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Violência sexual contra a mulher: estudo no Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL) do município de Campina Grande/PB / Sexual violence against women: a story at the nucleus of Legal Medicine and Dentistry (NUMOL) in Campina Grande/PB

Souto, Rafaella Queiroga 07 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:18:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafaella Queiroga Souto.pdf: 939643 bytes, checksum: 7e64b1d38215fa6ce36453925f20ea16 (MD5) Previous issue date: 2010-10-07 / Objective: To characterize the sexual violence carried out against women treated at the Center for Legal Medicine and Dentistry - NUMOL in Campina Grande/PB. Methodology: This was a cross-sectional descriptive and analytical study that used secondary data. It analyzed reports of carnal intercourse (suspected cases of rape N =886) that were registered at NUMOL between January 2005 and December 2009. The 295 confirmed cases of rape were allocated according to the age of the victim. The instrument of data collection was a specific form, drawn up from information in the report of carnal knowledge. The dependent variable was the rape (yes or no) and the others were considered independent. The database and statistical analysis were carried out using SPSS (Statistical Package for Social Sciences). The data were presented using descriptive statistics (mean, range, standard deviation, and frequencies). The study used the Chi-square or Fisher's exact test, PR - prevalence ratio and ANOVA. The significance used was 0.05 with a 95% confidence level. Results: The frequence of rape was 33.29%. There was association between the confirmation of the rape and marital status (p = 0.009), relationship with the perpetrator (p = 0.01) and violence during rape (p = 0.000). The victims were mostly adolescents (87.50%), unmarried (87.10%) with incomplete primary education (34.90%), residing in urban areas (50.20 %), born in other municipalities (54.90%) and students (70.50%). The perpetrators varied from adolescents to adults with a mean age of 27.46 years, the majority were acquaintances of the victims (84.06%), but had no blood ties (other acquaintances) (52.82%). There was a predominance of a single perpetrator (82%). Most assaults occurred in public places (13.40%) in the morning (6.10%), with estimated lapse time of more than 20 days between the violence and the report (67.50%). Some form of violence was employed during practice (38%). Presumed violence (34.82%) and physical force (23.23%) were the most prevalent types of violence. The most frequent type of presumed violence was inocencia consilli (60.70%). No lesions were found elsewhere on the body in the majority of cases (94.60%). Conclusions: The frequence of rape is high, and the victims are mostly young, single and with low schooling. The perpetrators are acquaintances of the victims. / Objetivo: caracterizar a violência sexual praticada contra a mulher atendida no Núcleo de Medicina e Odontologia Legal - NUMOL do município de Campina Grande/PB. Metodologia: Tratou-se de um estudo transversal descritivo e analítico com dados secundários. Foram analisados 886 laudos de conjunção carnal (casos suspeitos de estupro) atendidos no NUMOL entre janeiro de 2005 e dezembro de 2009, sendo 295 casos confirmados de estupro que foram alocados segundo a faixa etária. O instrumento de coleta de dados foi formulado de acordo com as informações existentes no laudo de conjunção carnal. Os pesquisadores foram treinados e foi realizado um estudo piloto com laudos de 2004 que foram descartados. Os aspectos éticos da pesquisa com seres humanos foram respeitados: o projeto foi cadastrado no SISNEP, aprovado pelo comitê de ética em pesquisa da UEPB e foi autorizado pela direção da instituição. Resultados: A frequencia da conjunção carnal foi alta (33,29%). Foi observada associação entre a confirmação do estupro e o estado civil, cidade que a vítima reside, escolaridade, relacionamento com o agressor, grau deste relacionamento, idade do agressor, data provável desta agressão, virgindade anterior e violência durante a prática. Em relação aos casos confirmados de estupro, as vítimas são em sua maioria: adolescentes, solteiras, com ensino fundamental incompleto, residentes na zona urbana, naturais de outros municípios e estudantes. Os agressores variam entre adolescentes e adultos, sendo a maioria conhecidos das vítimas, mas que não possuem laços consanguíneos (outros conhecidos) e a maioria agiu sozinho. A maioria das agressões ocorreu em locais públicos, pela manhã, com data provável da violência maior que 20 dias do dia da realização do laudo, foi empregada alguma forma de violência durante a prática, sendo a violência presumida e a força física as mais prevalentes e entre a violência presumida foi a inocência consilli a que apresentou maior frequência. Não foram encontradas lesões em outras regiões do corpo na maioria dos casos. Conclusões: A frequencia do estupro foi alta e as vítimas são principalmente jovens, solteiras e com baixa escolaridade. Os agressores são em maioria conhecidos das vítimas.
