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TVMSE : uma implementação do versionamento de esquemas segundo o modelo TVMJantsch, Anelise January 2003 (has links)
Um esquema de banco de dados certamente sofrerá alguma alteração com o passar do tempo. Algumas das causas destas modificações são ocorrência de um aumento no domínio do sistema, erros ocorridos na fase de projeto, mudanças na realidade representada pelo sistema, ou a necessidade de melhoria no seu desempenho. O uso de bancos de dados temporais é uma alternativa para o armazenamento das informações da evolução, pois permite sua recuperação por meio do histórico de suas mudanças. O presente trabalho propõe um ambiente para implementar evolução de esquemas sobre um BDOO, utilizando o Modelo Temporal de Versões (TVM). Deste modo, características de versões e de tempo são utilizadas tanto no nível dos esquemas como nos dados armazenados. Estados são associados às versões de esquema para representar seus estágios de desenvolvimento durante a evolução. O gerenciamento das versões de esquema é realizado por intermédio de uma camada denominada meta-esquema. Em um outro nível, o gerenciamento das instâncias é realizado por meio de uma camada denominada metadados, inserida para cada versão de esquema definida. Por intermédio destes controles é possível analisar a evolução dos esquemas como um todo e, para cada esquema, as correspondentes versões de seus dados e sua evolução temporal. Algumas alternativas de consulta para um ambiente com estas características são analisadas. O trabalho apresenta, ainda, as características básicas de um protótipo implementado para verificar a viabilidade da proposta apresentada.
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Uma interface visual para modelos de bancos de dados orientados a objetos com suporte para versõesSilva, Juliano Tonezer da January 1998 (has links)
Este trabalho apresenta o projeto de uma interface visual para modelos de bancos de dados orientados a objetos, com suporte para versões. Um requisito importante, não atendido pelas interfaces visuais específicas e genéricas para sistemas orientados a objetos, é a capacidade de definir e manipular versões de um objeto nos vários níveis da hierarquia de classes (herança por extensão, adotada pelo modelo de versões [GOL 95]). As interfaces, que manipulam versões, suportam essa característica no nível mais especializado da hierarquia (herança por refinamento, adotada pelos principais SGBDOOs). Procurando prover a possibilidade do versionamento de objetos nos vários níveis da hierarquia de classes, surgiu a motivação para projetar e desenvolver uma interface visual com funcionalidades de interfaces existentes (específicas e genéricas) e que obedeça às características principais dos Modelos de Dados Orientados a Objetos e do Modelo de Versões [GOL 95], seguindo as características recomendadas para interfaces visuais para MDOOs, propostas em [SIL 96]. Foi implementado um protótipo com algumas das características projetadas para o browser de objeto e seu suporte para versões.
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Evolução de esquemas em bancos de dados orientados a objetos utilizando versões / Schema evolution in object oriented data bases using versionsFornari, Miguel Rodrigues January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta um mecanismo para evolução de esquemas para bancos de dados orientados a objetos. A necessidade de alteração do esquema conceitual de dados pode surgir em qualquer momento da vida de um sistema, por motivos como incorporar novas especificações e necessidades do usuário, reaproveitamento de classes em outros sistemas a correção de falhas de modelagem. Uma ferramenta deste tipo deve permitir ao usuário a maior variedade possível de alterações e, ao mesmo tempo, possibilitar um alto grau de independência lógica de dados, para reduzir ao máximo possível a necessidade de alteração dos programas de aplicação que utilizam o esquema. O modelo de dados utilizado está baseado nos modelos de outros sistemas orientados a objetos, como Orion é O2. Ele permite a definição de classes, atributos simples e construídos pelo usuário, métodos, como forma de encapsular os objetos e herança múltipla de atributos e métodos para subclasses. Além disso, para manter o histórico de modificações realizadas, versões de instâncias, classes e métodos são utilizadas. Versões de um objeto formam um grafo acíclico, sendo a versão mais recente a "default". Como forma de manter a coerência no uso de versões de diferentes objetos, o conceito de contextos de esquemas é definido. A proposta baseia-se no conceito de invariantes, condições básicas para a base de dados ser considerada válida e consistente pelo sistema. Invariantes estruturais e comportamentais são definidos e mantidos. Diversas operações que podem ser