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Avaliação de dor em pacientes com doença renal policística autossômica dominante (DRPAD) / Pain evaluation in patients with Autosomal Dominant Polycystic Kidney Disease (ADPKD)

Eloi, Samara Rodrigues Moreira [UNIFESP] 31 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Dor é um sintoma comum, que acomete em torno de 60% dos pacientes com doença renal policística autossômica dominante (DRPAD). O presente estudo teve como objetivo traduzir para o português e realizar a adaptação cultural de um questionário específico de dor e aplicá-lo em população com DRPAD. A versão original sofreu poucas alterações após o processo de tradução e adaptação cultural que consistiram de substituição de algumas palavras por sinônimos ou supressão de termos não comumente utilizados em nossa cultura, em 12 das 46 questões propostas. Foram incluídos no estudo 97 (64F/33M, 35±12 anos) pacientes com DRPAD, acompanhados no Ambulatório de Rins Policísticos da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Para estudar a relação entre dor e manifestações renais de DRPAD, dados clínicos, laboratoriais e os parâmetros ultrassonográficos renais, foram obtidos do prontuário dos pacientes. A aplicação do questionário revelou que 67% (65/97) dos pacientes avaliados apresentavam dor em várias localizações, mostrando este sintoma como segundo fator a contribuir para o diagnóstico de DRPAD (22% dos casos) nesta amostra, sendo superado apenas pela presença de antecedente familiar de DRPAD, que leva ao diagnóstico em 55% dos casos. A dor em região lombar foi a mais freqüente (77%), seguida da abdominal (66%), cefaléia (15%) e torácica (4%), e apareceu de maneira isolada ou em associação. O grupo de pacientes com dor apresentava volume renal e tamanho do maior cisto significantemente maiores quando comparados ao grupo sem dor. A porcentagem de pacientes hipertensos e portadores de nefrolitíase associada também foi maior no grupo com dor. A perda de função renal observada não foi diferente entre os grupos com dor e sem dor (19 vs 14%). A análise de regressão logística multivariada para a ocorrência de dor em DRPAD mostrou que um volume renal ≥ 380 ml (OR = 8.9) e a presença de nefrolitíase (OR = 4.1) foram fatores de risco independente para dor nesta população, ajustados para fatores como hipertensão, hematúria e tempo estimado de história até o diagnóstico. Em conclusão este estudo sugeriu que a utilização de um questionário de dor especifico para população com DRPAD, permite uma melhor caracterização deste sintoma, assim como sua relação com as manifestações clinicas e complicações associadas e esta patologia. O questionário revelou que a dor, além de ser um sintoma muito frequente e que surge precocemente no decorrer da DRPAD, (mesmo antes do declínio da função renal) muitas vezes pode auxiliar no diagnóstico precoce desta patologia. A dor lombar e /ou abdominal foram as mais frequentes e se associaram significantemente com o volume renal e com a presença de nefrolitíase associada à DRPAD. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação do impacto do volume do enxerto na melhora da função renal em pacientes transplantados

Ordones, Flávio Vasconcelos January 2017 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Kawano / Resumo: Introdução e Objetivos: A insuficiência renal crônica (IRC) é considerada um problema de saúde pública, cujas incidências e prevalências estão aumentando. Atualmente,o transplante renal (TR) se constituiu no melhor tratamento para pacientes portadores de IRC estadio terminal. Embora o aperfeiçoamento dos regimes de imunossupressão tenha resultado em melhoras significativas na função renal precoce, a sobrevida do enxerto em longo prazo permanece subótima. Vários fatores podem interferir nesta evolução e a qualidade do órgão doado é um deles. Considerando-se características do rim transplantado, parece intuitivo supor que rins de maior volume apresentarão melhores taxas de filtração glomerular (TFG).De acordo com alguns autores, o volume e/ou a massa do enxerto parecem se correlacionar com uma melhor função renal no transplante com doador vivo, no entanto, pouco se sabe sobre doador falecido. Este estudo tem como objetivo primário correlacionar a estimativa do volume renal do rim do doador, obtida a partir da fórmula da elipsóide, com a função renal ao final de um ano de transplante, tanto em doadores vivos quanto em doadores falecidos. Materiais e Métodos: Trata-se de estudo prospectivo realizado na Faculdade de Medicina de Botucatu, envolvendo 256 transplantes realizados entre 2011 e 2015. Os rins foram medidos durante a cirurgia de banco e seu volume estimado através da formula do elipsóide, corrigida a posterior pela superfície corpórea.Os dados de volume renal e TFG, for... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Avaliação do impacto do volume do enxerto na melhora da função renal em pacientes transplantados / Impact of renal graft volume in the renal function of patients who undergo kidney transplantation