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AS AÇÕES EDUCATIVAS NA CASA-ABRIGO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA EM SÃO LUÍS-MA / ACTIONS EN EDUCATION-ABRI MAISON POUR LES FEMMES EN SITUATION DE LA VIOLENCE DANS SAN LUIS-MA

Albuquerque, Zeila Sousa de 14 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T13:54:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ZEILA SOUSA DE ALBUQUERQUE.pdf: 2333977 bytes, checksum: 118ad5e89e08df8a3b30c1de57e5e625 (MD5) Previous issue date: 2011-01-14 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Dans cette étude, on fait une analyse des pratiques pédagogiques développées par les professionnelles qui s‟occupent de la maison-abri‟ des femmes en situation de violence avec leurs enfants à São Luís-MA. On a recherché les registres d‟investigation sur la violence et violence contre la femme. Parmis eux on a détaché quelques études réalisées par Arendt (1993), Bourdieu (2003), Chauí (1985), Rocha (2007) et Saffioti (2004). À propos des éléments composants des actions éducatives : Freire (2005), Gohn (1999), Libâneo (2005), d‟entre autres. Les objectifs de cette étude : faire une investigation touchant les actions éducatives développées par l‟équipe multidisciplinaire, qui agit dans l‟abri ; analyser les informations et stratégies d‟envisagement sur les situations et besoins de l‟attention des femmes et enfants en situation de violence ; vérifier dans les actions éducatives l‟existence de formes de déconstruction des relations violentes et de réinsertion de la femme et ses enfants dans la vie en société, libres, le minimum possible, des séquelles des violences subies. Pour approfondir ces questions, on a considéré théoriquement les catégories suivantes : genre, violence de genre, violence contre la femme, mouvement féministe, politiques publiques et maisons-abris‟. Et aussi éducation formelle, éducation informelle et éducation non-formelle. Pour obtenir les informations relatives à la maison, on a utilisé les fondements de la recherche qualitative, une fois qu‟on a cherché à apprendre, de façon plus large, comment ils pensent et agissent les fonctionnaires de la maison-abri pour les femmes en situation de violence. Les informations obtenues dans la réalité pour la confrontation avec la référence théorique ont été cueillies à travers les interviews semi-structurées. L‟échantillon a été constitué par les fonctionnaires de la maison qui font le travail multidisciplinaire. Les femmes n‟ont pas été écoutées, vu le petit temps passé dans l‟institution, moins de quatre-vingt-dix jours, d´après le terme de référence des maisons-abris. De cette façon, dans les circonstances des rapports obtenus dans les interviews, cette étude conclut qu'il existe un besoin pour une évaluation de la Maison, à nous faire avancer sur la conception méthodologique. En ce sens il est vrai de dire que l'éducation dans une perspective de genre doit être planifié et coordonné avec toute l'équipe multidisciplinaire. / No presente estudo, fazemos uma análise das práticas pedagógicas desenvolvidas pelas profissionais que atuam na Casa-abrigo de mulheres em situação de violência com seus filhos e filhas na cidade de São Luís MA. Na pesquisa, buscamos registros de investigação sobre violência e violência contra mulher, dentre os quais destacamos alguns estudos realizados por Arendt (1993), Bourdieu (2003), Chauí (1985), Rocha (2007) e Saffioti (2004). Sobre os elementos componentes das ações educativas, buscamos fundamentação teórica em Freire (2005), Gohn (1999), Libâneo (2005), entre outros. Os objetivos desse estudo apontam para: identificar as ações educativas desenvolvidas pela equipe multidisciplinar que atua no abrigo; analisar informações e estratégias de enfrentamento sobre as situações e necessidades de atenção das mulheres e filhos(as) em situação de violência; verificar, nas ações educativas, a existência de formas de desconstrução das relações violentas e de reinserção da mulher e de seus filhos na vida em sociedade, livres, o mínimo possível, das sequelas das violências sofridas. Para aprofundar essas questões, são contempladas, teoricamente, as seguintes categorias: gênero, violência de gênero, violência contra mulher, movimento feminista, políticas públicas, e casas-abrigo. Abordamos, igualmente, educação formal, educação informal e educação não formal. Utilizamos, para a obtenção de informações relativas ao tema junto ao espaço da Casa, fundamentos da pesquisa