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Alterações do padrão fluxo sanguíneo após tratamento endovascular do aneurisma sacular da aorta com triplo stent : modelo em suínos

Oliveira, Jahir Richard de January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações do padrão fluxo sanguíneo após tratamento endovascular do aneurisma sacular da aorta com triplo stent : modelo em suínos

Oliveira, Jahir Richard de January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações do padrão fluxo sanguíneo após tratamento endovascular do aneurisma sacular da aorta com triplo stent : modelo em suínos

Oliveira, Jahir Richard de January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação não-invasiva das propriedades da parede arterial em pacientes com doença de Behçet / Non-invasive evaluation of arterial wall properties in patients with Behçets disease

Caldas, Cezar Augusto Muniz 14 September 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O envolvimento vascular tem sido reconhecido como uma importante causa de morbidade e mortalidade na Doença de Behçet (DB), mas a importância de métodos não-invasivos em identificar lesões vasculares precoces ainda não foi bem estabelecida. OBJETIVO: Avaliar as propriedades estruturais e funcionais dos vasos na DB utilizando a medida da velocidade de onda de pulso (VOP) carótido-femoral e a avaliação de carótida pelo echo-tracking system. MÉTODOS: Pacientes com DB sem fatores de risco cardiovasculares tradicionais (hipertensão, diabetes, tabagismo e obesidade) foram selecionados consecutivamente. Todos os pacientes com DB realizaram aferição de VOP e ultrasom de carótida. Pacientes com DB foram divididos de acordo com a presença ou não de envolvimento sistêmico (vascular e/ou ocular e/ou sistema nervoso central) e vascular. Controles saudáveis, pareados para sexo e idade, com os mesmos critérios de exclusão foram selecionados. RESULTADOS: Os vinte e três pacientes com DB (11 homens, média de idade de 35,0±7,6 anos), tiveram níveis significativamente maiores de VOP, comparados ao grupo controle (8,4±1,1 vs. 7,5±1,4 m/s, p=0,017). A espessura íntima-média (594,8±138,6 vs. 561,0±134,2 m, p=0,371), o diâmetro diastólico (6383,7±960,4 vs. 6447,6±1159,7 m, p=0,840), a distensão (401,9±117,7 vs. 337,9±175,3 m, p=0,225) e a distensão relativa (6,2±2,8 vs. 5,4±2,4 m, p=0,293) da artéria carótida foram semelhantes entre os grupos. O grupo com doença sistêmica teve níveis significativamente maiores de VOP (8,7±1,2 vs. 7,8±0,7 m/s, p=0,036) comparado àqueles com manifestação exclusivamente mucocutânea. Pacientes com DB e acometimento vascular tiveram os parâmetros de VOP e echotracking similares aos pacientes sem acometimento vascular, mas apresentaram níveis maiores de colesterol total e LDL (p=0,019 e p=0,012, respectivamente). Uma análise de regressão linear multivariada identificou o nível de triglicerídeos como o mais importante fator associado ao aumento dos níveis de VOP (p=0,001) na DB. CONCLUSÕES: A VOP é mais útil do que o ultra-som de carótida para detectar dano vascular em pacientes com DB e enfatizamos o papel da própria doença em promover essas alterações. Os achados reforçam a necessidade de um controle rigoroso de todos os fatores de risco cardiovasculares na DB, particularmente lipoproteínas / INTRODUCTION: Vascular involvement has been recognized as an important cause of morbidity and mortality in Behçets disease (BD) but the role of noninvasive methods in identify early vascular lesions is not established. OBJECTIVE: To evaluate structural and functional properties of vessels in BD using carotid-femoral pulse wave velocity (PWV) and echo-tracking system. METHODS: BD patients without traditional cardiovascular risk factors (hypertension, diabetes, smoking, and obesity) were consecutively selected. All BD patients performed PWV and carotid ultrasound. BD patients were divided according to the presence or not of systemic (vascular and/or ocular and/or central nervous system involvement) and