realizadas sobre um esquema são descritas, detalhando para cada uma as suas opções e efeitos. Alguns mecanismos auxiliares para aumentar a transparência de alterações de esquemas são esboçados. Como uma aplicação específica do mecanismo genérico apresentado, outro é desenvolvido para o ambiente STAR. Seu modelo de dados e os gerentes de versões e metodologia são explicados, tendo suas características mais relevantes para este trabalho detalhadas. Tomando o esquema de objeto como um esquema de dados e as tarefas do gerente de metodologias como métodos, o mecanismo também se baseia em invariantes que são utilizados para validar a correção das modificações realizadas, cuja semântica está descrita detalhadamente. O mecanismo definido revelou-se extremamente flexível e capaz de manter não só o histórico do desenvolvimento de determinada aplicação, como também alternativas de um mesmo sistema que esteja sendo construído utilizando um banco de dados orientado a objetos, tendo atendido satisfatoriamente aos requisitos básicos definidos inicialmente. / This work presents a schema evolution mechanism, based on an object oriented data model. Conceptual schema modifications are needed al any moment in the life cycle of a system, for example, to incorporate new specifications and users' solicitations, to reuse classes developed for other system and to correct modeling errors. This mechanism has to allow a great number of different operations and, at the same time, a high data logic independence to reduce the number of changes in applications programs. For this proposal we are considering an object oriented data model, similar to those existing in Orion and O2. Class definitions, simple attributes and attributes constructed by the user, methods to encapsulate objects and multiple inheritance of attributes and methods to subclasses are allowed. Instances, classes and methods are versionable. Connected directed acyclic graphs organize the versions of an object. There is one current version, which either is the most recent (the default) or one defined by the user. Schema contexts are introduced to keep track of the correspondence that exists among all the versions created, assuring the selection of a method version adequate for a version instance. The mechanism is based on schema invariants, that are basic conditions that always must be satisfied in order to insure that the schema is in a correct state. Structural and behavioral invariants are defined and checked by the system. The designer can use a complete set of operations to change the schema. The semantic of all operations is described, with its options and effects. Some auxiliary mechanisms are incorporated to facilitate schema change transparency. As an application, a generic mechanism for schema evolution is developed to the STAR framework. The data model, version and methodology managers of STAR are explained. The mechanism is based on invariants to validated changes considering an object schema as conceptual schema. and the methodology manager tasks like methods. The mechanism is extremely flexible and capable of maintaining the history of schema development and alternatives of classes ; methods and instances' descriptions. The previously defined characteristics are allowed in a satisfactorily way, resulting in a very useful tool for software design.
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Evolução de esquemas em bancos de dados orientados a objetos utilizando versões / Schema evolution in object oriented data bases using versionsFornari, Miguel Rodrigues January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta um mecanismo para evolução de esquemas para bancos de dados orientados a objetos. A necessidade de alteração do esquema conceitual de dados pode surgir em qualquer momento da vida de um sistema, por motivos como incorporar novas especificações e necessidades do usuário, reaproveitamento de classes em outros sistemas a correção de falhas de modelagem. Uma ferramenta deste tipo deve permitir ao usuário a maior variedade possível de alterações e, ao mesmo tempo, possibilitar um alto grau de independência lógica de dados, para reduzir ao máximo possível a necessidade de alteração dos programas de aplicação que utilizam o esquema. O modelo de dados utilizado está baseado nos modelos de outros sistemas orientados a objetos, como Orion é O2. Ele permite a definição de classes, atributos simples e construídos pelo usuário, métodos, como forma de encapsular os objetos e herança múltipla de atributos e métodos para subclasses. Além disso, para manter o histórico de modificações realizadas, versões de instâncias, classes e métodos são utilizadas. Versões de um objeto formam um grafo acíclico, sendo a versão mais recente a "default". Como forma de manter a coerência no uso de versões de diferentes objetos, o conceito de contextos de