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Resposta imune de bovinos vacinados com peptídeo sintético SBm7462 com vistas ao controle do Boophilus microplus (Canestrini, 1887) / Immune response of vaccinated bovine with synthetic peptide SBm7462 to the control of the Boophilus microplus (Canestrini, 1887)Lombana, Cláudia Zuleida Gonzalez 19 December 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-12-19 / Bovines of three and four month of old age received monthly and subcutaneously, three immunizations of synthetic peptide SBm7462 emulsified in saponin. The development both cellular and humoral immune response were evaluated. It s was achieved identifying the IgG1 and IgG2 antigen specific isotypes, determining of the profile of circulating lymphocytes (CD4+, CD8+, CD21+ and WC1+) by flow citometry and following of the microscopic events in lymphonodes using histology and immunochemistry techniques. Serologic analysis showed stimulation of the production of antigen-specific immunoglobulin by SBm7462, with predominance of the IgG1 isotype over IgG2 isotype (p<0.05). The histology analysis revealed the activation of the response immune beginning at the seventh day after the first immunization and reactivity evident of germinal centers fifteen days after first immunization. Medullars cords hyperplasia was more evident five days after the second immunization. Clusters of apoptotics cells were detected in entire of the lymphonodes of immunized animals and were more abundant that in control animals. SBm7462antigen was detected in SBm7462 positive cells during whole experiment, and simultaneous to the histology alterations in lymphonodes. Evaluating phenotypic composition of the of peripheral blood lymphocytes, a progressive increase of CD21+ lymphocytes was detected. The variation in total number of T lymphocytes were not statistically significant, although an increment of TCD4+ and WC1+ lymphocytes was observed five days after second immunization. It s suggested that the SBm7462 synthetic peptide induces an antigen-specific immune response which involves mechanisms of the immune system cellular and humoral. / Bovinos entre três e quatro meses de idade, que receberam, por via subcutânea, três imunizações alternadas a cada 30 dias, do SBm7462 emulsionado em saponina, foram avaliados quanto ao desenvolvimento da resposta imune humoral e celular. Para isto foram realizados a identificação de isotipos IgG1 e IgG2 antígeno-específicos, determinação do perfil de linfócitos circulantes (CD4+, CD8+, CD21+ e WC1+) por citometria de fluxo e seguimento dos eventos microscópicos ocorridos em linfonodos através de técnicas diferenciais e de imunohistoquímica. A análise sorológica mostrou que o SBm7462 estimulou a produção de imunoglobulinas antígenoespecíficas, com predominância estatisticamente diferente do isótipo IgG1 sobre o isótipo IgG2 (p<0.05). Os estudos histológicos mostraram ativação da resposta imune a partir do sétimo dia após a primeira imunização e reatividade evidente de centros germinativos quinze dias após a primeira imunização. A hiperplasia dos cordões medulares foi mais evidente cinco dias após a segunda imunização. Os grupos de células apoptóticas foram detectados em todas as regiões dos linfonodos dos animais imunizados e em maior proporção em relação aos animais controle. O antígeno SBm7462 foi detectado em células SBm7462 positivas durante todo o experimento, e concomitantemente às alterações histológicas em órgãos linfóides. Quando foi determinada a composição fenotípica dos linfócitos de sangue periférico circulantes, observou-se um aumento progressivo de linfócitos CD21+ no decorrer do experimento. Não houve variação estatisticamente significativa no número total de linfócitos T, embora tenha sido observado um incremento de linfócitos TCD4+ e WC1+ cinco dias após a segunda imunização. Sobre esses achados, pode se considerar que o peptídeo sintético SBm7462 induz eficientemente uma resposta imune antígeno-específica que envolve mecanismos do sistema imune tanto celulares quanto humorais.
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Resposta celular em linfonodos de bovinos inoculados com Anaplasma marginale / Cellular response in bovine limph nodes inoculated with Anaplasma marginaleResende, Daniela de Melo 28 February 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-02-28 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / The immune response against the pathogen Anaplasma marginale was evaluated after the inoculation, in calves, with the strain AUFV1 2nd passage. For this, routine coloration techniques and immunohistochemistry techniques were performed in slides of superficial limph nodes. In the first week post inoculation, a proliferative response was observed in the paracortical areas and, in the third week, a great number of germinal centers. With the TUNEL technique, many cells in apoptosis were observed, in a number statistically significant six and 13 days post inoculation. Antigens of A. marginale presented by dendritic cells were detected with the Indirect Immunoperoxidase technique six days post inoculation, and these were not observed in the limph node of the negative control animal. The same technique was also performed with the purpose of identifying the surface antigens CD4, CD8 and WC1, and a little augment was observed only on the population of lymphocytes CD4+. Another experiment evolved the isolation of peripheral blood mononuclear cells (PBMCs), wich were isolated in the same days the limph nodes were coleted, for studies of proliferation and production of cytokines after reestimulation ex vivo. The mitogen Con A and initial bodies of A. marginale were utilized as positive controls. The PBMCs were estimulated wiht two synthetic peptides based on the structure of the surface protein of A. marginale MSP-2, named 13590 and 13591. A negative control was also utilized, were was added incomplete medium only. On the proliferative tests, only six days post inoculation the peptides were better than the negative control, with numbers statistically significants (p<0,05). On this way, we could conclude that the inoculated animals developed an adaptative immune response against A. marginale, probably evolving T helper cells. In relation to the synthetic peptides tested, we can only afirm that they are good candidates for the development of a vaccine against bovine anaplasmosis, but more studies have to be performed in this area. / Foi avaliada a resposta imune contra o patógeno Anaplasma marginale através da inoculação, em bezerros, da amostra AUFV1 2a passagem. Para tanto, foram realizadas técnicas de coloração de rotina e técnicas imunohistoquímicas em cortes de linfonodos superficiais. Inicialmente, foi observada uma resposta proliferativa na área paracortical e, a partir da terceira semana pós-inoculação, grande reatividade de centros germinais. Através da técnica de TUNEL, foram observadas inúmeras células em apoptose, em número estatisticamente significativo aos seis e 13 dias pós-inoculação. Antígenos de A. marginale apresentados por células dendríticas foram detectados pela técnica da Imunoperoxidase Indireta já aos seis dias pós-inoculação, não sendo observados no linfonodo do animal controle negativo. A técnica da Imunoperoxidase Indireta também foi utilizada para a detecção de antígenos CD4, CD8 e WC1, sendo observado um pequeno aumento apenas de linfócitos CD4+. Paralelamente a estes estudos, foram isoladas células mononucleares de sangue periférico (PBMCs), nos mesmos dias em que eram feitas as coletas de linfonodos, para estudos de proliferação e de produção de citocinas após reestimulação ex vivo. Como controle positivo, foi utilizado o mitógeno celular Concanavalina A, além de corpúsculos iniciais de A. marginale. As PBMCs foram estimuladas com dois peptídeos sintéticos baseados na estrutura da proteína de superfície de A. marginale MSP-2, os peptídeos 13590 e 13591. Também foi feito um controle negativo, onde era adicionado apenas meio de cultivo incompleto. Nos testes proliferativos, apenas aos seis dias pós-inoculação os peptídeos tiveram desempenho melhor, estatisticamente significativo (p<0,05), com relação ao controle negativo. Dessa forma, pode-se concluir que os animais inoculados desenvolveram uma resposta imune adaptativa contra o A. marginale, provavelmente envolvendo células T auxiliares. Quanto aos peptídeos sintéticos testados, serão necessários mais estudos, podendo-se afirmar apenas que eles são candidatos ao desenvolvimento de uma vacina eficaz contra o A. marginale.
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