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Three case-control studies : vulvar cancer, invasive cervical cancer, and in situ adenocarcinoma of the cervix /

Madeleine, Margaret M. January 1996 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1996. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [66]-84).
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Genetic variation in immune regulatory cytokine genes, cigarette smoking, and human papillomavirus-associated cancer risk /

Hussain, Shehnaz Khursheed. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2006. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 67-80).
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Expressão de claudinas e p53 em líquem escleroso e carcinoma escamoso da vulva / Claudins and p53 expression in vulvar lichen sclerosus and squamous cell carcinoma

José Carlos Sadalla 02 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O carcinoma escamoso (CEC) de vulva é um tumor ginecológico de baixa frequência, cuja incidência aumenta com o passar dos anos. Entre as vias patogenéticas, destaca-se a neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) diferenciada, que está relacionada com o líquen escleroso (LE). A maioria dos estudos publicados comparou o CEC vulvar com LE no âmbito morfológico apenas. Poucos avaliaram estas afecções em relação à biologia molecular, e nenhum avaliou o papel da junção intercelular (TJ). Nosso objetivo foi analisar a expressão de claudinas (proteínas atuantes na TJ) e do p53 nestas doenças. CASUÍSTICA E MÉTODOS: avaliamos o produto do oncogene TP53 e a expressão das claudinas 1, 2, 3, 4, 5, 7 e 11 em amostras de tecido vulvar humano de três grupos de pacientes: LE, CEC isolado (ICEC) e grupo controle. RESULTADOS: As claudinas 1, 2, 3 e 4 foram expressas igualmente nos três grupos. As claudinas 5, 7 e 11 não foram expressas nos grupos LE e ICEC, estando presentes apenas no grupo controle. Esta diferença foi significativa apenas para as claudinas 7 (p=0,013) e 11 (p=0,001). A proteína p53 foi mais expressa no grupo ICEC, seguida pelo LE e pelo grupo controle (p=0,017). CONCLUSÕES: As claudinas 5, 7 e 11 não se expressaram nos casos de LE e/ou ICEC. As claudinas 7 e 11 foram expressas apenas no grupo controle. Houve perda da expressão das claudinas 7 e 11 nos grupos com doença (LE e ICEC), em comparação ao grupo controle. Não houve diferença na expressão de claudinas entre os grupos LE e ICEC. Observou-se presença de p53 nos grupos estudados, cuja distribuição variou conforme o grupo analisado. Esta expressão foi maior no grupo ICEC, seguido pelo LE e, menor, no grupo controle / AIMS: Vulvar squamous cell carcinoma (SCC) is a rare gynaecologic cancer. Vulvar SCC has been shown to develop from vulvar intraepithelial neoplasias (VINs), which are related to lichen sclerosus (LS). Most studies to date have compared vulvar SCC to LS only morphologically, but no detailed molecular analysis has been performed. Our objective was to compare claudin and p53 expression in these diseases and determine if there was an association with expression and vulvar SCC progression. METHODS: Immunohistochemical analysis was performed in order to determine expression of p53 and claudin 1, 2, 3, 4, 5, 7, and 11 in human vulvar tissue samples from LS, SCC, and control patients. RESULTS: Claudin 1, 2, 3, 4, and 5 were expressed comparably in the three groups. Claudin 7 and 11 expression was significantly decreased in LS and SCC samples (p=0,013 and 0,001, respectively) compared with the control group. Expression of p53 was significantly increased in SCC and LS patient samples compared with the control group (p=0,017). CONCLUSIONS: Claudins 7 and 11 were expressed only in control group. There was loss of expression of claudins 7 and 11 in the disease groups (LS and/or SCC), comparing to control group. However, there was no significant difference in expression of any of the claudins between the LS and SCC samples. Furthermore, p53 expression is higher in SCC patients and lower in control group. However, expression of p53 did not vary between samples from isolated LS (ILS) and LS associated with SCC (ALSSCC) patients
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Valor prognóstico da microdensidade vascular linfática intratumoral e da expressão neoplásica de podoplanina em carcinomas escamosos vulvares / Prognostic value of intratumoral microvessel lymphatic densityand of podoplanin neoplastic expression in squamous vulvar carcinomas