esquemas é definido. A proposta baseia-se no conceito de invariantes, condições básicas para a base de dados ser considerada válida e consistente pelo sistema. Invariantes estruturais e comportamentais são definidos e mantidos. Diversas operações que podem ser realizadas sobre um esquema são descritas, detalhando para cada uma as suas opções e efeitos. Alguns mecanismos auxiliares para aumentar a transparência de alterações de esquemas são esboçados. Como uma aplicação específica do mecanismo genérico apresentado, outro é desenvolvido para o ambiente STAR. Seu modelo de dados e os gerentes de versões e metodologia são explicados, tendo suas características mais relevantes para este trabalho detalhadas. Tomando o esquema de objeto como um esquema de dados e as tarefas do gerente de metodologias como métodos, o mecanismo também se baseia em invariantes que são utilizados para validar a correção das modificações realizadas, cuja semântica está descrita detalhadamente. O mecanismo definido revelou-se extremamente flexível e capaz de manter não só o histórico do desenvolvimento de determinada aplicação, como também alternativas de um mesmo sistema que esteja sendo construído utilizando um banco de dados orientado a objetos, tendo atendido satisfatoriamente aos requisitos básicos definidos inicialmente. / This work presents a schema evolution mechanism, based on an object oriented data model. Conceptual schema modifications are needed al any moment in the life cycle of a system, for example, to incorporate new specifications and users' solicitations, to reuse classes developed for other system and to correct modeling errors. This mechanism has to allow a great number of different operations and, at the same time, a high data logic independence to reduce the number of changes in applications programs. For this proposal we are considering an object oriented data model, similar to those existing in Orion and O2. Class definitions, simple attributes and attributes constructed by the user, methods to encapsulate objects and multiple inheritance of attributes and methods to subclasses are allowed. Instances, classes and methods are versionable. Connected directed acyclic graphs organize the versions of an object. There is one current version, which either is the most recent (the default) or one defined by the user. Schema contexts are introduced to keep track of the correspondence that exists among all the versions created, assuring the selection of a method version adequate for a version instance. The mechanism is based on schema invariants, that are basic conditions that always must be satisfied in order to insure that the schema is in a correct state. Structural and behavioral invariants are defined and checked by the system. The designer can use a complete set of operations to change the schema. The semantic of all operations is described, with its options and effects. Some auxiliary mechanisms are incorporated to facilitate schema change transparency. As an application, a generic mechanism for schema evolution is developed to the STAR framework. The data model, version and methodology managers of STAR are explained. The mechanism is based on invariants to validated changes considering an object schema as conceptual schema. and the methodology manager tasks like methods. The mechanism is extremely flexible and capable of maintaining the history of schema development and alternatives of classes ; methods and instances' descriptions. The previously defined characteristics are allowed in a satisfactorily way, resulting in a very useful tool for software design.
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Evolução de esquemas em bancos de dados orientados a objetos utilizando versões / Schema evolution in object oriented data bases using versionsFornari, Miguel Rodrigues January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta um mecanismo para evolução de esquemas para bancos de dados orientados a objetos. A necessidade de alteração do esquema conceitual de dados pode surgir em qualquer momento da vida de um sistema, por motivos como incorporar novas especificações e necessidades do usuário, reaproveitamento de classes em outros sistemas a correção de falhas de modelagem. Uma ferramenta deste tipo deve permitir ao usuário a maior variedade possível de alterações e, ao mesmo tempo, possibilitar um alto grau de independência lógica de dados, para reduzir ao máximo possível a necessidade de alteração dos programas de aplicação que utilizam o esquema. O modelo de dados utilizado está baseado nos modelos de outros sistemas orientados a objetos, como Orion é O2. Ele permite a definição de classes, atributos simples e construídos pelo usuário, métodos, como forma de encapsular os objetos e herança múltipla de atributos e métodos para subclasses. Além disso, para manter o histórico de modificações