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Perfil gráfico das pinturas rupestres pré-históricas do Vale do Moxotó e Quadrante Nordeste da bacia hidrográfica do PajeúBARBOSA, Ricardo José Neves 31 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / O presente trabalho analisa cento e quarenta e três (143) representações humanas
pré-históricas pintadas, circunscritas nos sítios arqueológicos do Vale do Moxotó e do
quadrante nordeste da Bacia Hidrográfica do Pajeú. Ambas as regiões estão inseridas
na zona de domínio morfoclimático da caatinga. Contudo, os sítios estudados estão
ambientados nas áreas geomorfologicamente denominadas de ‘brejo de altitude’ ou
em locais sob sua influência direta. O estudo foi realizado com a utilização do Quadro
Analítico de Pessis que, enquanto ferramenta metodológica, propõe que o fenômeno
gráfico seja analisado em três dimensões, distintas entre si, mas que se interligam e se
completam: Temática; Cenográfica; e Técnica. No âmbito da Dimensão Temática,
foram utilizadas duas categorias analíticas: representação humana; e atributo cultural
associado. Na Dimensão Cenográfica foram instituídas as categorias: morfologia;
movimento; composição; tamanho; preenchimento; e cor. Na Dimensão Técnica,
foram utilizadas as categorias: tratamento do suporte; e espessura do traço. A escolha
das citadas categorias foi orientada para cumprir um duplo objetivo: apontar o perfil
gráfico regional e efetuar comparações análogas entre os perfis já definidos para o
Nordeste do Brasil. A pesquisa resultou na indicação de, pelo menos, três padrões
cenográficos que podem ser indicados como perfis para o Vale do Moxotó: a) um
grupo de figuras tem os membros superiores e inferiores representados por linhas
finas, retilíneas e posicionadas em ângulos, ora obtuso, ora reto, ora oblíquo; b) outro
grupo de figuras, sem causar qualquer tipo de prejuízo àquilo que é encenado, tem a
cabeça suprimida ou oculta por máscara; c) um terceiro grupo de figuras apresenta
cavidade facial, cuja morfologia remete ao estilo Carnaúba. Os dados, coletados de
acordo com a metodologia proposta para o estudo, apontam proximidade técnica e
cenográfica dos perfis gráficos delineados para o Vale do Moxotó e os definidos para a
Região do Seridó.
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Riqueza e composição de liquens corticícolas crostosos em área de Caatinga no Estado de PernambucoLima, Edvaneide Leandro de 18 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-18 / FACEPE / O Filo Ascomycota é o maior grupo de fungos, com cerca de 64.000 espécies. Deste total, 46% são liquenizados, ou seja, o fungo (micobionte) associa-se a uma alga e/ou cianobactéria (fotobionte), formando uma unidade biológica estável e autossuficiente conhecida como líquen. Os liquens apresentam ampla distribuição geográfica, são encontrados também em ambientes como o bioma Caatinga, que apresenta longos períodos de estiagem, sendo um dos biomas brasileiros menos conhecido do ponto de vista liquenológico. Este trabalho teve como objetivo estudar a riqueza e a composição de liquens em áreas de Caatinga localizadas no Parque Nacional do Catimbau (PARNA Catimbau), no município de Buíque, Agreste de Pernambuco. O PARNA Catimbau apresenta vegetação caducifólia e xerófita, plantas de porte arbustivo-arbóreo, solo arenoso, altitude entre 700 e 1.000 m e precipitação média anual entre 300 a 500 mm. Foram realizadas quatro visitas de coletas, sendo uma para reconhecimento das áreas (piloto) e três coletas sistemáticas de material liquênico. O material coletado foi levado ao laboratório para identificação, descrição, documentação fotográfica e avaliação dos seguintes fatores ecológicos: pH, diâmetro à altura do peito (DAP), umidade e temperatura do hospedeiro e do ambiente, que foram mensurados no campo. A partir do material obtido nas quatro coletas, foram identificadas 210 espécies de liquens corticícolas crostosos, sendo 15 espécies novas para a ciência, sete novas ocorrências para o Brasil (Arthonia rubella, A. antillarum, A. meissneri, Pyrenula sublaevigata, P. wheeleri, Sclerophyton muriforme e Stirtonia psoromica), e três novos registros para a América do Sul (Stirtonia psoromica, Pyrenula sublaevigata, P. wheeleri). A área conhecida como Breu de Jovane apresentou maior riqueza de espécies. A família mais frequente foi a Graphidaceae (14 gêneros), seguida de Trypetheliaceae (oito gêneros). Dentre os fatores ambientais analisados, a transmissão total de luz incidente sobre os hospedeiros foi o mais correlacionado com a abundância e a riqueza de liquens nas áreas, enquanto a altitude e o pH da casca contribuíram de modo mais destacado para a separação entre as áreas. O esforço amostral permitiu acessar cerca de 60% das espécies das áreas estudadas, conforme índice de Jackknife de 1ª ordem (Jackknife 1), o que aponta para a necessidade e importância da continuidade dos estudos na Caatinga.