Renata Sampaio Góes 19 December 2012 (has links)
Introdução: Os carcinomas vulvares são tumores raros com morbidade elevada associada ao tratamento cirúrgico padrão e altos índices de recorrência loco-regional. Os vasos linfáticos são importantes vias de disseminação regional e o estado linfonodal é o principal indicador prognóstico. A densidade linfática do tumor, assim como moléculas relacionadas à linfangiogênese tem sido avaliadas em vários tumores para prever metástase linfonodal e para identificar possíveis alvos terapêuticos. Entre as moléculas relacionadas ao controle da linfangiogênese destaca-se a podoplanina, cuja expressão por células neoplásicas de tipo escamoso pode inibir a disseminação linfática. Não identificamos até o momento nenhum estudo que tenha avaliado o papel da densidade de vasos linfáticos intratumorais ou da expressão de podoplanina pelas células neoplásicas no comportamento de carcinomas escamosos vulvares. Objetivos: Nossos objetivos foram estudar a densidade intratumoral dos vasos linfáticos (DVL) e a expressão de podoplanina pelas células neoplásicas em carcinomas escamosos vulvares no sentido de determinar sua relação com o desfecho e fatores prognósticos clássicos, incluindo metástase linfonodal. Métodos: Selecionamos 35 pacientes com carcinoma de células escamosas vulvares submetidas à tratamento cirúrgico primário incluindo vulvectomia e dissecção regional de nódulos linfáticos. Após revisão dos dados dos prontuários médicos (idade da paciente, estadiamento, tipo de tratamento e tamanho do tumor), todas as lâminas foram reexaminadas para determinar o grau histológico, invasão linfática peritumoral e profundidade da infiltração. Foram selecionadas áreas do tumor para a construção de blocos de parafina com microarranjos de tecidos e identificação imunoistoquímica de podoplanina pelo anticorpo D2-40. A DVL intratumoral foi quantificada pela contagem de vasos marcados nas áreas de maior densidade. O número de vasos foi contado em 10 campos microscópicos de grande aumento e a média foi o valor atribuído para a DVL em cada caso. A expressão de podoplanina pelas células neoplásicas foi considerada positiva quando mais de 10% das células apresentaram coloração citoplasmática de intensidade moderada a intensa. Investigamos a associação das duas variáveis com as características prognósticas clássicas (idade, estadiamento, tamanho do tumor, grau histológico, embolização vascular peritumoral, nível de infiltração do tumor, comprometimento linfonodal), assim como sua associação com desfecho. Resultados: Valores mais elevados de DVL intratumoral foram identificados em tumores de baixo grau, em estádios iniciais, em tumores sem invasão linfática e naqueles com menor infiltração estromal. Na análise univariada, DVL intratumoral elevada foi associada a maior sobrevida geral . A expressão de podoplanina pelas células neoplásicas não se relacionou a nenhuma das variáveis prognósticas, comprometimento linfonodal ou sobrevida, assim como não se associou à DVL. Conclusões: A DVL intratumoral em carcinomas escamosos vulvares associa-se a características prognósticas favoráveis. Já a expressão de podoplanina pelas células neoplásicas não parece interferir na apresentação e comportamento destes carcinomas. / Introduction: Vulvar carcinomas are rare tumors presenting high morbidity associated to the standard surgical treatment and high rates of locoregional recurrence. Lymphatic vessels serves as major routes for regional dissemination and the lymph node status is the main prognostic indicator. Tumor lymphatic density as well as lymphangiogenesis-related molecules has being studied in various tumors in order to predict lymph node metastasis and to identify a possible candidate to target therapy. Among the molecules related to lymphangiogenesis in the group of squamous cell carcinomas podoplanin expression by neoplastic cells emerges as an inhibitor of lymphatic dissemination. To our knowledge, no study evaluated the role of intratumoral lymphatic vessels or podoplanin expression by neoplastic cells in the behavior of vulvar squamous carcinomas. Objectives: Our aims were to study the intratumoral lymphatic vessel density (LVD) and podoplanin expression by neoplastic cells in vulvar squamous carcinoma according their relationship with outcome and classical prognostic