qualitativa, uma vez que buscamos apreender, de modo mais abrangente, como pensam e atuam as funcionárias da Casa-abrigo para mulheres em situação de violência. O cotejamento entre as informações obtidas junto à realidade e o referencial teórico ocorreu a partir da utilização de entrevistas semiestruturadas. A amostra foi constituída pelas funcionárias da Casa que fazem o atendimento multidisciplinar. Deixamos de ouvir as mulheres pela pouca permanência na instituição, inferior a noventa dias, conforme o termo de referência das casas-abrigos. Assim, nas circunstâncias dos relatos obtidos nas entrevistas, este estudo constata que há a necessidade de uma avaliação da Casa, para que avancemos na concepção metodológica. Nesse sentido, é válido dizer que as ações educativas na perspectiva de gênero devem ser planejadas e articuladas com toda a equipe multidisciplinar.
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A violência doméstica contra a mulher na perspectiva da atenção pré-natal pública

Bonfim, Elisiane Gomes January 2008 (has links)
Este estudo trata da violência doméstica contra a mulher, no período perinatal, considerando a atenção pré-natal pública. Constatou-se que, durante a gestação a mulher utiliza com maior freqüência os serviços básicos de saúde. Essa presença mais freqüente favorece a identificação de casos de violência. No entanto, estudos relatam baixo percentual de registros desses casos e de encaminhamentos de mulheres, por meio dos serviços de saúde, a Instituições de apoio. Investigou-se como as formas de consumar a violência são reconhecidas pelos profissionais que executam a assistência pré-natal, na atenção básica. Objetivou-se conhecer as concepções e percepções sobre violência doméstica contra a mulher entre profissionais de Saúde que realizaram consultas de pré-natal, no município de Porto Alegre, bem como identificar e analisar as condutas terapêuticas e estratégias utilizadas por esses profissionais na suspeita de casos de violência e na violência declarada, durante as consultas de pré-natal e, finalmente discutir e analisar a problemática dos atendimentos às gestantes, em situação de violência doméstica, realizados na perspectiva dos profissionais e dos registros dos serviços. Trata-se de um estudo qualitativo que utiliza entrevistas semi-estruturadas e pesquisa documental na coleta dos dados. Foram entrevistados profissionais que realizam consultas de pré-natal na área de atuação de 12 serviços de atenção básica, em uma Região do Município de Porto Alegre, totalizando 24 profissionais. A partir da pesquisa documental identificaram-se 20 registros de violência contra a mulher, 10 deles relatados anteriormente ao pré-natal, 07, durante o pré-natal e 03, no pósnatal em um período de um ano. Constatou-se que a violência aparece de forma descontextualizada e a conduta centrou-se nas suas conseqüências sobre a saúde física e psicológica da mulher e dos filhos. A análise das entrevistas estruturou-se em 03 categorias: concepções e percepções da violência doméstica; fatores que interferem nos atendimentos às gestantes em situação de violência doméstica e planejamento da ação terapêutica: estratégias de ação. Foi constatado que a maioria dos profissionais entrevistados não reconhece a violência como um problema de saúde pública e, freqüentemente, não a identifica, evidenciando um olhar “naturalizado”, sustentado na violência de gênero. Assim, muitas vezes não registram como agravo à saúde da gestante, gerando omissões no atendimento, sub-registro e invisibilização desses eventos. Conseqüentemente, a naturalização e a invisibilização nos serviços e registros também inviabilizará a elaboração de estratégias de enfrentamento. / This study is about domestic violence against woman over the prenatal period taking the services of state prenatal care into consideration. It evidences that, during pregnancy, the woman utilizes the health basic care services more frequently. Being more frequent, this presence favors the identification of violence events. However, studies report a low percentage of records of such cases and regarding addressing women to support Institutions through health services. This investigation is about how the ways of making violence are recognized by the professionals that perform the pre-natal assistance at the basic health care. The objective is learning the conceptions and perceptions about domestic violence against woman among health professionals that perform prenatal