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Contribuição para o estudo das anomalias venosasCanêdo, António Augusto Rodrigues January 1925 (has links)
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Escleroterapia com espuma guiada por ultrassom - impacto na qualidade de vida e sua relação com a fotopletismografia digitalCoelho Neto, Felipe 27 June 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-10-23T12:50:21Z
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2014_FelipeCoelhoNeto.pdf: 1292354 bytes, checksum: 1b852705a0b51d080f8405bef2699c28 (MD5) / OBJETIVOS: Avaliar a eficácia da escleroterapia com espuma guiada por ultrassom (EGUS) no tratamento de pacientes portadores de insuficiência venosa crônica grave (IVC) secundária a varizes utilizando a fotopletismografia digital como método objetivo através da mensuração do TEV antes e depois do tratamento e questionário de qualidade de vida e de sintomas específicos como método
subjetivo, no período pré-operatório e 45 dias após tratamento. MÉTODOS: 32 pacientes classificados como C4, C5 e C6 foram submetidos a aplicação de
questionário de qualidade de vida e de sintomas (VEINES QOL e VEINES SYM) e aferidos o tempo de enchimento venoso (TEV) por fotopletismografia digital antes e 45 dias depois do tratamento da IVC através de EGUS. O teste do sinal foi utilizado para análise estatística da
melhora dos escores dos questionários e do TEV. O teste de McNemar foi utilizado para avaliação da melhora nos sintomas do impacto do tratamento nas atividades laborais e sociais dos pacientes.
RESULTADOS: Após o tratamento com EGUS, houve melhora nos escores dos questionários de qualidade de vida e no tempo de enchimento venoso, com significância estatística (p < 0,0001).
Também foi observado incremento na qualidade laboral e social, bem como melhora estatisticamente significativa nos sintomas: dor, cansaço, edema, queimação, pernas inquietas e latejamento (p < 0,0001).Não ocorreram complicações maiores ou efeitos adversos nesta série.
CONCLUSÃO: A EGUS mostrou-se eficaz, apresentou alto índice de satisfação e com baixas taxas de complicações maiores, ratificada pelos escores do VEINES QOL e VEINES SYM, bem como pelos valores de TEV aferidos pela FPG. __________________________________________________________________________ ABSTRACT / OBJECTIVE: To investigate the correlation between subjective data obtained using a questionnaire on quality of life and symptoms and objective data obtained by digital photoplethysmography before and after the treatment of severe chronic venous insufficiency with ultrasound-guided foam sclerotherapy. METHODS: Thirty-two patients classified as C4, C5 and C6 according to the Clinical Etiological, Anatomical, Pathophysiological classification answered the Venous Insufficiency Epidemiological
and Economic Study Quality of Life/Symptom questionnaire and had their venous filling time measured by digital photoplethysmography before and 45 days after treatment of chronic venous
insufficiency with ultrasound-guided foam sclerotherapy. The sign test was used for statistical analysis of the improvement in questionnaire scores and in venous filling time. The McNemar test was used to evaluate the impact of improvement in symptoms on patients' work and social
activities. RESULTS: There was a statistically significant improvement in quality of life scores and in venous
filling time, as well as in the following symptoms: aching legs, heavy legs, swelling, burning sensation, restless legs, and throbbing (P < .0001). A statistically significantly improvement was also observed in work and social quality of life after treatment (P < .0001). There were no major complications or adverse effects in this series of patients. CONCLUSIONS: Ultrasound-guided foam sclerotherapy showed to be efficient and had high levels of satisfaction and low rates of major complications, which was confirmed by the scores of the
questionnaire on quality of life and symptoms and by values of venous refilling time as measured by photoplethysmography.
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Esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na esquistossomose mansônica : efeitos sobre pressão das varizes do esôfago, indicadores endoscópicos e dopplerfluxometria portalEvangelista Neto, João January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / No presente trabalho, estudaram-se os efeitos da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda (ELGE) sobre fatores de risco de sangramento por varizes esofagogástricas em 34 pacientes portadores de Esquistossomose Mansônica, na forma hepatoesplênica e com antecedente de hemorragia digestiva alta (HDA). Foram investigados: i) pressão das varizes do esôfago (PVE), aferida pela técnica endoscópica do balão pneumático; ii) tamanho, local, cor e sinais de cor vermelha (SCV) nas varizes do esôfago, varizes gástricas e gastropatia da hipertensão porta (GHP); iii) diâmetro, velocidade de fluxo e índice de congestão da veia porta (ICP). As avaliações ocorreram no pré-operatório, no pós-operatório imediato (entre o sexto e o oitavo dia) e no sexto mês após a ELGE. A PVE diminuiu de 22,3 ± 2,6mmHg, antes da cirurgia, para 16,0 ± 3,0mmHg no pós-operatório imediato (p < 0,001), caindo ainda mais para 13,3 ± 2,6mmHg no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). As freqüências dos parâmetros endoscópicos, associados com maior risco de hemorragia, diminuíram, de forma significante, apenas no pós-operatório de seis meses, quando se observou redução na proporção de varizes de grosso calibre (p < 0,05), varizes até o esôfago superior (p < 0,05), varizes de cor azul (p < 0,01), varizes com SCV (p < 0,001) e de GHP (p < 0,05). O diâmetro da veia porta reduziu-se de 14 ± 2,8mm, no pré-operatório, para 10,8 ± 5,4mm, no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). A velocidade de fluxo da veia porta decresceu de 29,5 ± 8,9cm/s, antes da cirurgia, para 24,5 ± 8,5 cm/s, no pós-operatório imediato (p < 0,05), e para 24,4 ± 4,7cm/s no seguimento de seis meses (p < 0,05). O ICP também diminuiu após a intervenção, embora a redução não tenha atingido significância estatística. No pós-operatório imediato, evidenciou-se trombose parcial da veia porta em 57,1% dos casos, mas sem causar repercussões clínicas importantes. Essa taxa diminuiu, de forma significante, para 14,3% no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). Não se observou repercussão da trombose portal sobre a PVE. A freqüência de SCV nas varizes do esôfago e a média do diâmetro da veia porta foram significantemente maiores no grupo com trombose portal (p < 0,05). Conclui-se que, em esquistossomóticos hepatoesplênicos com antecedente de HDA, a ELGE, em médio prazo, revelou-se eficaz em diminuir alguns dos principais fatores de risco de hemorragia por varizes esofagogástricas, indicando boa perspectiva no controle do sangramento
