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Avaliação de protocolos para indução de resposta imune contra antígenos recombinantes de leishmania chagasi

Santos, Lenita Ramires dos January 2007 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-06-21T17:05:56Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Lenita Ramires dos Santos.pdf: 1179359 bytes, checksum: 2b039599b41ac150559b5510d5556817 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-21T17:05:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Lenita Ramires dos Santos.pdf: 1179359 bytes, checksum: 2b039599b41ac150559b5510d5556817 (MD5) / Programa RENORBIO (MCT), Programa INOVABIO (MCT), Programa Milênio Vacinas, FAPESB, CAPES e CNPQ / A leishmaniose visceral (LV), causada pela L. infantum/L. chagasi, é uma doença infecciosa na qual o cão doméstico é considerado o principal reservatório do agente causal. Uma vacina canina efetiva pode contribuir para o controle da LV tanto no homem como no cão. Nosso grupo de pesquisas está avaliando um painel de proteínas recombinantes de formas amastigotas de L. chagasi a fim de identificar potenciais candidatos à vacina. Neste estudo, foram testados diferentes protocolos de imunização objetivando induzir uma resposta imune específica tipo Th1 para tais moléculas candidatas. Grupos de camundongos BALB/c foram injetados 3 vezes em intervalos de 3 semanas, com (a) salina, (b) plasmídeo pBK-CMV vazio, (c) pBK-CMV-Lc9, (d) pBK-CMV-Lc13, (e) pBK-CMV-Lc14, (f) pBK-CMV-Lc18; (g) uma mistura de plasmídeos ou (h) uma mistura de plasmídeos associado a pcDNA.3.1-sc-muIL-12. Os plasmídeos foram injetados por via intramuscular seguida de eletroporação. Três outros grupos de animais foram introduzidos no estudo e injetados com (i) uma mistura de plasmídeos por via intramuscular sem eletroporação e (j) Lc9 recombinante (rLc9) associada à saponina e (k) plasmídeo pBK-CMVLc9 nas duas primeiras séries de injeções e rLc9/saponina na terceira e última injeção. Após a terceira série de injeções, a produção de anticorpos específicos da classe IgG, assim como a produção de anticorpos das subclasses IgG1 e IgG2a, foram avaliadas por ELISA e a resposta imune celular foi avaliada em termos de resposta proliferativa e produção de citocinas (IFN-g, IL- 4, IL-5). No dia 30 e 90 após a terceira série de injeções, os grupos de camundongos de (a) a (i) foram desafiados pela injeção de L. chagasi e a carga parasitária no baço foi determinada, respectivamente. Os grupos injetados com pBK-CMV-Lc9 e pBK-CMV-Lc14 produziram anticorpos específicos da subclasse IgG, com predomínio de anticorpos da subclasse IgG2a. A indução de resposta imune celular foi evidenciada após o desafio com promastigotas de L.infantum/chagasi pela produção específica de IFN- no grupo injetado com pBK-CMV-Lc9 (12,77 ng/mL, p < 0,05) e resposta proliferativa em células do grupo de animais injetado com pBK-CMV-Lc14. A produção de IFN- foi induzida também após a injeção de uma mistura de plasmídeos associado a pcDNA3.1-scmu-IL-12 após estimulação in vitro com rLc9, antes (0,32 ng/mL, p < 0,05) e após o desafio (7,7 ng/mL, p < 0,05). Entretanto, em apenas dois de seis animais do grupo injetado com pBK-CMV-Lc9 houve diminuição da carga parasitária no baço. Provavelmente a intensidade da resposta imune específica induzida não foi forte o suficiente para induzir proteção nos animais imunizados. O protocolo de imunização com a administração inicial de DNA plasmideal pBK-CMV-Lc9 seguida de reforço com a proteína rLc9/saponina foi capaz de aumentar a intensidade da resposta imune específica. Novos experimentos serão realizados a fim de explorar a capacidade protetora induzida por Lc9, neste e em outros esquemas de imunização.
