specialized care. CONCLUSION - The data analysis of this study allowed in-depth knowledge about the pattern of morbidity and mortality caused by pandemic influenza A (H1N1) 2009 in the state of Ceará. The study suggests that pandemic influenza A (H1N1) 2009 in this region of Brazil was magnitude lower compared to other states in other regions of the country with low incidence but high mortality rates in ICU patients. / A gripe é uma doença infecciosa aguda de origem viral, de distribuição universal, que acomete o trato respiratório. Segundo estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 5 a 15% da população mundial se infecta com o vírus da influenza anualmente. Em março de 2009, com mudança no padrão da ocorrência da influenza no México, o vírus da influenza A (H1N1), um quádruplo recombinante nunca antes visto, foi identificado através da análise de amostras de secreção de nasofaringe de crianças americanas sintomáticas, confirmando o vínculo epidemiológico com os casos no México (CDC/Atlanta, 2009) e em meses seguintes, com a transmissão sustentada de pessoa para pessoa e acometimento de vários países e nações, foi deflagrada uma nova pandemia. OBJETIVOS - Os objetivos deste estudo foram descrever a evolução temporal, caracterizar os padrões de morbi-mortalidade e identificar os fatores associados à ocorrência de gravidade e óbitos nas diferentes fases da pandemia de Influenza A (H1N1) 2009 no Ceará. MÉTODOS - Trata-se de estudo descritivo, retrospectivo, dos casos notificados e confirmados de influenza pandêmica (H1N1) 2009, no Estado do Ceará, nos anos de 2009 e 2010. RESULTADOS E DISCUSSÃO - A pandemia deu-se em três pequenas ondas, uma na fase de contenção, caracterizada por casos leves, com resolução rápida. As duas segundas ondas, na fase de mitigação, com casos com maior gravidade, maior taxa de hospitalização, a totalidade de pacientes que necessitaram de cuidados intensivos (UTI) e todos os pacientes que evoluíram para óbito. Foram notificados 615 casos, destes 144 foram confirmados. 55,5% eram do sexo feminino, 30% eram pardos, 72,5% dos casos graves possuíam alguma comorbidade e 40 pacientes necessitaram de hospitalização. A letalidade hospitalar foi de 20% e a letalidade em UTI foi de 66%. Foram significantes para evolução para cura ou óbito aspectos relacionados à procura por assistência médica, atraso no início da terapia antiviral, obesidade, ter baixa escolaridade, uso de ventilação mecânica e ser hospitalizado em hospitais com atendimento especializado. CONCLUSÃO - A análise dos dados do presente estudo permitiu conhecimento aprofundado acerca do padrão de morbi-mortalidade causado pela pandemia de influenza A (H1N1) 2009 no Estado do Ceará. O estudo sugere que a pandemia de influenza A (H1N1) 2009 nesta região do Brasil teve magnitude menor se comparado a outros estados de outras regiões do país, com baixa incidência, porém altas taxas de letalidade em pacientes internados em UTI.
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Desfechos das gestações expostas ao vírus H1N1 e ao Oseltamivir no Rio Grande do Sul durante a pandemia de 2009

Silva, André Anjos da January 2014 (has links)
O presente trabalho aborda como questão central o desfecho das gestações expostas ao vírus Influenza A (H1N1) e, consequentemente, ao seu tratamento com o fármaco oseltamivir durante a pandemia do ano 2009. O vírus influenza A H1N1 é produto de vários rearranjos genéticos entre cepas dos vírus influenza previamente circulantes, alguns destes exclusivos de suínos ou de aves, e que se tornaram capazes de infectar humanos. A epidemia de influenza A (H1N1) teve início no México, e expandiu-se rapidamente para países do mundo inteiro, sendo declarada pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente dois meses após o aparecimento dos primeiros casos. As gestantes são consideradas um grupo de risco para complicações graves relacionadas ao vírus influenza H1N1, com grande morbidade e mortalidade observadas em epidemias anteriores do vírus Influenza. Quanto aos efeitos sobre o embrião-feto, os estudos a respeito do potencial teratogênico do vírus influenza ainda são limitados. A literatura não demonstrou, até o momento, efeitos adversos desse vírus sobre o embrião-feto. O tratamento específico consiste no uso de inibidores da neuraminidase, zanamivir e oseltamivir, dos quais apenas o último está disponível no Brasil. O objetivo geral da tese é avaliar as gestações expostas ao vírus H1N1 e submetidas ao tratamento com Fosfato de Oseltamivir. Os objetivos específicos são comparar gestantes expostas e não-expostas ao vírus Influenza A H1N1 quanto aos desfechos maternos e perinatais; avaliar os potenciais efeitos adversos da medicação em gestantes expostas ao oseltamivir; e avaliar a saúde e o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças expostas durante a gravidez ao oseltamivir. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo não controlado que avaliou gestantes com exposição ao vírus H1N1 e ao tratamento com Fosfato de Oseltamivir. A amostra consistiu nas 589 gestantes com sintomas suspeitos de Influenza A notificadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Influenza (SINAN-Influenza banco de dados do estado do Rio Grande do Sul). Os seguimentos de 424 gestantes foram realizados por contato telefônico, visita domiciliar, dados de prontuário médico ou Declaração de Nascido Vivo, por uma equipe treinada. . Foram obtidos 243 resultados de exames de PCR (polymerase chain reaction). Houve 163 (67%) casos confirmados de H1N1 e 80 (33%) Influenza não-H1N1. Houve 24 óbitos maternos, sendo 18 em H1N1. Houve 8 natimortos, sendo 5 filhos de gestantes expostas ao H1N1. Não houve diferença nos desfechos perinatais. Apenas um caso de malformação congênita (fenda palatina) foi observado em um bebe não exposto ao oseltamivir. Uso de oseltamivir foi identificado em 221 pacientes. Dessas, 86 gestantes apresentaram PCR positivo para Influenza A (H1N1) e 51 estavam no grupo não- H1N1. Reações adversas foram relatadas em 92 (42%) gestantes. Houve um maior número de reações adversas relatadas em pacientes não-H1N1 após o uso do oseltamivir. Ocorreram menos óbitos maternos (7,2%) nas que receberam oseltamivir comparativamente a 34,7% das mulheres que não foram tratadas (OR: 0,14, IC95%: 0,04-0,42, p=0,0003). Da mesma forma a frequência de natimortos foi menor (2,2%) nas tratadas, em comparação a 13,0% das não tratadas (OR: 0,15, IC95%: 0,03-0,89, p=0,03). Atrasos afetando dois ou mais marcos do desenvolvimento foram relatados em 10 (19,2%) de 52 crianças expostas ao oseltamivir durante o período gestacional e seguidas por no mínimo 36 meses. Essa frequência está acima do esperado para a população brasileira (15%). Em conclusão, espera-se que o presente trabalho seja capaz de contribuir para um melhor entendimento a respeito do potencial teratogênico do vírus Influenza A (H1N1) e de seu tratamento com o fármaco oseltamivir. Estudos futuros serão decisivos no estabelecimento de condutas clínicas no que diz respeito ao tratamento e manejo geral dessa condição nesse grupo específico de pacientes. / The present investigation approaches as central issue the outcomes of pregnancies exposed to the Influenza A (H1N1) virus and, consequently, to its treatment with the drug oseltamivir during the pandemic in the year 2009. The Influenza A H1N1 virus is the product of multiple genetic rearrangements among strains of influenza that had previously been circulating. Some of these were unique to swine and birds and became capable of infecting humans. The influenza A (H1N1) epidemic began in Mexico and rapidly spread to other countries around the world and was declared a pandemic by the World Health Organization (WHO) approximately two months after the first cases appeared. Pregnant women are considered to be a group at risk of serious complications related to the H1N1 influenza virus, with high morbidity and mortality observed in previous Influenza virus epidemics. As for effects on the embryo/fetus, there are still few studies on the teratogenic potential of the influenza virus. The literature has not demonstrated, so far, adverse effects of this virus on the embryo/fetus. The specific treatment is the use of the neuraminidase inhibitors, zanamivir and oseltamivir, of which only the latter is available in Brazil. The general aim of this work is to evaluate pregnancies exposed to the Influenza A (H1N1) virus and submitted to treatment with Oseltamivir Phosphate. Specific objectives are to compare pregnant women exposed and not exposed to the Influenza A H1N1 virus as on maternal and perinatal outcomes; evaluate potential adverse effects of medication in pregnant women exposed to oseltamivir; and evaluate the health and neurodevelopment in children exposed during pregnancy to oseltamivir. We performed an uncontrolled prospective cohort study that evaluated pregnancies with exposure to the H1N1 Influenza virus and its treatment with Oseltamivir Phosphate. The sample consisted of 589 pregnant women with suspected symptoms of Influenza A who were reported in the Information System for Notifiable Diseases - Influenza (SINAN-Influenza, Rio Grande do Sul Database). Follow-up of 424 pregnancies was conducted via telephone, home visit, medical records or Live Birth Certificate, by a trained team. PCR (polymerase chain reaction) was performed in 243 individuals. There were 163 (67%) confirmed cases of H1N1 and 80 (33%) non-H1N1 Influenza virus. There were twenty-four maternal deaths, 18 of these were H1N1+ patients. Eight stillbirths were reported, five of these were for H1N1+ pregnant women. There were no differences in perinatal outcomes. Only one cleft palate was reported in a newborn whose mother did not use oseltamivir. Use of oseltamivir phosphate was identified in 221 patients. Of this, there were 86 confirmed cases of Influenza A (H1N1) and 51 non-H1N1 Influenza virus. Adverse reactions were reported in 92 (42%) pregnancies. There were a higher number of adverse effects reported in non-H1N1 patients after the use of oseltamivir. There were fewer maternal deaths (7.2%) in those who received oseltamivir compared to 34.7% of women who were not treated (OR: 0.14, CI95%: 0.04-0.42, p=0.0003). Similarly, the frequency of stillbirth was lower (2.2%) in treated as compared to 13.0% of the untreated women (OR: 0.15, CI95%: 0.03- 0.89, p=0.03). Developmental delay in two or more skills was reported in 10 (19.2%) of 52 children exposed prenatally to oseltamivir and followed for at least 36 months. This rate is above of expected for the Brazilian population (15%). In conclusion, it is expected that this work can contribute to a better understanding towards the potential teratogenic effect of Influenza A (H1N1) virus and its treatment with oseltamivir. Future studies will be decisive to the establishment of clinical practices about treatment and general management of this condition in this specific group of patients.