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Medida da pressão venosa na perna por metodo não invasivoAlmeida, Fabio Haddad Marcelino de 25 March 2003 (has links)
Orientadores: Armando de Carvalho Lobato, João Poterio Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:08:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: o método considerado padrão ouro para a medida da pressão venosa dos membros inferiores, é o método invasivo, onde a veia é puncionada no dorso do pé e o estudo das pressões é realizado durante o exercício. A partir de 1980, com a introdução dos exames de duplex scan, da pletismografia e da fotopletismografia, devido à facilidade de reprodução, baixo custo e por não serem invasivos, facilitaram bastante o estudo da função valvular venosa dos membros inferiores, mas, o estudo da pressão venosa ainda é realizado pelo método invasivo, embora, esta não seja uma prática freqüente. o objetivo é descrever um método pletismográfico, não invasivo para a medida da pressão venosa dos membros inferiores, com o paciente em posição ortostática e durante atividade fisica programada. Os valores de pressão obtidos foram comparados com os da pressão calculada considerando-se a distância entre o átrio direito e o ponto médio do manguito do pletismógrafo, colocado na perna.Foram estudados, etrospectivamente, gráficos de indivíduos sem evidência clínica de patologia vascular arterial, venosa ou linfática, entre 20 e 55 anos, sem nenhuma outra morbidade associada (10 M e10 F) - grupo de normais; e de pacientes acompanhados no Ambulatório de Cirurgia Vascular da UNICAMP com queixa de varizes dos membros inferiores acompanhados de edema (n=20) - grupo de varicosos. Estes apresentavam duplex scan com refluxo de veia safena magna; 6 apresentavam refluxo de sistema venoso profundo e da veia safena magna Método pletismográfico - aplicação de um manguito (7 cm de largura) na perna, a média distância entre o joelho e o maléolo com os pacientes em decúbito dorsal, com a perna elevada a 45 graus. Este manguito foi fixado por uma faixa de velcro com 11 cm de largura e foi conectado a um transdutor de pressão e este ao computador que registrava na forma de gráficos as linhas de pressão através de um software denominado AQDADO-4, especialmente desenvolvido para esta função. No manguito foi aplicada uma pressão inicial de 30mmHg para os varicosos e 50mmHg para os normais. Os indivíduos eram mantidos nesta posição até a estabilização da linha de base. Neste momento, o paciente foi colocado em posição ortostática, sem apoiar o pé no chão, permanecendo assim até a estabilização da nova linha de pressão. A partir desse momento os pacientes realizaram a seqüência de exercícios que se iniciava com um movimento de flexão do pé sobre a perna ao qual seguiram-se 10 movimentos de flexão. Após cada etapa de exercícios foi aguardada a estabilização da linha de base. Na seqüência os pacientes executaram um período de 30 segundos de marcha, na saIa de exame, e a seguir, permaneceram parados, de pé, sem apoiar o pé no chão, até a estabilização da linha de pressão. Como última etapa, os pacientes realizaram 10 movimentos de elevação na ponta dos pés e novamente foi aguardada a estabilização da linha de base. Os testes terminavam com os pacientes em decúbito dorsal com a perna elevada a 45 graus, por 2 minutos. Em cada gráfico foram determinados os seguintes parâmetros: a) Pressão máxima obtida em posição ortostática; b) Porcentagem de queda da pressão após cada uma das fases dos exercícios programados; c) Tempos despendidos para recuperação da pressão venosa máxima após cada fase dos exercícios programados. A pressão calculada. foi determinada em função da distância ( em milímetros) entre o segundo espaço intercostal e a região média do manguito do pletismógrafo. Para a transformação em mm de Hg, estes valores foram divididos por 13,54. Os valores (em mmHg) foram denominados Pressão Calculada. Não houve diferença estatisticamente significante entre as pressões venosas máximas obtidas com o pletismógrafo e as pressões calculadas para os dois grupos. O estudo estatístico revelou que houve diferença significante entre os dois grupos para a porcentagem de queda de pressão, em todas as fases de exercícios programados, tendo ficado em média de 39,8% para o grupo de varicosos e 75,3% para os normais. O estudo estatístico revelou diferença significante para os tempos de recuperação das pressões máximas em todas as fases dos exercícios entre os dois grupos, tendo sido muito importante para a diferenciação dos dois grupos. A medida invasiva da pressão continua sendo o padrão ouro para aferição da pressão venosa do membro inferior, mas o método descrito neste trabalho permite de forma rápida, não invasiva e fidedigna medir a pressão venosa dos membros inferiores a baixo custo e nao com fácil reprodutibilidade ambulatorial. Em conclusão, o método foi capaz de medir a pressão venosa na perna de fonna não invasiva e de mostrar uma grande diferença na redução pressões e no tempo de recuperação das pressões nos dois grupos, permitindo diferenciar, com segurança, os varicosos dos nonnais / Abstract: The invasive method is eonsidered the gold standard for measuring lower limb venous pressure. It consists in performing venipuneture of the dorsum of the foot and studying pressure during exereise. Sinee the 1980s, the introduction of easily reprodueible, low-eost and non-invasive exams sueh as duplex scan, plethysmography and photoplethysmography has faeilitated the study of venous valvular funetion of the lower limbs. The invasive method is still used to measure venous pressure, but now it is inereasingly falling into disuse. The aim of this study is to deseribe a non-invasive method eapable of measuring the lower limbs venous pressure with the patient