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Avaliação da cobertura vacinal e incidência do sarampo nos municípios de Santa Catarina no período de 1996 a 2000

Faversani, Maria Cristina de Sousa Santos January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-20T03:17:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:14:44Z : No. of bitstreams: 1 191409.pdf: 7151016 bytes, checksum: f6eea9844a28530740bc3a833a57e8cf (MD5) / O objetivo deste estudo foi relacionar a incidência do sarampo com cobertura vacinal, densidade populacional e circulação do vírus no município no ano anterior. Trata-se de um estudo ecológico, usando os municípios do Estado de Santa Catarina como unidade de análise. Os dados oficiais foram colhidos da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde (fichas de investigação epidemiológica) e do Ministério de Saúde (DATASUS), no período 1996-2000. As coberturas de vacina contra sarampo foram inferiores aos níveis necessários de erradicação (95%) e controle (90%) em grande parte do estado de Santa Catarina antes e durante a epidemia de 1997, principalmente da segunda dose, prevista para 15 meses de idade com a vacina tríplice viral. Houve melhora nos anos seguintes, mas continuou faltando homogeneidade de cobertura. Também foi registrada uma tendência à diminuição da cobertura de controle ou seja, 90% ou mais, com a segunda dose da vacina tríplice viral no ano 2000. De uma forma geral, baixas coberturas vacinais foram associadas com maior incidência de sarampo. Porém, no ano epidêmico de 1997, surtos menores de sarampo ocorreram até mesmo nos municípios com coberturas acima de 95% no primeiro ano de vida, com maior concentração naqueles com baixa cobertura da vacina tríplice viral no segundo ano de vida. Aproximadamente 80% dos casos de sarampo no período 1996-2000 ocorreram entre escolares e adultos jovens. A circulação do vírus do sarampo no ano anterior aumentou o risco relativo (RR) do sarampo em todos anos do período observado, mas foi estatisticamente significativo em 1997 (RR = 1,96 com intervalo de confiança de 95% de 1,59 a 2,41) e em 1999 (RR = 7,56 com intervalo de confiança de 95% de 2,53 a 22,60). Em geral a densidade populacional aumentou o risco de sarampo, principalmente em 1997 e quase quadruplicou nas cidades com mais de 100.000 habitantes, comparado aos municípios com até 50.000 habitantes, mesmo sem a circulação do vírus no ano anterior. Apesar da ausência do sarampo no estado a partir do ano de 2000, não podemos falar em erradicação e sim da eliminação do sarampo, alertando ainda ao acúmulo dos susceptíveis entre escolares e jovens adultos e à falta da homogeneidade das coberturas necessárias para erradicação do sarampo.
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Avaliação da resposta imune protetora à vacina contra a febre amarela em pessoas vivendo com HIV/aids

Bernal, Helena Barroso 05 July 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Núcleo de Medicina Tropical, 2011. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-04-19T14:32:18Z No. of bitstreams: 1 2011_HelenaBarrosoBernal.pdf: 907376 bytes, checksum: f450bd3e860b09ea496e8692bc749556 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-04-20T10:45:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_HelenaBarrosoBernal.pdf: 907376 bytes, checksum: f450bd3e860b09ea496e8692bc749556 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-20T10:45:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_HelenaBarrosoBernal.pdf: 907376 bytes, checksum: f450bd3e860b09ea496e8692bc749556 (MD5) / Intodução: A resposta imune protetora à vacina contra febre amarela (VFA) em pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) ainda hoje permanece pouco estudada. A associação entre a resposta imune e o nível de linfócitos T-CD4+ (LT-CD4+) e carga viral para o HIV é descrita na literatura. A região central do Brasil é uma área crítica para febre amarela, assim é fundamental que estratégias de imunização contemplem PVHA nesta localidade. Objetivo: Avaliar a resposta imune protetora à VFA em PVHA e verificar a existência de associação entre essa resposta e a contagem de LT-CD4+ e o nível de carga viral plasmática de HIV em PVHA, além de outros possíveis fatores preditivos da resposta à vacina. Metodologia: Estudo transversal realizado em Brasília de 2009 a 2010. Critérios de inclusão: PVHA vacinadas contra febre amarela há mais de 30 dias, sem relato de infecção prévia pelo vírus amarílico. O nível de anticorpos neutralizantes contra febre amarela foi mensurado por meio do teste de neutralização em placas redutoras (PNRT), avaliando-o concomitantemente à contagem de LT-CD4+ e à carga viral. Estudou-se a associação e a correlação entre a resposta à vacina e às demais