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As pinturas rupestres da área arqueológica Vale do Catimbau Buíque, Pernambuco: estudo das fronteiras gráficas de passagemJosé Neves Barbosa, Ricardo January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente dissertação tem como objetivo confirmar a presença das fronteiras gráficas
de passagem no Vale do Catimbau, unidade de conservação do Parque Nacional do
Catimbau, Buíque PE., bem como vincular as pinturas rupestres contidas na face oeste
da Serra do Coqueiro aos grupos migrantes, originários da Serra da Capivara.O Vale do
Catimbau situa-se a meio caminho de duas importantes áreas arqueológicas: distante
576 km, a vôo de pássaro, do Parque Nacional Serra da Capivara PI, pólo da dispersão
da Tradição Nordeste; e a 210 km do Seridó RN / PB. O presente estudo pode
contribuir para esclarecer de que forma os grupos migrantes, pertencentes à Tradição
Nordeste de pintura rupestre, se deslocaram para a região do Seridó, utilizando o vale do
Moxotó, tributário esquerdo do Rio São Francisco, como via de acesso.A área
pesquisada situa-se numa zona de brejo que apresenta condições geoambientais mais
favoráveis à sobrevivência humana que as do entorno semi-árido. Provavelmente, o
micro clima serrano favoreceu a convergência étnica pré-histórica para a região,
redundando na diversidade gráfica local. Nesse contexto, o trabalho consistiu em
segregar as diferentes identidades gráficas num universo pictural muito heterogêneo.
Essas pinturas apresentam-se como um produto final fragmentário, realizadas ao longo
de um período não determinado; por esta razão, os resultados são apresentados sem
qualquer referência cronológica, ou seja, de forma atemporal.Como recurso
metodológico para demonstrar a existência das fronteiras gráficas de passagem bem
como dimensionar as áreas gráficas dos respectivos grupos optou-se pelo estudo da
distribuição espacial dos sítios arqueológicos com pinturas pertencentes às Tradições
Nordeste e Agreste. Num segundo momento, para estabelecer a correlação cultural
pretendida, foram feitas analogias entre os acervos gráficos da Serra da Capivara e da
porção oeste da Serra do Coqueiro, particularmente das representações humanas em
suas dimensões: material, temática e apresentação gráfica. A área nuclear da pesquisa
compreende as duas faces da Serra do Coqueiro, os estudos realizados nessas áreas
confirmaram a hipótese: a porção leste da serra corresponde à área gráfica da Tradição
Agreste; a face oeste corresponde à área gráfica da Tradição Nordeste. Os estudos
também indicaram as áreas ampliadas de atuação gráfica (hipotética área gráfica) dos
respectivos grupos autores.A verificação da ocorrência de sítios que compartilham o
mesmo horizonte gráfico em zonas muito mais amplas que a área nuclear do estudo
levou a incluir essas zonas como hipotéticas áreas gráficas. A hipotética área gráfica dos
grupos da Tradição Agreste se estende da face leste da Serra do Coqueiro até o Vale do
Ipanema. Na direção norte, esses grupos alcançaram a porção nordeste da Serra dos
Cariris Velhos, ocupando parte da região Agreste do atual Estado da Paraíba. Da porção
oeste da Serra do Coqueiro até o Vale do Moxotó, compreende a hipotética área gráfica
dos grupos da Tradição Nordeste. No sentido norte, esses grupos alcançaram a porção
noroeste da Serra dos Cariris Velhos, ocupando um páleo vale retrabalhado pelas águas
dos rios Piancó e Açu-Piranhas. No alto curso do Açu-Piranhas, do qual o rio Seridó é
tributário, foram identificadas pinturas típicas dessa tradição
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Potencialidades e impactos ambientais no Parque Nacional do Catimbau e sua zona de amortecimentode Melo Rodrigues, Natalicio January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / A criação de Unidades de Conservação (Ucs) requer, além de um estudo da área que
enfatize sua importância biológica, o atendimento a diversos parâmetros para sua