realizadas, versões de instâncias, classes e métodos são utilizadas. Versões de um objeto formam um grafo acíclico, sendo a versão mais recente a "default". Como forma de manter a coerência no uso de versões de diferentes objetos, o conceito de contextos de esquemas é definido. A proposta baseia-se no conceito de invariantes, condições básicas para a base de dados ser considerada válida e consistente pelo sistema. Invariantes estruturais e comportamentais são definidos e mantidos. Diversas operações que podem ser realizadas sobre um esquema são descritas, detalhando para cada uma as suas opções e efeitos. Alguns mecanismos auxiliares para aumentar a transparência de alterações de esquemas são esboçados. Como uma aplicação específica do mecanismo genérico apresentado, outro é desenvolvido para o ambiente STAR. Seu modelo de dados e os gerentes de versões e metodologia são explicados, tendo suas características mais relevantes para este trabalho detalhadas. Tomando o esquema de objeto como um esquema de dados e as tarefas do gerente de metodologias como métodos, o mecanismo também se baseia em invariantes que são utilizados para validar a correção das modificações realizadas, cuja semântica está descrita detalhadamente. O mecanismo definido revelou-se extremamente flexível e capaz de manter não só o histórico do desenvolvimento de determinada aplicação, como também alternativas de um mesmo sistema que esteja sendo construído utilizando um banco de dados orientado a objetos, tendo atendido satisfatoriamente aos requisitos básicos definidos inicialmente. / This work presents a schema evolution mechanism, based on an object oriented data model. Conceptual schema modifications are needed al any moment in the life cycle of a system, for example, to incorporate new specifications and users' solicitations, to reuse classes developed for other system and to correct modeling errors. This mechanism has to allow a great number of different operations and, at the same time, a high data logic independence to reduce the number of changes in applications programs. For this proposal we are considering an object oriented data model, similar to those existing in Orion and O2. Class definitions, simple attributes and attributes constructed by the user, methods to encapsulate objects and multiple inheritance of attributes and methods to subclasses are allowed. Instances, classes and methods are versionable. Connected directed acyclic graphs organize the versions of an object. There is one current version, which either is the most recent (the default) or one defined by the user. Schema contexts are introduced to keep track of the correspondence that exists among all the versions created, assuring the selection of a method version adequate for a version instance. The mechanism is based on schema invariants, that are basic conditions that always must be satisfied in order to insure that the schema is in a correct state. Structural and behavioral invariants are defined and checked by the system. The designer can use a complete set of operations to change the schema. The semantic of all operations is described, with its options and effects. Some auxiliary mechanisms are incorporated to facilitate schema change transparency. As an application, a generic mechanism for schema evolution is developed to the STAR framework. The data model, version and methodology managers of STAR are explained. The mechanism is based on invariants to validated changes considering an object schema as conceptual schema. and the methodology manager tasks like methods. The mechanism is extremely flexible and capable of maintaining the history of schema development and alternatives of classes ; methods and instances' descriptions. The previously defined characteristics are allowed in a satisfactorily way, resulting in a very useful tool for software design.
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Gerente de configurações para o ambiente STAR / Configuration manager to STAR frameworkRibeiro, Helena Grazziotin January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta os mecanismos de gerencia de configurações para o ambiente STAR. STAR é uma plataforma para o desenvolvimento de ambientes para projetos de circuitos e sistemas eletrônicos que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em cooperação com o Centro Científico da IBM no Rio de Janeiro. Seus objetos de projeto caracterizam-se como sistemas complexos e são representados através de um modelo de dados hierárquico, que tem por base a composição de objetos. Para expressar a evolução dos objetos de projeto no tempo utiliza-se versões, que mantêm as descrições dos objetos num determinado instante de tempo. O mecanismo de gerência de versões é fortemente relacionado à representação dos dados, suportando as diferentes dimensões que essa representação permite: visões, alternativas e revisões. A utilização de versões associada à composição de objetos faz com que se possa ter diversas possibilidades de descrição para um mesmo sistema complexo, em função da combinação das versões. Para que se possa submeter um objeto de projeto a uma ferramenta, como um simulador, épreciso selecionar versões de modo a obter uma descrição única, que é a sua configuração. A existência de um gerente de configurações dá agilidade a essa tarefa, pois ele oferece recursos para facilitar e tornar mais rápida a construção de configurações, através de manipulação e consultas a informações obtidas junto ao ambiente sobre os objetos de projeto. As configurações no STAR são determinadas a partir do atributo de referência dos componentes ou através da definição de um objeto - configuração. O gerente de configurações proposto para o ambiente neste trabalho suporta o estabelecimento de configurações estáticas, dinâmicas e abertas. Elas podem ser estabelecidas manualmente, através de escolhas do usuário, automaticamente, através da escolha entre um dos critérios pré-estabelecidos, ou de modo semi-automático, através da definição de uma expressão de configuração. Os critérios pré-estabelecidos têm por base a versão corrente e a versão mais recente. A utilização de expressões de configuração permite que se selecione versões com mais objetividade, uma vez que sua construção é feita a partir de características dos objetos, dadas por seus atributos, que permitem restringir as versões selecionadas àquelas cujas características são desejadas. A linguagem que permite a definição de expressões de configuração é um dos recursos estabelecidos que facilitam a tarefa do usuário. Outro recurso provido é a possibilidade de armazenar configurações. Isso torna possível sua reutilização em outros momentos e também por outros objetos, e preserva a flexibilidade de mantê-las como dinâmicas, ou abertas, apesar de já ter-se escolhido versões para complementá-las. Para tanto, tem-se como parte do modelo de dados os objetos-configuração, sobre os quais foram estabelecidas operações de criação, alteração, cópia, remoção, consulta e escolha de objetos. O funcionamento destas operações é a base do processo de configuração. / This work presents the mechanisms for configuration management in the STAR framework. STAR is an electronic design automation framework, under development at the University of Rio Grande do Sul in cooperation with the IBM Rio Scientific Center at Rio de Janeiro, Brazil. The design objects supported are complex systems and they are represented through a hierarchical data model. Versions are used to express the evolution process of design objects. The version management mechanism developed is strongly related with the data representation, and it supports the different dimensions of versions: views, alternatives and revisions. The use of versions associated with composite objects allows the existence of many possibilities of description for the same complex system, as a consequence of different versions combination. When submitting a design object to a design tool, like a simulator, it is necessary to select versions for components in order to obtain a single object description, called the object configuration. A configuration manager offers resources, as manipulation and query on design objects in the framework, to make version selection in configuration construction easy and fast. STAR configurations are established through component reference attributes or through a configuration object definition. The configuration management mechanism developed for the STAR framework in this work supports static, dynamic and open configurations. They are established in a manual, automatic or semi-automatic way. In the manual way, the user is responsible for choosing the selected versions. In the automatic way, it is possible to choose between the current version and the most recent version, which are pre-defined criteria. The user can define and use configuration expressions in a semi-automatic way. These expressions make the version selection objective, due to use of objects attributes, representing objects characteristics in the expression. The use of configuration expressions allows the selection of versions with specific characteristics. A language is available for the definition of configuration expressions. The possibility to store configurations is provided. Configurations may be reused in another time and by other objects. The possibility to store configurations allows them remain either dynamic or open, even if the choose of versions to complement them had been done. To make this possible, configuration objects are integrated in the data model. Operations on configuration objects are: create, update, copy, delete, query and select. These operations are the basis of the configuration process.