consultations in the city of Porto Alegre as well as identifying and analyzing the therapeutic conducts and strategies utilized by these professionals on both the suspicion of violence events and on the declared violence during prenatal consultations and, finally, discussing and analyzing the problem of attendances to pregnant women undergoing domestic violence performed under the perspective of professionals and of services records. It is about a qualitative study that utilizes semi-structured interviews and documentary research upon the collection of data. Interview was carried out with professionals that perform prenatal consultations in the area comprised by 12 units of basic care service in a section of the Municipality of Porto Alegre totaling 24 professionals. Starting from the documentary research, out of 20 identified records of violence against woman, 10 were reported as having happened before the prenatal, 07 during the prenatal, and 03 in the postnatal, over the period of one year. It has been found out that violence appears out of the context and the conduct was centered on its consequences on the physical and psychological health of the woman and of the children. The analysis of the interviews was structured into 03 categories: conceptions and perceptions of domestic violence; factors that interfere in the attendances to pregnant women undergoing domestic violence; and, planning of the therapeutic action: action strategies. It has been found out that most of the interviewed professionals do not recognize violence as a public health problem and, frequently, they do not identify it, evidencing a “naturalized” glance, supported in the gender violence. Thus, many times they do not record it as being harmful to the health of the pregnant woman, generating omissions in the attendance and in the sub-records, besides turning these events invisible. Therefore, the naturalization and invisibility within the services and records will also make the elaboration of confronting strategies non-feasible. / Este estudio trata de la violencia doméstica contra la mujer, en el período prenatal, considerando la atención prenatal pública. Se constata que, durante la gestación, la mujer utiliza con mayor frecuencia los servicios básicos de salud. Esa presencia más frecuente favorece la identificación de casos de violencia. Sin embargo, estudios relatan bajo porcentaje de registros de esos casos y de acciones para encaminar a las mujeres, por medio de los servicios de salud, a Instituciones de apoyo. Se investiga como las formas de consumar la violencia son reconocidas por los profesionales, que ejecutan el cuidado prenatal, en la atención básica. El objetivo es conocer las concepciones y percepciones acerca de la violencia doméstica contra la mujer entre los profesionales de salud, que realizan consultas de prenatal en la municipalidad de Porto Alegre, bien como identificar y analizar las conductas terapéuticas y estrategias utilizadas por esos profesionales en la sospecha de casos de violencia y en la violencia declarada, durante las consultas de prenatal y, finalmente, discutir y analizar la problemática de los atendimientos a las mujeres embarazadas, en situación de violencia doméstica, realizados bajo la perspectiva de los profesionales y de los registros de los servicios. Se trata de un estudio cualitativo que utiliza entrevistas semiestructuradas e investigación documental en la recolección de los datos. Fueron entrevistados los profesionales, que realizan consultas de prenatal en el área de actuación de 12 servicios de atención básica en una Región de la Municipalidad de Porto Alegre, totalizando 24 profesionales. A partir de la investigación documental, se identificaron 20 registros de violencia contra la mujer, 10 de ellos relatados anteriormente al prenatal, 07, durante el prenatal y 03, en el posnatal, en un período de un año. Se constató que la violencia aparece de forma descontextualizada y la conducta se centró en sus consecuencias acerca de la salud física y psicológica de la mujer y de los hijos. El análisis de las entrevistas se estructuró en 03 categorías: concepciones y percepciones de la violencia doméstica; factores que interfieren en los atendimientos a las mujeres embarazadas, en situación de violencia doméstica; y, planeamiento de la acción terapéutica: estrategias de acción. Se observa que la mayoría de los profesionales entrevistados no reconoce la violencia como un problema de salud pública y, a frecuencia, no la identifica, evidenciando un mirar “naturalizado”, sustentado en la violencia de género. Así, muchas veces, no registran como agravo a la salud de la mujer embarazada, generando omisiones en el atendimiento y en el subregistro así como la invisibilidad de esos eventos. A consecuencia, la naturalización y la invisibilidad en los servicios y registros, también, inviabilizarán la elaboración de estrategias de enfrentamiento.