standing and during programmed physieal aetivity. The pressure obtained is eompared to the pressure ealeulated :ttom a distanee between the right atrium and the mean leg euff point. Were included in this study the Group I, consisted of 20 patients (10 male and 10 female) with no elinieal evidenee of arterial, venous or lymphatie vaseular disease and no other assoeiated disorder, aged between 20 and 55 years and 20 follow-up patients in the Outpatient Department ofVascular Surgery at UNlCAMP, who complained of lower limb varieose veins accompanied by edema - the Group TI . All patients had a Duplex scan with reflux in the Long Saphenous Vein and 6 patients presented reflux in the Deep Venous System and Long Saphenous Vein. With the patient supine and leg elevated to 45 degrees, a 7em wide euffwas placed around the leg, at a mean distanee between the knee and the malleolus. The euffwas fastened byan llem wide Velero band and eonneeted to apressure transducer. The transdueer was eonneeted to a computer whieh graphieally reeorded pressure tracings using the AQDADO-4 software, espeeially developed for this funetion. An initial euff pressure was applied: of 30 mmHg in varieose vein patients and 50 mmHg in normal patients until a stable baseline pressure was achieved. The patients were asked to stand without bearing body weight on the foot to be examined and waited until the new pressure tracing was stable. At that moment, the patient's foot was flexed at the leg and again we waited until baseline pressure was stable. Then the patients were asked to perform 10 flexions and waited until baseline pressure was stable. In the next phase, the patients walked in the examining room for 30 seeonds without bearing body weight on the foot to be investigated and onee again waited
until the pressure tracing was stable. In the last phase, the patients performed 10 tip-toe movements and again waited until a stable baseline pressure was achieved. The test ended with the patients supine and limb elevated to 45 degrees for 2 minutes.The following values were studied:
a) Maximum pressure obtained during upright position. b) Percentage ofpressure drop in each phase ofprogrammed exercise. c) Time spent to recover ITom maximum venous pressure after each phase of programmed exercise. The calculated pressure was defined as the distance between the second intercostal space and the mean cuff area measured in millimeters, divided by 13.54 to convert the value read into mmHg. There was no statistically significant difference between maximum venous pressures read and those calculated for both groups. The statistical study showed a significant difference between both groups regarding the percentage of pressure drop in alI phases of programmed exercise. The mean pressure drop was 39.8% for the varicose vein group and 75.3% for the normal group. The statistical study a1so showed a significant difference between both groups regarding recovery times after maximum pressures in all phases of exercise. This was very important to differentiate one group ttom another.
The invasive method continues to be the gold standard for measuring venous pressure of the lower limbs. However, the method described in this study is inexpensive, easily reproducible in an outpatient setting and allows a rapid, non-invasive and reliable measurement of lower limb venous pressure. It aIso permits the study of the efficacy of elastic stockings, since it can be performed over the stockings. In conclusion, the method was able to non-invasively measure leg venous pressure and show a significant difference between both groups regarding pressure drops and recovery times, allowing us to safely differentiate between varicose vein patients and normal patients / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Analise quantitativa dos resultados de escleroterapia com o uso de fotografia digital e um programa de computadorRocha, Eduardo Faccini 18 December 2001 (has links)
Orientador : João Poterio Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T13:59:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Foi desenvolvido um método para avaliação dos resultados da escleroterapia de membros inferiores utilizando-se fotografias digitais para obtenção de imagens. A análise dos resultados foi feita por seis médicos vasculares e por um programa de computador especialmente desenvolvido para quantificar as teleangiectasias. Foram estudados 20 pacientes (23 áreas estudadas) com idade média de 37,5 (21 a 59) anos, todos do sexo feminino, com teleangiectasiasde coxas e classificação de pele de I a III de Fitzpatrick. As fotografias pré e pós-tratamento foram padronizadas quanto a distância, exposição à luz e tempo de abertura do diafragma. A região a ser fotografada foi demarcada em 49cm2 com quatro pontos de tintura que permaneceram durante todo o período em estudo. As sessões de escleroterapia foram feitas com glicose 75% com uma a cinco sessões, no máximo, para cada região demarcada. As fotografias iniciais e finais foram julgadas quanto ao grau de clareamento das teleangiectasias por seis observadores, e as notas foram comparadas com a nota dada por um programa de computador. Não houve diferença estatística entre esses dois tipos de avaliação
pré e pós-tratamento. Concluímos que o programa de computador foi adequado em determinar o grau de melhora das teleangiectasias / Abstract: A method of lower-limb sclerotherapy results assessment was developed using digital photos for obtaining images.The results analysis were performed by six vascular doctors and by a computer program uniquely developed for quantifying the telangiectasias. Twenty patients (23 areas), with an average age of 37.5 (21 - 59) years old, were assessed, all women, with thigh telangiectasiaand Fitzpatrick skin types I to III. The photos of the pre and post treatment were standardized as to their distance, light exposure, aperture time and covered a 49 sq cm area assigned by four ink dots, which remained throughout the analysis period. The sclerotherapy sessions were made with 75% glucose, one to tive sessions maximum for each assigned area. The initial and final photos were judged according to the clearing degree of the telangiectasias, by six observers and those degreeing compared to a dregreeing supplied by a computer program. There was no statistical difference between these two types of pre and post-treatment assessment. We concluded that the computer program developed for
