• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeitos de variantes da proteína LMP1 do vírus de Epstein-Barr na regulação da transição epitelial-mesenquimal em células humanas in vitro /

Marques, Cleiton Silva January 2017 (has links)
Orientador: Deilson Elgui Oliveira / Resumo: Presente em aproximadamente 95% da população mundial o Vírus de Esptein-Barr (Epstein-Barr Virus - EBV) está relacionado com 1,5% dos casos de câncer no mundo com destaque para o carcinoma de nasofaringe (Nasopharyngeal Carcinoma – NPC) o qual segundo a Organização Mundial da Saúde, 90% dos carcinomas indiferenciados estão associados ao EBV. Expresso durante o ciclo de latência III e II a proteína latente de membrana 1 (Latent Membrane Protein 1, LMP1), um dos principais produtos oncogênicos do EBV mimetiza o receptor CD40 e mantém-se constitutivamente ativa na célula. Com papel importantíssimo no desenvolvimento do carcinoma de nasofaringe, LMP1 atua na imortalização e proliferação de linfócitos B por meio da deflagração de vias de sinalização intracelular como NFkB e PI3K/AKT. Atualmente são conhecidas sete variantes do gene BNLF1 que codifica LMP1 e apresentam diferenças nas sequências nucleotídicas e aminoacídicas, ambas consideradas oncogênicas por conservarem os domínios CTARs. Essas diferenças encontradas nas variantes de LMP1 podem estar relacionadas à agressividade dos tumores. Entre as variantes de LMP1 foram avaliadas no presente estudo as variantes B95.8 e M81, ambas associadas ao desenvolvimento de NPC. As propriedades transformantes dessas variantes de LMP1 foram analisadas frente ao programa biológico transição epitelial- mesenquimal (Epithelial-Mesenckymal Transition – EMT) que está diretamente relacionado com a progressão dos carcinomas. A avaliação das v... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
2

Efeitos de variantes da proteína LMP1 do vírus de Epstein-Barr na regulação da transição epitelial-mesenquimal em células humanas in vitro / Effects of Epstein-Barr virus LMP1 protein variants on the regulation of the epithelial-mesenchymal transition in human cells in vitro

Marques, Cleiton Silva [UNESP] 15 May 2017 (has links)
Submitted by CLEITON SILVA MARQUES null (biocleitond2@yahoo.com.br) on 2017-06-14T16:42:05Z No. of bitstreams: 1 MS 201513939-9 Dissertação Cleiton Silva Marques.pdf: 1951878 bytes, checksum: 324f65b41f0660609ec022c77b81f85e (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-06-19T13:53:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marques_cs_me_bot.pdf: 1951878 bytes, checksum: 324f65b41f0660609ec022c77b81f85e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-19T13:53:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marques_cs_me_bot.pdf: 1951878 bytes, checksum: 324f65b41f0660609ec022c77b81f85e (MD5) Previous issue date: 2017-05-15 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Presente em aproximadamente 95% da população mundial o Vírus de Esptein-Barr (Epstein-Barr Virus - EBV) está relacionado com 1,5% dos casos de câncer no mundo com destaque para o carcinoma de nasofaringe (Nasopharyngeal Carcinoma – NPC) o qual segundo a Organização Mundial da Saúde, 90% dos carcinomas indiferenciados estão associados ao EBV. Expresso durante o ciclo de latência III e II a proteína latente de membrana 1 (Latent Membrane Protein 1, LMP1), um dos principais produtos oncogênicos do EBV mimetiza o receptor CD40 e mantém-se constitutivamente ativa na célula. Com papel importantíssimo no desenvolvimento do carcinoma de nasofaringe, LMP1 atua na imortalização e proliferação de linfócitos B por meio da deflagração de vias de sinalização intracelular como NFkB e PI3K/AKT. Atualmente são conhecidas sete variantes do gene BNLF1 que codifica LMP1 e apresentam diferenças nas sequências nucleotídicas e aminoacídicas, ambas consideradas oncogênicas por conservarem os domínios CTARs. Essas diferenças encontradas nas variantes de LMP1 podem estar relacionadas à agressividade dos tumores. Entre as variantes de LMP1 foram avaliadas no presente estudo as variantes B95.8 e M81, ambas associadas ao desenvolvimento de NPC. As propriedades transformantes dessas variantes de LMP1 foram analisadas frente ao programa biológico transição epitelial- mesenquimal (Epithelial-Mesenckymal Transition – EMT) que está diretamente relacionado com a progressão dos carcinomas. A avaliação das variantes de LMP1 foi feito por meio de transfecção transiente de células HEK293 e NP69. Células expressando as variantes de LMP1 apresentaram maior capacidade de migração e invasão em relação ao grupo controle. Ainda, células expressando as variantes de LMP1 demonstraram alteração para alguns genes relacionados ao processo de EMT. No entanto, as variantes de LMP1 não apresentam diferenças significativas na regulação do programa de EMT. / FAPESP: 2015/13939-9
3

