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A influ?ncia do status social no forrageio de itens camuflados e avermelhados em sag?is (Callithrix jacchus) cativosColetti, Luciane Dutra 20 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Seeing colors can be advantageous, because they are an important signal for providing information about the environment, such as the location of food. However, not every animals
sees these chromatic signals in the same way. In primates, the group of Plathyrrhini has polymorphic sex-linked vision with males always dichromats and dichromats or trichromats females. Studies indicate that trichromats during foraging would benefit by seeing better than dichromats ripe fruits against the green foliage background. On the other hand, dichromats appear to distinguish camouflaged insects better than trichromats. The marmoset (Callihtrix jacchus) is a neotropical primate species that have color vision polymorphism. This species establishes family groups with highly reproductive bias, with breeding females often having preferential access to food. This work aims to study whether the social context influences the foraging ability of camouflaged and red items in groups of C. jacchus. Four groups of captive marmosets were presented to four food tasks, involving difficult, easy, reddish and camouflaged food targets. Foods were presented in a concentrated and dispersed manner, to check whether there was monopolization of the resources by the dominant subjects and if this would affect the ability of individuals to find the food targets. Success was measured by latency to food acquisition and number of targets consumed. Males and females differed in their foraging success for camouflaged and reddish items, although this difference has not appeared in all situations and experimental conditions. In general males were more successful for detecting camouflaged items while females succeeded more in identifying reddish items.
There were no differences in foraging success between individuals of different social status, however, there were differences in the success of consumption of food items for different situations when food was concentrate compared with dispersed food. Taken as a role, there was a greater difficulty in detecting food items when they were presented in concentrated
arrangement, which is supposed to be related to a higher difficulty to approach and stay near the food. Although it appears that there was no direct competition seems to have group's indirect influence on the detection of food items and foraging success of individuals, affecting mainly those items more difficult to detect / Enxergar cores pode ser vantajoso, j? que elas s?o um importante sinal por fornecer informa??es a respeito do ambiente, tal como a localiza??o do alimento. No entanto, nem
todos os animais enxergam estes sinais crom?ticos da mesma forma. Nos primatas, o grupo dos Plathyrrhini possui vis?o polim?rfica ligada ao sexo, com os machos sempre dicromatas e
as f?meas podendo ser dicromatas ou tricromatas. Estudos indicam que os tricromatas teriam vantagens no forrageio por enxergar melhor que os dicromatas os frutos maduros
avermelhados contra o fundo verde de folhagens. J? os dicromatas distinguiriam melhor insetos camuflados do que os tricromatas. O sag?i (Callithrix jacchus) ? uma esp?cie de
primata neotropical que possui vis?o de cores polim?rfica. Esta esp?cie constitui grupos familiares com alto vi?s reprodutivo e as f?meas reprodutoras geralmente t?m acesso preferencial ao alimento. Neste trabalho verificou-se se este contexto social exerce influ?ncia na habilidade de forrageio de itens camuflados e avermelhados em grupos de C. jacchus. Foram apresentadas a quatro grupos de sag?is cativos quatro tarefas alimentares, com alvos alimentares dif?ceis, f?ceis, avermelhados e camuflados. Os alimentos foram apresentados de forma concentrada e de forma dispersa, para verificar se haver? monopoliza??o do recurso
pelos sujeitos dominantes e se esta afetaria a habilidade dos indiv?duos em encontrar os alvos alimentares. O sucesso foi medido atrav?s do tempo de lat?ncia na aquisi??o e n?mero de
itens consumidos. Machos e f?meas diferiram no sucesso de forrageio para itens camuflados e avermelhados, embora esta diferen?a n?o tenha aparecido em todas as situa??es e condi??es
experimentais. De forma geral machos tiveram mais sucesso para os itens camuflados e as f?meas mais sucesso para os itens avermelhados. N?o foram encontradas diferen?as no sucesso de forrageio entre indiv?duos de status sociais diferentes, no entanto, existiram diferen?as no sucesso de aquisi??o de itens alimentares em diferentes situa??es experimentais quando o alimento era apresentado concentrado em rela??o a quando era apresentado disperso. No todo, houve uma maior dificuldade de detec??o dos itens alimentares quando estes eram apresentados concentrados, sugerindo uma maior dificuldade de aproxima??o e
