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Medicao dos receptores ativados por proteases (PARs) em atividades biologicas da giroxina / Protease activated receptors (PARs) mediation in gyroxin biological activitySILVA, JOSE A.A. da 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:27:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T13:59:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A giroxina é uma enzima serinoprotease do veneno da cascavel sul-americana Crotalus durissus terrificus. É uma toxina apenas parcialmente caracterizada e com múltiplas atividades. Atua na coagulação, na diminuição da pressão arterial e induz um comportamento neurotóxico descrito como rolamento em barril. Os mecanismos envolvidos nestas atividades não são conhecidos. Considerando que a giroxina é uma enzima com alto potencial para ser um novo fármaco com aplicações em clínica médica como a trombina, tripsina, ancrod®, batroxobin® e calicreína, é importante determinar como a giroxina atua. As análises em eletroforese em gel de poliacrilamida e dicroísmo circular confirmaram a pureza e integridade da molécula. A administração intravenosa em camundongos comprovou a neurotoxicidade (rolamento em barril). O estudo in vivo com microscopia intravital comprovou que a giroxina induz vasodilatação com participação dos receptores ativados por proteases (PARs), do óxido nítrico e da Na+K+ATPase. A adesão e rolamento de leucócitos indicaram que não possui atividade pró-inflamatória. A giroxina induziu a agregação plaquetária, que foi bloqueada pelos inibidores dos receptores PAR-1 e PAR-4 (SCH 79797 e tcY-NH2, respectivamente). Finalmente, foi demonstrado que a giroxina alterou temporariamente a permeabilidade da barreira hematoencefálica (BHE). Neste estudo foi comprovado que os receptores ativados por proteases e o óxido nítrico são mediadores envolvidos nas atividades biológicas da giroxina. / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Estudo do veneno de Crotalus vegrandis e de suas frações com atividade antitumoral / Study of venom Crotalus vegrandis and their fractions with antitumor activityFUCASE, TAMARA M. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:00:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Os venenos de serpentes são complexas misturas com proteínas e peptídeos que apresentam uma variedade de atividades biológicas. Devido à riqueza de seus componentes, várias moléculas encontradas no veneno vêm sendo utilizadas com fins terapêuticos, como agentes anticoagulantes ou analgésicos. Recentemente, diversos estudos têm mostrado que substâncias oriundas do veneno de serpentes são eficazes agentes antitumorais tanto in vivo quanto in vitro. Os estudos referentes ao veneno de C. vegrandis são escassos, o que o torna um interessante objeto de investigação para o isolamento de possíveis biomoléculas com potencial antitumorigênico. No presente trabalho analisamos este veneno com o intuito de isolar novas toxinas com atividade antitumoral. Observamos atividade em varias frações que apresentaram imunoreatividade frente a um anticorpo anti-jararagina, sugerindo a presença de metaloproteinases que, sabidamente, apresentam atividade contra certos tipos de tumores. Pela análise de seqüenciamento de novo foram identificadas sequencias peptídicas idênticas as encontradas na espécie C.durissus durissus. Foi identificada também uma fração ativa de baixo peso molecular que acreditamos ser um análogo à crotoxina que já foi relatada neste veneno. / Dissertação (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP / FAPESP:09/11038-3
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Estudo morfocitologico comparativo de crotoxina nativa e irradiada em tecidos e celulas de camundongos CBA/JCARDI, BRUNO A. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:02:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
05831.pdf: 9371868 bytes, checksum: edde31cededa88727eb00eed0bb47ed5 (MD5) / Dissertacao (Mestrado) / IPEN/D / Intituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Inibição do crescimento da microflora oral por venenos de serpentes / Growth inhibition of oral microflora by snake venomsMOSCA, RODRIGO C. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A saúde bucal, na maioria dos municípios brasileiros, constitui ainda um grande desafio aos princípios do Sistema Único de Saúde, principalmente no que se refere à universalização, à eqüidade do atendimento e alto custo envolvido na terapia restauradora. A procura pela descoberta de novos compostos metabólicos com atividade antibacteriana para a prevenção de doenças bucais e talvez com menores impactos a saúde e financeiros, seria muito importante para obtenção de um meio efetivo de controle da formação de um biofilme patogênico e da cárie dental. O objetivo deste trabalho é estudar a viabilidade biotecnológica do uso de venenos nativos de diferentes serpentes quanto à capacidade de inibir o crescimento de Streptococcus mutans, principal agente envolvido na cárie dental. Nossos resultados mostraram que os venenos das serpentes Bothrops moojeni e Bothrops jararacussu inibiram o crescimento de Streptococcus mutans e o componente responsável pela inibição parece ser a peróxido de hidrogênio. Apesar de ainda não totalmente conclusivos, os ensaios já realizados, permitem afirmar que venenos de serpentes são ferramentas importantes na inibição do crescimento de patógenos, especificamente daqueles envolvidos nas doenças cariogênicas. / Dissertacao (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Efeitos da radiacao ionizante na crotoxina (Toxina do veneno de Crotalus durissus terrificus) .Estudos ao nivel molecularSOUZA FILHO, JAYME N. de 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:08:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
