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Produção de extrato de Artemisia annua L. asteraceae e o uso deste na obtenção de formas farmacêuticas sólidasSilva, Elviscley de Oliveira 26 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-26 / Artemisia annua is originally from China, where it is used over two thousand years in the treatment of various diseases, especially malaria. The chemical compound of main therapeutic importance is artemisinin, a sesquiterpene lactone with an endoperoxide ring, responsible for potent antimalarial activity of the plant. Only one study about the production of pharmaceutical forms to A. annua extract was found in the literature. The main objective of this work was to obtain a concentrated extract of aerial parts of A. annua and using this for production of phytomedicines. The vegetal drug showed adequate physicochemical properties and artemisinin content of 1.15 ± 0.05 %. All assays of the analytical method validation were in specifications with LOD and LOQ of 1.3 mg/ml and 4.0 mg/ml of artemisinin, respectively. The partial validations for analyze of tablets, capsules and pellets were within the specifications in selectivity, linearity and repeatability testing. The vegetable drug was percolated and obtained 80% yield artemisinin extraction. Four kilograms of vegetable drugs yielded 2.5 liters of concentrated extract with 1.47% (w/v) of artemisinin and 30.78% (w/w) of dry residue. This was used to produce pellets, tablets and capsules, which contained 8.1 mg, 9.6 mg and 10.0 mg of artemisinin, respectively. All showed determination weight and content uniformity within specifications, demonstrating that the manufacture from the concentrated extract was effective in relation to the desired dosage artemisinin. The tablets showed immediate dissolution at pH 6.8 only. At pH 1.2 disintegrated in 60 minutes, releasing 85.2% of artemisinin against 99.8% of the capsules at 20 min, and 103.3% of pellets at 30 minutes. The dissolution profile of the capsules and pellets showed a very fast immediate dissolution at pH 1.2 and 6.8. Therefore, the dissolution efficiency (DE) of the tablets was lower than that of the capsules and pellets, for both pH values. The value F2 indicated a difference between the profiles of the tablets at different pH values, with the smallest dissolution in pH 1.2. The formulations prepared in this study demonstrated how the concentrate extract of A. annua can be used to manufacture phytomedicines content artemisinin near the expected and other appropriate physico-chemical properties. / A Artemisia annua é originária da China, onde é utilizada há mais de dois mil anos no tratamento de diversas patologias, principalmente malária. O composto químico de principal importância terapêutica é a artemisinina, uma lactona sesquiterpênica que contém um anel endoperóxido, responsável pela potente atividade antimalárica da planta. Apenas um estudo sobre a produção de formas farmacêuticas com extrato de A. annua foi encontrado na literatura e não foram encontrados no mercado fitoterápicos contendo este. Desta forma, o objetivo principal deste trabalho foi a obtenção de extrato concentrado de partes aéreas de A. annua e utilização deste para produção de formas farmacêuticas sólidas. A droga vegetal apresentou teor de artemisinina de 1,15 ± 0,05 %. Todos os ensaios da validação do método analítico ficaram dentro das especificações, com LD e LQ de 1,3 μg/mL e 4,0 μg/mL de artemisinina, respectivamente. As validações parciais para análise dos comprimidos, cápsulas e péletes também ficaram dentro das especificações nos ensaios realizados. A droga vegetal foi percolada e obteve-se rendimento de 80 % na extração de artemisinina. Quatro quilos de droga vegetal deram origem a 2,5 litros de extrato concentrado, com 1,47 % (m/v) de artemisinina e 30,78 % (m/m) de resíduo seco. Este foi utilizado para produzir péletes, cápsulas e comprimidos, que contiveram 8,1 mg, 9,6 mg e 10,0 mg de artemisinina, respectivamente. Todas apresentaram determinação de peso e uniformidade de conteúdo dentro das especificações, demonstrando que sua produção foi eficiente em relação à dosagem de artemisinina almejada. Os comprimidos apresentaram dissolução imediata somente em pH 6,8. Em pH 1,2 desintegraram em 60 min, com liberação de 85,2 % de artemisinina, contra 99,8 % das cápsulas, em 20 min, e 103,3 % e dos péletes, em 30 min. O perfil de dissolução das cápsulas e dos péletes revelou uma dissolução imediata muito rápido em pH 1,2 e 6,8. Logo, a eficiência de dissolução (ED) dos comprimidos foi menor que das cápsulas e dos péletes, em ambos os pH. O valor de F2 indicou diferença entre os perfis dos comprimidos nos diferentes valores de pH, sendo a menor dissolução em pH 1,2. As formulações preparadas neste trabalho demonstraram como o extrato concentrado de A. annua pode ser utilizado na fabricação de fitoterápicos com teor de artemisinina próximo do esperado e demais propriedades físico-químicas adequadas.