perman?ncia nas proximidades do alimento. Embora pare?a n?o ter existido uma competi??o direta, ? poss?vel ter havido influ?ncia indireta do grupo na detec??o dos itens alimentares e
no sucesso de forrageio dos indiv?duos, influindo principalmente naqueles itens de mais dif?cil detec??o pelos animais
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Detec??o de cor e forma por Callithrix jacchus em cativeiroR?go, Jalison Figuer?do do 19 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-19 / Callithrix jacchus studies involving differences between the sexes regarding the performance on tasks food still offers room for the investigation of some factors, among them there is the differences in color vision, which can directly influence the detection of visual clues on food items. This study aimed to analyze the performance of C. jacchus in tasks involving detection of food items. Some factors were analyzed such as the differences in performance between the sexes and behavioral categories present during the task. There were no
differences in performance between the animals in carrying out the task, for all situations presented, examining the behavioral categories observed. The fact of the task to be very simple might have influenced the results, and it was not
possible to observe differences in performance. Males and females showed the same performance in all analyzed situations. The sex differences were not found possibly due to the influence of external factors, such as the structure of the
experimental apparatus. The animals are more efficient in carrying out the task during the morning, in comparison to the afternoon. The light may have been one of the factors that influenced these results. Due to the influence of other factors
that probably contributed to these results, we believe that different results can be found in future work / Estudos com Callithrix jacchus que envolve diferen?as entre os sexos quanto ao desempenho em tarefas alimentares ainda oferece espa?o para a investiga??o de alguns fatores, dentre eles as diferen?as quanto ? vis?o de cores, que pode influenciar diretamente a detec??o de pistas visuais sobre itens alimentares. O presente trabalho teve como objetivo analisar o desempenho de C. jacchus em tarefas que envolvam detec??o de itens alimentares. Alguns fatores
foram analisados como as diferen?as de desempenho entre os sexos e as categorias comportamentais que se apresentaram durante a realiza??o da tarefa. N?o foram encontradas diferen?as de desempenho entre os animais na realiza??o
da tarefa, em todas as situa??es apresentadas, analisando as categorias comportamentais observadas. A condi??o de a tarefa ser muito simples pode ter influenciado nos resultados, n?o sendo poss?vel observar diferen?as de desempenho. Machos e f?meas apresentaram o mesmo desempenho em todas as situa??es analisadas. As diferen?as intersexuais n?o foram encontradas possivelmente devido ? influ?ncia de fatores externos, como por exemplo, a estrutura do aparato experimental. Os animais s?o mais eficientes na realiza??o
da tarefa durante o per?odo da manh?, em compara??o ao per?odo da tarde. A luminosidade pode ter sido um dos fatores que influenciou nestes resultados. Devido ? influ?ncia de outros fatores que possivelmente contribuiu para estes
resultados, acreditamos que resultados diferentes possam ser encontrados em trabalhos futuros
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Papel de sinais crom?ticos na identifica??o de parceiros sexuais em sag?i comum (callithrix jacchus)Oliveira, Danilo Gustavo Rodrigues de 22 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The literature concerning color vision shows a trichromatic advantage in detecting ripe fruits and young leaves, but there are contradictory results. There is also the suggestion of this type of vision being adapted to perceive socio-sexual signals. Indeed, Old World primates utilize the skin color of conspecifics as a factor of attraction. But in New World primates there is no record of a coloration signal in the body that can be utilized by other group members. The present study aims to: 1- test whether there is a relation between coloration of body regions and ovulatory cycle in female Callithrix jacchus; 2- Determine if this species uses visual signals to choose mates that are sexually receptive. We collected feces from six females during one month to quantify progesterone concentration by EIA. Body region coloration was measured using a portable spectrometer and modeled to obtain the quantum catch of each photoreceptor, the opponency channels and chromatic distance between the points in units of JND. We recorded the behavior of six males exposed to three pairs of females with a cycling and a non-cycling