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Efeitos do extrato hidroalcoolico do hymenaea rubriflora ducke na reatividade vascular e capacidade antioxidante em ratos

Guimarães, Keyth Sulamytta de Lima 26 April 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-02-02T13:02:03Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2110108 bytes, checksum: 608a6dd3b7ef97ff56ce7a532de666a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-02T13:02:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2110108 bytes, checksum: 608a6dd3b7ef97ff56ce7a532de666a1 (MD5) Previous issue date: 2016-04-26 / This study aimed to quantify the content of phenolic compounds of the bark extracts of the stem and pulp of the fruit of Hymenaea rubriflora Ducke and its effect on vascular reactivity to contractile and relaxing agents thoracic aorta of rats, as well as oxidative stress and biochemical parameters. extraction was performed phenolic compounds of the shell, the stem and the pulp using the ratio of water and alcohol solvents (1: 1). The presence of total phenolic compounds was performed by the Folin-Ciocalteu method and the antioxidant capacity for the kidnapping of free radical DPPH of hydroalcoholic extracts. The vasorelaxant effect of the hydroalcoholic extract of the stem bark (HR-HAc), as well as acute toxicity for the realization of rats supplemented rats with HR-HACwas studied at doses of 25 (G25), 50 (G50) and 150 mg / kg (G100) for four weeks (8 animals / group). Biochemical analysis was used to quantify nitrite (NO), malondialdehyde (MDA), antioxidant activity, lipid profile, and glucose. It was identified that the HR-HAcshowed higher concentration of phenolic compounds (274, 63 mg AC Gál / g) and antioxidant activity (5076.50 micromol Tx / g), the fruit pulp extract (HR-HAp) ( Ac Ga 3.49 mg / g and 29.26 micromol Tx / g, respectively). In addition, the HR-HAcrelaxed the aorta pre-contracted with mouse FEN concentration dependent manner in both, presence and absence of functional endothelium (EC50 = 5.0 ± 1.1 vs. 8.7 ± 1.8 ug / mL), and the attenuated relaxation in the presence of L-NAME (EC50 = 142.4 ± 21.6 mg / mL), however, was not observed change in the relaxation induced by the extract in the presence of indometHAcin (EC50 = 2.9 ± 0.3 ug / mL). Acute supplementation HR-HAcshowed low toxicity, while the chronic supplementation showed increased relaxation potency of ACh compared to G50 G100 (pD2 = 7.8 ± 0.1 vs. 7.6 ± 0.1). The cumulative curve with sodium nitroprusside (SNP) showed greater potency in relaxing G100 compared to G50 (pD2 = 12.1 ± 0.04 vs 11.3 ± 0.3). The contractile efficacy without endothelium in rat aorta was reduced G100 (Emax = 40.4 ± 5.1%). The cumulative curve FEN in the presence of L-NAME showed reduction in contractile potency in rat aorta with endothelium G25 and G50 in comparison GC in the presence and absence of L-NAME (pD2 = 6.4 ± 0.1, 6.4 ± 0.1 and 6.9 ± 0.1 respectively) as well as contractile efficiency of FEN was reduced in the groups G25, G50 and G100 when compared to the control group in the presence and absence of L-NAME (Emax = 61.4 ± 5.2, 74.4 ± 5.3, 76.9 ± 3.7, 100 and 100%, respectively). It was found that there was no significant difference in the values of antioxidant capacity, NO, lipid profile and glucose in plasma of the treated animals and the control group. Thus, it is concluded that this product may be indicated for prophylactic benefits to pathologies related to changes in vascular reactivity. / O presente estudo teve como objetivo quantificar o conteúdo de compostos fenólicos de extratos da casca do caule e da polpa do fruto da Hymenaea rubriflora Ducke e sua ação na reatividade vascular a agentes contráteis e relaxantes de aorta torácica de ratos, assim como extresse oxidativo e parâmetros bioquímicos. Foi realizada extração dos compostos fenólicos da casca do caule e da polpa utilizando como solventes água e álcool etílico (1:1). A presença de compostos fenólicos totais foi realizada pelo método de Folin-Ciocalteau e a capacidade antioxidante pelo sequestro do radical livre DPPH dos extratos hidroalcóolicos. O efeito vasorrelaxante do extrato hidroalcóolico da casca do caule (HR-HAc), assim como a toxicidade aguda para a realização da suplementação de ratos Wistar com o HR-HAc foram investigados nas doses de 25 (G25), 50 (G50) e 150 mg/kg (G100) por quatro semanas (8 animais/grupo). A análise bioquímica foi utilizada para quantificar nitrito (NO), malondialdeído (MDA), atividade antioxidante, perfil lipídico e glicose. Identificou-se que o HR-HAc apresentou maior concentração de compostos fenólicos (274, 63 mg ác gál/g) e atividade antioxidante (5076,50 μmol