variáveis. Adotou-se para todos os testes estatísticos um nível de significância de p<0,05. Resultados: Coletaram exames laboratoriais de 58 PVHA. A idade média foi 41 anos, 55% do sexo masculino, 78% apresentavam-se com HIV/aids na categoria clínica A de classificação do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) e 93% estavam em uso de terapia antirretoviral combinada (TARV), média do nadir de LT-CD4+ foi 214 cel/mm3, a média de tempo da última dose da vacina contra febre amarela foi 2 anos, 45% dos investigados já haviam recebido mais de uma dose e 3% dos pacientes descreveram eventos adversos leves relacionados à vacina. Apenas 53 pacientes (91%) apresentavam níveis protetores de anticorpos neutralizantes. Não se observou associação entre a contagem de LT-CD4+ e a resposta à vacina, todavia demonstrou-se uma correlação positiva fraca entre estas variáveis (r: 0,27; p = 0,03). Identificou-se indícios de associação negativa entre o nível de carga viral e a resposta a vacina (p: 0,05) e foi observada uma correlação negativa moderada entre estas variáveis (r:-0,41, p < 0,01). Observou-se uma tendência no grupo com níveis protetores de apresentarem-se mais na categoria A (CDC), possuirem menos infecções oportunistas no passado e terem um menor de tempo transcorrido desde a última dose da vacina, porém estas diferenças não foram estatisticamente significativas (p>0,05).Conclusão: PVHA responderam pior à vacina contra febre amarela no que se refere à proteção imune, comparando-se a indivíduos não infectados pelo HIV, todavia a vacina mostrou-se segura. Não foi possível identificar associação entre a reposta à vacina e a contagem de LT-CD4+, apesar de existir uma correlação positiva entre estas variáveis. Há indícios de associação entre o nível de carga viral e a resposta à vacina, e uma correlação negativa entre estas variáveis. Não foram identificados outros possíveis fatores preditivos da resposta à vacina. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The protective immune response to yellow fever vaccine (YFV) in people living with HIV/aids (PLWHA) still remains little studied. The association between immune response and the level of CD4+ T lymphocytes and viral load of HIV is described in the literature. The central region of Brazil is a high incidence area for yellow fever, so it is important that immunization strategies include PLWHA living in this region. Objective: To evaluate the protective immune response to YFV in PLWHA and check the association between the immune response against yellow fever and the LT CD4+ count and plasma viral load of HIV in PLWHA, and other possible predictors of response to the vaccine. Methodology: Cross-sectional study in Brasilia from 2009 to 2010. Inclusion criteria: PLWHA vaccinated against yellow fever after more than 30 days, with no history of prior infection for yellow fever virus. The level of neutralizing antibodies against yellow fever was measured by plaque reduction neutralization test (PNRT), evaluated concurrently with LT-CD4+ count and viral load. The association and correlation between vaccine responses and other variables were studied. For all statistical tests a significance level of p<0.05 was adopted. Results: Fifty-eight PLWHA collected laboratory tests. The mean age was 41 years, 55% male, 78% infected by HIV were at the stage A according to CDC and 93% were in HAART, mean nadir CD4 + LT was 210 cell/mm3, the average time of the last dose of vaccine against yellow fever was 3 years, 45% of those investigated has received more than one dose and 3% of patients reported mild adverse events related to the vaccine. Only 53 patients (91%) had protective levels of neutralizing antibodies. No association was found between LT-CD4+ count and response to the vaccine, however, a positive correlation between these variables was demonstrated (r: 0.27, p= 0.03). Evidence of association between viral load and response to vaccine (p=0.05) and a moderate negative correlation between these variables (r: -0.41, p <0.01) were observed. Although statistical significance could not be achieved, a few trends could be observed in the group of responders: stage A (CDC criteria); low prevalence of opportunistic infections history and shorter time elapsed since the last dose of vaccine. Conclusion: PLWHA presents a worse response to YFV compared to individuals not infected with HIV. However the vaccine was safe. Association between the response to the vaccine and the LT-CD4+ count was not identified, although there is a positive correlation between these variables. There is evidence of association between viral load and response to the vaccine, and a negative correlation between these variables. Other possible predictors of response to the vaccine were not found.