assessing standardized photos of lower-limb telangiectasia treatment was appropriate to determine the improvement degree of those vessels / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Avaliação quantitativa da insuficiência da veia safena magna nos pacientes portadores de varizes primárias de membros inferiores pelo mapeamento dúplex e fotopletismografia /Morbio, Ana Paula. January 2011 (has links)
Orientador: Hamilton Almeida Rollo / Banca: Luciana Patrícia Fernandes Abbade / Banca: Amélia Cristina Seidel / Banca: Regina Moura / Banca: Domingos de Morais Filho / Resumo: A doença venosa crônica (DVC) é uma doença comum com conseqüênciassócio-econômicas importantes. O refluxo é uma das principais causas da OVC. Detectar e quantificar o refluxo são medidas importantes no diagnóstico de insuficiênciavenosa crônica. A avaliação quantitativa da DVC pode ser realizada por meiode métodos invasivos e não invasivos. Os métodos não invasivos, quantitativos, 810: fotopletismografia (FPG), pletismografia a ar e o mapeamento dúplex. O MO, rão-ouro, permite a detecção e quantificação acurada do refluxo em veias individuais, pela medida da duração do refluxo ou tempo de fechamento da válvula, além de proporcionar informações anatõmicas e funcionais relevantes para direcionar o tratamento de veias varicosas. Nos pacientes com varizes primárias dos membros -'inferioresa veia safena magna (VSM) é freqüentemente acometida, especialmente por refluxo na junção safeno-femoral (JSF), por insuficiência da válvula ostial. A avaliaçãoda VSM é importante porque a sua preservação traz vantagens, pois a mesmatem sido utilizada como substituto arterial em doenças degenerativas, como a doença arterial obstrutiva crônica dos membros inferiores, na revascularização miocárdica e nos traumas vasculares de extremidades. Estudos já publicados mostraram que o MO permite avaliar as alterações morfológicas e funcionais da V5M e quantificá-las, porém dúvidas permaneceram em relação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The chronic venous disease (CVD) is a common disease with socio-economic consequences. Reflux is one of the main causes of CVD. Detecting and quantifying the reflux are important steps in the diagnosis of chronic venous insufficiency. The quantitative evaluation of CVD may be performed by means of invasive and non-invasive methods. Non-invasive quantitative methods are: photoplethysmography (FPG), air plethysmography and duplex scan. The DS, gold standard, allows the detection and quantification accurate measurement of the vein reflux individual, by the measure of length of reflux or time of valve closure, in addition to providing functional and relevant anatomical information to guide the treatment of varicose veins. In patients with primary varicose veins of the lower limbs the great saphenous vein (GSV) is frequently affected, especially by reflux in the saphenofemoral junction (SFJ), because of the failure of the ostial valve. The evaluation of the GSV is important because its preservation brings advantages so that it has been used as a replacing arterial in degenerative diseases such as chronic obstructive arterial disease of the lower limbs, in myocardial revascularization and in vascular trauma of the extremities. Studies already published showed that the DS makes it possible to evaluate the morphological and functional alterations of the GSV and quantifies them, but doubts remained in relation to the value of these parameters... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Análise de métodos não invasivos preditores de varizes esofágicas em pacientes pediátricos com hipertensão portalAdami, Marina Rossato January 2013 (has links)
Introdução: A ruptura de varizes esofágicas (VE) é uma complicação grave da hipertensão portal (HP). A esofagogastroduodenoscopia (EGD) é o método de escolha tanto para o diagnóstico de VE quanto para a definição do risco de sangramento. Está indicada em todos os pacientes hepatopatas adultos, ao diagnóstico de cirrose. Em pediatria, o momento de realização da EGD não está estabelecido. A busca por métodos não invasivos capazes de diagnosticar a presença de VE e o risco de sangramento é um tema atual e interessante. Os estudos envolvendo crianças são escassos quando comparados com aqueles na população adulta. Os objetivos do presente estudo foram avaliar parâmetros não invasivos para o diagnóstico da presença de VE em crianças e adolescentes com hipertensão portal e verificar se esses são capazes de identificar aquelas de médio e grande calibres (F2F3). Material e Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, onde foram selecionados pacientes pediátricos com diagnóstico de HP submetidos à primeira endoscopia para triagem de VE. Os métodos não invasivos em estudo foram aqueles propostos pela literatura, passíveis de serem realizados no nosso meio, avaliados isoladamente ou sob a forma de escores e modelos matemáticos: esplenomegalia, esplenometria, escore z do tamanho do baço, contagem de plaquetas, relação plaquetas/tamanho do baço, relação plaquetas/escore z do tamanho do baço, regra clínica proposta por Gana et al (CPR), Risk Score, teste APRI, classificação e escore Child-Pugh, PELD e MELD. Os cálculos estatísticos foram realizados no programa SPSS versão 18.0. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Os pontos de corte para cada variável foram definidos a partir da construção de uma curva ROC e do cálculo da área sobre esta curva (AUROC). Foram calculados os valores preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN) e as razões de verossimilhança positiva (RVP) e negativa (RVN) e então, construído um modelo de regressão logística com as variáveis estatisticamente significativas nas análises univariadas. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA (11-0635). Resultados: Cento e três pacientes foram incluídos (idade: 8,9 ± 4,7 anos). Noventa e oito pacientes (95,2%) com HP intra-hepática e 5 (4,8%) com obstrução extra-hepática da veia porta. VE foram identificadas em 71 crianças (68,9%), 68 destes portadores de HP intra-hepática. Trinta e quatro pacientes apresentavam VE F2F3. A mediana de tempo entre a coleta de sangue e a EGD foi de 15 dias (6-40 dias). Na análise univariada, o tamanho do baço, a contagem de plaquetas, a CPR, o Risk Score, o teste APRI e a relação plaquetas/score z do tamanho do baço alcançaram significância estatística. Quando analisados os resultados da AUROC, a contagem de plaquetas, a relação plaquetas/escore z do tamanho do baço, a CPR e o Risk Score foram identificados como os melhores preditores de VE. As variáveis foram submetidas à regressão logística, considerando-se a presença de VE como variável dependente, corrigida para albumina, bilirrubina e escore z do tamanho do baço. As crianças com CPR < 114 apresentaram um risco de 20,7 vezes maior de apresentarem VE. O Risk Score > -1,2 aumentou a probabilidade da presença de VE em 7,47 vezes. Para a presença de varizes F2F3, observamos que as crianças que apresentaram: CPR<114, o Risk Score > -1,2 e a relação plaquetas/escore Z do baço < 25 tiveram maior risco de apresentarem esse desfecho. Conclusões: Na amostra estudada, parâmetros não invasivos como a contagem de plaquetas, a CPR e o Risk Score foram preditores da presença de VE. A CPR, o Risk Score e a relação plaquetas/escore Z do baço identificaram aqueles com VE passíveis de tratamento endoscópico. / Introduction: The rupture of esophageal varices (EV) is a serious complication of portal hypertension (PH). The esophagogastroduodenoscopy (EGD) is the gold standard for diagnosis of EV and to define the bleeding risk. It is indicated in all adult patients with chronic liver disease, at the diagnosis of cirrhosis. In pediatrics, the timing of the EGD is not established. The search for non-invasive methods to diagnose the presence of EV and the risk of bleeding is an interesting topic. Studies involving children are scarce compared to those in the adult population. The aims of this study were to evaluate noninvasive parameters, for the diagnosis of EV in children and adolescents with PH and assess their ability to predict VE of medium and large caliber (F2F3). Methods: Retrospective cross-sectional study. Pediatric patients diagnosed with HP submitted to EGD for EV screening were included. The noninvasive parameters studied were those previously described in the literature and available on our institution. They were assessed individually or as scores and/or mathematical models (splenomegaly, esplenometry, spleen size z score, platelet count, platelet count / spleen size, platelet count / spleen size z score, Clinical Prediction Rule proposed by Gana et al (CPR), Risk Score, APRI test, classification and Child-Pugh score, MELD and PELD). Statistical analyses were conducted using SPSS version 18.0 and a p value < 0.05 was considered statistically significant. The cutoff points for each variable were defined based on ROC curve and the area under the curve (AUROC) results. Positive (PPV) and negative (NPV) predictive values, positive (PLR) and negative likelihood ratio (NLR) were calculated. A logistic regression model using the statistically significant variables were constructed in order to identify independent predictors of outcomes. The study was approved by the HCPA Research Ethics Committee (11-0635). Results: One hundred and three patients were included (age: 8.9 ± 4.7 years). Ninety-eight patients (95.2%) with intrahepatic PH and 5 (4.8%) with extrahepatic portal vein obstruction. EV were identified in 71 children (68.9%), including 68 patients with intrahepatic PH. Thirty-four patients had large EV (F2F3). The median time between blood sample collection and EGD was 15 days (6-40 days). In univariate analysis, spleen size, platelet count, CPR, Risk Score, APRI test and platelet count/ spleen size z score ratio reached statistical significance. At AUROC analyzes, platelet count, platelet count/ spleen size z score ratio, CPR and Risk Score were identified as the best predictors of EV. In logistic regression analyses, the presence of EV was considered as the dependent variable, corrected for albumin, bilirubin and z score spleen size. Children with CPR <114 were 20.7 times more likely to have EV. Risk Score> -1.2 increased the likelihood of EV presence in 7.47 times. Regarding the presence of large EV (F2F3), children who had CPR <114, the risk score> -1.2 and the relationship platelet count/spleen size z score ratio < 25 had a higher risk of this outcome. Conclusions: In pediatric patients with PH, platelet count, CPR and Risk Score were predictors of EV. CPR, Risk Score> -1.2 and the platelet count/spleen size z score ratio identified those with EV liable to endoscopic treatment.
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Tratamento endoscópico de varizes esofágicas em pacientes cirróticos: ligadura elástica versus injeção de cianoacrilato / Endoscopic treatmente of esophageal varices in cirrhotic patients: band ligation versus cyanoacrylate injectionSantos, Marcus Melo Martins dos [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2008 / Introdução: A hemorragia digestiva alta por ruptura de varizes esofágicas (VE)
é uma das principais causas de morte em pacientes cirróticos com hipertensão
portal, especialmente entre os cirróticos com grau avançado de disfunção
hepática. Apesar de ser considerado o método de escolha para varizes de
esôfago, os resultados da ligadura elástica (LE) em pacientes cirróticos em fase
avançada da doença são piores. Por este motivo idealizamos um estudo
comparando a injeção de cianoacrilato (IC) com LE nestes pacientes.
Objetivos: Comparar LE à IC para tratamento de VE em pacientes cirróticos
considerando: eficácia para erradicação, sangramento até a erradicação,
complicações, bacteremia, mortalidade e recidiva das VE.
Pacientes e método: Em um estudo prospectivo e randomizado, foram
incluídos 38 pacientes cirróticos com índice de Child-Pugh ≥ 8 pontos, com VE
de médio ou grosso calibre e sinais da cor vermelha, para tratamento das VE.
Os pacientes foram divididos em 2 grupos: ligadura elástica (LE; n = 20) e
injeção de cianoacrilato (IC; n = 18). A LE foi realizada com o dispositivo de
ligadura múltipla reprocessável. A IC foi feita com 0,5 ml de cianoacrilato diluído
em 0,5 ml de Lipiodol® nos vasos de médio ou grosso calibre, sendo os cordões
finos tratados com escleroterapia. Foi realizada complementação com injeção de
oleato de etanolamina a 2,5% em ambos os grupos quando necessário. Os
pacientes foram acompanhados clínica e endoscopicamente por pelo menos 1
ano.