03363.pdf: 872460 bytes, checksum: 6bd3f0729d3a57bb0a67e2ad3014d089 (MD5) / Dissertacao (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Otimizacao da atenuacao da toxidade do veneno crotalico irradiado e estudo de suas propriedades imunologicasCLISSA, PATRICIA B. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:41:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
04671.pdf: 3595806 bytes, checksum: b137796962607c1c77773099a975a30c (MD5) / Dissertacao (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Atividades da peçonha da Bothrops lanceolatus e sua neutralização com imunesoros especificos / Poison activities of the Bothrops lanceolatus and your neutralization with specific immuneserumsCarvalho, Marcelo de 12 August 2018 (has links)
Orientador: Albetiza Lobo de Araujo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T13:28:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Carvalho_Marcelode_M.pdf: 3101951 bytes, checksum: d4351a3ac8b227a606a71136547a3073 (MD5)
Previous issue date: 2008 / Resumo: Envenenamentos causados por picadas de serpentes peçonhentas, resultam em graves efeitos biológicos devido à complexidade das peçonhas, condições da vítima, fatores genéticos, entre outros. O tratamento mais eficaz em acidentes ofídicos se faz com uso da soroterapia, embora possa ocorrer reações de hipersensibilidade. A Bothrops lanceolatus endêmica da Ilha da Martinica no Caribe, possui atividades biológicas que se assemelham as das Bothrops brasileiras.
Camundongos previamente tratados com 4,8µg/g da peçonha da Bothrops lanceolatus e após 72 horas imunizados com eritrócitos de carneiro (EC) apresentaram uma inibição na produção de anticorpos anti-EC, tanto na resposta primária, quanto na secundária (P<0,05). Esse resultado foi observado com a fração I (2,4µg/g) (P<0,05), obtida por cromatografia de exclusão em Sephadex G-100. Já a fração II (FII) (2,4µg/g) não apresentou essa inibição (P>0,05). Coelhos imunizados com 1mg da FII em adjuvante de Freund, produziram um imunesoro (Anti-FII) mais reativo ao veneno da Bothrops lanceolatus que o imunesoro comercial (Anti-BL) produzido em eqüinos demonstrado através de testes de Imunodifusão e ELISA. Ambos imunesoros neutralizaram as atividades hemorrágica, hemolítica, caseinolítica, esterásica e coagulante da peçonha da Bothrops lanceolatus. O Anti-FII foi mais eficiente em neutralizar as atividades hemolítica e caseinolítica e o Anti-BL, as atividades hemorrágica e coagulante. A esterásica foi igualmente neutralizada por ambos. Nossos resultados indicam que através da seleção do imunógeno, consegue-se produzir imunesoros mais potentes para neutralizarem os efeitos fisiopatológicos observados nos envenenamentos ofídicos. / Abstract: Poisonings caused by venom snakes bitten resulte in serious biological efects due to several factors, such as: the complexity of ofidic poison, victim conditions, genetic factors, and others. The most efficacious treatment of these ofidic accidents is made by serum therapy that may cause hypersensibility reactions. Endemic Bothrops lanceolatus (BL) from the Caribbean Island Martinica has some biological activities similar to the brazilian Bothrops. Mice previous treated with 4.8µg/g Bothrops lanceolatus poison and after 72 hours immunized with sheep erythrocytes (SE) showed inhibition in the production of antibodies Anti-SE in primary and secondary response (P<0.05). This effect was also noticed with the fraction I (2.4µg/g) (P<0.05) obtained by Sephadex G-100 exclusion chromatography. The fraction II (FII) (2.4µg/g) of Bothrops lanceolatus, which did not present significant inhibition of immune response (P>0.05), was used as antigen (in immunization). Rabbit's immunized with 1mg the fraction II in adjuvant of Freund produced immuneserum (Anti-FII) more reactive for Bothrops lanceolatus venom than the commercial (Anti-BL) one produced in equines demonstrated by tests of immunodifusion and ELISA. Both immuneserums neutralized the hemorrhagic, hemolytic, caseinolytic, esterolytic and coagulation activities of the Bothrops lanceolatus poison. The Anti-FII was more efficient in neutralization of hemolytic and caseinolytic activities and Anti-BL hemorrhagic and coagulation activities. The esterolytic activity was equaly neutralized in both immuneserums.