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A (re)volta da vacina : eficácia e credibilidade social da vacinação contra Influenza entre idosos de Porto Alegre

Vilarino, Maria Aparecida Müller January 2002 (has links)
Trata-se de um estudo sobre o impacto da introdução da vacina contra influenza no perfil de morbimortalidade por pneumonias na população acima de 65 anos, em Porto Alegre, no período de 1995 a 2001. Associado ao estudo da série histórica, investigamos os motivos de adesão ou recusa à prática de vacinação contra influenza entre 138 idosos. Aprofundamos a análise das concepções do processo saúde-doença e das práticas preventivas em saúde com um grupo de 30 idosos usuários do sistema público de saúde. A metodologia utilizada é de caráter epidemiológico do tipo série temporal, combinando entrevistas com idosos e categorização temática das informações obtidas. Os dados de morbidade foram obtidos pela pesquisa documental estatística, a partir dos dados de internação hospitalar do Sistema Único de Saúde (Tabwin) e os dados de mortalidade foram obtidos a partir do Sistema de Informação em Mortalidade (SIM). Os resultados apontam um comportamento de tendência à queda na morbidade, através das internações hospitalares e na mortalidade por pneumonias, após a introdução regular da vacina contra influenza em nosso meio no ano de 1999. Particularizando a adesão ou recusa à prática de vacinação, os idosos demonstram que fatores culturais e sociais influenciaram suas decisões. Os idosos que participaram deste estudo também revelaram que é fundamental a manutenção de uma atividade física, intelectual ou laboral para um envelhecimento saudável. Os resultados deste estudo, acredita-se, contribuem para o aperfeiçoamento das práticas de promoção em saúde através da educação em saúde e da adoção de medidas de proteção específica como a vacinação com eficácia e credibilidade junto à população.
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Produção e purificação de anticorpos específicos contra Staphylococcus aureus resistente à meticilina produzidos em eqüinos imunizados com uma vacina de DNA

Santos, Diego Vali dos January 2006 (has links)
Staphylococcus aureus resistente à meticilina (SARM) é um dos principais patógenos responsáveis pela infecção nosocomial e recentemente tem sido isolada fora do ambiente hospitalar, trazendo uma grande preocupação a médicos e pesquisadores. Esta resistência à meticilina é devida à presença do gene mecA, o qual codifica a PLP2a, uma proteína ligadora de penicilina, que tem baixa afinidade pelos antibióticos β-Lactâmicos. A vancomicina, até recentemente, era o tratamento de escolha para pacientes acometidos pela SARM; porém o isolamento de cepas com resistência intermediária e S. aureus totalmente resistentes à vancomicina, gerou uma grande mobilização da comunidade científica na busca de alternativas para o tratamento destas cepas multirresistentes, através do desenvolvimento de vacinas e soroterapia. A vacina de DNA é uma técnica recente que, entre outras vantagens, não necessita da purificação do antígeno protéico para induzir uma resposta imune, diminuindo o custo de produção, quando comparada às vacinas protéicas. Neste trabalho, demonstramos que a utilização de uma vacina de DNA com um fragmento do gene mecA produz uma resposta imune humoral, com a produção de anticorpos específicos anti-PLP2a em eqüinos imunizados com esta vacina, e que estes anticorpos, após sua purificação, permanecem ativos. Como ainda não existe informação suficiente em relação à segurança do uso das vacinas de DNA diretamente em humanos, o uso desta técnica em eqüinos, com o objetivo de gerar um soro hiperimune, para utilizá-lo após sua purificação no tratamento de pacientes acometidos com infecção provocada por SARM, poderia ser uma alternativa viável e segura no combate a esta bactéria resistente a quase todos agentes antimicrobianos. / Methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) is one of the major pathogens responsible for nosocomial infection and has been recently isolated outside the hospital environment, causing a great concern to physicians and researchers. This methicillinresistance is due to the presence of the mecA gene, which codes for PBP2a, a penicillinbinding protein, which has low affinity for β-Lactamic antibiotics. The treatment of choice for patients afflicted by MRSA was, until recently, vancomicyn; however the isolation of vancomycin-intermediate and resistant S. aureus strains generated a great mobilization of the scientific community for the search of alternatives for the treatment of these multiresistant strains, such as, for example vaccines and soroterapy. The DNA vaccine is a recent method that, among others, does not require the purification of the of the proteic antigen to induce a immune response, reducing production costs as compared to protein vaccines. In the present study we demonstrated that the use of a DNA vaccine with a fragment of the mecA gene produces an humoral immune response, with the production of anti-PBP2a specific antibodies in horses immunized with this vaccine, and these antibodies, once purified, maintain their activity. Since there is not sufficient information about the safety of DNA vaccines used directly to humans, the use of this vaccine in horses, with the intent of generating an hyperimmune serum to be used after its purification in the treatment of patients afflicted with infection caused by MRSA could be a possible and safe alternative to fight this bacteria resistant to almost all antimicrobial agents.