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Desfechos das gestações expostas ao vírus H1N1 e ao Oseltamivir no Rio Grande do Sul durante a pandemia de 2009

Silva, André Anjos da January 2014 (has links)
O presente trabalho aborda como questão central o desfecho das gestações expostas ao vírus Influenza A (H1N1) e, consequentemente, ao seu tratamento com o fármaco oseltamivir durante a pandemia do ano 2009. O vírus influenza A H1N1 é produto de vários rearranjos genéticos entre cepas dos vírus influenza previamente circulantes, alguns destes exclusivos de suínos ou de aves, e que se tornaram capazes de infectar humanos. A epidemia de influenza A (H1N1) teve início no México, e expandiu-se rapidamente para países do mundo inteiro, sendo declarada pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente dois meses após o aparecimento dos primeiros casos. As gestantes são consideradas um grupo de risco para complicações graves relacionadas ao vírus influenza H1N1, com grande morbidade e mortalidade observadas em epidemias anteriores do vírus Influenza. Quanto aos efeitos sobre o embrião-feto, os estudos a respeito do potencial teratogênico do vírus influenza ainda são limitados. A literatura não demonstrou, até o momento, efeitos adversos desse vírus sobre o embrião-feto. O tratamento específico consiste no uso de inibidores da neuraminidase, zanamivir e oseltamivir, dos quais apenas o último está disponível no Brasil. O objetivo geral da tese é avaliar as gestações expostas ao vírus H1N1 e submetidas ao tratamento com Fosfato de Oseltamivir. Os objetivos específicos são comparar gestantes expostas e não-expostas ao vírus Influenza A H1N1 quanto aos desfechos maternos e perinatais; avaliar os potenciais efeitos adversos da medicação em gestantes expostas ao oseltamivir; e avaliar a saúde e o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças expostas durante a gravidez ao oseltamivir. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo não controlado que avaliou gestantes com exposição ao vírus H1N1 e ao tratamento com Fosfato de Oseltamivir. A amostra consistiu nas 589 gestantes com sintomas suspeitos de Influenza A notificadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Influenza (SINAN-Influenza banco de dados do estado do Rio Grande do Sul). Os seguimentos de 424 gestantes foram realizados por contato telefônico, visita domiciliar, dados de prontuário médico ou Declaração de Nascido Vivo, por uma equipe treinada. . Foram obtidos 243 resultados de exames de PCR (polymerase chain reaction). Houve 163 (67%) casos confirmados de H1N1 e 80 (33%) Influenza não-H1N1. Houve 24 óbitos maternos, sendo 18 em H1N1. Houve 8 natimortos, sendo 5 filhos de gestantes expostas ao H1N1. Não houve diferença nos desfechos perinatais. Apenas um caso de malformação congênita (fenda palatina) foi observado em um bebe não exposto ao oseltamivir. Uso de oseltamivir foi identificado em 221 pacientes. Dessas, 86 gestantes apresentaram PCR positivo para Influenza A (H1N1) e 51 estavam no grupo não- H1N1. Reações adversas foram relatadas em 92 (42%) gestantes. Houve um maior número de reações adversas relatadas em pacientes não-H1N1 após o uso do oseltamivir. Ocorreram menos óbitos maternos (7,2%) nas que receberam oseltamivir comparativamente a 34,7% das mulheres que não foram tratadas (OR: 0,14, IC95%: 0,04-0,42, p=0,0003). Da mesma forma a frequência de natimortos foi menor (2,2%) nas tratadas, em comparação a 13,0% das não tratadas (OR: 0,15, IC95%: 0,03-0,89, p=0,03). Atrasos afetando dois ou mais marcos do desenvolvimento foram relatados em 10 (19,2%) de 52 crianças expostas ao oseltamivir durante o período gestacional e seguidas por no mínimo 36 meses. Essa frequência está acima do esperado para a população brasileira (15%). Em conclusão, espera-se que o presente trabalho seja capaz de contribuir para um melhor entendimento a respeito do potencial teratogênico do vírus Influenza A (H1N1) e de seu tratamento com o fármaco oseltamivir. Estudos futuros serão decisivos no estabelecimento de condutas clínicas no que diz respeito ao tratamento e manejo geral dessa condição nesse grupo específico de pacientes. / The present investigation approaches as central issue the outcomes of pregnancies exposed to the Influenza A (H1N1) virus and, consequently, to its treatment with the drug oseltamivir during the pandemic in the year 2009. The Influenza A H1N1 virus is the product of multiple genetic rearrangements among strains of influenza that had previously been circulating. Some of these were unique to swine and birds and became capable of infecting humans. The influenza A (H1N1) epidemic began in Mexico and rapidly spread to other countries around the world and was declared a pandemic by the World Health Organization (WHO) approximately two months after the first cases appeared. Pregnant women are considered to be a group at risk of serious complications related to the H1N1 influenza virus, with high morbidity and mortality observed in previous Influenza virus epidemics. As for effects on the embryo/fetus, there are still few studies on the teratogenic potential of the influenza virus. The literature has not demonstrated, so far, adverse effects of this virus on the embryo/fetus. The specific treatment is the use of the neuraminidase inhibitors, zanamivir and oseltamivir, of which only the latter is available in Brazil. The general aim of this work is to evaluate pregnancies exposed to the Influenza A (H1N1) virus and submitted to treatment with Oseltamivir Phosphate. Specific objectives are to compare pregnant women exposed and not exposed to the Influenza A H1N1 virus as on maternal and perinatal outcomes; evaluate potential adverse effects of medication in pregnant women exposed to oseltamivir; and evaluate the health and neurodevelopment in children exposed during pregnancy to oseltamivir. We performed an uncontrolled prospective cohort study that evaluated pregnancies with exposure