Resultados: Os grupos foram semelhantes em relação a dados demográficos,
etiologia da cirrose, grau de disfunção hepática, antecedente de sangramento
por VE, uso de beta-bloqueadores, características das VE, presença de varizes
gástricas e intensidade da gastropatia hipertensiva portal. No grupo LE, 90%
tiveram VE erradicadas, com média de 3,17 sessões e 75,4 dias. No grupo IC, a
erradicação foi 72%, com média de 3 sessões e 55,4 dias, sem diferença
significante. Não houve diferença com relação ao sangramento até a
erradicação (p = 0,170) e ao óbito causado pelo sangramento até a erradicação
(p = 0,328). A mortalidade foi semelhante nos dois grupos, com 11 óbitos (55%)
no grupo LE e 10 óbitos (56%) no grupo IC. A comparação das curvas de
sobrevida dos dois grupos pelo teste de log-rank não mostrou diferença (p =
0,524). A idade foi o único fator de risco independente relacionado com a
mortalidade (p = 0,009) após análise multivariada. Não houve diferença na taxa
de complicações maiores nos dois grupos. Um paciente no grupo LE apresentou
estenose esofágica, enquanto três no grupo IC tiveram complicações
(sangramento por úlcera esofágica em dois e embolia do cianoacrilato com
infarto esplênico em um paciente). Complicações menores foram mais
freqüentes no grupo IC (72% x 20%, p = 0,008), principalmente dor retroesternal
e disfagia (p = 0,0045). Não houve diferença quanto a incidência de bacteremia
(p = 0,231). Os pacientes do grupo IC apresentaram um risco maior de recidiva
das VE após análise das curvas de probabilidade livre de recidiva nos dois
grupos (p = 0,041). O antecedente de hemorragia digestiva alta varicosa foi o único fator de risco independente relacionado com a recidiva de VE (p = 0,027)
após análise multivariada.
CONCLUSÃO: A LE e a IC tiveram eficácia semelhante em relação à
erradicação das varizes esofágicas. A taxa de sangramento até a erradicação,
complicações maiores, bacteremia e mortalidade foram semelhantes. No
entanto, as complicações menores e a recidiva das varizes esofágicas foram
maiores no grupo tratado com IC. / Introduction: Esophagic variceal bleeding is a major cause of death among
cirrhotic patients. Although endoscopic variceal ligation (EVL) has been
recommended to esophageal varices (EV) eradication, the result in patients with
advanced hepatic dysfunction is limited. We planned a trial to compare CI and
EVL in the treatment of esophageal varices in these patients.
Aims: To compare EVL and CI in the treatment of EV in cirrhotic patients,
considering: eradication of EV, bleeding episodes until eradication, minor and
major complications, bacteremia, mortality and recurrence of EV.
Patients and Methods: Thirty-eight cirrhotic patients with EV of medium or
large caliber with red-spots and Child-Pugh index ≥ 8 were enrolled in the study.
Patients were randomized into 2 groups, EVL (n = 20), in a three-week interval
basis or CI (n = 18) with a mixture of 0.5 ml of cyanoacrylate and Lipiodol® (1:1)
in a two week interval basis, with a second injection in each vessel if necessary.
Small varices were treated with sclerotherapy. Radiographic control was made
after CI.
Results: There was no statistic difference between the groups regarding to
etiology of cirrhosis, severity of hepatic dysfunction, history of previous variceal
bleeding, β-blocker use or endoscopic findings. Effectiveness was similar in
both groups, with a variceal eradication rate of 90% in EVL group and 72% in CI
group. On average, 3.17 and 3 sessions were necessary, respectively. Bleeding
episodes until eradication (p = 0.170) and mortality related to such episodes (p
= 0.328) were equally observed in both groups. Also, overall mortality was
similar in EVL and CI groups, 55% vs. 56% (log-rank test, p = 0.524). The only
independent risk factor related to mortality (multivariate analysis) was the
patient age (p = 0.009). Major complications were not statistically different in the
two groups. In EVL group, one patient had esophageal stenosis. In the CI
group, two patients had esophageal ulcer bleeding and one had splenic
infarction after splenic artery embolization of cyanoacrylate. Minor complications
were more frequent in group CI (p = 0.008), mainly due to severe transitory
retroesternal pain and dysphagia. Bacteremia rates were similar in the two
groups (p = 0.231). A higher risk of variceal recurrence was observed in CI
group (log-rank test, p = 0.041). The only independent risk factor related to
variceal recurrence (multivariate analysis) was a positive history of variceal
bleeding (p = 0.027).