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Uso de Babesia bovis como uma vacina de vetor vivo para o controle do carrapato bovino Rhipicephalus microplus

Oldiges, Daiane Patrícia January 2016 (has links)
O carrapato Rhipicephalus microplus é um ectoparasito hematófago de grande importância para a pecuária por ser responsável por perdas massivas na produção animal, de forma que o seu controle é economicamente relevante. Este carrapato, além dos danos que causa por si só, é também um importante vetor para a transmissão de microorganismos patogênicos, entre eles o hemoprotozoário intraeritrocítico Babesia bovis. O presente trabalho descreve o desenvolvimento de uma linhagem de B. bovis capaz de expressar um antígeno protetor, uma glutationa S-transferase do carrapato Haemaphysalis longicornis (HlGST), e o teste desta linhagem como uma vacina de vetor vivo para o controle do carrapato R. microplus. B. bovis, em cultivo, da linhagem S74-T3B foram eletroporados em presença de plasmídeo contendo o promotor bidirecional de B. bovis Ef-1 aresponsável pela expressão independente de dois genes: o repórter fusionado ao agente para seleção (GFP-BSD) e HlGST fusionada à sequência codificadora do peptídeo sinal de MSA-1 (merozoite surface antigen-1). Após a eletroporação, foi feita a seleção com blasticidina para obtenção da linhagem nomeada HlGST. A linhagem HlGST é composta por parasitos contendo diferentes padrões de inserção dos genes exógenos, tanto dentro quanto fora do locus Ef-1. Uma linhagem clonal denominada HlGST-Cln expressando HlGST e GFP-BSD foi obtida a partir da linhagem HlGST. Dois ensaios, independentes, de imunização de bovinos com os parasitos clonais foram realizados, sendo usado como controle uma linhagem clonal previamente caracterizada denominada GFP-Cln. Todos os animais inoculados desenvolveram uma forma branda de babesiose, indicando que ambas as linhagens clonais são atenuadas, mas apenas os animais imunizados com a linhagem HlGST-Cln foram capazes de produzir anticorpos anti-HlGST. O segundo procedimento de imunização foi seguido por um desafio com larvas de R. microplus. O desenvolvimento dessas larvas no hospedeiro levou a fêmeas adultas de menor peso e fertilidade. Coletivamente, esses dados mostram a possibilidade de uso de linhagens transfectadas de B. bovis como vacinas de vetor vivo. / The tick Rhipicephalus microplus is a notorious blood-feeding ectoparasite of cattle, responsible for massive losses in animal production. It is the main vector of pathogenic microorganisms, including Babesia bovis, an intraerythrocytic apicomplexan protozoan parasite responsible for bovine babesiosis. This study describes the development and testing of a live B. bovis vaccine expressing the protective tick antigen glutathione S-transferase from Haemaphysalis longicornis (HlGST). The B. bovis S74- T3B parasites were electroporated with a plasmid containing the bidirectional Ef-1 promoter of B. bovis controlling expression of two independent genes, the selectable marker GFP-BSD, and HlGST fused to the MSA-1 (merozoite surface antigen-1) signal peptide from B. bovis. Electroporation followed by blasticidin selection resulted in the emergence of a mixed B. bovis transfected line (termed HlGST) in in vitro cultures, containing parasites with distinct patterns of insertion of both exogenous genes, either in or outside the Ef-1 a locus. A B. bovis clonal line termed HlGST-Cln expressing HlGST and GFP-BSD was then derived from the mixed parasite line HlGST. Two independent calf immunization trials were performed via intravenous inoculation of the HlGST-Cln and a control consisting of an irrelevant transfected clonal line of B. bovis designated GFP-Cln. The control GFP-Cln line contains a copy of the GFP-BSD gene inserted into the Ef-1 locus of B. bovis in an identical fashion as the HIGST-Cln parasites. All animals inoculated with the HlGST-Cln and GFP-Cln transfected parasites developed mild babesiosis indicating that both transfected cloned parasite lines are attenuated. All animals immunized with HlGST-Cln produced detectable anti-glutathione-S-transferase antibodies. After immunization with HlGST-Cln, calves were challenged with R. microplus larva. Development of these larva produce fully engorged female tick with reduced weight and fertility. Collectively, these data show that transfected B. bovis parasites can be used as vectors in live vectored vaccines.