vascular involvement. Healthy controls age- and sex-matched with the same exclusion criteria were selected. RESULTS: The twenty-three BD patients (11 male, mean age 35.0±7.6 years), had a significantly higher PWV levels compared to control group (8.4±1.1 vs. 7.5±1.4 m/s, p=0.017). Intima-media thickness (594.8±138.6 vs. 561.0±134.2 m, p=0.371), diastolic diameter (6383.7±960.4 vs. 6447.6±1159.7 m, p=0.840), distension (401.9±117.7 vs. 337.9±175.3 m, p=0.225), and relative distension (6.2±2.8 vs. 5.4±2.4 m, p=0.293) were similar in both groups. Multivariate linear regression analysis identified triglycerides as the most important factor in increasing PWV levels (p=0.001) in BD. Systemic disease group had significant higher levels of PWV (8.7±1.2 vs. 7.8±0.7 m/s, p=0.036) compared to those with exclusive mucocutaneous manifestations. BD patients with vascular involvement had similar PWV and echo-tracking parameters compared to those without, but had higher total and LDL cholesterol levels (p=0.019 and p=0.012, respectively). CONCLUSIONS: PWV is more useful than carotid ultrasound in detecting structural and functional vascular damage in BD and emphasize the role of the disease itself in promoting these alterations. Our findings also reinforce the need of a rigorous control of all risk factors in BD, particularly lipoproteins
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Avaliação não-invasiva das propriedades da parede arterial em pacientes com doença de Behçet / Non-invasive evaluation of arterial wall properties in patients with Behçets disease

Cezar Augusto Muniz Caldas 14 September 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O envolvimento vascular tem sido reconhecido como uma importante causa de morbidade e mortalidade na Doença de Behçet (DB), mas a importância de métodos não-invasivos em identificar lesões vasculares precoces ainda não foi bem estabelecida. OBJETIVO: Avaliar as propriedades estruturais e funcionais dos vasos na DB utilizando a medida da velocidade de onda de pulso (VOP) carótido-femoral e a avaliação de carótida pelo echo-tracking system. MÉTODOS: Pacientes com DB sem fatores de risco cardiovasculares tradicionais (hipertensão, diabetes, tabagismo e obesidade) foram selecionados consecutivamente. Todos os pacientes com DB realizaram aferição de VOP e ultrasom de carótida. Pacientes com DB foram divididos de acordo com a presença ou não de envolvimento sistêmico (vascular e/ou ocular e/ou sistema nervoso central) e vascular. Controles saudáveis, pareados para sexo e idade, com os mesmos critérios de exclusão foram selecionados. RESULTADOS: Os vinte e três pacientes com DB (11 homens, média de idade de 35,0±7,6 anos), tiveram níveis significativamente maiores de VOP, comparados ao grupo controle (8,4±1,1 vs. 7,5±1,4 m/s, p=0,017). A espessura íntima-média (594,8±138,6 vs. 561,0±134,2 m, p=0,371), o diâmetro diastólico (6383,7±960,4 vs. 6447,6±1159,7 m, p=0,840), a distensão (401,9±117,7 vs. 337,9±175,3 m, p=0,225) e a distensão relativa (6,2±2,8 vs. 5,4±2,4 m, p=0,293) da artéria carótida foram semelhantes entre os grupos. O grupo com doença sistêmica teve níveis significativamente maiores de VOP (8,7±1,2 vs. 7,8±0,7 m/s, p=0,036) comparado àqueles com manifestação exclusivamente mucocutânea. Pacientes com DB e acometimento vascular tiveram os parâmetros de VOP e echotracking similares aos pacientes sem acometimento vascular, mas apresentaram níveis maiores de colesterol total e LDL (p=0,019 e p=0,012, respectivamente). Uma análise de regressão linear multivariada identificou o nível de triglicerídeos como o mais importante fator associado ao aumento dos níveis de VOP (p=0,001) na DB. CONCLUSÕES: A VOP é mais útil do que o ultra-som de carótida para detectar dano vascular em pacientes com DB e enfatizamos o papel da própria doença em promover essas alterações. Os achados reforçam a necessidade de um controle rigoroso de todos os fatores de risco cardiovasculares na DB, particularmente lipoproteínas / INTRODUCTION: Vascular