female in each pair using a transparent plexiglass apparatus. The color of different body regions presented a correlation between progesterone concentration and the yellow-blue and red-green visual axes, with the genitalia as the region showing the highest correlation. The visual axis more apt to see the color variations was the yellow-blue in dichromats, and in trichromats were the red-green to face, yellow-blue to abdomen and both chromatic axes to genitalia. There was no difference in the signal detectability between trichromats and dichromats, but the perception pattern differed between the phenotypes, with a better signal detection by the dichromat phenotype 562 and the trichromat phenotype 543/562. During the behavioral experiments males presented longer gaze duration in periods of experimental manipulation and gaze duration was always longer towards cycling females compared to non-cycling females. Male locomotion during experimental manipulation was greater than in the control only during the periovulatory period of the female, indicating greater excitement. The behavior of cycling females was more active than the behavior of the non-cycling ones regarding locomotion and touching of the plexiglass division of the apparatus. Male gaze duration to cycling females increased with decreasing progesterone concentration, but none of the coloration parameters was correlated to the mate preference exhibited. This coloration signal can transmit information to animals of the group about fertility of female. Different from the intense red of the genitalia swellings of Old World primates, marmoset female genitalia became more bluish-green in the fertile period. Males chose fertile females and were able to visually identify the periovulatory period of females. Choice is related to progesterone concentration, but our results do not show relation between coloration and mate preference. Maybe some behavioral measure is associated with the choice / Estudos com vis?o de cores mostram vantagem dos tricromatas na detec??o de frutos maduros ou folhas jovens, mas existem controv?rsias. Tamb?m existe a sugest?o de adapta??o desse tipo de vis?o para sinais s?cio-sexuais. De fato, primatas do Velho Mundo utilizam a colora??o da pele de conspec?ficos como fator de atratividade. No entanto, em primatas do Novo Mundo n?o existe registro sobre a exist?ncia de um sinal de colora??o que possa ser utilizado por indiv?duos do grupo. O presente estudo visa: 1-testar se existe rela??o entre a colora??o da superf?cie corporal e o ciclo ovulat?rio em f?meas de Callithrix jacchus; 2- averiguar se essa esp?cie utiliza sinais visuais para a escolha de parceiros sexualmente receptivos. Foram coletadas fezes de seis f?meas durante um m?s para quantificar a concentra??o de progesterona via EIA. A colora??o de regi?es da pele foi mensurada com um espectrofot?metro port?til e modelada para obter a capta??o qu?ntica de cada fotorreceptor, os canais de opon?ncia visual e a dist?ncia crom?tica entre os pontos em unidades de JND. Em experimentos comportamentais, seis machos foram expostos a tr?s pares de f?meas contendo uma f?mea c?clica e uma sem ciclo ovulat?rio em um aparato de acr?lico transparente e o comportamento dos machos e f?meas foi anotado nesse per?odo. As partes do corpo medidas apresentaram correla??o entre concentra??o de progesterona e os eixos azul-amarelo e verde-vermelho, sendo que a correla??o mais forte foi com a colora??o da genit?lia. O eixo visual que se mostrou melhor adaptado a detectar essa varia??o de cor foi o azul-amarelo em dicromatas, enquanto que em tricromatas foi o verde-vermelho para a face, azul-amarelo para a barriga e para a genit?lia os dois eixos crom?ticos. A detec??o do sinal n?o apresentou diferen?as entre dicromatas e tricromatas, mas houve um padr?o de percep??o entre os fen?tipos que mostrou o fen?tipo dicromata e tricromata que possu?am, como cone M/L, 562nm e 543/562nm como os que melhor distinguiram o sinal. Durante os experimentos comportamentais os machos apresentaram maior tempo de dura??o do olhar durante os per?odos de manipula??o experimental e a dura??o do olhar para f?meas com ciclo ovulat?rio foi sempre maior do que para as que n?o ciclaram. A locomo??o dos machos durante a manipula??o foi maior que no controle somente durante o per?odo periovulat?rio da f?mea, indicando maior excita??o. O comportamento das f?meas c?clicas se mostrou mais ativo do que das que as ac?clicas quanto ? locomo??o e quanto a toques na barreira de acr?lico do aparato. Nenhum dos par?metros de colora??o se mostrou correlacionado com a escolha de parceiros sexuais dos animais, mas a dura??o do olhar dos machos para a f?mea c?clica aumentou com a diminui??o da concentra??o de progesterona. Esse sinal de colora??o pode transmitir informa??o para animais do grupo sobre fertilidade das f?meas. Ao contr?rio do vermelho intenso exibido em incha?os sexuais de primatas do Velho Mundo pr?ximos da ovula??o, as genit?lias de sag?is f?meas ficaram mais azuladas e esverdeadas nesse per?odo. Os machos apresentaram escolha por f?meas f?rteis e conseguiram identificar visualmente o per?odo periovulat?rio. A escolha de parceiros apresenta rela??o com n?veis de progesterona, mas nossos dados comportamentais n?o mostram rela??o com colora??o. Talvez medidas comportamentais estejam associadas com escolha