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Produção e purificação de anticorpos específicos contra Staphylococcus aureus resistente à meticilina produzidos em eqüinos imunizados com uma vacina de DNA

Santos, Diego Vali dos January 2006 (has links)
Staphylococcus aureus resistente à meticilina (SARM) é um dos principais patógenos responsáveis pela infecção nosocomial e recentemente tem sido isolada fora do ambiente hospitalar, trazendo uma grande preocupação a médicos e pesquisadores. Esta resistência à meticilina é devida à presença do gene mecA, o qual codifica a PLP2a, uma proteína ligadora de penicilina, que tem baixa afinidade pelos antibióticos β-Lactâmicos. A vancomicina, até recentemente, era o tratamento de escolha para pacientes acometidos pela SARM; porém o isolamento de cepas com resistência intermediária e S. aureus totalmente resistentes à vancomicina, gerou uma grande mobilização da comunidade científica na busca de alternativas para o tratamento destas cepas multirresistentes, através do desenvolvimento de vacinas e soroterapia. A vacina de DNA é uma técnica recente que, entre outras vantagens, não necessita da purificação do antígeno protéico para induzir uma resposta imune, diminuindo o custo de produção, quando comparada às vacinas protéicas. Neste trabalho, demonstramos que a utilização de uma vacina de DNA com um fragmento do gene mecA produz uma resposta imune humoral, com a produção de anticorpos específicos anti-PLP2a em eqüinos imunizados com esta vacina, e que estes anticorpos, após sua purificação, permanecem ativos. Como ainda não existe informação suficiente em relação à segurança do uso das vacinas de DNA diretamente em humanos, o uso desta técnica em eqüinos, com o objetivo de gerar um soro hiperimune, para utilizá-lo após sua purificação no tratamento de pacientes acometidos com infecção provocada por SARM, poderia ser uma alternativa viável e segura no combate a esta bactéria resistente a quase todos agentes antimicrobianos. / Methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) is one of the major pathogens responsible for nosocomial infection and has been recently isolated outside the hospital environment, causing a great concern to physicians and researchers. This methicillinresistance is due to the presence of the mecA gene, which codes for PBP2a, a penicillinbinding protein, which has low affinity for β-Lactamic antibiotics. The treatment of choice for patients afflicted by MRSA was, until recently, vancomicyn; however the isolation of vancomycin-intermediate and resistant S. aureus strains generated a great mobilization of the scientific community for the search of alternatives for the treatment of these multiresistant strains, such as, for example vaccines and soroterapy. The DNA vaccine is a recent method that, among others, does not require the purification of the of the proteic antigen to induce a immune response, reducing production costs as compared to protein vaccines. In the present study we demonstrated that the use of a DNA vaccine with a fragment of the mecA gene produces an humoral immune response, with the production of anti-PBP2a specific antibodies in horses immunized with this vaccine, and these antibodies, once purified, maintain their activity. Since there is not sufficient information about the safety of DNA vaccines used directly to humans, the use of this vaccine in horses, with the intent of generating an hyperimmune serum to be used after its purification in the treatment of patients afflicted with infection caused by MRSA could be a possible and safe alternative to fight this bacteria resistant to almost all antimicrobial agents.
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Construção de vacinas de DNA baseadas nos genes E5 e L2 do papilomavírus bovino (BPV)

CAMPOS, Ana Paula Ferreira 24 February 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-29T20:51:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ana Paula Ferreira Campos.pdf: 2091702 bytes, checksum: 206e041438756822063cb0f534cef65e (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-10T19:33:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ana Paula Ferreira Campos.pdf: 2091702 bytes, checksum: 206e041438756822063cb0f534cef65e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-10T19:33:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ana Paula Ferreira Campos.pdf: 2091702 bytes, checksum: 206e041438756822063cb0f534cef65e (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / CAPES / Os papilomavírus incluem vírus de DNA circular, geralmente envolvidos em lesões benignas do epitélio e mucosas. No entanto, alguns papilomavírus apresentam potencial oncogênico levando ao desenvolvimento de doenças como a papilomatose bovina. Atualmente, é sabido que a proteína L2 que compõe a estrutura do capsídeo, e alguns de seus epítopos são capazes de induzir a produção de anticorpos neutralizantes. Além disso, a oncoproteína E5 é responsável pelo crescimento e transformação celular, sendo o principal gene de transformação em bovinos. Entretanto, não existe disponível vacina comercial eficaz contra a infecção pelo BPV. Dessa forma, o presente trabalho consiste na construção de candidatos vacinais por meio de vacina de DNA contra a infecção por BPV. Para tal, tivemos