factors, including lymph node metastasis. Methods: We selected 35 cases of patients with vulvar squamous cell carcinoma submitted to primary surgical treatment that included vulvectomy and regional lymph nodes dissection. After revision of medical records data (age of patient, stage, type of surgery and tumor size), all the slides were reviewed to achieve histological grade, peritumoral lymphatic invasion and depth of infiltration. Areas of the tumor were selected to construction of tissue microarrays paraffin blocs and immunohistochemical identification of podoplanin by the D2-40 antibody. Intratumoral LVD was quantified by counting the stained vessels in hotspots areas. The number of vessels was counted in 10 high power microscopic fields and the mean was the value of the LVD for each case. Podoplanin expression by neoplastic cells was considered positive when more than 10% of the cells showed moderate to strong cytoplasmatic stained. We investigated the association of the two variables with classical prognostic features (age of patient, stage, tumor size, histologic grade, vascular involvement, depth of infiltration, lymph node involvement as well outcome. Results: Higher values of intratumoral LVD were identified in low grade and low stage tumors, in tumors without lymphatic invasion and those with lesser stromal infiltration. In univariate analysis, high intratumoral LVD was associated to higher overall survival. Podoplanin expression by neoplastic cells did not show association with any of the prognostic variable, nor with lymph node involvement or outcome. Conclusions: Intratumoral LVD in vulvar squamous carcinoma is associated with prognostic favorable features. On the other hand, podoplanin expression by neoplastic cells did not seem to influence the behavior of these carcinomas
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Valor prognóstico da microdensidade vascular linfática intratumoral e da expressão neoplásica de podoplanina em carcinomas escamosos vulvares / Prognostic value of intratumoral microvessel lymphatic densityand of podoplanin neoplastic expression in squamous vulvar carcinomas

Góes, Renata Sampaio 19 December 2012 (has links)
Introdução: Os carcinomas vulvares são tumores raros com morbidade elevada associada ao tratamento cirúrgico padrão e altos índices de recorrência loco-regional. Os vasos linfáticos são importantes vias de disseminação regional e o estado linfonodal é o principal indicador prognóstico. A densidade linfática do tumor, assim como moléculas relacionadas à linfangiogênese tem sido avaliadas em vários tumores para prever metástase linfonodal e para identificar possíveis alvos terapêuticos. Entre as moléculas relacionadas ao controle da linfangiogênese destaca-se a podoplanina, cuja expressão por células neoplásicas de tipo escamoso pode inibir a disseminação linfática. Não identificamos até o momento nenhum estudo que tenha avaliado o papel da densidade de vasos linfáticos intratumorais ou da expressão de podoplanina pelas células neoplásicas no comportamento de carcinomas escamosos vulvares. Objetivos: Nossos objetivos foram estudar a densidade intratumoral dos vasos linfáticos (DVL) e a expressão de podoplanina pelas células neoplásicas em carcinomas escamosos vulvares no sentido de determinar sua relação com o desfecho e fatores prognósticos clássicos, incluindo metástase linfonodal. Métodos: Selecionamos 35 pacientes com carcinoma de células escamosas vulvares submetidas à tratamento cirúrgico primário incluindo vulvectomia e dissecção regional de nódulos linfáticos. Após revisão dos dados dos prontuários médicos (idade da paciente, estadiamento, tipo de tratamento e tamanho do tumor), todas as lâminas foram reexaminadas para determinar o grau histológico, invasão linfática peritumoral e profundidade da infiltração. Foram selecionadas áreas do tumor para a construção de blocos de parafina com microarranjos de tecidos e identificação imunoistoquímica de podoplanina pelo anticorpo D2-40. A DVL intratumoral foi quantificada pela contagem de vasos marcados nas áreas de maior densidade. O número de vasos foi contado em 10 campos microscópicos de grande aumento e a média foi o valor atribuído para a DVL em cada caso. A expressão de podoplanina pelas células neoplásicas foi considerada positiva quando mais de 10% das células apresentaram coloração citoplasmática de intensidade moderada a intensa. Investigamos a associação