to the H1N1 Influenza virus and its treatment with Oseltamivir Phosphate. The sample consisted of 589 pregnant women with suspected symptoms of Influenza A who were reported in the Information System for Notifiable Diseases - Influenza (SINAN-Influenza, Rio Grande do Sul Database). Follow-up of 424 pregnancies was conducted via telephone, home visit, medical records or Live Birth Certificate, by a trained team. PCR (polymerase chain reaction) was performed in 243 individuals. There were 163 (67%) confirmed cases of H1N1 and 80 (33%) non-H1N1 Influenza virus. There were twenty-four maternal deaths, 18 of these were H1N1+ patients. Eight stillbirths were reported, five of these were for H1N1+ pregnant women. There were no differences in perinatal outcomes. Only one cleft palate was reported in a newborn whose mother did not use oseltamivir. Use of oseltamivir phosphate was identified in 221 patients. Of this, there were 86 confirmed cases of Influenza A (H1N1) and 51 non-H1N1 Influenza virus. Adverse reactions were reported in 92 (42%) pregnancies. There were a higher number of adverse effects reported in non-H1N1 patients after the use of oseltamivir. There were fewer maternal deaths (7.2%) in those who received oseltamivir compared to 34.7% of women who were not treated (OR: 0.14, CI95%: 0.04-0.42, p=0.0003). Similarly, the frequency of stillbirth was lower (2.2%) in treated as compared to 13.0% of the untreated women (OR: 0.15, CI95%: 0.03- 0.89, p=0.03). Developmental delay in two or more skills was reported in 10 (19.2%) of 52 children exposed prenatally to oseltamivir and followed for at least 36 months. This rate is above of expected for the Brazilian population (15%). In conclusion, it is expected that this work can contribute to a better understanding towards the potential teratogenic effect of Influenza A (H1N1) virus and its treatment with oseltamivir. Future studies will be decisive to the establishment of clinical practices about treatment and general management of this condition in this specific group of patients.
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Dinâmica molecular dos vírus Influenza A (H1N1) pandêmico em cinco anos de circulação no Brasil

Silva, Paola Cristina Resende January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-10T13:20:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 paola_silva_ioc_dout_2015.pdf: 5954809 bytes, checksum: 02b143793e3dbd017a0d95c668d3108c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A primeira detecção do vírus Influenza A (H1N1)pdm09 no Brasil aconteceu em maio de 2009, e foi seguida de uma extensa disseminação por toda a população brasileira, com grande impacto em morbidade e mortalidade. Para entender a dinâmica molecular do Influenza A (H1N1)pdm09 no país, a presente tese reuniu sete trabalhos que abordaram a análise filogenética deste agente viral durante e após o período pandêmico (2009 a 2014) e buscou indentificar polimorfismos virais associados à virulência e à resistência ao antiviral Oseltamivir (OST). Para isso, as metodologias realizadas foram o sequenciamento dos genes de hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA) utilizando a metodologia de Sanger e a metodologia de pirosequenciamento para detectar polimorfismos de base única (SNPs). Nossos resultados revelaram a circulação de nove grupos filogenéticos ao longo dos cinco anos do estudo, indicando uma substituição temporal dos grupos e ocasionalmente uma estratificação geográfica. No entanto, nenhum dos grupos filogenéticos identificados foram associados com um pior prognóstico da infecção por influenza. Ao contrário do que foi observado em estudos anteriores, as mutações K-15E e Q310H no gene HA não se associaram ao aumento de virulência, mesmo na infecção de indivíduos imunocomprometidos. Por outro lado, polimorfismos no resíduo 222 da HA, que caracterizaram a presença de quasispecies virais, mostraram uma forte associação com a gravidade da infecção, especialmente em gestantes. Nesta tese, também realizamos a vigilância de marcadores de resistência no gene NA. Entre as amostras analisadas encontramos sete vírus com a mutação H275Y e dois com S247N, esses marcadores estão relacionados com a diminuição de sensibilidade ao antiviral OST Entre as amostras resistentes, a grande maioria foi detectada na região Sul do Brasil, em pacientes que não receberam OST. Isto sugere uma possível transmissão sustentada do vírus resistentes no país. Embora variantes H275Y resistentes apresentem baixa aptidão viral, a propagação deste vírus pode ocorrer com o ganho de mutações permissivas nos genes HA ou NA. No Brasil, o vírus que circulam desde 2011 apresentaram mutações V241I e N369K no gene NA, que foram, teoricamente, associadas a uma maior aptidão viral da variante resistente. Diante disso, cinco anos após a pandemia observamos que o vírus A (H1N1)pdm09 está estabelecido na população humana com várias substituições genéticas quando comparado com a sequencia da cepa vacinal A/California/07/2009. A maioria destas substituições parecem não ocasionar uma maior gravidade da infecção, e esta pode ser atribuída a outros fatores, tais como fatores genéticos do hospedeiro. Por fim, considerando o risco de surgimento e disseminação de vírus resistentes é importante reforçar o monitoramento viral e também realizar estudos para novas drogas antivirais / The Influenza A (H1N1)pdm09 virus was first detecte d in May 2009 in Brazil and later resulted in an extensive spread throughout the Brazilian pop ulation with a severe impact on morbidity and mortality. To understand the molecular dynamic of ( H1N1)pdm09 virus in Brazil this thesis grouped seven papers which approached the phylogenetic reco nstruction of the virus during and after the pandemic period (2009 to 2014) and the genomic iden tification of viral polymorphisms associated with virulence or antiviral resistance to Oseltamivir (O ST). For this, we performed genome sequencing, focusing