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A violência doméstica contra a mulher na perspectiva da atenção pré-natal pública

Bonfim, Elisiane Gomes January 2008 (has links)
Este estudo trata da violência doméstica contra a mulher, no período perinatal, considerando a atenção pré-natal pública. Constatou-se que, durante a gestação a mulher utiliza com maior freqüência os serviços básicos de saúde. Essa presença mais freqüente favorece a identificação de casos de violência. No entanto, estudos relatam baixo percentual de registros desses casos e de encaminhamentos de mulheres, por meio dos serviços de saúde, a Instituições de apoio. Investigou-se como as formas de consumar a violência são reconhecidas pelos profissionais que executam a assistência pré-natal, na atenção básica. Objetivou-se conhecer as concepções e percepções sobre violência doméstica contra a mulher entre profissionais de Saúde que realizaram consultas de pré-natal, no município de Porto Alegre, bem como identificar e analisar as condutas terapêuticas e estratégias utilizadas por esses profissionais na suspeita de casos de violência e na violência declarada, durante as consultas de pré-natal e, finalmente discutir e analisar a problemática dos atendimentos às gestantes, em situação de violência doméstica, realizados na perspectiva dos profissionais e dos registros dos serviços. Trata-se de um estudo qualitativo que utiliza entrevistas semi-estruturadas e pesquisa documental na coleta dos dados. Foram entrevistados profissionais que realizam consultas de pré-natal na área de atuação de 12 serviços de atenção básica, em uma Região do Município de Porto Alegre, totalizando 24 profissionais. A partir da pesquisa documental identificaram-se 20 registros de violência contra a mulher, 10 deles relatados anteriormente ao pré-natal, 07, durante o pré-natal e 03, no pósnatal em um período de um ano. Constatou-se que a violência aparece de forma descontextualizada e a conduta centrou-se nas suas conseqüências sobre a saúde física e psicológica da mulher e dos filhos. A análise das entrevistas estruturou-se em 03 categorias: concepções e percepções da violência doméstica; fatores que interferem nos atendimentos às gestantes em situação de violência doméstica e planejamento da ação terapêutica: estratégias de ação. Foi constatado que a maioria dos profissionais entrevistados não reconhece a violência como um problema de saúde pública e, freqüentemente, não a identifica, evidenciando um olhar “naturalizado”, sustentado na violência de gênero. Assim, muitas vezes não registram como agravo à saúde da gestante, gerando omissões no atendimento, sub-registro e invisibilização desses eventos. Conseqüentemente, a naturalização e a invisibilização nos serviços e registros também inviabilizará a elaboração de estratégias de enfrentamento. / This study is about domestic violence against woman over the prenatal period taking the services of state prenatal care into consideration. It evidences that, during pregnancy, the woman utilizes the health basic care services more frequently. Being more frequent, this presence favors the identification of violence events. However, studies report a low percentage of records of such cases and regarding addressing women to support Institutions through health services. This investigation is about how the ways of making violence are recognized by the professionals that perform the pre-natal assistance at the basic health care. The objective is learning the conceptions and perceptions about domestic violence against woman among health professionals that perform prenatal consultations in the city of Porto Alegre as well as identifying and analyzing the therapeutic conducts and strategies utilized by these professionals on both the suspicion of violence events and on the declared violence during prenatal consultations and, finally, discussing and analyzing the problem of attendances to pregnant women undergoing domestic violence performed under the perspective of professionals and of services records. It