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Avalia??o da influ?ncia de fatores bi?ticos e abi?ticos sobre a sele??o de sinais visuais de cor em lagartos Gymnophitalmideos de cauda coloridaCarvalho, Gustavo Alexandre Braga de 27 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A colora??o pode exercer as mais variadas fun??es dentre os diversos grupos de animais, e, especialmente em lagartos, essa variabilidade funcional ? relativamente alta, podendo atuar, por exemplo, como sinaliza??o reprodutiva, sinaliza??o social e estrat?gia anti-preda??o. Sendo que, a colora??o adotada pelas esp?cies pode variar dependendo das caracter?sticas f?sicas do meio (e.g. iluminante e background) e de fatores bi?ticos (e.g. sistema visual do observador), fazendo com que diferentes colora??es sejam selecionadas de acordo com o ambiente sensorial em quest?o. O objetivo desse trabalho foi testar a hip?tese do direcionamento sensorial na colora??o da cauda de duas esp?cies de lagartos gymnophitalmideos (Vanzosaura multiscutata e Micrablepharus maximiliani). Para isso foram realizadas coletas pontuais em tr?s diferentes ecossistemas (caatinga, restinga e mata atl?ntica) e em duas diferentes esta??es do ano (esta??o chuvosa e seca). A colora??o dos animais, assim como do substrato circundante e do espectro de ilumina??o solar, foi mensurada atrav?s de um espectrofot?metro e essas informa??es foram inseridas em uma modelagem visual para lagartos e poss?veis predadores. Os resultados mostraram picos de reflet?ncia de luz UV nas superf?cies mensuradas das duas esp?cies, o que pode ser o respons?vel por aumentar o contraste para animais com vis?o UV. Lagartos foi o fen?tipo que apresentou melhores resultados na detec??o da cauda das duas esp?cies. Por outro lado, as demais partes do corpo, supostamente teriam fun??o de camuflagem, devido ao seu baixo contraste com o substrato. Tamb?m encontramos uma varia??o do contraste de cor entre animal e substrato para diferentes fen?tipos visuais, encontrados em diferentes observadores. Sendo assim, conclui-se que a comunica??o intra-especifica pode ser o principal fator a influenciar a colora??o consp?cua da cauda das duas esp?cies. Al?m disso, a colora??o azul e vermelha pode cumprir em determinados momentos fun??es diferentes. Com a cauda vermelha, cumprindo fun??o de camuflagem para lagartos, por exemplo. / The coloration can peform a variety of functions among the various groups of animals, and, especially in lizards, this functional variability is relatively high, may act for exemplo as reproduction signaling, social signal and anti-predations strategy. Thus, the color adopted by the species may vary depending on the characteristics of the environment (e.g. Illuminant and background) and biotic factors (e.g. visual system of the observer), so that different colors are selected in according to the sensory environment in question. The aim of this study was to test the hypothesis of sensory drive in the tail coloration of two species of lizards gymnophitalmideos (Vanzosaura multiscutata and Micrablepharus maximiliani). For this were conducted collects samples in three different ecosystems (Caatinga, Sandbank and Atlantic Rain Forest) and in two different seasons (rainy and dry season). The color of the animals, as well as the surrounding substrate and the solar light spectrum was measured by a spectrophotometer and these information were inserted in a visual modeling for lizards and potential predators. The results showed peaks of the UV light in the surfaces of the two species measured, which may be responsible to increase contrast to animals with UV vision. The phenotype of lizard was the one that showed best results in detection of the tail of these two species. On the other hand, the other parts of the body, would supposedly have camouflage function, because of their low contrast with the substrate. We also found a variation of the color contrast between the animal and substrate for different visual phenotypes found in different observers. Therefore, it is concluded that the intraspecific communication may be the main factor affecting the conspicuous coloration of the tail of the two species. Moreover, the blue and red color may exert different functions at certain times. With the red tail fulfilling camouflage function to lizards, for example.