Conclusions: There were no significant difference between EBL and CI
regarding to effectiveness, mortality, and major complications in esophageal
varices management of cirrhotic patients with severe liver dysfunction. Minor
complications and variceal recurrence were significantly more common in CI
group. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Proposta de avaliação da insuficiência venosa profunda infra-patelar ao eco color DopplerHorn, Marisa Helena da Silva January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-05-19T04:09:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
333588.pdf: 1420919 bytes, checksum: e8a5d79129f1ad0cb8aa5b72f936b7bf (MD5)
Previous issue date: 2015 / Introdução: A insuficiência venosa crônica é uma doença comum e de morbidade elevada, com piora da qualidade de vida, gerando dificuldade laboral e com impacto sócio-econômico de conhecimento mundial. Em estudos brasileiros, foi identificada uma prevalência da doença em 50,9% das mulheres e em 37,9% dos homens. Há hoje uma tendência em classificar esta entidade em forma não complicada e a forma complicada. A insuficiência venosa crônica não complicada, primária ou não-trombótica gera sinais e sintomas insidiosos e sutis, sendo a forma mais comum, com fatores de risco de difícil controle como a obesidade, o sedentarismo, o ortostatismo prolongado, o uso de contraceptivos orais e a gravidez. Os achados desta insuficiência venosa crônica não trombótica no sistema venoso profundo não são uniformemente diagnosticados nos exames de imagens atuais. Provavelmente isto se deve ao fato de que o exame de eco color Doppler (ECD) poder ser subutilizado na avaliação hemodinâmica do sistema venoso profundo, pois utiliza o refluxo sobretudo do sistema de safenas como seu marcador mais fiel, a despeito da importância da bomba muscular da panturrilha e seu volume venoso na fisiopatologia da hipertensão venosa. Objetivos: Avaliar a forma não-trombótica da insuficiência venosa crônica profunda infra-patelar ao eco color Doppler (ECD) investigando o diâmetro, o refluxo e a estase associados buscando reconhecer o critério diagnóstico mais fidedigno nas diferentes graduações da classificação CEAP. Métodos: Num estudoclínico prospectivo, analítico e transversal avaliaram-se o sistema venoso profundo distal ao ECD de 100 pacientes com sintomas de insuficiência venosa crônica (CEAP 2 a 4),
comparando-os com 100 pacientes assintomáticos (grupo controle) CEAP 0 e 1. Mediu-se diâmetro e quantificou-se o refluxo venoso em repouso (manobras habituais) e após manobras de esvaziamento venoso da panturrilha aos moldes da pletismografia. Na predição do padrão normal do diâmetro, utilizou-se o teste t de Student, sendo o diâmetro e o refluxo avaliados pelo teste do qui-quadrado, na sua relação clínica com o grau CEAP. Valores de p<0,05 foram definidos como estatisticamente significativos. Resultados: Houve diferença estatisticamente significativa nos achados de diâmetro se comparados os grupos CEAP, indicando que quanto maior o grau da doença maior o achado de ectasia das veias profundas da panturrilha ao Doppler. A identificação do refluxo ao Doppler foi significativamente superior após a manobra de esvaziamento venoso muscular da panturrilha em comparação ao exame em repouso, indicando a presença de estase venosa. Conclusões: Os achados sugeriram que a ectasia venosa infrapatelar está presente nos pacientes com doença venosa clínica e é diretamente proporcional ao grau desta doença. As manobras de esvaziamento venoso muscular sugeriram que a estase nestas veias ectasiadas dificulta a identificação do refluxo às manobras atuais de avaliação do sistema venoso profundo ao eco Doppler . Assim, a mensuração isolada do diâmetro destas veias parece ser eficaz e objetiva no diagnóstico da doença venosa distal.<br> / Abstract : Introduction: Chronic venous insufficiency is a common and high morbidity disease, resulting in worsening of quality of life, labor difficulties and a well-known global socio-economic impact. In Brazilian studies, we identified the disease prevalence in about 50.9% of women and 37.9% of men. There is a tendency nowadays to classify this entity in two forms: uncomplicated and complicated. Uncomplicated chronic venous insufficiency, primary or non-thrombotic -the most common form - generates insidious and subtle signals and symptoms, with risk factors difficult to control such as obesity, sedentary lifestyle, prolonged orthostatism, the use of oral contraceptives and pregnancy. This chronic non-thrombotic venous insufficiency in the deep venous system is not uniformly diagnosed in current imaging examinations. This probably happens because the examination in the echo-color
Doppler (ECD) can be under-utilized in the hemodynamic evaluation of deep venous system, since it uses mainly the reflux of the saphenous system as its most faithful marker, despite the importance of the calf muscle pump and its venous volume in the pathophysiology of venous hypertension. Objectives: To evaluate the non-thrombotic form of infrapatellar chronic deep venous insufficiency in the echo-color Doppler (ECD), investigating the associated diameter, reflux and stasis in the search for the most reliable diagnostic criteria in the different grades of the CEAP classification. Methods: In a prospective, analytical and cross-clinical study we evaluated the distal deep venous system in the ECD of 100 patients with symptoms of chronic venous insufficiency (CEAP 2-4), comparing them with 100 asymptomatic patients CEAP 0 and 1 (control group). After measuring the diameter, we quantified the venous reflux at rest (usual maneuvers) and after calf venous emptying maneuvers according to plethismografy. For predicting normal diameter standard, we used the Student t test; the diameter and the reflux were evaluated by the chi-square test, in its clinical relationship with the CEAP degree. P values <0.05 were defined as statistically significant.Results:There was a statisticallysignificant difference indiameterfindingswhen comparedto theCEAPgroups, indicating that the higherthe degreeofthedisease,the greater the ectasiafindings of the deep veinsof the calfin theDoppler. The identification ofthe refluxin the Dopplerwas significantly superiorafter the calf musclevenous emptying maneuver comparedto the examinationat rest,indicating the presence ofvenous stasis. Conclusions:The findings suggestedthat theinfrapatellarvenousectasiais presentin patients with clinicalvenous diseaseandisdirectlyproportional to the degreeof the disease.Musclevenous emptyingmaneuverssuggested that thestasisin theseectasiaveinshinder the reflux identificationfor the currentevaluation maneuversofdeep venous systemin theecho Doppler.Thus, theisolated determinationof thediameter of theseveinsappear to be effective andobjectivein the diagnosisof the distalvenous disease.