involvement has been recognized as an important cause of morbidity and mortality in Behçets disease (BD) but the role of noninvasive methods in identify early vascular lesions is not established. OBJECTIVE: To evaluate structural and functional properties of vessels in BD using carotid-femoral pulse wave velocity (PWV) and echo-tracking system. METHODS: BD patients without traditional cardiovascular risk factors (hypertension, diabetes, smoking, and obesity) were consecutively selected. All BD patients performed PWV and carotid ultrasound. BD patients were divided according to the presence or not of systemic (vascular and/or ocular and/or central nervous system involvement) and vascular involvement. Healthy controls age- and sex-matched with the same exclusion criteria were selected. RESULTS: The twenty-three BD patients (11 male, mean age 35.0±7.6 years), had a significantly higher PWV levels compared to control group (8.4±1.1 vs. 7.5±1.4 m/s, p=0.017). Intima-media thickness (594.8±138.6 vs. 561.0±134.2 m, p=0.371), diastolic diameter (6383.7±960.4 vs. 6447.6±1159.7 m, p=0.840), distension (401.9±117.7 vs. 337.9±175.3 m, p=0.225), and relative distension (6.2±2.8 vs. 5.4±2.4 m, p=0.293) were similar in both groups. Multivariate linear regression analysis identified triglycerides as the most important factor in increasing PWV levels (p=0.001) in BD. Systemic disease group had significant higher levels of PWV (8.7±1.2 vs. 7.8±0.7 m/s, p=0.036) compared to those with exclusive mucocutaneous manifestations. BD patients with vascular involvement had similar PWV and echo-tracking parameters compared to those without, but had higher total and LDL cholesterol levels (p=0.019 and p=0.012, respectively). CONCLUSIONS: PWV is more useful than carotid ultrasound in detecting structural and functional vascular damage in BD and emphasize the role of the disease itself in promoting these alterations. Our findings also reinforce the need of a rigorous control of all risk factors in BD, particularly lipoproteins
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Análise do fluxo volumétrico arterial e obtenção do índice fêmoro-axilar com mapeamento dúplex / Femoral axillary volume flow ratio as a new index for the assessment of iliac atheriosclerosis

Medeiros, Charles Angotti Furtado de 16 August 2018 (has links)
Orientador: Fábio Hüsemann Menezes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T07:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Medeiros_CharlesAngottiFurtadode_D.pdf: 4155361 bytes, checksum: a61d12a8785ffe83230f77cc5e0b8fde (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivo: Medir o volume de fluxo arterial com mapeamento duplex, calcular a relação do volume de fluxo fêmoro/axilar e discutir a sua utilidade como um novo índice no significado hemodinâmico de uma lesão obstrutiva no segmento aorto-ilíaco. Metodologia: Diversas medidas de volume de fluxo foram obtidas consecutivamente com mapeamento duplex em artérias femorais comuns e axilares de voluntários sadios sem sinais de aterosclerose e de pacientes com diagnóstico comprovado de doença obstrutiva no segmento aorto-ilíaco por meio da medida de pressão segmentar. Posteriormente, o grupo dos pacientes foi submetido à avaliação complementar com segundo exame confirmatório. Resultados: No total, foram executadas 635 medidas de volume de fluxo em dez voluntários sadios e em oito pacientes com estenose severa ou oclusão de artéria ilíaca, sendo dois destes com doença bilateral. Quando se comparou os sujeitos normais e os pacientes com estenose severa ou oclusão de artéria ilíaca houve diferença significativa estatística entre estes dois grupos (p < 0.01 Mann-Whitney). Resultado semelhante foi encontrado na comparação dos membros doentes dos pacientes com seus próprios membros contralaterais normais (p < 0.05 Wilcoxon). A medida do volume de fluxo somente durante a fase sistólica mostrou ser um parâmetro muito mais sensível para diferenciar membros normais de membros alterados. Além