especially on the hemagglutinin (HA) and n euraminidase (NA) genes using conventional Sanger sequencing and PyroMark 96ID to detect singl e nucleotide polymorphisms (SNPs). Our results showed that in Brazil nine (H1N1)pdm09 phylogenetic groups circulated along the five years of the study, indicating a temporal repl acement of groups and ocasionally a geographic stratification. However, no phylogenetic group seem ed to be associated with a worse clinical outcome. The increased virulence observed in previous studie s with a 2009 group bearing the genetic markers K-15E and Q310H was not confirmed in our analyses, even evaluating an immunocompromised population. On the other hand, polymorphysms at pos ition 222 of HA gene, which characterized the presence of viral quasispecies, showed an associati on with increased virulence in brazilian samples, especially in pregnant women. In this study we also performed surveillance of resistance markers at the NA gene. From the analysed samples we found sev en viruses with H275Y and two with S247N mutation, that diminish the sensibility to oseltami vir (OST). Among the resistant samples, the large majority was detected in the Southern region of Bra zil in patients that did not receive OST. This suggests a possible sustained transmission of resis tant virus in the country. Although resistant H275Y variants have low viral fitness, the spread of this virus can occur with the gain of permissive mutati ons in the HA or NA genes. In Brazil, viruses circulati ng since 2011 presented mutations V241I and N369K in the NA gene, which were theoretically associated with greater viral fitness. Five years after the pandemic we observed that A (H 1N1)pdm09 is established in the population with genetic substitutions in all gene s egments when compared to the vaccine strain A/California/07/2009. We demonstrated that the majo rity of those substitutions did not increase the severity of infection. The worst clinical outcomes may be attributed to other factors, such as genetic host factors. Finally, considering the risk of emer gence and spread of resistant viruses it is importa nt to strengthen viral surveillance and also carry out studies for new antiviral drugs
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Epidemiologia do vírus influenza A (H1N1) em crianças internadas no serviço de pediatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no ano de 2009

Scarpa, Fernanda Cristina January 2011 (has links)
Introdução: O surgimento de uma nova cepa do vírus Influenza A, o H1N1, determinou uma pandemia no ano de 2009, com importante repercussão global. Esse vírus infectou principalmente adultos jovens e crianças menores de dois anos com grande aumento na morbimortalidade quando comparado com as taxas anuais decorrentes do influenza. Objetivo: Avaliar as características epidemiológicas e clínicas da infecção pelo vírus influenza A (H1N1) em crianças, a fim de agregar conhecimento para melhor abordagem em futuras pandemias. Métodos: Estudo de corte transversal com revisão dos prontuários de todas as crianças, entre zero e 16 anos, hospitalizadas com quadro gripal no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em 2009. A identificação do vírus H1N1 foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em laboratório de referência. Resultados: Cento e noventa e uma crianças foram internadas com suspeita de infecção pelo H1N1, destas, 83 (43%) foram submetidos à pesquisa do vírus H1N1, sendo 28 positivos (34%) e 55 negativos (66%). Os pacientes positivos para H1N1 eram mais velhos, 27 (7-108) versus sete (3-32) meses (p=0,015), todos apresentaram febre versus 70% do outro grupo (p=0,015), chegaram ao hospital com menor saturação de hemoglobina, 80% (±20%) versus 95% (±4) (p<0,001) e precisaram de maior pressão expiratória final, dez (±3) versus cinco (±1) cm H2O (p=0,001) e de maior fração inspirada de oxigênio, um (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p=0,053) quando colocados em ventilação mecânica. Não houve diferença quanto à necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, indicação de suporte ventilatório, tempo de internação e óbito. Conclusão: As crianças acometidas pelo H1N1 apresentaram-se mais graves, embora tenham tido desfechos semelhantes às não infectadas. / Introduction: A new Influenza virus stem, H1N1, determined a pandemic in 2009 with great global repercussions. This virus infected mainly young adults and children under two years of age with marked increase in morbimortality when compared with annual rates. Objective: To analyze epidemiological and clinical characteristics of the infection by influenza A (H1N1) virus in children, in order to improve knowledge to a better approach in future pandemics. Methods: Cross section study with review of patient records for all children, between zero and 16 years, hospitalized with flu-like disease at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) in 2009. Identification of H1N1 virus was done through PCR technique on reference laboratory. Results: One hundred ninety-one children were hospitalized with suspected H1N1 infection. Of these, 83 (43%) patients were tested for the H1N1 virus, 28 (34%) being positive and 55 (66%) negative. H1N1 patients were older, 27 (7-108) versus seven months old (3-32) (p=0,015), all had fever versus 70% of the other group (p=0,015), they arrived at the hospital with lower oxygen hemoglobin saturation, 80% (±20%) versus 95% (±4%) (p<0,001) and when placed in mechanical ventilation they needed greater end expiratory pressures, ten (±3) to five (±1) cm H2O (p=0,001) and inspired oxygen fraction, one (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p= 0,053) . There was no difference in terms of need for hospitalization in intensive care unit, need of ventilatory support or death. Conclusion: Children infected by H1N1 were more severely ill at arrival to the hospital, although they had similar outcomes to non-infected patients.