Ordones, Flávio Vasconcelos [UNESP] 23 February 2017 (has links)
Submitted by Flávio Vasconcelos Ordones null (fvordones@gmail.com) on 2017-07-14T20:14:56Z No. of bitstreams: 1 TESE FLAVIO CORRIGIDA final.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-07-18T20:41:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ordones_fv_me_bot.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T20:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ordones_fv_me_bot.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Introdução e Objetivos: A insuficiência renal crônica (IRC) é considerada um problema de saúde pública, cujas incidências e prevalências estão aumentando. Atualmente,o transplante renal (TR) se constituiu no melhor tratamento para pacientes portadores de IRC estadio terminal. Embora o aperfeiçoamento dos regimes de imunossupressão tenha resultado em melhoras significativas na função renal precoce, a sobrevida do enxerto em longo prazo permanece subótima. Vários fatores podem interferir nesta evolução e a qualidade do órgão doado é um deles. Considerando-se características do rim transplantado, parece intuitivo supor que rins de maior volume apresentarão melhores taxas de filtração glomerular (TFG).De acordo com alguns autores, o volume e/ou a massa do enxerto parecem se correlacionar com uma melhor função renal no transplante com doador vivo, no entanto, pouco se sabe sobre doador falecido. Este estudo tem como objetivo primário correlacionar a estimativa do volume renal do rim do doador, obtida a partir da fórmula da elipsóide, com a função renal ao final de um ano de transplante, tanto em doadores vivos quanto em doadores falecidos. Materiais e Métodos: Trata-se de estudo prospectivo realizado na Faculdade de Medicina de Botucatu, envolvendo 256 transplantes realizados entre 2011 e 2015. Os rins foram medidos durante a cirurgia de banco e seu volume estimado através da formula do elipsóide, corrigida a posterior pela superfície corpórea.Os dados de volume renal e TFG, foram correlacionados, utilizando-se do Teste de Spearman. Uma análise multivariada foi realizada. Resultados: Dos 256 transplantes, 71 foram realizados com doadores vivos e 185 com doadores falecidos. E media de idade dos receptores foi de 37 ± 11 no grupo que recebeu rins oriundos de doadores vivos e 50 ± 13 anos no de doadores falecidos. A taxa de rejeição e infecção por Citomegalovirus(CMV) no primeiro grupo fois de 26,8% e 18,6%, com volume renal medio ajustado de 151,69±41,66 (cm3/1,73m2), tendo ao final de um ano uma media de TGF de 64,8 ± 23,9 ml/min. Houve correlação positive entre volume renal corrigido e TFG ao final de um ano (p=0,008 e r=0,311). Entre o grupo de doadores falecidos, taxas de rejeição e infecção por CMV foram 12,6% e 38,1%, com volume renal médio de 167,7 ± 55,1 cm3 e TGF de 53,97 ± 26,5 ml/min ao final de um ano. Também houve correlação positiva entre as duas variáveis (r=0,08 e p=0,279). Regressão linear mostrou Volume renal como fator independente associado a melhor função renal ao final de um ano. Conclusão: A medida do volume renal elipsoide, realizada durante a cirurgia de banco, tanto para rins oriundos de doadores vivos ou falecidos, correlaciona-se positivamente com a TGF ao final de um ano tanto para doadores vivos e marginalmente para doadores falecidos. No grupo de doadores vivos, rejeição e volume renal impactaram TGF ao final de um ano, enquanto que no grupo de doadores falecidos, a TGF foi influenciada por idade do doador, rejeição e volume renal. Um volume renal corrigido pela superfície corpórea menor que 140cm3 associou-se a pior função renal. / Introduction and objectives: Chronic renal failure is a public health problem with high incidence and prevalence worldwide. Currently, renal transplantation is regarded as the best therapeutic indication for patients with chronic kidney disease, offering greater survival and better quality of life than dialysis. Although the improvement of immunosuppressive regimens has resulted in significant improvements in early renal function, long-term graft survival remains suboptimal. Graft volume and/or mass are apparently correlated with improved renal function in living donor transplantations. In contrast, according to some authors, the results from deceased donor transplantations are controversial. The primary objective of this study is to correlate renal volume estimation, assessed using the ellipsoid formula, with renal function one year after transplantation from both living and deceased donors. Methods: This is a single-centre, prospective cohort study conducted at the School of Medicine of São Paulo State University with 256 patients who underwent living or deceased donor renal transplantation from 2011- 2015. During the back-table surgery, kidneys from living or deceased donors were perfused, dissected and prepared. The excess fat was removed and length, width and thickness measurements, expressed in centimetres, were made. The final graft volume was calculated using ellipsoid