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Atividade antioxidante de extratos vegetais da flora brasileira: estudo com ressonância paramagnética eletrônica (RPE) e teoria do funcional da densidade (TFD) / Antioxidant Activity of Plant Extracts from Brazilian Flora: Study of Electron Paramagnetic Resonance (EPR) and Density Functional Theory (DFT).Santos, Adevailton Bernardo dos 03 July 2006 (has links)
Há, no Brasil, uma enorme diversidade de espécies vegetais, e um conhecimento popular de várias propriedades medicinais das mesmas. Dentre os estudos realizados com extratos de plantas, há um interesse especial na atividade antioxidante. Este trabalho, focado em atividade antioxidante, é dividido em duas partes: a primeira, utiliza a técnica de RPE para estudar a ação dos antioxidantes neutralizando os radicais livres, enquanto que a segunda utiliza a TFD para, em simulação computacional, ajudar a entender os resultados obtidos na primeira parte. Foram analisados 10 extratos vegetais: Swartzia langsdorffii, Machaerium villosum, Pterogyne nitens, Maytenus ilicifolia (casca de raiz), Pera glabrata, Aegiphyla sellowiana, Copaifera langsdorffii, Chrysophyllum inornatum, Iryanthera juruensis (folhas e sementes), Didymopanax vinosum. O estudo da atividade antioxidante com RPE utiliza dois métodos diferentes: o primeiro método mede a atividade antioxidante por meio do controle da quantidade de radicais livres, TEMPOL e DPPH, em contato com o extrato vegetal, enquanto que o segundo método utiliza o spin trap DMPO em conjunto com a reação de Fenton (Fe2+ + H2O2 => Fe3+ + HO- + HO) para analisar a ação dos extratos vegetais contra o radical hidroxila (OH?). A simulação computacional dos compostos TEMPOL, DPPH e DMPO é realizada em um método de primeiros princípios na Teoria do Funcional da Densidade, com uso de pseudopotenciais. O código utilizado é o SIESTA. As conclusões indicam que o extrato de Iryanthera juruensis, tanto de folhas quanto de sementes, exibe atividades antioxidantes bastante acentuadas, em todos os métodos utilizados. A simulação computacional aponta o TEMPOL menos reativo que o DPPH, devido a menor energia liberada em sua reação de redução. Sabendo que algumas destas espécies já são usadas popularmente por propriedades medicinais, estudos futuros para a correta identificação do agente antioxidante e seu possível uso, tanto na indústria alimentícia quanto na farmacêutica, deverão ser realizados. / There is, in Brazil, a great diversity of vegetable species, and a popular knowledge of several medicinal properties of the some of them. In studies carried out with plants? extracts, there is special interest in antioxidant activities. This work, focused in antioxidant activity, is divided in two parts: the first uses EPR technique to study the antioxidant activities neutralizing free radicals, while the second one uses DFT, in computational simulation, to understand the results obtained from the first part. Ten vegetable extracts were analyzed: Swartzia langsdorffii, Machaerium villosum, Pterogyne nitens, Maytenus ilicifolia (bark root extracts), Pera glabrata, Aegiphyla sellowiana, Copaifera langsdorffii, Chrysophyllum inornatum, Iryanthera juruensis (leaves and seeds), Didymopanax vinosum. The study with EPR uses two different methods: the first method measures the antioxidant activity by monitoring the amount of free radicals, DPPH and TEMPOL, that are in contact with the plant extract, the second method uses spin trap DMPO with Fenton reaction (Fe2+ + H2O2 => Fe3+ + HO- + HO) for the study of the plant extract antioxidant activity against the hydroxyl radical (OH?). The computational simulation of TEMPOL, DPPH and DMPO is carried out using a method of first principles within the Density Functional Theory and pseudopotentials. The code is SIESTA. The conclusions indicate that the Iryanthera juruensis extract, as of leaves as of seeds, exhibits accentuated antioxidants activities, in all of the used methods. The computational simulation indicated that the TEMPOL is less reactive than the DPPH, because the lower energy in its reduction reaction. As some of these species are already used popularly by medicinal properties, future studies for correct identification of the antioxidant compounds and its possible use, as in the food industry as in the pharmaceutical industry, should be realized.