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Extensão de uma linguagem de consulta para documentos xml com características de tempo e de versão / Extended XML documents query language with time and version featuresGomes, Cláudio Hessel Peixoto January 2002 (has links)
O uso da XML (Extensible Markup Language) em aplicações envolvendo bancos de dados vem se consolidando nos últimos dois anos. Os principais sistemas de gerenciamento de banco de dados já incorporam essa tecnologia em suas mais recentes versões. Dentre diversas aplicações destaca-se a publicação de dados relacionais em visões XML. Diferentemente da XML, o Modelo Temporal de Versões (TVM) não apresenta suporte entre os bancos de dados atuais. Esse modelo, que une características temporais com o conceito de versão para projetar aplicações orientadas a objetos, precisa ser mapeado para ser adequadamente controlado em um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados). Cumprida essa etapa, aplicações do TVM também podem gerar visões XML. Nesse trabalho é inicialmente apresentada uma forma de representar instâncias de aplicações do TVM em um formato XML. Os documentos definidos a partir desse formato de representação são utilizados como base para consultas. Em seguida, é proposta uma extensão de uma linguagem de consulta XML visando proporcionar recursos para a recuperação de informações temporais e de versão representadas em documentos XML. São definidas funções temporais e versionadas que são incorporadas à linguagem base. O funcionamento das funções e a especificação de consultas temporais versionadas são descritos em detalhes no decorrer do trabalho. Uma ferramenta que implementa a linguagem base é utilizada na realização de testes visando validar as novas funções. / The use of the XML in applications involving databases has grown in the last two years. Recent versions of the main database management systems already incorporate this technology. Publishing relational data in XML can be identified as one of the different applications of XML. The Temporal Version Model (TVM) has no support in current databases. This model matches temporal features with the version concept to project object-oriented applications and needs to be mapped to be managed in a DBMS (Database Management System). Once this mapping is achieved, TVM applications can also generate XML views. This work presents initially a way to represent TVM instances in a XML format. Thus, documents created following this representation may be used in queries. Afterwards, an extension of a XML query language is proposed, aiming to provide features for the retrieval of temporal and version information represented in XML documents. Temporal and version functions are defined and incorporated in a base language. The way functions are executed and the specification of temporal version queries are described in details. A tool that implements the base language is used to test the new functions, with the aim of validation.
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Gerente de configurações para o ambiente STAR / Configuration manager to STAR frameworkRibeiro, Helena Grazziotin January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta os mecanismos de gerencia de configurações para o ambiente STAR. STAR é uma plataforma para o desenvolvimento de ambientes para projetos de circuitos e sistemas eletrônicos que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em cooperação com o Centro Científico da IBM no Rio de Janeiro. Seus objetos de projeto caracterizam-se como sistemas complexos e são representados através de um modelo de dados hierárquico, que tem por base a composição de objetos. Para expressar a evolução dos objetos de projeto no tempo utiliza-se versões, que mantêm as descrições dos objetos num determinado instante de tempo. O mecanismo de gerência de versões é fortemente relacionado à representação dos dados, suportando as diferentes dimensões que essa representação permite: visões, alternativas e revisões. A utilização de versões associada à composição de objetos faz com que se possa ter diversas possibilidades de descrição para um mesmo sistema complexo, em função da combinação das versões. Para que se possa submeter um objeto de projeto a uma ferramenta, como um simulador, épreciso selecionar versões de modo a obter uma descrição única, que é a sua configuração. A existência de um gerente de configurações dá agilidade a essa tarefa, pois ele oferece recursos para facilitar e tornar mais rápida a construção de configurações, através de manipulação e consultas a informações obtidas junto ao ambiente sobre os objetos de projeto. As configurações no STAR são determinadas a partir do atributo de referência dos componentes ou através da definição de um objeto - configuração. O gerente de configurações proposto para o ambiente neste trabalho suporta o estabelecimento de configurações estáticas, dinâmicas e abertas. Elas podem ser estabelecidas manualmente, através de escolhas do usuário, automaticamente, através da escolha entre um dos critérios pré-estabelecidos, ou de modo semi-automático, através da definição de uma expressão de configuração. Os critérios pré-estabelecidos têm por base a versão corrente e a versão mais recente. A utilização de expressões de configuração permite que se selecione versões com mais objetividade, uma vez que sua construção é feita a partir de características dos objetos, dadas por seus atributos, que permitem restringir as versões selecionadas àquelas cujas características são desejadas. A linguagem que permite a definição de expressões de configuração é um dos recursos estabelecidos que facilitam a tarefa do usuário. Outro recurso provido é a possibilidade de armazenar configurações. Isso torna possível sua reutilização em outros momentos e também por outros objetos, e preserva a flexibilidade de mantê-las como dinâmicas, ou abertas, apesar de já