disso, ficou demonstrado boa relação entre o índice de pressão de coxa proximal e o índice de fluxo sistólico fêmoro/axilar no grupo dos pacientes com estenose severa ou oclusão de artéria ilíaca (p < 0.01 Correlação de Spearman). Conclusão: O índice que relaciona o volume de fluxo arterial fêmoro/axilar é confiável na avaliação do significado hemodinâmico da doença obstrutiva no segmento aorto-ilíaca e, poderá ser utilizado como uma ferramenta útil durante o segmento destes doentes / Abstract: Objective: To measure the arterial volume flow with duplex scan, calculate femoral/axillary volume flow ratio and discuss its applicability as a new index for the hemodynamic significance of an aorto-iliac occlusive lesion. Methods: Several measures of volume flow were obtained consecutively with duplex scan in both common femoral and axillary arteries of healthy volunteers with no signs of atherosclerosis and patients with documented evidence of occlusive aorto-iliac disease with segmental pressure measurement. Then patients group was sent to complimentary evaluation with a second confirmatory exam. Results: There were a total of 635 measures of volume flow performed in ten healthy volunteers and eight patients with iliac severe stenoses or occlusion, two of then with bilateral disease. When comparing normal subjects and patients with iliac severe stenoses or occlusion there was statistical significant difference between these two groups (p < 0.01 Mann-Whitney). Similar result was found when comparing patient diseased limbs with their own contra-lateral normal side (p < 0.05 Wilcoxon). And measuring the volume flow only during the systolic phase was a much more sensitive parameter for differentiate normal from diseased. Besides that there was found a good correlation between proximal thigh pressure index and femoral/axillary systolic flow ratio in the patients group (p < 0.01 Spearman Correlation). Conclusion: The femoral/axillary volume flow ratio is useful in assessing the hemodynamic significance of aorto-iliac disease and systolic femoral/axillary ratio may also be useful as a follow-up tool / Doutorado / Doutor em Cirurgia
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Avaliação da hemodinâmica cerebral através da técnica de ultrassonografia Doppler e suas correlações com as variações da pressão intracraniana em um modelo animal de hipertensão intracraniana / Evaluation of cerebral hemodynamics using the Doppler ultrasonography technique and its correlations with variations of intracranial pressure in an animal model of intracranial hypertension

Soares, Matheus Schmidt 28 March 2018 (has links)
Introdução: O aumento da pressão intracraniana (PIC) é um problema comum na prática neurocirúrgica, e a monitoração invasiva deste parâmetro faz parte da rotina de unidades de terapia intensiva. O Doppler transcraniano vem sendo testado na avaliação da hemodinâmica cerebral como parâmetro de avaliação não invasiva da PIC, porém há controvérsias na literatura sobre seu real benefício e utilidade nesta situação. Este estudo objetivou correlacionar os dados de avaliação do fluxo sanguíneo cerebral através da técnica de Doppler com as variações da monitoração invasiva da PIC na fase aguda de hipertensão intracraniana em um modelo animal. Métodos: Trata-se de um estudo experimental realizado em suínos. O experimento constou de dois grupos de animais (A e B) com hipertensão intracraniana gerada por insuflação com soro fisiológico de um balão no parênquima cerebral, sendo o grupo A com 4 mL e o grupo B com 7 mL. Nos dois grupos houve uma intervenção clínica com infusão de solução salina a 3% e uma simulação de intervenção cirúrgica (desinsuflação do balão). Em todos os momentos de insuflação do balão e das intervenções foram registrados os valores dos monitores de PIC e do Doppler: velocidades sistólica (VS), diastólica (VD), média (VM) do fluxo sanguíneo cerebral e índice de pulsatilidade (IP). Foram realizadas comparações do comportamento dos parâmetros avaliados