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Atividade antioxidante de extratos vegetais da flora brasileira: estudo com ressonância paramagnética eletrônica (RPE) e teoria do funcional da densidade (TFD) / Antioxidant Activity of Plant Extracts from Brazilian Flora: Study of Electron Paramagnetic Resonance (EPR) and Density Functional Theory (DFT).Adevailton Bernardo dos Santos 03 July 2006 (has links)
Há, no Brasil, uma enorme diversidade de espécies vegetais, e um conhecimento popular de várias propriedades medicinais das mesmas. Dentre os estudos realizados com extratos de plantas, há um interesse especial na atividade antioxidante. Este trabalho, focado em atividade antioxidante, é dividido em duas partes: a primeira, utiliza a técnica de RPE para estudar a ação dos antioxidantes neutralizando os radicais livres, enquanto que a segunda utiliza a TFD para, em simulação computacional, ajudar a entender os resultados obtidos na primeira parte. Foram analisados 10 extratos vegetais: Swartzia langsdorffii, Machaerium villosum, Pterogyne nitens, Maytenus ilicifolia (casca de raiz), Pera glabrata, Aegiphyla sellowiana, Copaifera langsdorffii, Chrysophyllum inornatum, Iryanthera juruensis (folhas e sementes), Didymopanax vinosum. O estudo da atividade antioxidante com RPE utiliza dois métodos diferentes: o primeiro método mede a atividade antioxidante por meio do controle da quantidade de radicais livres, TEMPOL e DPPH, em contato com o extrato vegetal, enquanto que o segundo método utiliza o spin trap DMPO em conjunto com a reação de Fenton (Fe2+ + H2O2 => Fe3+ + HO- + HO) para analisar a ação dos extratos vegetais contra o radical hidroxila (OH?). A simulação computacional dos compostos TEMPOL, DPPH e DMPO é realizada em um método de primeiros princípios na Teoria do Funcional da Densidade, com uso de pseudopotenciais. O código utilizado é o SIESTA. As conclusões indicam que o extrato de Iryanthera juruensis, tanto de folhas quanto de sementes, exibe atividades antioxidantes bastante acentuadas, em todos os métodos utilizados. A simulação computacional aponta o TEMPOL menos reativo que o DPPH, devido a menor energia liberada em sua reação de redução. Sabendo que algumas destas espécies já são usadas popularmente por propriedades medicinais, estudos futuros para a correta identificação do agente antioxidante e seu possível uso, tanto na indústria alimentícia quanto na farmacêutica, deverão ser realizados. / There is, in Brazil, a great diversity of vegetable species, and a popular knowledge of several medicinal properties of the some of them. In studies carried out with plants? extracts, there is special interest in antioxidant activities. This work, focused in antioxidant activity, is divided in two parts: the first uses EPR technique to study the antioxidant activities neutralizing free radicals, while the second one uses DFT, in computational simulation, to understand the results obtained from the first part. Ten vegetable extracts were analyzed: Swartzia langsdorffii, Machaerium villosum, Pterogyne nitens, Maytenus ilicifolia (bark root extracts), Pera glabrata, Aegiphyla sellowiana, Copaifera langsdorffii, Chrysophyllum inornatum, Iryanthera juruensis (leaves and seeds), Didymopanax vinosum. The study with EPR uses two different methods: the first method measures the antioxidant activity by monitoring the amount of free radicals, DPPH and TEMPOL, that are in contact with the plant extract, the second method uses spin trap DMPO with Fenton reaction (Fe2+ + H2O2 => Fe3+ + HO- + HO) for the study of the plant extract antioxidant activity against the hydroxyl radical (OH?). The computational simulation of TEMPOL, DPPH and DMPO is carried out using a method of first principles within the Density Functional Theory and pseudopotentials. The code is SIESTA. The conclusions indicate that the Iryanthera juruensis extract, as of leaves as of seeds, exhibits accentuated antioxidants activities, in all of the used methods. The computational simulation indicated that the TEMPOL is less reactive than the DPPH, because the lower energy in its reduction reaction. As some of these species are already used popularly by medicinal properties, future studies for correct identification of the antioxidant compounds and its possible use, as in the food industry as in the pharmaceutical industry, should be realized.
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