das duas variáveis com as características prognósticas clássicas (idade, estadiamento, tamanho do tumor, grau histológico, embolização vascular peritumoral, nível de infiltração do tumor, comprometimento linfonodal), assim como sua associação com desfecho. Resultados: Valores mais elevados de DVL intratumoral foram identificados em tumores de baixo grau, em estádios iniciais, em tumores sem invasão linfática e naqueles com menor infiltração estromal. Na análise univariada, DVL intratumoral elevada foi associada a maior sobrevida geral . A expressão de podoplanina pelas células neoplásicas não se relacionou a nenhuma das variáveis prognósticas, comprometimento linfonodal ou sobrevida, assim como não se associou à DVL. Conclusões: A DVL intratumoral em carcinomas escamosos vulvares associa-se a características prognósticas favoráveis. Já a expressão de podoplanina pelas células neoplásicas não parece interferir na apresentação e comportamento destes carcinomas. / Introduction: Vulvar carcinomas are rare tumors presenting high morbidity associated to the standard surgical treatment and high rates of locoregional recurrence. Lymphatic vessels serves as major routes for regional dissemination and the lymph node status is the main prognostic indicator. Tumor lymphatic density as well as lymphangiogenesis-related molecules has being studied in various tumors in order to predict lymph node metastasis and to identify a possible candidate to target therapy. Among the molecules related to lymphangiogenesis in the group of squamous cell carcinomas podoplanin expression by neoplastic cells emerges as an inhibitor of lymphatic dissemination. To our knowledge, no study evaluated the role of intratumoral lymphatic vessels or podoplanin expression by neoplastic cells in the behavior of vulvar squamous carcinomas. Objectives: Our aims were to study the intratumoral lymphatic vessel density (LVD) and podoplanin expression by neoplastic cells in vulvar squamous carcinoma according their relationship with outcome and classical prognostic factors, including lymph node metastasis. Methods: We selected 35 cases of patients with vulvar squamous cell carcinoma submitted to primary surgical treatment that included vulvectomy and regional lymph nodes dissection. After revision of medical records data (age of patient, stage, type of surgery and tumor size), all the slides were reviewed to achieve histological grade, peritumoral lymphatic invasion and depth of infiltration. Areas of the tumor were selected to construction of tissue microarrays paraffin blocs and immunohistochemical identification of podoplanin by the D2-40 antibody. Intratumoral LVD was quantified by counting the stained vessels in hotspots areas. The number of vessels was counted in 10 high power microscopic fields and the mean was the value of the LVD for each case. Podoplanin expression by neoplastic cells was considered positive when more than 10% of the cells showed moderate to strong cytoplasmatic stained. We investigated the association of the two variables with classical prognostic features (age of patient, stage, tumor size, histologic grade, vascular involvement, depth of infiltration, lymph node involvement as well outcome. Results: Higher values of intratumoral LVD were identified in low grade and low stage tumors, in tumors without lymphatic invasion and those with lesser stromal infiltration. In univariate analysis, high intratumoral LVD was associated to higher overall survival. Podoplanin expression by neoplastic cells did not show association with any of the prognostic variable, nor with lymph node involvement or outcome. Conclusions: Intratumoral LVD in vulvar squamous carcinoma is associated with prognostic favorable features. On the other hand, podoplanin expression by neoplastic cells did not seem to influence the behavior of these carcinomas
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Expressão de claudinas e p53 em líquem escleroso e carcinoma escamoso da vulva / Claudins and p53 expression in vulvar lichen sclerosus and squamous cell carcinoma