formula, corrected by bodys surface area. The correlation between adjusted kidney volume and one-year eGFR was obtained. Multivariate analysis was performed. Results: Among the 185 deceased donor transplantations, the mean recipient age was 50 ± 13 years; 71 transplantations were living donor transplantations and the mean age was 37 ± 11 years, one-year rejection rate was 26.8%, and cytomegalovirus infection rate 18.6% with a mean adjusted kidney volume of 151.69±41.66 (cm3/1.73 m2) and eGFR at the one-year was 64.8 ± 23.9 ml/min. Between deceased donors, rejection rate and CMV infection were 12.6% and 38.1% respectively and mean adjusted Kidney Volume was 167.7 ± 55.1 cm3, with a mean GFR of 53.97 ± 26.5 ml/min after one year. Table 1-living donors (r=0.311 and p=0.008) and 2 – deceased donors(r=0.08 and p=0.279) show positive correlation between kidney volume and eGFR after one year in both groups. Linear regression showed kidney volume as associated factor for improved kidney function after one year in both groups. Multivaryate analysis showed adjusted kidney volume as independent factor for improved one-year kidney function in the living donor group and a clear trend was observed towards adjusted kidney volume being an independent predictive factor for that endpoint. Conclusion: Kidney volume calculated using the ellipsoid formula was positively correlated with an improvement in eGFR one year after living donor transplantations and marginally correlated in deceased donor transplantations. Rejection and kidney volume independently affected the eGFR in living donor transplantations, while donor age, rejection and (marginally) volume affected the eGFR in deceased donor transplantations. Following adjustment for body surface area, a volume lower than 140 cm3 was associated with worsened renal function. Some authors evaluated relation between CT kidney volume and long term kidney function, but only for living donors. In our study we also analised deceased donors and considered several possible confounders.
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Avaliação do consumo de cafeína em pacientes com Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD) / Caffeine intake in Autosomal Dominant Polycystic Kidney Disease (ADPKD) patients

Vendramini, Larissa Collis [UNIFESP] 27 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-27 / A cafeína tem sido considerada um fator de risco para o crescimento dos cistos na Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD) devido ao aumento de secreção de fluido e proliferação celular induzidos pelo acúmulo de adenosina monofosfato cíclico (AMPc’), resultante da inibição da fosfodiesterase. O presente estudo teve como objetivos quantificar a ingestão de cafeína discriminando entre suas fontes dietéticas, avaliar o conhecimento sobre a necessidade de restrição de cafeína pelos pacientes com DRPAD e determinar a associação entre o consumo de cafeína e os dados clínicos e laboratoriais destes pacientes. A avaliação dos hábitos alimentares e do consumo de cafeína foi realizada através de três recordatórios de 24 horas, em dias não consecutivos e o conhecimento sobre a restrição de cafeína, considerado como orientação prévia, foi avaliado ao término da última entrevista com o paciente. Foram incluídos no estudo 102 pacientes com DRPAD (68F/34M, 38±14 anos), acompanhados no Ambulatório de Rins Policísticos da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e 102 indivíduos saudáveis (74F/28M, 39±12 anos). Os dados clínicos, laboratoriais e parâmetros ultrassonográficos renais foram obtidos do prontuário destes pacientes. A ingestão de cafeína foi significantemente menor no grupo de pacientes DRPAD quando comparados aos controles (85,7 versus 134 mg/dia) e o volume renal não se correlacionou com a ingestão de cafeína. De acordo com as respostas, detectou-se que 63% dos pacientes DRPAD foram previamente orientados quanto à restrição de cafeína. Os pacientes nãoorientados, que consumiam significantemente mais cafeína do que os orientados, eram significantemente mais velhos, e apresentavam níveis significantemente maiores de creatinina sérica e menores de Taxa de Filtração Glomerular (TFG) estimada. A porcentagem de pacientes hipertensos e com Doença Renal Crônica (DRC) estágio 3 era maior neste grupo, porém sem atingir significância estatística. O volume renal tendeu a ser maior no grupo de pacientes não-orientados, mas sem significância estatística. A análise de regressão linear multivariada revelou que a idade, presença de hipertensão e DRC estágio 3 se associaram com o volume renal na amostra total. Em conclusão, o consumo de cafeína encontrou-se reduzido na presente amostra de pacientes com DRPAD, provavelmente, devido à orientação prévia quanto à necessidade de restrição. A cafeína não se associou de maneira independente com o volume renal, o qual sofreu maiores influências da idade, presença de hipertensão e DRC. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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