Tx/g), que o extrato da polpa do fruto (HR-HAp) (3,49 mg ác gál/g e 29,26 μmol Tx/g, respectivamente). Além disso, o HR-HAc relaxou a aorta de rato pré-contraída com FEN de maneira dependente de concentração em ambos, presença e ausência do endotélio funcional (CE50 = 5,0 ± 1,1 vs 8,7 ± 1,8 μg/mL), sendo o relaxamento atenuado na presença do L-NAME (CE50 =142,4 ± 21,6 μg/mL), entretanto, não foi observado alteração no relaxamento induzido pelo extrato na presença da indometacina (CE50 = 2,9 ± 0,3 μg/mL). A suplementação aguda do HR-HAc apresentou baixa toxicidade, enquanto que a suplementação crônica mostrou aumento da potência relaxante da ACh em G50, quando comparado ao G100 (pD2 = 7,8 ± 0,1 vs 7,6± 0,1). A curva cumulativa com nitroprussiato de sódio (NPS) apresentou maior potencia relaxante em G100 quando comparado a G50 (pD2= 12,1 ± 0,04 vs 11,3 ± 0,3). A eficácia contrátil em aorta de rato sem endotélio foi reduzida em G100 (Emax = 40,4 ± 5,1%). A curva cumulativa a FEN na presença de L-NAME mostrou diminuição na potência contrátil em aorta de rato com endotélio em G25 e G50 quando comparado GC na presença e ausência L-NAME (pD2 = 6,4 ± 0,1, 6,4± 0,1 e 6,9 ± 0,1, respectivamente), assim como a eficácia contrátil da FEN foi reduzida nos grupos G25, G50 e G100 quando comparado ao GC na presença e ausência de L-NAME (Emax = 61,4 ± 5,2; 74,4 ± 5,3; 76,9 ± 3,7; 100 e 100%, respectivamente). Verificou-se que não ocorreu diferença significativa para os valores da capacidade antioxidante, NO, perfil lipídico e glicose no plasma dos animais tratados e do grupo controle. Desse modo, conclui-se que este produto poderá ser indicado para benefícios profiláticos a patologias relacionadas à alterações na reatividade vascular.
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Treinamento de força e suplementação alimentar com Spirulina platensis modulam a reatividade vascular da aorta de ratos wistar saudáveis dependente do no e da atividade antioxidante

Brito, Aline de Freitas 18 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 aquivototal.pdf: 6424549 bytes, checksum: 68f0a45898f65b35e3ddee6cfd7df481 (MD5) Previous issue date: 2014-12-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The species Spirulina platensis has been linked to improved vascular function, but the effect of its association with strength training on vascular reactivity, had not yet been investigated. The objective was to verify the effects of strength training and S. platensis on vascular reactivity, biochemical parameters and oxidative stress in aorta of Wistar rats. The animals were divided into eight groups: sedentary (SG) and supplemented with S. platensis at doses of 50 (SG50); 150 (SG150) and 500 (SG500) mg/kg and trained groups (TG) and supplemented with S. platensis at doses of 50 (TG50); 150 (TG150) and 500 (TG500) mg/kg. The TG performed strength training for 8 weeks. Biochemical analysis was used to quantify the activity of creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH) levels of reactive C protein (RCP), nitrite, malondialdehyde (MDA) and antioxidant activity. To evaluate the vascular response induced is a cumulative concentration-response curve to phenylephrine (PHE) (10-9-10-3 M) and acetylcholine (ACh) (10-11-10-4 M). To assess the involvement of nitric oxide used is L-NAME and then a cumulative concentration-response curve to the FEN (10-11-10-3 M) was induced. It has been shown so training reduced by around 30% of time jumps without increasing the activity of LDH, CK, CRP and MDA in any of TG when compared to its control group. The functional experiments, it was observed that for contractile reactivity between the SG groups, only SG500 (pD2 = 5.6 ± 0.04 vs. 6.1 ± 0.06, 6.2 ± 0.02, and 6.2 ± 0.04), a significant reduction in the contractile power to FEN. However GT150 and GT500 for groups reduced the contractile power to FEN (pD2 = 5.0 ± 0.06 and 5.3 ± 0.05 vs. 5.6 ± 0.07 and 5.5 ± 0.05). Being that a dose of 500 mg/kg in the trained group reduced the contractile power above the sedentary. It was also found that the ability of strength training and S. platensis in reducing the contractile response was eliminated in the absence of the endothelium and the presence of L-NAME provided greater contractile response to FEN in all groups, and this enhanced response in TG and SG groups. Regarding the relaxing activity in the SG150 groups (pD2 = 7.0 ± 0.08 vs. 6.4 ± 0.06) and SG500 (pD2 = 7.3 ± 0.02 vs. 6.4 ± 0.06) the curve was shifted to the left, similarly the TG150 groups (pD2 = 7.6 ± 0.08 vs. 7.3 ± 0.02) and TG500 (pD2 = 8.0 ± 0.04 vs. 7.3 ± 0.02) also showed the same behavior. However, supplementation at doses of 150 