delimitação, além dos planos de uso e manejo. O Parque Nacional do Catimbau, em
Buíque (PE), é uma das poucas Ucs no domínio da caatinga. Sua potencialidade para
estudos científicos, educação ambiental e turismo sustentado é evidente. No entanto, os
impactos ambientais já atingiram a área. Outro aspecto abordado é a zona de
amortecimento, que funciona como uma área de proteção dessas Ucs. Nela diversos
parâmetros devem ser observados para que funcione como tal. Por isso, foi objetivo
deste trabalho identificar os pontos mais impactados do Parque, com ênfase aos efeitos
causados pela rede viária, com base nos princípios da Teoria do Equilíbrio em
Biogeografia Insular (TEBI). A partir de levantamento bibliográfico sobre o assunto,
delimitação da área de amortecimento e levantamento de dados em campo foi possível
constatar que os limites do Parque são inadequados, pois deixam mananciais
importantes fora da área de preservação. São identificados pontos com uso inadequado
das áreas protegidas, sobretudo na zona de amortecimento que inclui um lixão e um
posto de combustíveis. A partir desses resultados foi possível constatar que há
possibilidade de avanços científicos para pesquisas em torno da discussão conceitual
sobre a territorialidade exercida por Buíque sobre o parque, embora este município
possua menor parcela de área da UC. A função econômica deste brejo está modificada,
em relação aos pressupostos mais antigos, o que reforça a teoria da necessidade de
adaptação às novas circunstâncias, sobretudo com a nova visão da política ambiental
estabelecida na década de 70. Observou-se, ainda, a aplicabilidade da TEBI à realidade
do Parque, tanto pela fragmentação causada pelas rodovias, como pela condição de
insularidade, estabelecida em função da distância dos demais parques. Visto ao
oferecimento de importantes paradigmas sobre limites, forma e dimensões, além de
apontar aspectos negativos das estradas, a TEBI tem subsistido como modelo e, é
recomendada pela World Wildlife Found (WWF). Quanto aos aspectos jurídicos, o
Parque encontra-se inserido no propósito de proteção à natureza, com conotação
ambiental, só consolidada após a constituição de 1998 e a realização da ECO 92
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"Meu Rei" e sua "comunidade metafísica e teológica início de reinado", no vale do Catimbau, PernambucoRenata da Silva Severino 23 January 2008 (has links)
Interessa-nos o estudo de um movimento religioso surgido na Serra dos Breus, em Pernambuco, a partir de 1976, liderado por Cícero José de Farias, dito Meu Rei. Este afirmava ter recebido do Deus da Bíblia três missões: uma, em
1932; outra, em 1955 e a definitiva, em 1988. Nesta, Deus estabelecera que a missão de Cícero seria fundar o novo paraíso terrestre. Tal missão seria intransferível e Cícero, que a partir daquele momento passaria chamar-se Sadabe
Alexandri de Farias receberia, como uma espécie de prêmio, o dom da imortalidade. Quando, em 1999, com presumidos 115 ano, Cícero morreu, a comunidade de seus discípulos foi submetida a dura prova. Partindo desta situação, formulou-se o nosso problema de pesquisa: entender como os seguidores de Meu Rei vivenciaram e deram-se a si mesmos e aos outros um significado para sua doença e morte, já que o mesmo se dizia imortal e a maioria dos que lá moravam criam nisso. Tal objetivo foi perseguido a partir da análise tanto dos dados coletados através de entrevistas com membros remanescentes da Comunidade quanto dos documentos escritos por Cícero, tendo como fio-condutor a idéia, formulada por Peter Berger, da necessidade que os grupos sociais têm de gerar e manter estruturas de plausibilidade, que dêem sentido à convivência e à continuidade dos mesmos no tempo / Our study focuses on the religious movement which arose in the Serra of Breus in Pernambuco, beginning in 1976, headed by Cícero José de Farias, known as My King. Farias stated that he had received from the Biblical God three