is about a qualitative study that utilizes semi-structured interviews and documentary research upon the collection of data. Interview was carried out with professionals that perform prenatal consultations in the area comprised by 12 units of basic care service in a section of the Municipality of Porto Alegre totaling 24 professionals. Starting from the documentary research, out of 20 identified records of violence against woman, 10 were reported as having happened before the prenatal, 07 during the prenatal, and 03 in the postnatal, over the period of one year. It has been found out that violence appears out of the context and the conduct was centered on its consequences on the physical and psychological health of the woman and of the children. The analysis of the interviews was structured into 03 categories: conceptions and perceptions of domestic violence; factors that interfere in the attendances to pregnant women undergoing domestic violence; and, planning of the therapeutic action: action strategies. It has been found out that most of the interviewed professionals do not recognize violence as a public health problem and, frequently, they do not identify it, evidencing a “naturalized” glance, supported in the gender violence. Thus, many times they do not record it as being harmful to the health of the pregnant woman, generating omissions in the attendance and in the sub-records, besides turning these events invisible. Therefore, the naturalization and invisibility within the services and records will also make the elaboration of confronting strategies non-feasible. / Este estudio trata de la violencia doméstica contra la mujer, en el período prenatal, considerando la atención prenatal pública. Se constata que, durante la gestación, la mujer utiliza con mayor frecuencia los servicios básicos de salud. Esa presencia más frecuente favorece la identificación de casos de violencia. Sin embargo, estudios relatan bajo porcentaje de registros de esos casos y de acciones para encaminar a las mujeres, por medio de los servicios de salud, a Instituciones de apoyo. Se investiga como las formas de consumar la violencia son reconocidas por los profesionales, que ejecutan el cuidado prenatal, en la atención básica. El objetivo es conocer las concepciones y percepciones acerca de la violencia doméstica contra la mujer entre los profesionales de salud, que realizan consultas de prenatal en la municipalidad de Porto Alegre, bien como identificar y analizar las conductas terapéuticas y estrategias utilizadas por esos profesionales en la sospecha de casos de violencia y en la violencia declarada, durante las consultas de prenatal y, finalmente, discutir y analizar la problemática de los atendimientos a las mujeres embarazadas, en situación de violencia doméstica, realizados bajo la perspectiva de los profesionales y de los registros de los servicios. Se trata de un estudio cualitativo que utiliza entrevistas semiestructuradas e investigación documental en la recolección de los datos. Fueron entrevistados los profesionales, que realizan consultas de prenatal en el área de actuación de 12 servicios de atención básica en una Región de la Municipalidad de Porto Alegre, totalizando 24 profesionales. A partir de la investigación documental, se identificaron 20 registros de violencia contra la mujer, 10 de ellos relatados anteriormente al prenatal, 07, durante el prenatal y 03, en el posnatal, en un período de un año. Se constató que la violencia aparece de forma descontextualizada y la conducta se centró en sus consecuencias acerca de la salud física y psicológica de la mujer y de los hijos. El análisis de las entrevistas se estructuró en 03 categorías: concepciones y percepciones de la violencia doméstica; factores que interfieren en los atendimientos a las mujeres embarazadas, en situación de violencia doméstica; y, planeamiento de la acción terapéutica: estrategias de acción. Se observa que la mayoría de los profesionales entrevistados no reconoce la violencia como un problema de salud pública y, a frecuencia, no la identifica, evidenciando un mirar “naturalizado”, sustentado en la violencia de género. Así, muchas veces, no registran como agravo a la salud de la mujer embarazada, generando omisiones en el atendimiento y en el subregistro así como la invisibilidad de esos eventos. A consecuencia, la naturalización y la invisibilidad en los servicios y registros, también, inviabilizarán la elaboración de estrategias de enfrentamiento.