pela ultrassonografia Doppler craniana (VS, VD, VM e IP) em relação às variações da PIC intraparenquimatosa. Resultados: Foram estudados 20 suínos sendo 10 no grupo A e 10 no grupo B. Um animal do grupo B foi excluído do estudo, pois foi a óbito antes do término do experimento. Após a insuflação do balão, como era de se esperar, a PIC no grupo B foi superior à do grupo A em todos os momentos, até a desinsuflação do mesmo. Realizada a correlação de Spearman observou-se correlação significativa entre IP e PIC, principalmente logo após insuflação do balão, ou seja, na elevação abrupta da PIC. Não houve correlação entre a PIC e os parâmetros VS, VD e VM. Também não houve variação significativa da PIC após infusão endovenosa de solução salina hipertônica. Conclusão: Este resultado demonstra o potencial do IP como bom parâmetro de avaliação de pacientes com suspeita de elevação hiperaguda e recente da PIC. Não se conseguiu demonstrar os mesmos resultados de correlação entre a PIC e as demais variáveis VS, VD e VM. Diante destes achados, adicionados aos dados conflitantes da literatura disponível até o momento, não se recomenda, por enquanto, a utilização desses parâmetros isoladamente como substitutos da monitoração invasiva da PIC, evidenciando a necessidade de mais estudos clínicos e experimentais / Introduction: Increased intracranial pressure (ICP) is a common problem in neurosurgical practice. Invasive monitoring of ICP in these cases is part of the intensive care unit routine. Transcranial Doppler has been tested in the evaluation of cerebral hemodynamics as a non-invasive evaluation of ICP, but there are controversies in the literature about its real benefit and usefulness in this situation. Thus, this study aimed to correlate the data of cerebral blood flow assessment using the Doppler technique and the invasive monitoring of ICP in the acute phase of intracranial hypertension in an animal model. Methods: This is an experimental study in pigs. During the experiment, an intracerebral expansive mass with an inflatable balloon was simulated. The experiment consisted of two groups (A and B) of animals with intracranial hypertension generated by a ballon inflation inside the cerebral parenchima, group A with 4 mL and group B with 7 mL. In both groups there was a clinical intervention with infusion of 3% saline solution and a simulation of surgical intervention (balloon drain out). The values of ICP and Doppler parameters (systolic (FVs), diastolic (FVd), and mean (FVm) cerebral blood flow velocities) were collected at all moments of balloon inflation and interventions, as well as the pulsatility index (PI). Comparisons of the behavior of the parameters evaluated by Doppler ultrasound (FVs, FVd, FVm and PI) were performed in relation to intraparenchymal ICP. Results: Twenty pigs were studied, 10 in group A and 10 in group B. One pig died in group B and it was excluded. After balloon inflation, as expected, ICP in group B was higher than in group A at all times, until the ballon was empty again. Significant correlation between PI and ICP was obtained when Spearman correlation was performed, mainly shortly after balloon inflation, that is, in the abrupt elevation of ICP. There was no correlation between ICP and FVs, FVd or FVm. There was also no significant change in ICP after intravenous infusion of hypertonic saline solution. Conclusion: These results demonstrate the potential of PI as a good parameter for the evaluation of patients with suspected ICP elevation. It was not possible to demonstrate the same correlation results between the ICP and FVs, FVd or FVm. Due to these results and also to the literature conflicting data to date, the use of these parameters alone as substitutes for the invasive monitoring of ICP is not recommended until now, which shows the need for further clinical and experimental studies
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Análise do fluxo sanguíneo da artéria oftálmica por ultrassonografia Doppler em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso