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Análise de métodos não invasivos preditores de varizes esofágicas em pacientes pediátricos com hipertensão portalAdami, Marina Rossato January 2013 (has links)
Introdução: A ruptura de varizes esofágicas (VE) é uma complicação grave da hipertensão portal (HP). A esofagogastroduodenoscopia (EGD) é o método de escolha tanto para o diagnóstico de VE quanto para a definição do risco de sangramento. Está indicada em todos os pacientes hepatopatas adultos, ao diagnóstico de cirrose. Em pediatria, o momento de realização da EGD não está estabelecido. A busca por métodos não invasivos capazes de diagnosticar a presença de VE e o risco de sangramento é um tema atual e interessante. Os estudos envolvendo crianças são escassos quando comparados com aqueles na população adulta. Os objetivos do presente estudo foram avaliar parâmetros não invasivos para o diagnóstico da presença de VE em crianças e adolescentes com hipertensão portal e verificar se esses são capazes de identificar aquelas de médio e grande calibres (F2F3). Material e Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, onde foram selecionados pacientes pediátricos com diagnóstico de HP submetidos à primeira endoscopia para triagem de VE. Os métodos não invasivos em estudo foram aqueles propostos pela literatura, passíveis de serem realizados no nosso meio, avaliados isoladamente ou sob a forma de escores e modelos matemáticos: esplenomegalia, esplenometria, escore z do tamanho do baço, contagem de plaquetas, relação plaquetas/tamanho do baço, relação plaquetas/escore z do tamanho do baço, regra clínica proposta por Gana et al (CPR), Risk Score, teste APRI, classificação e escore Child-Pugh, PELD e MELD. Os cálculos estatísticos foram realizados no programa SPSS versão 18.0. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Os pontos de corte para cada variável foram definidos a partir da construção de uma curva ROC e do cálculo da área sobre esta curva (AUROC). Foram calculados os valores preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN) e as razões de verossimilhança positiva (RVP) e negativa (RVN) e então, construído um modelo de regressão logística com as variáveis estatisticamente significativas nas análises univariadas. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA (11-0635). Resultados: Cento e três pacientes foram incluídos (idade: 8,9 ± 4,7 anos). Noventa e oito pacientes (95,2%) com HP intra-hepática e 5 (4,8%) com obstrução extra-hepática da veia porta. VE foram identificadas em 71 crianças (68,9%), 68 destes portadores de HP intra-hepática. Trinta e quatro pacientes apresentavam VE F2F3. A mediana de tempo entre a coleta de sangue e a EGD foi de 15 dias (6-40 dias). Na análise univariada, o tamanho do baço, a contagem de plaquetas, a CPR, o Risk Score, o teste APRI e a relação plaquetas/score z do tamanho do baço alcançaram significância estatística. Quando analisados os resultados da AUROC, a contagem de plaquetas, a relação plaquetas/escore z do tamanho do baço, a CPR e o Risk Score foram identificados como os melhores preditores de VE. As variáveis foram submetidas à regressão logística, considerando-se a presença de VE como variável dependente, corrigida para albumina, bilirrubina e escore z do tamanho do baço. As crianças com CPR < 114 apresentaram um risco de 20,7 vezes maior de apresentarem VE. O Risk Score > -1,2 aumentou a probabilidade da presença de VE em 7,47 vezes. Para a presença de varizes F2F3, observamos que as crianças que apresentaram: CPR<114, o Risk Score > -1,2 e a relação plaquetas/escore Z do baço < 25 tiveram maior risco de apresentarem esse desfecho. Conclusões: Na amostra estudada, parâmetros não invasivos como a contagem de plaquetas, a CPR e o Risk Score foram preditores da presença de VE. A CPR, o Risk Score e a relação plaquetas/escore Z do baço identificaram aqueles com VE passíveis de tratamento endoscópico. / Introduction: The rupture of esophageal varices (EV) is a serious complication of portal hypertension (PH). The esophagogastroduodenoscopy (EGD) is the gold standard for diagnosis of EV and to define the bleeding risk. It is indicated in all adult patients with chronic liver disease, at the diagnosis of cirrhosis. In pediatrics, the timing of the EGD is not established. The search for non-invasive methods to diagnose the presence of EV and the risk of bleeding is an interesting topic. Studies involving children are scarce compared to those in the adult population. The aims of this study were to evaluate noninvasive parameters, for the diagnosis of EV in children and adolescents with PH and assess their ability to predict VE of medium and large caliber (F2F3). Methods: Retrospective cross-sectional study. Pediatric patients diagnosed with HP submitted to EGD for EV screening were included. The noninvasive parameters studied were those previously described in the literature and available on our institution. They were assessed individually or as scores and/or mathematical models (splenomegaly, esplenometry, spleen size z score, platelet count, platelet count / spleen size, platelet count / spleen size z score, Clinical Prediction Rule proposed by Gana et al (CPR), Risk Score, APRI test, classification and Child-Pugh score, MELD and PELD). Statistical analyses were conducted using SPSS version 18.0 and a p value < 0.05 was considered statistically significant. The cutoff points for each variable were defined based on ROC curve and the area under the curve (AUROC) results. Positive (PPV) and negative (NPV) predictive values, positive (PLR) and negative likelihood ratio (NLR) were calculated. A logistic regression model using the statistically significant variables were constructed in order to identify independent predictors of outcomes. The study was approved by the HCPA Research Ethics Committee (11-0635). Results: One hundred and three patients were included (age: 8.9 ± 4.7 years). Ninety-eight patients (95.2%) with intrahepatic PH and 5 (4.8%) with extrahepatic portal vein obstruction. EV were identified in 71 children (68.9%), including 68 patients with intrahepatic PH. Thirty-four patients had large EV (F2F3). The median time between blood sample collection and EGD was 15 days (6-40 days). In univariate analysis, spleen size, platelet count, CPR, Risk Score, APRI test and platelet count/ spleen size z score ratio reached statistical significance. At AUROC analyzes, platelet count, platelet count/ spleen size z score ratio, CPR and Risk Score were identified as the best predictors of EV. In logistic regression analyses, the presence of EV was considered as the dependent variable, corrected for albumin, bilirubin and z score spleen size. Children with CPR <114 were 20.7 times more likely to have EV. Risk Score> -1.2 increased the likelihood of EV presence in 7.47 times. Regarding the presence of large EV (F2F3), children who had CPR <114, the risk score> -1.2 and the relationship platelet count/spleen size z score ratio < 25 had a higher risk of this outcome. Conclusions: In pediatric patients with PH, platelet count, CPR and Risk Score were predictors of EV. CPR, Risk Score> -1.2 and the platelet count/spleen size z score ratio identified those with EV liable to endoscopic treatment.
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