and 500 mg/kg with training further increased relaxant response to ACh. The role of NO was increased when there was significant increase in nitrite production in the aorta of TG150 and TG500. The production of MDA was reduced in all groups around 80%, while the oxidation inhibition percentage was increased by around 50%, mainly from the TG and SG at doses of 150 and 500 mg/kg indicating an enhancement in action antioxidant between such an association. Thus, the present study demonstrated that chronic supplementation of S. platensis at doses of 150 mg/kg and 500 mg/kg or a strength training program alone are effective in promoting an increase in reactivity to ACh relaxing and a decrease in reactivity FEN contractile in the rat aorta, and that the combination of these two procedures enhances the effects. These effects are accompanied by an increase in nitrite concentration, indicating involvement of the NO pathway, by a reduction of oxidative stress and increased antioxidant activity. / A espécie Spirulina platensis tem sido relacionada à melhoria na função vascular, porém o efeito da sua associação com o treinamento de força sobre a reatividade vascular, ainda não tinha sido investigado. Assim, objetivou-se verificar os efeitos do treinamento de força e da S. platensis sobre a reatividade vascular, parâmetros bioquímicos e o estresse oxidativo, em aorta de ratos Wistar. Os animais foram divididos em oito grupos: sedentário (GS) e suplementados com S. platensis nas doses de 50 (GS50); 150 (GS150) e 500 mg/kg (GS500) e grupos treinados (GT) e suplementados com S. platensis nas doses de 50 (GT50); 150 (GT150) e 500 mg/kg (GT500). Os grupos GT realizaram treinamento de força durante 8 semanas. A análise bioquímica foi utilizada para quantificar a atividade da creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH), níveis da proteína C reativa (PCR), de nitrito, malondialdeído (MDA) e atividade antioxidante. Para avaliar a reatividade vascular induziu-se uma curva concentração-resposta cumulativa à fenilefrina (FEN) (10-9-10-3 M) e à acetilcolina (ACh) (10-11-10-4 M). Para avaliar a participação do óxido nítrico, utilizou-se o L-NAME e em seguida, uma curva concentração-resposta cumulativa à FEN (10-11-10-3 M) era induzida. Foi demonstrado assim que o treinamento reduziu em torno de 30% o tempo de execução dos saltos, sem aumentar a atividade da LDH, CK, PCR e MDA em nenhum dos grupos GT quando comparado com o seu grupo controle. Com relação aos experimentos funcionais, observou-se que para a reatividade contrátil, entre os grupos GS, apenas GS500 (pD2 = 5,6 ± 0,04 vs. 6,1 ± 0,06; 6,2 ± 0,02 e 6,2 ± 0,04), apresentou redução significativa na potência contrátil à FEN. No entanto para os grupos GT150 e GT500 reduziram a potência contrátil à FEN (pD2 = 5,0 ± 0,06 e 5,3 ± 0,05 vs. 5,6 ± 0,07 e 5,5 ± 0,05). Sendo que a dose de 500 mg/kg no grupo treinado reduziu a potência contrátil superior ao sedentário. Verificou-se ainda que a capacidade do treinamento de força e da S. platensis em reduzir a resposta contrátil foi eliminada na ausência do endotélio e a presença do L-NAME proporcionou uma maior resposta contrátil à FEN em todos os grupos, sendo essa resposta potencializada nos grupos GT e GS. Em relação à atividade relaxante nos grupos GS150 (pD2 = 7,0 ± 0,08 vs. 6,4 ± 0,06) e GS500 (pD2 = 7,3 ± 0,02 vs. 6,4 ± 0,06) a curva foi desviada para a esquerda, similarmente os grupos GT150 (pD2 = 7,6 ± 0,08 vs. 7,3 ± 0,02) e GT500 (pD2 = 8,0 ± 0,04 vs. 7,3 ± 0,02) também apresentaram o mesmo comportamento. No entanto, as suplementações nas doses de 150 e 500 mg/kg com o treinamento aumentaram ainda mais a resposta relaxante à ACh. A participação do NO foi reforçada quando se verificou aumento significativo na produção de nitrito na aorta de GT150 e GT500. A produção de MDA foi reduzida em todos os grupos em torno de 80%, enquanto o percentual de inibição da oxidação foi aumentado em torno de 50%, principalmente dos GT e GS nas doses de 150 e 500 mg/kg indicando uma potencialização na ação antioxidante entre essa associação. Assim, o presente estudo demonstrou que a suplementação crônica de S. platensis nas doses de 150 mg/kg e 500 mg/kg ou um programa de treinamento de força são isoladamente eficazes em promover um aumento na reatividade relaxante à ACh e uma diminuição na reatividade contrátil à FEN na aorta de rato, e ainda que a combinação destes dois procedimentos potencializa os efeitos. Estes efeitos são acompanhados por um aumento na concentração de nitrito, indicando participação da via do NO, por uma redução do estresse oxidativo e aumento na atividade antioxidante.

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