Soares, Catia Rejane Soares de January 2009 (has links)
A prematuridade está associada com uma alta incidência de complicações no período neonatal sendo uma das mais importantes a retinopatia da prematuridade (ROP) e suas seqüelas: ambliopia, estrabismo, cegueira. Estudos indicam que alterações no fluxo sanguíneo retiniano estão envolvidas na patogênese da ROP causando um crescimento vascular anormal dos vasos da retina. A análise por ultrassonografia Doppler (USD) dos vasos da órbita permite uma estimativa do fluxo sanguíneo local. Objetivo: estabelecer valores de velocidade do fluxo sanguíneo e de seus índices na artéria oftálmica em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso (RNPTMBP) "saudáveis" do nascimento até a alta. Metodologia: Coorte de recémnascidos pré-termos de muito baixo peso, nascidos na UTI Neonatal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de agosto de 2006 a abril de 2008. Foram obtidas as medidas de velocidade sistólica (VS), velocidade diastólica (VD), índice de pulsatilidade (IP) e índice de resistência (IR) da artéria oftálmica por USD nas primeiras 24 horas de vida, com sete dias, com 28 dias e no momento da alta hospitalar. Incluímos RN com peso de nascimento abaixo de 1500 gramas e idade gestacional <= 32 semanas, sem ROP graus 2 e 3, e sem hemorragia peri-intraventricular (HPIV) graus 3 e 4. A análise estatística foi realizada utilizando teste t pareado e análise de variância (ANOVA). Resultados: Foram estudados 46 RNPTMBP (92 olhos examinados). No primeiro exame os valores em média do fluxo sanguíneo e índices da artéria oftálmica foram: VS 18,42 cm/s; VD 6,22 cm/s; IP 1,40; IR 0,70 e com 28 dias de vida: VS 22,38 cm/s; VD 6,97 cm/s; IP 1,51; IR 0,75 (p<0.001). Não houve diferença significativa entre as medidas obtidas no olho direito e no esquerdo, e entre primeiro e segundo exames. Da mesma forma, as medidas obtidas com 28 dias de vida foram similares aquelas no momento da alta hospitalar. Conclusão: Ocorre uma elevação nas velocidades de fluxo sanguíneo da artéria oftálmica do período pós-natal até a alta em recémnascidos pré-termo de muito baixo peso de nascimento "saudáveis". Os índices calculados não mostraram diferença estatisticamente significativa. O conhecimento deste padrão normal poderá auxiliar na prevenção e no screening para detecção de doença ocular. / Retinopathy of prematurity (ROP) is a multifactorial disease of very low birth weight infants (VLBWI), and the vascular component has an important role. Evaluation of retinal blood flow is essential to understand its physiopathology. Objective: To establish normal blood flow velocity and Doppler indices of the ophthalmic arteries from birth to discharge of "healthy" VLBWI.Methods: Cohort study of newborns with birth weight < 1500 grams and gestational age <= 32 weeks born at our Hospital from August 2006 to April 2008. Doppler ultrasound exam was done in both eyes in the first 24 hours after birth, at 7 and 28 days old, and at hospital discharge for systolic velocity (SV), diastolic velocity (DV), pulsatility index (PI) and resistance index (RI). We excluded those with ROP stage 2 and higher, periintraventricular hemorrhage grades 3 and 4, and death. Statistical analysis was performed using paired t test and repeated measures ANOVA. The study was approved by our Ethic Committee.Results: 46 VLBWI (92 eyes) were studied. First exam: SV 18.40 cm/s; DV 6.23 cm/s; PI 1.41; RI 0.70 and 28 days after birth: SV 22.30 cm/s; DV 6.77 cm/s; PI 1,50; RI 0.75 ( p<0.001). Both eyes had similar Doppler findings at all examined moments. SV and DV increased significantly from the first 24 hours to hospital discharge. There were no significant changes during the study period in PI and RI. Conclusions: There was a increase of SV and DV retinal blood flow from birth to hospital discharge in "healthy" VLBWI; other Doppler measurements were stable. Knowing this normal pattern will provide prevention and screening for ROP.