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A violência doméstica contra a mulher na perspectiva da atenção pré-natal pública

Bonfim, Elisiane Gomes January 2008 (has links)
Este estudo trata da violência doméstica contra a mulher, no período perinatal, considerando a atenção pré-natal pública. Constatou-se que, durante a gestação a mulher utiliza com maior freqüência os serviços básicos de saúde. Essa presença mais freqüente favorece a identificação de casos de violência. No entanto, estudos relatam baixo percentual de registros desses casos e de encaminhamentos de mulheres, por meio dos serviços de saúde, a Instituições de apoio. Investigou-se como as formas de consumar a violência são reconhecidas pelos profissionais que executam a assistência pré-natal, na atenção básica. Objetivou-se conhecer as concepções e percepções sobre violência doméstica contra a mulher entre profissionais de Saúde que realizaram consultas de pré-natal, no município de Porto Alegre, bem como identificar e analisar as condutas terapêuticas e estratégias utilizadas por esses profissionais na suspeita de casos de violência e na violência declarada, durante as consultas de pré-natal e, finalmente discutir e analisar a problemática dos atendimentos às gestantes, em situação de violência doméstica, realizados na perspectiva dos profissionais e dos registros dos serviços. Trata-se de um estudo qualitativo que utiliza entrevistas semi-estruturadas e pesquisa documental na coleta dos dados. Foram entrevistados profissionais que realizam consultas de pré-natal na área de atuação de 12 serviços de atenção básica, em uma Região do Município de Porto Alegre, totalizando 24 profissionais. A partir da pesquisa documental identificaram-se 20 registros de violência contra a mulher, 10 deles relatados anteriormente ao pré-natal, 07, durante o pré-natal e 03, no pósnatal em um período de um ano. Constatou-se que a violência aparece de forma descontextualizada e a conduta centrou-se nas suas conseqüências sobre a saúde física e psicológica da mulher e dos filhos. A análise das entrevistas estruturou-se em 03 categorias: concepções e percepções da violência doméstica; fatores que interferem nos atendimentos às gestantes em situação de violência doméstica e planejamento da ação terapêutica: estratégias de ação. Foi constatado que a maioria dos profissionais entrevistados não reconhece a violência como um problema de saúde pública e, freqüentemente, não a identifica, evidenciando um olhar “naturalizado”, sustentado na violência de gênero. Assim, muitas vezes não registram como agravo à saúde da gestante, gerando omissões no atendimento, sub-registro e invisibilização desses eventos. Conseqüentemente, a naturalização e a invisibilização nos serviços e registros também inviabilizará a elaboração de estratégias de enfrentamento. / This study is about domestic violence against woman over the prenatal period taking the services of state prenatal care into consideration. It evidences that, during pregnancy, the woman utilizes the health basic care services more frequently. Being more frequent, this presence favors the identification of violence events. However, studies report a low percentage of records of such cases and regarding addressing women to support Institutions through health services. This investigation is about how the ways of making violence are recognized by the professionals that perform the pre-natal assistance at the basic health care. The objective is learning the conceptions and perceptions about domestic violence against woman among health professionals that perform prenatal consultations in the city of Porto Alegre as well as identifying and analyzing the therapeutic conducts and strategies utilized by these professionals on both the suspicion of violence events and on the declared violence during prenatal consultations and, finally, discussing and analyzing the problem of attendances to pregnant women undergoing domestic violence performed under the perspective of professionals and of services records. It is about a qualitative study that utilizes semi-structured interviews and documentary research upon the collection of data. Interview was carried out with professionals that perform prenatal consultations in the area comprised by 12 units of