Sadalla, José Carlos 02 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O carcinoma escamoso (CEC) de vulva é um tumor ginecológico de baixa frequência, cuja incidência aumenta com o passar dos anos. Entre as vias patogenéticas, destaca-se a neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) diferenciada, que está relacionada com o líquen escleroso (LE). A maioria dos estudos publicados comparou o CEC vulvar com LE no âmbito morfológico apenas. Poucos avaliaram estas afecções em relação à biologia molecular, e nenhum avaliou o papel da junção intercelular (TJ). Nosso objetivo foi analisar a expressão de claudinas (proteínas atuantes na TJ) e do p53 nestas doenças. CASUÍSTICA E MÉTODOS: avaliamos o produto do oncogene TP53 e a expressão das claudinas 1, 2, 3, 4, 5, 7 e 11 em amostras de tecido vulvar humano de três grupos de pacientes: LE, CEC isolado (ICEC) e grupo controle. RESULTADOS: As claudinas 1, 2, 3 e 4 foram expressas igualmente nos três grupos. As claudinas 5, 7 e 11 não foram expressas nos grupos LE e ICEC, estando presentes apenas no grupo controle. Esta diferença foi significativa apenas para as claudinas 7 (p=0,013) e 11 (p=0,001). A proteína p53 foi mais expressa no grupo ICEC, seguida pelo LE e pelo grupo controle (p=0,017). CONCLUSÕES: As claudinas 5, 7 e 11 não se expressaram nos casos de LE e/ou ICEC. As claudinas 7 e 11 foram expressas apenas no grupo controle. Houve perda da expressão das claudinas 7 e 11 nos grupos com doença (LE e ICEC), em comparação ao grupo controle. Não houve diferença na expressão de claudinas entre os grupos LE e ICEC. Observou-se presença de p53 nos grupos estudados, cuja distribuição variou conforme o grupo analisado. Esta expressão foi maior no grupo ICEC, seguido pelo LE e, menor, no grupo controle / AIMS: Vulvar squamous cell carcinoma (SCC) is a rare gynaecologic cancer. Vulvar SCC has been shown to develop from vulvar intraepithelial neoplasias (VINs), which are related to lichen sclerosus (LS). Most studies to date have compared vulvar SCC to LS only morphologically, but no detailed molecular analysis has been performed. Our objective was to compare claudin and p53 expression in these diseases and determine if there was an association with expression and vulvar SCC progression. METHODS: Immunohistochemical analysis was performed in order to determine expression of p53 and claudin 1, 2, 3, 4, 5, 7, and 11 in human vulvar tissue samples from LS, SCC, and control patients. RESULTS: Claudin 1, 2, 3, 4, and 5 were expressed comparably in the three groups. Claudin 7 and 11 expression was significantly decreased in LS and SCC samples (p=0,013 and 0,001, respectively) compared with the control group. Expression of p53 was significantly increased in SCC and LS patient samples compared with the control group (p=0,017). CONCLUSIONS: Claudins 7 and 11 were expressed only in control group. There was loss of expression of claudins 7 and 11 in the disease groups (LS and/or SCC), comparing to control group. However, there was no significant difference in expression of any of the claudins between the LS and SCC samples. Furthermore, p53 expression is higher in SCC patients and lower in control group. However, expression of p53 did not vary between samples from isolated LS (ILS) and LS associated with SCC (ALSSCC) patients
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Caracterização da expressão de CD63 e KAI1/CD82 em células de câncer de vulva metastático e não metastático / Characterization of CD63 and KAI1/CD82 expression profile in metastatic and no metastatic vulvar cancer cells

Ferreira, Kelly Pedrozo 07 December 2018 (has links)
O carcinoma de células escamosas de vulva (CECV) corresponde a cerca de 95% dos tumores vulvares. Apresenta bom prognóstico quando diagnosticado precocemente. O tratamento cirúrgico, embora eficaz, pode ser mutilante e acarreta em sérios danos psicossociais para as pacientes. Embora algumas pesquisas sobre os mecanismos que determinam os comportamentos clínico e biológico dos CECV tenham sido realizadas, ainda há muito a ser investigado. As tetraspaninas (TSPANs) são proteínas de membrana que interagem com diversas moléculas e estão envolvidas em diferentes processos fisiológicos como proliferação e migração celular. Vários estudos associam sua expressão desregulada ao desenvolvimento de cânceres. Resultados anteriores de nosso grupo mostraram maior expressão de CD63 em amostras de pacientes com CECV, e menor expressão de KAI1/CD82, em relação ao tecido normal adjacente. Porém, seu papel nesses tumores permanece incerto. Assim, o objetivo deste trabalho foi caracterizar os perfis de expressão gênica e proteica de CD63 e KAI1/CD82, bem como avaliar os efeitos de sua manipulação genética no comportamento de células de CECV