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Análise do fluxo sanguíneo da artéria oftálmica por ultrassonografia Doppler em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso

Soares, Catia Rejane Soares de January 2009 (has links)
A prematuridade está associada com uma alta incidência de complicações no período neonatal sendo uma das mais importantes a retinopatia da prematuridade (ROP) e suas seqüelas: ambliopia, estrabismo, cegueira. Estudos indicam que alterações no fluxo sanguíneo retiniano estão envolvidas na patogênese da ROP causando um crescimento vascular anormal dos vasos da retina. A análise por ultrassonografia Doppler (USD) dos vasos da órbita permite uma estimativa do fluxo sanguíneo local. Objetivo: estabelecer valores de velocidade do fluxo sanguíneo e de seus índices na artéria oftálmica em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso (RNPTMBP) "saudáveis" do nascimento até a alta. Metodologia: Coorte de recémnascidos pré-termos de muito baixo peso, nascidos na UTI Neonatal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de agosto de 2006 a abril de 2008. Foram obtidas as medidas de velocidade sistólica (VS), velocidade diastólica (VD), índice de pulsatilidade (IP) e índice de resistência (IR) da artéria oftálmica por USD nas primeiras 24 horas de vida, com sete dias, com 28 dias e no momento da alta hospitalar. Incluímos RN com peso de nascimento abaixo de 1500 gramas e idade gestacional <= 32 semanas, sem ROP graus 2 e 3, e sem hemorragia peri-intraventricular (HPIV) graus 3 e 4. A análise estatística foi realizada utilizando teste t pareado e análise de variância (ANOVA). Resultados: Foram estudados 46 RNPTMBP (92 olhos examinados). No primeiro exame os valores em média do fluxo sanguíneo e índices da artéria oftálmica foram: VS 18,42 cm/s; VD 6,22 cm/s; IP 1,40; IR 0,70 e com 28 dias de vida: VS 22,38 cm/s; VD 6,97 cm/s; IP 1,51; IR 0,75 (p<0.001). Não houve diferença significativa entre as medidas obtidas no olho direito e no esquerdo, e entre primeiro e segundo exames. Da mesma forma, as medidas obtidas com 28 dias de vida foram similares aquelas no momento da alta hospitalar. Conclusão: Ocorre uma elevação nas velocidades de fluxo sanguíneo da artéria oftálmica do período pós-natal até a alta em recémnascidos pré-termo de muito baixo peso de nascimento "saudáveis". Os índices calculados não mostraram diferença estatisticamente significativa. O conhecimento deste padrão normal poderá auxiliar na prevenção e no screening para detecção de doença ocular. / Retinopathy of prematurity (ROP) is a multifactorial disease of very low birth weight infants (VLBWI), and the vascular component has an important role. Evaluation of retinal blood flow is essential to understand its physiopathology. Objective: To establish normal blood flow velocity and Doppler indices of the ophthalmic arteries from birth to discharge of "healthy" VLBWI.Methods: Cohort study of newborns with birth weight < 1500 grams and gestational age <= 32 weeks born at our Hospital from August 2006 to April 2008. Doppler ultrasound exam was done in both eyes in the first 24 hours after birth, at 7 and 28 days old, and at hospital discharge for systolic velocity (SV), diastolic velocity (DV), pulsatility index (PI) and resistance index (RI). We excluded those with ROP stage 2 and higher, periintraventricular hemorrhage grades 3 and 4, and death. Statistical analysis was performed using paired t test and repeated measures ANOVA. The study was approved by our Ethic Committee.Results: 46 VLBWI (92 eyes) were studied. First exam: SV 18.40 cm/s; DV 6.23 cm/s; PI 1.41; RI 0.70 and 28 days after birth: SV 22.30 cm/s; DV 6.77 cm/s; PI 1,50; RI 0.75 ( p<0.001). Both eyes had similar Doppler findings at all examined moments. SV and DV increased significantly from the first 24 hours to hospital discharge. There were no significant changes during the study period in PI and RI. Conclusions: There was a increase of SV and DV retinal blood flow from birth to hospital discharge in "healthy" VLBWI; other Doppler measurements were stable. Knowing this normal pattern will provide prevention and screening for ROP.