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Caracterização fenotípica e funcional da resposta imune de voluntários imunizados contra influenza A (H1N1)pdm09

Silva, Sarah Giarola January 2015 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2016-01-07T16:20:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DIP_SarahGiaroladaSilva.pdf: 4049384 bytes, checksum: 04ecb053ecd5986505e02ed97b46d9e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2016-01-07T16:20:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DIP_SarahGiaroladaSilva.pdf: 4049384 bytes, checksum: 04ecb053ecd5986505e02ed97b46d9e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-07T16:20:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DIP_SarahGiaroladaSilva.pdf: 4049384 bytes, checksum: 04ecb053ecd5986505e02ed97b46d9e1 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou / A primeira pandemia de gripe do século XXI foi declarada em junho de 2009 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e representou uma grande ameaça à saúde da população mundial. E uma vez que as primeiras vacinas foram licenciadas, tornou-se iminente a busca de informações mais aprofundadas sobre os mecanismos imunológicos desencadeados por estas vacinas, considerando ainda a presença ou ausência de adjuvante em sua formulação. Neste contexto, o presente trabalho objetiva avaliar aspectos fenotípicos e funcionais das imunidades celular e humoral em indivíduos vacinados contra o vírus da Influenza A (H1N1)pdm09. Para isso, 20 voluntários saudáveis foram imunizados contra H1N1 pandêmico, na presença (n=10) ou ausência (n=10) de adjuvante (óleo em água), e avaliados nos tempos 0, 1, 3, 7, 30 dias pósimunização. Desta forma, diversos parâmetros foram utilizados para caracterizar a imunidade desenvolvida por estas vacinas, dentre os quais, avaliação clínica e hematológica, sorologia, imunofenotipagem celular e análise de citocinas intracelulares e plasmáticas. Coletivamente, os resultados demonstraram um perfil imunológico bastante distinto desencadeado pelas vacinas, embora ambas tenham induzido níveis semelhantes de anticorpos e persistência destes 6 meses após a vacinação. A vacina com adjuvante foi capaz de induzir uma resposta mais intensa de células da imunidade inata, com significativa ativação da imunidade celular, principalmente de linfócitos T CD4+ e aumento na frequência de linfócitos B. Além disso, esta vacina induziu uma expressiva produção de citocinas, apresentando um padrão misto de resposta Th1/ Th2 neste grupo. Por outro lado, a vacina sem adjuvante, desencadeou uma resposta mais discreta e tardia, com menor ativação da imunidade inata e fraca indução de linfócitos T, porém com elevada ativação de linfócitos B. Esta vacina também causou uma menor produção de citocinas, desencadeando um perfil pouco inflamatório neste grupo. Em suma, as vacinas induziram perfis distintos de respostas imune inata e adaptativa, o que parece estar relacionado à presença ou ausência de adjuvante. Contudo, é importante enfatizar que ambas as vacinas foram capazes de induzir uma resposta eficaz no que diz respeito à imunogenicidade, o que sugere imunidade protetora contra o vírus H1N1 pandêmico. / The first pandemic flu of the 21st century was declared on June, 2009 by the World Health Association (WHO) and represented a great threat to the health of global population. Once the first vaccines were licensed, it became important to search for more detailed information about the immunological mechanisms triggered by these vaccines, also considering the presence or absence of adjuvant in the formulation. In this context, this research aims to evaluate phenotypic and functional aspects of cellular and humoral immunity in individuals vaccinated against influenza virus A (H1N1)pdm09. For such, twenty healthy volunteers with no history of previous pandemic H1N1 vaccination received the H1N1 vaccine in the presence (n=10) or absence (n=10) of adjuvant (oil-in-water), and were evaluated at 0/1/3/7/30 days post-immunization. Thus, several parameters were used to characterize the immunity developed by these vaccines, among which clinical and hematological evaluation, serology, cell immunophenotyping and analysis of intracellular and plasma cytokines. Collectively the results showed a very different immunological profile unleashed by both vaccines, although both vaccines have induced similar antibody levels and their persistence for 6 months after immunization. The vaccine with adjuvant was able to induce a more intense response of the innate immunity cells, with significant activation of cellular immunity, articularly of CD4+ T lymphocytes and an increase in the frequency of B lymphocytes. Besides that, this vaccine induced a significant cytokine production, presenting a mixed pattern of response Th1/ Th2 in this group. On the other hand, the vaccine without adjuvant caused a late and more discrete response, with less activation of innate immunity and weak induction of T lymphocyte, but with high B lymphocyte activation. This vaccine also caused a lower production of cytokines, presenting a less inflamed profile in this group. In conclusion, both vaccines were accompanied by distinct profiles on innate and adaptive immune compartment, which might represent a phenomenon directly related to the presence/absence of adjuvant in the H1N1 vaccines. However, it is important to emphasize that both vaccines were able to induce an effective response regarding immunogenicity, which suggests a protective immunity against the pandemic H1N1 virus.