Alergia prévia e risco de leucemia linfoide aguda na infância e adolêscencia

NUNES, Joacilda da Conceição 30 May 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T19:19:57Z No. of bitstreams: 2 tese final para impressão 1.pdf Joacilda.pdf: 3160703 bytes, checksum: 77f3910f7f992488c2ed2eada2b36dcf (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T19:19:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tese final para impressão 1.pdf Joacilda.pdf: 3160703 bytes, checksum: 77f3910f7f992488c2ed2eada2b36dcf (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-05-30 / Leucemia linfoide aguda (LLA) é o câncer pediátrico mais comum e etiologicamente não apresenta um modelo definido, uma vez que apresenta uma história natural biologicamente diversificada. Fatores têm sido relacionados ao sistema imunológico como risco/proteção ao desenvolvimento de LLA, considerando-se como plausíveis o papel do sistema imune frente às infecções na infância, e a inter-relação dessas infecções com mecanismos envolvendo as Hipóteses da Higiene e da Adrenal. A proposta desse estudo foi investigar uma possível associação entre alergia prévia, bem como a ativação do eixo adrenal, pautado na Hipótese da Adrenal, com o desenvolvimento de leucemia linfoide aguda na infância e adolescência. Trata-se de um estudo do tipo caso-controle não pareado de base hospitalar, cuja amostra foi constituída de 60 crianças e adolescentes com diagnóstico incidente de leucemia linfoide aguda não T, classificadas pela avaliação da medula óssea através do mielograma e imunofenotipagem e 120 controles selecionados com proporcionalidade com relação à idade e sexo a partir dos casos e oriunda dos estados de Pernambuco e Paraíba no nordeste brasileiro, entre 2008 e 2011. A coleta dos dados consistiu na aplicação de questionário estruturado para identificação de alergias como asma, rinite alérgica, antecedente de urticária e dermatite atópica, uso prévio de glicocorticoides, além de exame clínico e coleta de sangue para dosagem de IgE total, cortisol basal, ACTH, marcador de infecção prévia pelo EBV e parvovírus B19 através da dosagem de IgG. Outras variáveis como aleitamento materno, peso ao nascer, escolaridade materna, infecção materna na gestação e número de pessoas no domicílio também foram analisadas. Para a análise estatística foram utilizados Teste de associação de 2, Teste Exato de Fisher, Odds Ratio, Regressão Logística Binária e Regressão Logística Múltipla. Os resultados encontrados na análise univariada (p < 0,20) foram: Asma ( pvalor = 0,116), Rinite Alérgica (p-valor=0,032), Antecedente de Urticária (p-valor = 0,011), Dermatite Atópica (p-valor = 0,086), Nível Sérico Elevado de IgE Total (p-valor = 0,00), Nível Elevado de Cortisol Basal (p-valor = 0,004), Infecção Prévia pelo EBV (p-valor = 0,143), Infecção Prévia por Parvovírus B19 (p-valor = 0,068). Após o modelo ajustado através da análise de regressão logística múltipla persiste a significância de uma relação inversa entre Asma com p-valor = 0,044 e OR/IC 95% 0,14 (0,02 – 0,95), Nível Sérico Elevado de IgE Total com p-valor = 0,001 e OR/IC 95% 0,10 (0,02 – 0,41), além de Níveis Elevados de Cortisol apresentando p-valor 0,004 e OR/IC 95% 0,16 (0,04 – 0,56); Para infecção Prévia pelo Parvovírus B 19 o resultado expressa risco p-valor = 0,037 e OR/IC 95% 2,19 (1,05 – 4,57). Asma e Níveis Séricos Elevados de IgE Total e ainda Níveis Elevados de Cortisol Basal, parecem estar relacionados com modificações na resposta imune e como consequência promoveriam uma diminuição de clones leucêmicos, desempenhando um papel de proteção a crianças e adolescentes contra LLA. A infecção prévia pelo parvovírus B 19 está associada com aumento de risco de LLA.

Page generated in 0.1132 seconds