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Análise do fluxo sanguíneo da artéria oftálmica por ultrassonografia Doppler em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso

Soares, Catia Rejane Soares de January 2009 (has links)
A prematuridade está associada com uma alta incidência de complicações no período neonatal sendo uma das mais importantes a retinopatia da prematuridade (ROP) e suas seqüelas: ambliopia, estrabismo, cegueira. Estudos indicam que alterações no fluxo sanguíneo retiniano estão envolvidas na patogênese da ROP causando um crescimento vascular anormal dos vasos da retina. A análise por ultrassonografia Doppler (USD) dos vasos da órbita permite uma estimativa do fluxo sanguíneo local. Objetivo: estabelecer valores de velocidade do fluxo sanguíneo e de seus índices na artéria oftálmica em recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso (RNPTMBP) "saudáveis" do nascimento até a alta. Metodologia: Coorte de recémnascidos pré-termos de muito baixo peso, nascidos na UTI Neonatal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de agosto de 2006 a abril de 2008. Foram obtidas as medidas de velocidade sistólica (VS), velocidade diastólica (VD), índice de pulsatilidade (IP) e índice de resistência (IR) da artéria oftálmica por USD nas primeiras 24 horas de vida, com sete dias, com 28 dias e no momento da alta hospitalar. Incluímos RN com peso de nascimento abaixo de 1500 gramas e idade gestacional <= 32 semanas, sem ROP graus 2 e 3, e sem hemorragia peri-intraventricular (HPIV) graus 3 e 4. A análise estatística foi realizada utilizando teste t pareado e análise de variância (ANOVA). Resultados: Foram estudados 46 RNPTMBP (92 olhos examinados). No primeiro exame os valores em média do fluxo sanguíneo e índices da artéria oftálmica foram: VS 18,42 cm/s; VD 6,22 cm/s; IP 1,40; IR 0,70 e com 28 dias de vida: VS 22,38 cm/s; VD 6,97 cm/s; IP 1,51; IR 0,75 (p<0.001). Não houve diferença significativa entre as medidas obtidas no olho direito e no esquerdo, e entre primeiro e segundo exames. Da mesma forma, as medidas obtidas com 28 dias de vida foram similares aquelas no momento da alta hospitalar. Conclusão: Ocorre uma elevação nas velocidades de fluxo sanguíneo da artéria oftálmica do período pós-natal até a alta em recémnascidos pré-termo de muito baixo peso de nascimento "saudáveis". Os índices calculados não mostraram diferença estatisticamente significativa. O conhecimento deste padrão normal poderá auxiliar na prevenção e no screening para detecção de doença ocular. / Retinopathy of prematurity (ROP) is a multifactorial disease of very low birth weight infants (VLBWI), and the vascular component has an important role. Evaluation of retinal blood flow is essential to understand its physiopathology. Objective: To establish normal blood flow velocity and Doppler indices of the ophthalmic arteries from birth to discharge of "healthy" VLBWI.Methods: Cohort study of newborns with birth weight < 1500 grams and gestational age <= 32 weeks born at our Hospital from August 2006 to April 2008. Doppler ultrasound exam was done in both eyes in the first 24 hours after birth, at 7 and 28 days old, and at hospital discharge for systolic velocity (SV), diastolic velocity (DV), pulsatility index (PI) and resistance index (RI). We excluded those with ROP stage 2 and higher, periintraventricular hemorrhage grades 3 and 4, and death. Statistical analysis was performed using paired t test and repeated measures ANOVA. The study was approved by our Ethic Committee.Results: 46 VLBWI (92 eyes) were studied. First exam: SV 18.40 cm/s; DV 6.23 cm/s; PI 1.41; RI 0.70 and 28 days after birth: SV 22.30 cm/s; DV 6.77 cm/s; PI 1,50; RI 0.75 ( p<0.001). Both eyes had similar Doppler findings at all examined moments. SV and DV increased significantly from the first 24 hours to hospital discharge. There were no significant changes during the study period in PI and RI. Conclusions: There was a increase of SV and DV retinal blood flow from birth to hospital discharge in "healthy" VLBWI; other Doppler measurements were stable. Knowing this normal pattern will provide prevention and screening for ROP.

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