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Epidemiologia do vírus influenza A (H1N1) em crianças internadas no serviço de pediatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no ano de 2009

Scarpa, Fernanda Cristina January 2011 (has links)
Introdução: O surgimento de uma nova cepa do vírus Influenza A, o H1N1, determinou uma pandemia no ano de 2009, com importante repercussão global. Esse vírus infectou principalmente adultos jovens e crianças menores de dois anos com grande aumento na morbimortalidade quando comparado com as taxas anuais decorrentes do influenza. Objetivo: Avaliar as características epidemiológicas e clínicas da infecção pelo vírus influenza A (H1N1) em crianças, a fim de agregar conhecimento para melhor abordagem em futuras pandemias. Métodos: Estudo de corte transversal com revisão dos prontuários de todas as crianças, entre zero e 16 anos, hospitalizadas com quadro gripal no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em 2009. A identificação do vírus H1N1 foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em laboratório de referência. Resultados: Cento e noventa e uma crianças foram internadas com suspeita de infecção pelo H1N1, destas, 83 (43%) foram submetidos à pesquisa do vírus H1N1, sendo 28 positivos (34%) e 55 negativos (66%). Os pacientes positivos para H1N1 eram mais velhos, 27 (7-108) versus sete (3-32) meses (p=0,015), todos apresentaram febre versus 70% do outro grupo (p=0,015), chegaram ao hospital com menor saturação de hemoglobina, 80% (±20%) versus 95% (±4) (p<0,001) e precisaram de maior pressão expiratória final, dez (±3) versus cinco (±1) cm H2O (p=0,001) e de maior fração inspirada de oxigênio, um (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p=0,053) quando colocados em ventilação mecânica. Não houve diferença quanto à necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, indicação de suporte ventilatório, tempo de internação e óbito. Conclusão: As crianças acometidas pelo H1N1 apresentaram-se mais graves, embora tenham tido desfechos semelhantes às não infectadas. / Introduction: A new Influenza virus stem, H1N1, determined a pandemic in 2009 with great global repercussions. This virus infected mainly young adults and children under two years of age with marked increase in morbimortality when compared with annual rates. Objective: To analyze epidemiological and clinical characteristics of the infection by influenza A (H1N1) virus in children, in order to improve knowledge to a better approach in future pandemics. Methods: Cross section study with review of patient records for all children, between zero and 16 years, hospitalized with flu-like disease at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) in 2009. Identification of H1N1 virus was done through PCR technique on reference laboratory. Results: One hundred ninety-one children were hospitalized with suspected H1N1 infection. Of these, 83 (43%) patients were tested for the H1N1 virus, 28 (34%) being positive and 55 (66%) negative. H1N1 patients were older, 27 (7-108) versus seven months old (3-32) (p=0,015), all had fever versus 70% of the other group (p=0,015), they arrived at the hospital with lower oxygen hemoglobin saturation, 80% (±20%) versus 95% (±4%) (p<0,001) and when placed in mechanical ventilation they needed greater end expiratory pressures, ten (±3) to five (±1) cm H2O (p=0,001) and inspired oxygen fraction, one (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p= 0,053) . There was no difference in terms of need for hospitalization in intensive care unit, need of ventilatory support or death. Conclusion: Children infected by H1N1 were more severely ill at arrival to the hospital, although they had similar outcomes to non-infected patients.
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Epidemiologia do vírus influenza A (H1N1) em crianças internadas no serviço de pediatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no ano de 2009

Scarpa, Fernanda Cristina January 2011 (has links)
Introdução: O surgimento de uma nova cepa do vírus Influenza A, o H1N1, determinou uma pandemia no ano de 2009, com importante repercussão global. Esse vírus infectou principalmente adultos jovens e crianças menores de dois anos com grande aumento na morbimortalidade quando comparado com as taxas anuais decorrentes do influenza. Objetivo: Avaliar as características epidemiológicas e clínicas da infecção pelo vírus influenza A (H1N1) em crianças, a fim de agregar conhecimento para melhor abordagem em futuras pandemias. Métodos: Estudo de corte transversal com revisão dos prontuários de todas as crianças, entre zero e 16 anos, hospitalizadas com quadro gripal no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em 2009. A identificação do vírus H1N1 foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em laboratório de referência. Resultados: Cento e noventa e uma crianças foram internadas com suspeita de infecção pelo H1N1, destas, 83 (43%) foram submetidos à pesquisa do vírus H1N1, sendo 28 positivos (34%) e 55 negativos (66%). Os pacientes positivos para H1N1 eram mais velhos, 27 (7-108) versus sete (3-32) meses (p=0,015), todos apresentaram febre versus 70% do outro grupo (p=0,015), chegaram ao hospital com menor saturação de hemoglobina, 80% (±20%) versus 95% (±4) (p<0,001) e precisaram de maior pressão expiratória final, dez (±3) versus cinco (±1) cm H2O (p=0,001) e de maior fração inspirada de oxigênio, um (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p=0,053) quando colocados em ventilação mecânica. Não houve diferença quanto à necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, indicação de suporte ventilatório, tempo de internação e óbito. Conclusão: As crianças acometidas pelo H1N1 apresentaram-se mais graves, embora tenham tido desfechos semelhantes às não infectadas. / Introduction: A new Influenza virus stem, H1N1, determined a pandemic in 2009 with great global repercussions. This virus infected mainly young adults and children under two years of age with marked increase in morbimortality when compared with annual rates. Objective: To analyze epidemiological and clinical characteristics of the infection by influenza A (H1N1) virus in children, in order to improve knowledge to a better approach in future pandemics. Methods: Cross section study with review of patient records for all children, between zero and 16 years, hospitalized with flu-like disease at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) in 2009. Identification of H1N1 virus was done through PCR technique on reference laboratory. Results: One hundred ninety-one children were hospitalized with suspected H1N1 infection. Of these, 83 (43%) patients were tested for the H1N1 virus, 28 (34%) being positive and 55 (66%) negative. H1N1 patients were older, 27 (7-108) versus seven months old (3-32) (p=0,015), all had fever versus 70% of the other group (p=0,015), they arrived at the hospital with lower oxygen hemoglobin saturation, 80% (±20%) versus 95% (±4%) (p<0,001) and when placed in mechanical ventilation they needed greater end expiratory pressures, ten (±3) to five (±1) cm H2O (p=0,001) and inspired oxygen fraction, one (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p= 0,053) . There was no difference in terms of need for hospitalization in intensive care unit, need of ventilatory support or death. Conclusion: Children infected by H1N1 were more severely ill at arrival to the hospital, although they had similar outcomes to non-infected patients.