ter-se escolhido versões para complementá-las. Para tanto, tem-se como parte do modelo de dados os objetos-configuração, sobre os quais foram estabelecidas operações de criação, alteração, cópia, remoção, consulta e escolha de objetos. O funcionamento destas operações é a base do processo de configuração. / This work presents the mechanisms for configuration management in the STAR framework. STAR is an electronic design automation framework, under development at the University of Rio Grande do Sul in cooperation with the IBM Rio Scientific Center at Rio de Janeiro, Brazil. The design objects supported are complex systems and they are represented through a hierarchical data model. Versions are used to express the evolution process of design objects. The version management mechanism developed is strongly related with the data representation, and it supports the different dimensions of versions: views, alternatives and revisions. The use of versions associated with composite objects allows the existence of many possibilities of description for the same complex system, as a consequence of different versions combination. When submitting a design object to a design tool, like a simulator, it is necessary to select versions for components in order to obtain a single object description, called the object configuration. A configuration manager offers resources, as manipulation and query on design objects in the framework, to make version selection in configuration construction easy and fast. STAR configurations are established through component reference attributes or through a configuration object definition. The configuration management mechanism developed for the STAR framework in this work supports static, dynamic and open configurations. They are established in a manual, automatic or semi-automatic way. In the manual way, the user is responsible for choosing the selected versions. In the automatic way, it is possible to choose between the current version and the most recent version, which are pre-defined criteria. The user can define and use configuration expressions in a semi-automatic way. These expressions make the version selection objective, due to use of objects attributes, representing objects characteristics in the expression. The use of configuration expressions allows the selection of versions with specific characteristics. A language is available for the definition of configuration expressions. The possibility to store configurations is provided. Configurations may be reused in another time and by other objects. The possibility to store configurations allows them remain either dynamic or open, even if the choose of versions to complement them had been done. To make this possible, configuration objects are integrated in the data model. Operations on configuration objects are: create, update, copy, delete, query and select. These operations are the basis of the configuration process.
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Gerente de configurações para o ambiente STAR / Configuration manager to STAR frameworkRibeiro, Helena Grazziotin January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta os mecanismos de gerencia de configurações para o ambiente STAR. STAR é uma plataforma para o desenvolvimento de ambientes para projetos de circuitos e sistemas eletrônicos que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em cooperação com o Centro Científico da IBM no Rio de Janeiro. Seus objetos de projeto caracterizam-se como sistemas complexos e são representados através de um modelo de dados hierárquico, que tem por base a composição de objetos. Para expressar a evolução dos objetos de projeto no tempo utiliza-se versões, que mantêm as descrições dos objetos num determinado instante de tempo. O mecanismo de gerência de versões é fortemente relacionado à representação dos dados, suportando as diferentes dimensões que essa representação permite: visões, alternativas e revisões. A utilização de versões associada à composição de objetos faz com que se possa ter diversas possibilidades de descrição para um mesmo sistema complexo, em função da combinação das versões. Para que se possa submeter um objeto de projeto a uma ferramenta, como um simulador, épreciso selecionar versões de modo a obter uma descrição única, que é a sua configuração. A existência de um gerente de configurações dá agilidade a essa tarefa, pois ele oferece recursos para facilitar e tornar mais rápida a construção de configurações, através de manipulação e consultas a informações obtidas junto ao ambiente sobre os objetos de projeto. As configurações no STAR são determinadas a partir do atributo de referência dos componentes ou através da definição de um objeto - configuração. O gerente de configurações proposto para o ambiente neste trabalho suporta o estabelecimento de configurações estáticas, dinâmicas e abertas. Elas podem ser estabelecidas manualmente, através de escolhas do usuário, automaticamente, através da escolha entre um dos critérios pré-estabelecidos, ou de modo semi-automático, através da definição de uma expressão de configuração. Os critérios pré-estabelecidos têm por base a versão corrente e a versão mais recente. A utilização de expressões de configuração permite que se selecione versões com mais objetividade, uma vez que sua construção é feita a partir de características dos objetos, dadas por seus atributos, que permitem restringir as versões selecionadas àquelas cujas características são desejadas. A linguagem que permite a definição de expressões de configuração é um dos recursos estabelecidos que facilitam a tarefa do usuário. Outro recurso provido é a possibilidade de armazenar configurações. Isso torna possível sua reutilização em outros momentos e também por outros objetos, e preserva a flexibilidade de mantê-las como dinâmicas, ou abertas, apesar de já ter-se escolhido versões para complementá-las. Para tanto, tem-se