metastático e não metastático. As linhagens utilizadas neste trabalho foram SW954 (ATCC® HTB-117(TM), não metastática) e SW962 (ATCC® HTB-118(TM), metastática). Os ensaios de qRT PCR mostraram maior expressão de CD63, e menor de KAI1/CD82, nas células metastáticas, em relação as não metastáticas. Assim, optou-se pela manipulação transiente somente de CD63 por RNA interferente (RNAi). Os resultados mostraram efeitos significativos de inibição de expressão gênica e proteica de CD63 em ambas linhagens, por qRT PCR e imunocitoquímica (ICQ), respectivamente, porém, a inibição da TSPAN foi mais proeminente nas células metastáticas. A deleção da tetraspanina acarretou em redução significativa da proliferação das células não metastáticas (*p < 0.05) e metastáticas (**p=0.0022), bem como na migração das células metastáticas (*p < 0.05). Assim sendo, os resultados apontam CD63 com relevante papel nos CECV, uma vez que sua inibição compromete a proliferação e capacidade de migração das células tumorais. Além disso, a perda de expressão do supressor de metástases KAI1/CD82 corrobora os dados para outros tipos de canceres. Em conjunto, essas TSPAN, podem ser considerados não só importantes fatores prognósticos no CECV, mas potenciais alvos terapêuticos / Vulvar squamous cell carcinoma (VSCC) accounts about 95% of vulvar tumors. When diagnosed at an early stage, prognosis is usually good. Although effective, surgical treatment can be mutilating and entails serious psychosocial damage to patients. Whilst molecular aspects in VSCCs have been investigated, mechanisms underlying the VSCC clinical and biological behavior are poorly understood. Tetraspanins (TSPANs) are membrane proteins, which can interact with several molecules. In addition, they are involved in physiological processes such as proliferation and migration. Besides that, several studies show the deregulated expression of TSPANs associated with cancer development. Previous results of our group showed higher expression of CD63, and lower expression of KAI1/CD82, in VSCC patient samples, compared to adjacent normal tissue. However, the role of these proteins in vulvar tumors remains uncertain. Thus, the aim of this work was to characterize CD63 and KAI1/CD82 gene and protein expression profile in VSCC metastatic and non-metastatic cells lines, and to investigate the effects of genetic manipulation on these cells behavior. The cell lines used in this work were SW954 (Non-metastatic) and SW962 (metastatic). The qRT PCR assays showed CD63 overexpression and KAI1/CD82 downexpression in the metastatic cells. Thus, we chose to perform transient manipulation of CD63 by interfering RNA (RNAi). The RNAi assays showed significant inhibitory effects of gene and protein expression of CD63 in both cell lines, by qRT PCR and immunocytochemistry (ICC), respectively, however, inhibition of TSPAN was more prominent in metastatic cells. When inhibited, CD63 showed a significant decrease in proliferation of non-metastatic (*p < 0.05) and metastatic cells (**p=0.0022), as well as migration of metastatic cells (*p < 0.05). Therefore, the results point to CD63 playing a relevant role in VSCC, since its inhibition compromises the proliferation and migration capacity of tumor cells. In addition, decrease in the expression of KAI1/CD82 metastasis suppressor corroborates with other data in different types of cancers. Taken together, these TSPANs may be considered not only important prognostic factors in VSCC, but potential therapeutic targets
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Caracterização da expressão de CD63 e KAI1/CD82 em células de câncer de vulva metastático e não metastático / Characterization of CD63 and KAI1/CD82 expression profile in metastatic and no metastatic vulvar cancer cells

Kelly Pedrozo Ferreira 07 December 2018 (has links)