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Ensaio molecular para vigilância epidemiológica de gripe com ênfase no diagnóstico de Influenza A H1N1

Dias, Ronaldo Ferreira January 2011 (has links)
Submitted by Priscila Nascimento (pnascimento@icict.fiocruz.br) on 2013-01-02T16:53:38Z No. of bitstreams: 1 ronaldo-dias.pdf: 887777 bytes, checksum: a3e14dd05362cb54ee5b6b1de1a81dd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-02T16:53:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ronaldo-dias.pdf: 887777 bytes, checksum: a3e14dd05362cb54ee5b6b1de1a81dd3 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O uso de métodos moleculares tem sido apontado como uma das principais ferramentas para o diagnóstico de doenças infecciosas. Dentre as técnicas disponíveis, a PCR em tempo real tem sido uma das mais amplamente utilizadas. A partir dos achados das inúmeras pesquisas desenvolvidas em virtude da epidemia de Influenza A H1N1 em 2009, tal metodologia foi preconizada pelo CDC como sendo a mais eficiente para a confirmação desta patologia na população. A rápida disseminação da epidemia de 2009, em território Brasileiro, evidenciou a necessidade de adoção de uma alternativa de teste em âmbito nacional, cujos custos fossem mais compatíveis com os recursos de que dispõe o Sistema Único de Saúde (SUS). Esta dissertação buscou estabelecer um protótipo de produto para a Vigilância epidemiológica de Influenza A H1N1 a partir de uma plataforma de PCR em Tempo Real, visando contribuir para o estabelecimento de uma rede de vigilância epidemiológica baseada em ensaios moleculares, com a definição de uma matriz de extração semiautomatizada e um equipamento para a realização de PCR em Tempo Real. Este trabalho foi desenvolvido por meio da comparação de matrizes de extração e de equipamentos de PCR em tempo real dos principais fornecedores internacionais. A empresa que obteve a melhor avaliação segundo os critérios descritos foi a Biotools®, por ter apresentado uma proposta competitiva quanto aos custos das plataformas e insumos necessários, além de um atraente pacote de transferência de tecnologia. Após a definição dos equipamentos e insumos, foi iniciada a aferição de um protótipo de modelo nacionalizado de diagnóstico. Em paralelo, buscou-se ainda a melhoria do desempenho do modelo brasileiro, com a avaliação de diferentes composições da mistura de reação, tendo sido também testadas regiões genômicas diferentes daquelas do padrão de referência para o diagnóstico, além da possibilidade do uso de sondas purificadas. Com base nos resultados obtidos, observou-se que a extração semiautomatizada e aquela realizada pelo método manual apresentam um padrão semelhante de eficiência. Também foi comprovada a capacidade de extração do equipamento, inclusive em diluições de amostra pura até uma concentração de 1024 vezes, além da eficiência da purificação de sondas pela técnica de HPLC (High-performance liquid chromatography). Ficou evidenciada a equivalência da reação de PCR em tempo real desenvolvida pelo consórcio IBMP/Bio-Manguinhos quando comparada à reação de PCR em tempo real desenvolvida pelo CDC-EUA, considerado padrão de referência para o diagnóstico molecular de influenza A H1N1. Concomitantemente, o modelo de equipamentos da Biotools(Labturbo/Liongene) oferece, como vantagens, a possibilidade de eliminar a etapa manual de extração indicada pelo protocolo do CDC, e de agregar ao processo a realização de uma extração semiautomatizada, o que facilita a execução do protocolo e amplia o quantitativo de amostras que podem ser examinadas a cada ciclo de trabalho. / Nowadays, molecular tools appear as the main alternatives for diagnosis of infectious diseases. Among the available techniques, Real Time PCR (RT-PCR) has been widely used, coupled to extraction matrices. In view of the findings obtained from several researches conducted due to the Influenza A H1N1 epidemic, this technique is considered by the CDC as the most efficient method to confirm this pathology in an affected population. The rapid expansion of the 2009 epidemic in Brazil evidenced the need of a nationalized alternative diagnostic option, without requiring materials from international (foreign) suppliers, and that could be costeffective to Brazilian National Health System (SUS). The present work aimed at the establishment of a product prototype that could meet such requirements. The choice of an instrument setting based on the Real Time PCR (RT-PCR) platform contributes to an epidemiological surveillance network of molecular assays, and enhances Bio- Manguinhos participation in this field.Other factors that were taken into account concern the economic viability of such instruments, as well as the respective installation and validation protocols and clearance by the National Sanitary Surveillance Agency (ANVISA). According to the aforesaid criteria, the best ranked supplier was BioTools Company, which presented a competitive proposal for cost of platform and consumables, as well as an attractive technology transfer proposal. Different formulations of the reaction mixture were evaluated in order to improve the test performance. It was found that the Real Time PCR (RT-PCR) assay developed by the IBMP/Bio-Manguinhos consortium presented a better efficacy than that of the CDC-USA, which is the reference standard for Influenza A H1N1 molecular diagnosis. Furthermore, BioTools instruments, which were chosen for the tests, have the advantage of eliminating the manual extraction step in the CDC protocol and include a semi-automated extraction, which facilitates the performance and increases the amount of samples processed (throughput of samples).

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