Our results suggest that through the selection of antigen (immunogenic) it is possible to produce more potent immuneserum to neutralize the physiopathological effects observed in the ophidians poisonings. / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Transcriptoma da glândula de veneno de Bothrops atrox. / Transcriptome of Bothrops atrox venom gland.Márcia Neiva 14 April 2011 (has links)
A espécie Bothrops atrox é responsável por grande parte dos acidentes no estado do Amazonas. No entanto, ainda são poucos os estudos sobre as toxinas que compõem o veneno dessa serpente, os mecanismos envolvidos na sintomatologia dos acidentes, bem como de formas de inibição. Os soros antiveneno utilizados atualmente com o objetivo de neutralizar as atividades sistêmicas e locais dos venenos mostraram reatividade cruzada entre componentes dos venenos de serpentes do gênero Bofhrops (MOURA DA SILVA et al., 1990). No entanto alguns componentes do veneno não apresentaram essa reatividade (SILES-VILARROEL et al.., 1974), mostrando a existência de toxinas espécie específicas.Os venenos de serpentes estão sujeitos a grandes variações induzidas por diversos aspectos ontogenéticos e influencia do habitat. Assim, essas variações podem gerar toxinas espécie específicas cujos mecanismos de ação ainda são desconhecidos e que os anticorpos presentes nos antivenenos disponíveis não sejam capazes de reconhecer e neutralizar eficientemente. O gênero Bothrops possui espécies extremamente variáveis, algumas de difícil classificação taxonõmica, e novas espécies têm sido descobertas recentemente. Como contribuição para o acúmulo de informações a respeito das diferentes composições do veneno do gênero Bothrops, e para o conhecimento de toxinas já isoladas e as ainda não isoladas na espécie tipo Bothrops atrox, foi construída uma biblioteca de cDNA da glândula de veneno.Os dados obtidos são importantes para a elaboração de um painel da expressão gênica dessa espécie e permitirá a identificação de toxinas que podem ser comuns ou não ao veneno de outras espécies do gênero. Aliado a isso, esses dados permitirão a correlação com o estudo proteõmico, e possivelmente fornecerão subsídios para a melhoria da terapêutica empregada no tratamento dos casos envenamento na região. / The species Bothrops atrox is responsible for most accidents in state of Amazonas. However, there are few studies on toxins that make up the venom of this snake, mechanisms involved in symptomatology of accidents, as well as inhibition forms. Sera antivenom currently used in order to neutralize the systemic and local activities of the venoms showed cross-reactivity between components of the venom of Bothrops (MOURA DA SILVA et al., 1990). However some components of the venom showed no reactivity (SILES-VILARROEL et al., 1974), indicating the existence of species-specific toxins. Snake venoms are subject to large variations induced by several aspects and influences of ontogenetic habitat. Thus, these variations can produce toxins whose mechanisms of species-specific action are still unknown and antibodies present in available antivenoms maybe not are capable to recognize and neutralize some toxins efficiently. Bothrops species have highly variable, some of difficult taxonomic classification and new species have been discovered recently. As a contribution to gain of information about of different compositions of Bothrops venom and to knowledge of toxins not yet isolated and the isolated in Bothrops atrox type species we constructed a venom gland cDNA library . The data obtained are important for the development of gene expression panel of this species and enable the identification of toxins common or not in the venom of other species. These data will allow correlation with the proteomic study, and possibly provide input for improving the therapeutic used in the treatment of accidents cases in the region.