O carcinoma de células escamosas de vulva (CECV) corresponde a cerca de 95% dos tumores vulvares. Apresenta bom prognóstico quando diagnosticado precocemente. O tratamento cirúrgico, embora eficaz, pode ser mutilante e acarreta em sérios danos psicossociais para as pacientes. Embora algumas pesquisas sobre os mecanismos que determinam os comportamentos clínico e biológico dos CECV tenham sido realizadas, ainda há muito a ser investigado. As tetraspaninas (TSPANs) são proteínas de membrana que interagem com diversas moléculas e estão envolvidas em diferentes processos fisiológicos como proliferação e migração celular. Vários estudos associam sua expressão desregulada ao desenvolvimento de cânceres. Resultados anteriores de nosso grupo mostraram maior expressão de CD63 em amostras de pacientes com CECV, e menor expressão de KAI1/CD82, em relação ao tecido normal adjacente. Porém, seu papel nesses tumores permanece incerto. Assim, o objetivo deste trabalho foi caracterizar os perfis de expressão gênica e proteica de CD63 e KAI1/CD82, bem como avaliar os efeitos de sua manipulação genética no comportamento de células de CECV metastático e não metastático. As linhagens utilizadas neste trabalho foram SW954 (ATCC® HTB-117(TM), não metastática) e SW962 (ATCC® HTB-118(TM), metastática). Os ensaios de qRT PCR mostraram maior expressão de CD63, e menor de KAI1/CD82, nas células metastáticas, em relação as não metastáticas. Assim, optou-se pela manipulação transiente somente de CD63 por RNA interferente (RNAi). Os resultados mostraram efeitos significativos de inibição de expressão gênica e proteica de CD63 em ambas linhagens, por qRT PCR e imunocitoquímica (ICQ), respectivamente, porém, a inibição da TSPAN foi mais proeminente nas células metastáticas. A deleção da tetraspanina acarretou em redução significativa da proliferação das células não metastáticas (*p < 0.05) e metastáticas (**p=0.0022), bem como na migração das células metastáticas (*p < 0.05). Assim sendo, os resultados apontam CD63 com relevante papel nos CECV, uma vez que sua inibição compromete a proliferação e capacidade de migração das células tumorais. Além disso, a perda de expressão do supressor de metástases KAI1/CD82 corrobora os dados para outros tipos de canceres. Em conjunto, essas TSPAN, podem ser considerados não só importantes fatores prognósticos no CECV, mas potenciais alvos terapêuticos / Vulvar squamous cell carcinoma (VSCC) accounts about 95% of vulvar tumors. When diagnosed at an early stage, prognosis is usually good. Although effective, surgical treatment can be mutilating and entails serious psychosocial damage to patients. Whilst molecular aspects in VSCCs have been investigated, mechanisms underlying the VSCC clinical and biological behavior are poorly understood. Tetraspanins (TSPANs) are membrane proteins, which can interact with several molecules. In addition, they are involved in physiological processes such as proliferation and migration. Besides that, several studies show the deregulated expression of TSPANs associated with cancer development. Previous results of our group showed higher expression of CD63, and lower expression of KAI1/CD82, in VSCC patient samples, compared to adjacent normal tissue. However, the role of these proteins in vulvar tumors remains uncertain. Thus, the aim of this work was to characterize CD63 and KAI1/CD82 gene and protein expression profile in VSCC metastatic and non-metastatic cells lines, and to investigate the effects of genetic manipulation on these cells behavior. The cell lines used in this work were SW954 (Non-metastatic) and SW962 (metastatic). The qRT PCR assays showed CD63 overexpression and KAI1/CD82 downexpression in the metastatic cells. Thus, we chose to perform transient manipulation of CD63 by interfering RNA (RNAi). The RNAi assays showed significant inhibitory effects of gene and protein expression of CD63 in both cell lines, by qRT PCR and immunocytochemistry (ICC), respectively, however, inhibition of TSPAN was more prominent in metastatic cells. When inhibited, CD63 showed a significant decrease in proliferation of non-metastatic (*p < 0.05) and metastatic cells (**p=0.0022), as well as migration of metastatic cells (*p < 0.05). Therefore, the results point to CD63 playing a relevant role in VSCC, since its inhibition compromises the proliferation and migration capacity of tumor cells. In addition, decrease in the expression of KAI1/CD82 metastasis suppressor corroborates with other data in different types of cancers. Taken together, these TSPANs may be considered not only important prognostic factors in VSCC, but potential therapeutic targets
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Estudo de fatores prognósticos clínicos e biomoleculares de pacientes portadores de câncer de vulva submetidos a tratamento cirúrgico / Study of biomolecular and clinical prognostic factors in patients with vulvar cancer undergoing surgical treatment