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Sinaliza??o crom?tica da condi??o reprodutiva de f?meas de segui comum (Callithrix jacchus) / Reproductive signaling in female common marmosets (Callithrix jacchus).Moreira, La?s Alves Ant?nio 26 April 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-04-26 / As social animals, primates use different sensory modalities (acoustic, chemical, tactile and visual) to convey information about social and sexual status to conspecifics. Among these modalities, visual signals are widely used, especially color signals, since primates are the mammalian group that displays the greatest variety of colors in their skin and fur. Studies with Old World primate species suggest that hormonal variations are related to variations in the colors of individual faces and genitals. Therefore, chromatic cues can be used by conspecifics to identify the reproductive condition of an individual. To date, studies with the same approach are unknown for New World species. However, behavioral and physiological studies suggest that different New World primate species seem to perceive reproductive conditions such as the timing of female conception and gestation. Thus, in this study, our aim was to: i) identify whether there are chromatic cues on the skin of female common marmosets, (Callithrix jacchus) that indicate their reproductive condition; ii) define whether this chromatic variation can be perceived by all visual phenotypes known in this species; iii) identify if these chromatic cues can be perceived under different light intensity levels (dim, intermediate and high). For this, we selected 13 female common marmosets in four distinct reproductive conditions: pregnant female preceding parturition, postpartum mothers, noncycling and cycling females. The coloration of the skin in genital and thigh areas in females was measured using a spectrophotometer. Using mathematical models of visual perception, we calculated the values of quantum catch for each photoreceptor type known in this species, the visual opponency channels and color contrast between those body spots. Our results indicate the occurance of chromatic variations in the genital area during the weeks that precede and follow parturition, forming a U-pattern of variation perceptible to males and females in natural conditions of low and high luminosity. Furthermore, we observed distinct color patterns in the genital skin of pregnant and cycling females that indicate their reproductive conditions. Finally, we present evidence of color contrast in noncycling females that is higher than that of pregnant ones. This study suggests that there is a chromatic
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variation in the genital skin of females that can be perceived by conspecifics and that may be related to hormonal changes typical of pregnancy and the ovarian cycle / Como animais sociais, os primatas usam sinais de diferentes modalidades (ac?stico, qu?mico, t?til e visual) para transmitir informa??es sobre status social e sexual a membros da mesma esp?cie. Dentre essas modalidades, os sinais visuais s?o amplamente utilizados, especialmente os sinais de cor, uma vez que dentre os mam?feros, os primatas formam o grupo com maior variedade de cores em suas peles e pelos. Trabalhos com esp?cies de primatas do Velho Mundo sugerem que varia??es hormonais estejam relacionadas com varia??es crom?ticas vis?veis em ?reas genitais e faces de machos e f?meas. Desta forma, pistas crom?ticas podem ser usadas por coespec?ficos para identificar a condi??o reprodutiva de um indiv?duo. At? o momento, trabalhos com essa mesma abordagem em esp?cies do Novo Mundo s?o desconhecidos. Por?m, estudos comportamentais e fisiol?gicos sugerem que diferentes esp?cies de primatas do Novo Mundo parecem perceber caracter?sticas reprodutivas como o momento da concep??o e a fase da gesta??o em f?meas. Desta forma, neste trabalho buscamos: i) identificar se existem pistas crom?ticas na pele de f?meas de sagui comum (Callithrix jacchus) que indicam a condi??o reprodutiva; ii) determinar se essas pistas s?o percept?veis aos diferentes fen?tipos visuais encontrados na esp?cie; iii) identificar qual seria o efeito de diferentes condi??es de ilumina??o na detec??o dessa colora??o. Para isso, trabalhamos com 13 f?meas de sagui comum em quatro condi??es reprodutivas distintas: gestantes pr?-parto, gestantes p?s-parto, ovulat?rias e n?o ovulat?rias. A colora??o de ?reas da pele das f?meas foi mensurada utilizando um espectrofot?metro e, utilizando modelos matem?ticos de percep??o visual, calculamos os valores de capta??o qu?ntica para cada tipo de fotorreceptor presente na esp?cie, os canais de opon?ncia visual e o contraste crom?tico entre duas ?reas corp?reas. Esse trabalho mostra evid?ncias de varia??o no contraste crom?tico das peles da genit?lia e da coxa nas semanas que antecedem e sucedem o parto, formando um padr?o de varia??o em U percept?vel a machos e f?meas em condi??es naturais de baixa e alta luminosidade. Al?m disso, evidenciamos padr?es de colora??o distintos na regi?o da pele genital para f?meas gestantes que indicam uma sinaliza??o dessa condi??o reprodutiva. Por fim, apresentamos evid?ncias de que o contraste de cor em f?meas
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ovulat?rias e n?o ovulat?rias ? superior ao de f?meas gestantes. Este estudo sugere que existe uma varia??o crom?tica na pele genital de f?meas, que essa varia??o ? percept?vel a coespec?ficos e que pode estar relacionada ?s altera??es hormonais acentuadas que ocorrem durante a gesta??o e o ciclo ovariano
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