missions: the first in 1932, the second in 1955, and the definitive one in 1988. In this one, God established that Ciceros mission would be to found the new earthly paradise. Such a mission would not transferable and Cícero, who from that moment on, would be known as Sadabe Alexandri de Farias and would receive as a reward, the gift of immortality. In 1999, when supposedly at the age of 115, Cícero died, the community of his disciples underwent a severe trial. Out of this situation, sprang our research problem: to understand how the disciples of My King lived and reconciled themselves to the fact of sickness and death since they believed their leader to have been immortal. This objective was pursued, stating from an analysis from the collected data from interviews with members of the remaining community as well as from documents written by Cícero and by applying the idea formulated by Peter Berger of the necessity that social groups have to form and to maintain plausible structures which give meaning to communal life and its continuance in time
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"Meu Rei" e sua "comunidade metafísica e teológica início de reinado", no vale do Catimbau, PernambucoSeverino, Renata da Silva 23 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-23 / Our study focuses on the religious movement which arose in the Serra of Breus in Pernambuco, beginning in 1976, headed by Cícero José de Farias, known as My King . Farias stated that he had received from the Biblical God three missions: the first in 1932, the second in 1955, and the definitive one in 1988. In this one, God established that Cicero s mission would be to found the new earthly paradise. Such a mission would not transferable and Cícero, who from that moment on, would be known as Sadabe Alexandri de Farias and would receive as a reward, the gift of immortality. In 1999, when supposedly at the age of 115, Cícero died, the community of his disciples underwent a severe trial. Out of this situation, sprang our research problem: to understand how the disciples of My King lived and reconciled themselves to the fact of sickness and death since they believed their leader to have been immortal. This objective was pursued, stating from an analysis from the collected data from interviews with members of the remaining community as well as from documents written by Cícero and by applying the idea formulated by Peter Berger of the necessity that social groups have to form and to maintain plausible structures which give meaning to communal life and its continuance in time / Interessa-nos o estudo de um movimento religioso surgido na Serra dos Breus, em Pernambuco, a partir de 1976, liderado por Cícero José de Farias, dito Meu Rei . Este afirmava ter recebido do Deus da Bíblia três missões: uma, em
1932; outra, em 1955 e a definitiva, em 1988. Nesta, Deus estabelecera que a missão de Cícero seria fundar o novo paraíso terrestre. Tal missão seria intransferível e Cícero, que a partir daquele momento passaria chamar-se Sadabe
Alexandri de Farias receberia, como uma espécie de prêmio, o dom da imortalidade. Quando, em 1999, com presumidos 115 ano, Cícero morreu, a comunidade de seus discípulos foi submetida a dura prova. Partindo desta situação, formulou-se o nosso problema de pesquisa: entender como os seguidores de Meu Rei vivenciaram e deram-se a si mesmos e aos outros um significado para sua doença e morte, já que o mesmo se dizia imortal e a maioria dos que lá moravam criam nisso. Tal objetivo foi perseguido a partir da análise tanto dos dados coletados através de entrevistas com membros remanescentes da Comunidade quanto dos documentos escritos por Cícero, tendo como fio-condutor a idéia, formulada por Peter Berger, da necessidade que os grupos sociais têm de gerar e manter estruturas de plausibilidade , que dêem sentido à convivência e à continuidade dos mesmos no tempo
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