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Vias de sinalização desencadeadas pela estimulação do adrenoceptor <font face=\"symbol\">b em células secretoras da glândula de veneno da serpente Bothrops jararaca. / Signaling pathways triggered by the stimulation of the <font face=\"symbol\">b adrenoceptor in secretory cells of the venom gland of the snake Bothrops jararaca.Zablith, Mariana Bayerlein 08 October 2007 (has links)
O adrenoceptor <font face=\"symbol\">b está presente na glândula de veneno de Bothrops jararaca, tanto no estado quiescente como no ativado por 4 dias, entretanto, quando estimulado, aumenta os níveis de AMPc somente em células secretoras no estado quiescente. Neste trabalho, estudamos funcionalmente o adrenoceptor <font face=\"symbol\">b durante o ciclo de produção de veneno e verificamos a sua função. Mostramos que a estimulação do adrenoceptor <font face=\"symbol\">b promove aumento na taxa de acidificação do meio extracelular em células quiescentes e ativadas por 4 dias, mas não por 15 dias. Em células quiescentes, a estimulação do adrenoceptor <font face=\"symbol\">b também promove o influxo de cálcio, via canais operados por voltagem e por receptor e a liberação de cálcio de estoques intracelulares sensíveis a tapsigargina. Em células ativadas por 4 dias, o aumento de cálcio citosólico é significativamente menor do que em células quiescentes, confirmando a dessensibilização deste receptor. PKA não participa desta sinalização. Dados in vivo mostram que o adrenoceptor <font face=\"symbol\">b é importante para desencadear o ciclo de produção de veneno. / <font face=\"symbol\">b adrenoceptor is present in quiescent and 4 days activated secretory cells of venom gland of Bothrops jararaca snake, however its stimulation increase cAMP production only in quiescent cells. In this work, we functionally characterized <font face=\"symbol\">b adrenoceptor during the venom production cycle and verified its function in venom production. We showed that the stimulation of <font face=\"symbol\">b adrenoceptor increases the rate of extracellular acidification in quiescent and 4 days activated cells, but not in 15 days activated cells. In quiescent cells, <font face=\"symbol\">b adrenoceptor stimulation also triggers calcium influx through voltage-operated and receptor-operated calcium channels, and calcium release from tapsigargin-sensitive stores. In 4 days activated cells, <font face=\"symbol\">b adrenoceptor stimulation promotes smaller increases in citosolic calcium concentration than in quiescent cells, confirming that this adrenoceptor undergoes to dessensitization. PKA does not participate in calcium signaling. In vivo experiments showed that <font face=\"symbol\">b adrenoceptor is important to trigger the cycle of venom production.
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Vias de sinalização desencadeadas pela estimulação do adrenoceptor <font face=\"symbol\">b em células secretoras da glândula de veneno da serpente Bothrops jararaca. / Signaling pathways triggered by the stimulation of the <font face=\"symbol\">b adrenoceptor in secretory cells of the venom gland of the snake Bothrops jararaca.Mariana Bayerlein Zablith 08 October 2007 (has links)
O adrenoceptor <font face=\"symbol\">b está presente na glândula de veneno de Bothrops jararaca, tanto no estado quiescente como no ativado por 4 dias, entretanto, quando estimulado, aumenta os níveis de AMPc somente em células secretoras no estado quiescente. Neste trabalho, estudamos funcionalmente o adrenoceptor <font face=\"symbol\">b durante o ciclo de produção de veneno e verificamos a sua função. Mostramos que a estimulação do adrenoceptor <font face=\"symbol\">b promove aumento na taxa de acidificação do meio extracelular em células quiescentes e ativadas por 4 dias, mas não por 15 dias. Em células quiescentes, a estimulação do adrenoceptor <font face=\"symbol\">b também promove o influxo de cálcio, via canais operados por voltagem e por receptor e a liberação de cálcio de estoques intracelulares sensíveis a tapsigargina. Em células ativadas por 4 dias, o aumento de cálcio citosólico é significativamente menor do que em células quiescentes, confirmando a dessensibilização deste receptor. PKA não participa desta sinalização. Dados in vivo mostram que o adrenoceptor <font face=\"symbol\">b é importante para desencadear o ciclo de produção de veneno. / <font face=\"symbol\">b adrenoceptor is present in quiescent and 4 days activated secretory cells of venom gland of Bothrops jararaca snake, however its stimulation increase cAMP production only in quiescent cells. In this work, we functionally characterized <font face=\"symbol\">b adrenoceptor during the venom production cycle and verified its function in venom production. We showed that the stimulation of <font face=\"symbol\">b adrenoceptor increases the rate of extracellular acidification in quiescent and 4 days activated cells, but not in 15 days activated cells. In quiescent cells, <font face=\"symbol\">b adrenoceptor stimulation also triggers calcium influx through voltage-operated and receptor-operated calcium channels, and calcium release from tapsigargin-sensitive stores. In 4 days activated cells, <font face=\"symbol\">b adrenoceptor stimulation promotes smaller increases in citosolic calcium concentration than in quiescent cells, confirming that this adrenoceptor undergoes to dessensitization. PKA does not participate in calcium signaling. In vivo experiments showed that <font face=\"symbol\">b adrenoceptor is important to trigger the cycle of venom production.
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