como objetivo específico a construção de vetores vacinais a partir do plasmídeo pCI-neo e avaliamos in vitro a expressão dos respectivos antígenos em células de mamíferos. Os genes escolhidos para o estudo, L2 selvagem e o seu epítopo contido entre os aminoácidos 11 a 200, além do oncogene E5 selvagem, foram amplificados por PCR, clonados individualmente no vetor plasmidial pGEM-T easy e propagados em Escherichia coli (linhagem DH5α). Em seguida, os genes de trabalho foram previamente digeridos e subclonados no vetor pCI-neo para expressão em células de mamífero, incluindo o gene E5 sintético códon otimizado. Ambas as sequências foram avaliadas por digestão enzimática e por sequenciamento. A avaliação da funcionalidade das construções foi realizada pela expressão das mesmas em cultura de células embrionárias do Rim Humano (HEK-293 - Human embrionic kidney cell) seguida por análise da expressão gênica via RT-PCR e dos extratos proteicos por SDS-PAGE e Western-Blot. Os resultados obtidos apresentaram a expressão dos genes L2ʷᵗ, L2¹¹⁻²⁰⁰ e E5ᵒᵗⁱᵐⁱᶻᵃᵈᵒ confirmada por RT-PCR. No entanto, a produção das respectivas proteica não foi detectada pela análise via immunoblotting, demonstrando que melhorias no protocolo são necessárias. / Papillomaviruses are circular DNA viruses, generally involved in benign lesions of the epithelium and mucous membranes. However, some papillomaviruses present oncogenic potential leading to the development of diseases such as bovine papillomatosis. Currently, it is known that the viral capsid L2 protein and some of its epitopes are capable of inducing the production of neutralizing antibodies. In addition, the E5 oncoprotein is responsible for cell growth and transformation, being the main transformation gene in cattle. However, no effective commercial vaccine against BPV infection is available. Thus, the present work consists of the construction of vaccine candidates by means of DNA vaccine against BPV infection. For this propose, we specifically aimed to construct vaccine vectors from the plasmid pCI-neo and evaluated the expression of the respective antigens in vitro in mammalian cells. The genes chosen for the study, the entire L2 sequence and its epitope contained between the amino acids 11 to 200 and the wild-type E5 oncogene, were amplified by PCR, individually cloned into the pGEM-T easy vector and propagated in Escherichia coli (strain DH5α). Then, the working genes were pre-digested and subcloned into the pCI-neo vector for expression in mammalian cells, including the synthetic codon optimized E5 gene. Both sequences were evaluated by enzymatic digestion and sequencing. The evaluation of the functionality of the constructs was performed by gene expression in Human Kidney embryo cell (HEK-293) followed by analysis of the gene transcription via RT-PCR and of protein extract via SDS-PAGE and Western Blot. The results obtained showed the expression of the genes L2ʷᵗ, L2¹¹⁻²⁰⁰ and E5ᵒᵖᵗⁱᵐⁱᶻᵉᵈ confirmed by RT-PCR. However, production of the respective proteins was not detected by immunoblotting analysis, demonstrating that improvements in the protocol are required.
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Análise da vacinação BCG segundo a classificação operacional e gênero nos casos novos de hanseníase no município de Ubá/MG, de 2000 a 2016 / Analysis of BCG vaccination according to the operational classification and gender in new cases of leprosy in the municipality of Ubá/MG, from 2000 to 2016

Garcia, Ingrid Rabite 07 February 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-08-07T13:16:41Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 871584 bytes, checksum: c215b1c4d757144719a832c0ea627eb2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-07T13:16:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 871584 bytes, checksum: c215b1c4d757144719a832c0ea627eb2 (MD5) Previous issue date: 2018-02-07 / A hanseníase é uma doença de notificação compulsória que permanece como um problema de saúde pública no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS), com intuito de facilitar a classificação da doença para fins de tratamento, adotou a classificação operacional que estabelece os pacientes com até cinco lesões como paucibacilares e aqueles com seis ou mais lesões como multibacilares. A presença da cicatriz de BCG é reconhecida como um fator protetor contra a hanseníase. Alguns estudos demonstram que uma dose adicional de BCG oferece um acréscimo na proteção. Além disso, há estudos em que a BCG proporciona maior proteção contra as formas multibacilares. Diante desse quadro, o presente trabalho tem como objetivo descrever e relacionar as variáveis classificação operacional, vacinação BCG e o gênero dos casos novos de hanseníase ocorridos na comunidade ao redor da Casa de Saúde Padre Damião (CSPD), município de Ubá, no período de 2000 a 2016. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa dos dados e inter-relacional das variáveis. Os dados foram coletados das fichas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), contidas nos prontuários dos pacientes, ou por entrevista para observação da cicatriz vacinal de BCG. Foram identificados e analisados 43 casos novos de hanseníase. A análise descritiva das variáveis demonstrou o predomínio do gênero feminino, forma multibacilar e de vacinados entre os casos novos. Ao relacionarmos as variáveis, na distribuição da classificação operacional segundo vacinação ocorreu uma diminuição significativa na porcentagem de casos multibacilares entre os sem cicatriz de BCG (94%) e aqueles com uma ou duas cicatrizes (65%). Quando feita a análise de estratificação por gênero, essa diminuição foi observada entre nenhuma (100%) e uma cicatriz de BCG (58%) nas mulheres. Nos homens, essa diminuição ocorreu entre nenhuma ou uma cicatriz (85%) e aqueles com duas cicatrizes de BCG (0%), sendo todos classificados como paucibacilares. Os achados desse estudo sugerem que a presença da cicatriz de BCG (1 ou 2) possa oferecer maior proteção contra a forma multibacilar e a segunda cicatriz, possa oferecer um acréscimo de proteção nos homens contra essa forma. / Leprosy is a notifiable disease that remains a public health problem in Brazil. The World Health Organization (WHO), in order to facilitate the classification of the disease for treatment purposes, adopted the operational classification that establishes patients with up to five lesions as paucibacillary and those with six or more lesions as multibacillary. The presence of the BCG scar is recognized as a protective factor against leprosy. Some studies have shown that an additional dose of BCG offers an increase in protection. In addition, there are studies in which BCG provides greater protection against multibacillary forms. In view of this situation, the present study aims to describe and relate the variables operational classification, BCG vaccination and the gender of new cases of leprosy occurring in the community around the Padre Damião Health House (CSPD), in the municipality of Ubá, in the 2000 to 2016. It is a descriptive study, retrospective with quantitative data approach and inter-relational variables. The data were collected from the records of the Notification of Injury Information System (SINAN), contained in the patients' medical records, or by interview to observe the BCG vaccine scar. 43 new cases of leprosy were identified and analyzed. The descriptive analysis of the variables showed the predominance of the female gender, multibacillary form and of vaccinated among the new cases. When we related the variables, in the distribution of the operational classification according to vaccination there was a significant decrease in the percentage of multibacillary cases among those without BCG scar (94%) and those with one or two scars (65%). When the gender stratification analysis was performed, this decrease was observed between none (100%) and one BCG scar (58%) in women. In men, this decrease occurred between none or one scar (85%) and those with two BCG scars (0%), all being classified as paucibacillary. The findings of this study suggest that the presence of the BCG scar (1 or 2) may offer greater protection against the multibacillary form and the second scar, may offer an additional protection in men against this form.
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Varíola: uma doença no Amazonas (1852- 1907)

Teixeira, Dayse Sicsú, 92-98146-0307 16 December 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-03-28T14:20:45Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Dayse S. Teixeira.pdf: 1580750 bytes, checksum: 5a601431d2824f4a7b5a3147b2c5aaa2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-03-28T14:20:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação_Dayse S. Teixeira.pdf: 1580750 bytes, checksum: 5a601431d2824f4a7b5a3147b2c5aaa2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-28T14:20:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Dayse S. Teixeira.pdf: 1580750 bytes, checksum: 5a601431d2824f4a7b5a3147b2c5aaa2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-12-16 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Amazonas when it was elevated to the rank of Province in 1850 had an incipient and precarious administrative basis, unable to face the demands of public health. By 1870, the situation was worsened by the great migratory flow and the consequent proliferation of contagious diseases such as smallpox, measles and cholera, changes was imposed on the authorities in the prophylaxis measures and to combat the epidemics that spread over the Province. The present work shows the outline of the incidence of smallpox during the provincial period and of the first republic in the Amazonas, as well as the means used in the treatment and the battle against the proliferation of the disease in the region. / O Amazonas quando foi elevado à categoria de Província, em 1850, possuía uma base administrativa incipiente e precária, incapaz de fazer frente às demandas que a saúde pública lhe demandava. Por volta de 1870, a situação se agravou com o grande fluxo migratório e a consequente proliferação de doenças contagiosas como a varíola, o sarampo e a cólera, impuseram às autoridades mudanças nas medidas de profilaxia e combate as epidemias que grassavam a Província. O presente trabalho apresenta o perfil da incidência da varíola durante o período provincial e da primeira república no Amazonas, bem como os meios empregados no tratamento e combate da proliferação da doença na região.

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