basic care service in a section of the Municipality of Porto Alegre totaling 24 professionals. Starting from the documentary research, out of 20 identified records of violence against woman, 10 were reported as having happened before the prenatal, 07 during the prenatal, and 03 in the postnatal, over the period of one year. It has been found out that violence appears out of the context and the conduct was centered on its consequences on the physical and psychological health of the woman and of the children. The analysis of the interviews was structured into 03 categories: conceptions and perceptions of domestic violence; factors that interfere in the attendances to pregnant women undergoing domestic violence; and, planning of the therapeutic action: action strategies. It has been found out that most of the interviewed professionals do not recognize violence as a public health problem and, frequently, they do not identify it, evidencing a “naturalized” glance, supported in the gender violence. Thus, many times they do not record it as being harmful to the health of the pregnant woman, generating omissions in the attendance and in the sub-records, besides turning these events invisible. Therefore, the naturalization and invisibility within the services and records will also make the elaboration of confronting strategies non-feasible. / Este estudio trata de la violencia doméstica contra la mujer, en el período prenatal, considerando la atención prenatal pública. Se constata que, durante la gestación, la mujer utiliza con mayor frecuencia los servicios básicos de salud. Esa presencia más frecuente favorece la identificación de casos de violencia. Sin embargo, estudios relatan bajo porcentaje de registros de esos casos y de acciones para encaminar a las mujeres, por medio de los servicios de salud, a Instituciones de apoyo. Se investiga como las formas de consumar la violencia son reconocidas por los profesionales, que ejecutan el cuidado prenatal, en la atención básica. El objetivo es conocer las concepciones y percepciones acerca de la violencia doméstica contra la mujer entre los profesionales de salud, que realizan consultas de prenatal en la municipalidad de Porto Alegre, bien como identificar y analizar las conductas terapéuticas y estrategias utilizadas por esos profesionales en la sospecha de casos de violencia y en la violencia declarada, durante las consultas de prenatal y, finalmente, discutir y analizar la problemática de los atendimientos a las mujeres embarazadas, en situación de violencia doméstica, realizados bajo la perspectiva de los profesionales y de los registros de los servicios. Se trata de un estudio cualitativo que utiliza entrevistas semiestructuradas e investigación documental en la recolección de los datos. Fueron entrevistados los profesionales, que realizan consultas de prenatal en el área de actuación de 12 servicios de atención básica en una Región de la Municipalidad de Porto Alegre, totalizando 24 profesionales. A partir de la investigación documental, se identificaron 20 registros de violencia contra la mujer, 10 de ellos relatados anteriormente al prenatal, 07, durante el prenatal y 03, en el posnatal, en un período de un año. Se constató que la violencia aparece de forma descontextualizada y la conducta se centró en sus consecuencias acerca de la salud física y psicológica de la mujer y de los hijos. El análisis de las entrevistas se estructuró en 03 categorías: concepciones y percepciones de la violencia doméstica; factores que interfieren en los atendimientos a las mujeres embarazadas, en situación de violencia doméstica; y, planeamiento de la acción terapéutica: estrategias de acción. Se observa que la mayoría de los profesionales entrevistados no reconoce la violencia como un problema de salud pública y, a frecuencia, no la identifica, evidenciando un mirar “naturalizado”, sustentado en la violencia de género. Así, muchas veces, no registran como agravo a la salud de la mujer embarazada, generando omisiones en el atendimiento y en el subregistro así como la invisibilidad de esos eventos. A consecuencia, la naturalización y la invisibilidad en los servicios y registros, también, inviabilizarán la elaboración de estrategias de enfrentamiento.

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