como parte do modelo de dados os objetos-configuração, sobre os quais foram estabelecidas operações de criação, alteração, cópia, remoção, consulta e escolha de objetos. O funcionamento destas operações é a base do processo de configuração. / This work presents the mechanisms for configuration management in the STAR framework. STAR is an electronic design automation framework, under development at the University of Rio Grande do Sul in cooperation with the IBM Rio Scientific Center at Rio de Janeiro, Brazil. The design objects supported are complex systems and they are represented through a hierarchical data model. Versions are used to express the evolution process of design objects. The version management mechanism developed is strongly related with the data representation, and it supports the different dimensions of versions: views, alternatives and revisions. The use of versions associated with composite objects allows the existence of many possibilities of description for the same complex system, as a consequence of different versions combination. When submitting a design object to a design tool, like a simulator, it is necessary to select versions for components in order to obtain a single object description, called the object configuration. A configuration manager offers resources, as manipulation and query on design objects in the framework, to make version selection in configuration construction easy and fast. STAR configurations are established through component reference attributes or through a configuration object definition. The configuration management mechanism developed for the STAR framework in this work supports static, dynamic and open configurations. They are established in a manual, automatic or semi-automatic way. In the manual way, the user is responsible for choosing the selected versions. In the automatic way, it is possible to choose between the current version and the most recent version, which are pre-defined criteria. The user can define and use configuration expressions in a semi-automatic way. These expressions make the version selection objective, due to use of objects attributes, representing objects characteristics in the expression. The use of configuration expressions allows the selection of versions with specific characteristics. A language is available for the definition of configuration expressions. The possibility to store configurations is provided. Configurations may be reused in another time and by other objects. The possibility to store configurations allows them remain either dynamic or open, even if the choose of versions to complement them had been done. To make this possible, configuration objects are integrated in the data model. Operations on configuration objects are: create, update, copy, delete, query and select. These operations are the basis of the configuration process.
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Extensão de uma linguagem de consulta para documentos xml com características de tempo e de versão / Extended XML documents query language with time and version featuresGomes, Cláudio Hessel Peixoto January 2002 (has links)
O uso da XML (Extensible Markup Language) em aplicações envolvendo bancos de dados vem se consolidando nos últimos dois anos. Os principais sistemas de gerenciamento de banco de dados já incorporam essa tecnologia em suas mais recentes versões. Dentre diversas aplicações destaca-se a publicação de dados relacionais em visões XML. Diferentemente da XML, o Modelo Temporal de Versões (TVM) não apresenta suporte entre os bancos de dados atuais. Esse modelo, que une características temporais com o conceito de versão para projetar aplicações orientadas a objetos, precisa ser mapeado para ser adequadamente controlado em um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados). Cumprida essa etapa, aplicações do TVM também podem gerar visões XML. Nesse trabalho é inicialmente apresentada uma forma de representar instâncias de aplicações do TVM em um formato XML. Os documentos definidos a partir desse formato de representação são utilizados como base para consultas. Em seguida, é proposta uma extensão de uma linguagem de consulta XML visando proporcionar recursos para a recuperação de informações temporais e de versão representadas em documentos XML. São definidas funções temporais e versionadas que são incorporadas à linguagem base. O funcionamento das funções e a especificação de consultas temporais versionadas são descritos em detalhes no decorrer do trabalho. Uma ferramenta que implementa a linguagem base é utilizada na realização de testes visando validar as novas funções. / The use of the XML in applications involving databases has grown in the last two years. Recent versions of the main database management systems already incorporate this technology. Publishing relational data in XML can be identified as one of the different applications of XML. The Temporal Version Model (TVM) has no support in current databases. This model matches temporal features with the version concept to project object-oriented applications and needs to be mapped to be managed in a DBMS (Database Management System). Once this mapping is achieved, TVM applications can also generate XML views. This work presents initially a way to represent TVM instances in a XML format. Thus, documents created following this representation may be used in queries. Afterwards, an extension of a XML query language is proposed, aiming to provide features for the retrieval of temporal and version information represented in XML documents. Temporal and version functions are defined and incorporated in a base language. The way functions are executed and the specification of temporal version queries are described in details. A tool that implements the base language is used to test the new functions, with the aim of validation.
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