Zanvettor, Paulo Henrique 31 January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O câncer de vulva representa entre 3 a 5% dos cânceres do trato genital feminino e aproximadamente 0,6% dos cânceres da mulher. Existem poucos estudos na literatura sobre fatores prognósticos incluindo avaliação molecular, relacionados a esta doença. Este estudo foi realizado para avaliar fatores prognósticos clínicos, epidemiológicos, patológicos e moleculares de pacientes portadores de câncer de vulva submetidos a tratamento cirúrgico. Avaliamos também uma classificação de prognóstico com base na pontuação do risco relativo dos fatores encontrados. MÉTODOS: Foram selecionadas as pacientes portadoras de carcinoma escamocelular de vulva, submetidas a tratamento cirúrgico no Departamento de Cirurgia Pélvica e Serviço de Ginecologia do Hospital Aristides Maltez entre o período de Junho de 1993 e Junho de 2011. Avaliamos as características clínicas, epidemiológicas, de anatomia patológica e molecular, em relação ao prognóstico das pacientes. A avaliação molecular estudou a expressão da proteína p53 e metaloproteinase 2 de matriz por exame de imunohistoquímica pela técnica de arranjo em matriz de amostras teciduais (TMA). Com base no banco de dados realizado através de consulta aos prontuários e com os resultados de anatomia patológica e testes imunohistoquímicos realizamos análise estatística em relação à sobrevida global das pacientes.RESULTADOS: Setenta e cinco pacientes foram elegíveis para o estudo. A análise univariada mostra como fatores relacionados à sobrevida foram a presença de linfonodo suspeito de metástase ao exame clínico (p=0,004), o tamanho maior de 4 centímetros (p=0,001), a presença de linfonodo com metástase (p=0,026), o estadiamento por grupos (p=0,001), a localização mediana (p=0,011), a profundidade de infiltração maior de 2 milímetros (p=0,012), a expressão da MMP 2 em mais de 50% das células (p=0,009). Na análise multivariada os fatores relacionados à sobrevida foram o tamanho maior de 4 centímetros (p=0,014), a profundidade de invasão maior de 2 milímetros (p=0,023) e a expressão de MMP2 em mais de 50% das células (p=0,046). De acordo ao risco relativo dos fatores identificados como relacionados ao prognóstico pela análise multivariada, foi elaborada a contagem de pontos para uma classificação prognóstica. Essa pontuação classifica em três categorias conforme a presença ou ausência dos fatores identificados na análise multivariada e pode corresponder a três expectativas de sobrevida. CONCLUSÕES: Os fatores tamanho maior de 4 centímetros, profundidade de invasão maior de 2 milímetros e expressão em mais de 50% das células tumorais de metaloproteinase 2 parecem estar relacionados a menor taxa de sobrevida global de pacientes portadores de câncer de vulva submetidas a tratamento cirúrgico. Pode ser realizada uma classificação para o prognóstico de acordo com uma contagem de pontos atribuídos ao risco relativo destes fatores / INTRODUCTION: Vulvar cancer accounts for 3-5% of all cancers of the female genital tract and approximately 0.6% of women\'s cancers. There are few studies on prognostic factors including molecular evaluation related to this disease. This study was conducted to evaluate clinical, epidemiological, pathological and molecular prognostic factors of patients with vulvar cancer, undergoing surgical treatment. A classification based on prognostic risk score related to the factors found was also evaluated. METHODS: Patients were selected with squamous cell carcinoma of the vulva who underwent surgical treatment at the Department of Pelvic Surgery and Department of Gynecology, Hospital Aristides Maltez between the period of June 1993 and June 2011. Clinical, epidemiological, and molecular and pathological anatomy characteristics were evaluated in relation to the prognosis of patients. Molecular assessment studied the expression of p53 protein and metalloproteinase 2 by immunohistochemical examination through the technical arrangement on matrix tissue samples (TMA). Based on the database performed on medical records held and the results of pathological anatomy and immunohistochemical tests, the statistical analysis was performed with respect to overall survival of patients. RESULTS: Seventy-five patients were eligible for the study. Univariate analysis shows how factors related to survival were the presence of lymph node metastasis suspected on clinical examination (p = 0.004), the larger size of 4 cm (p = 0.001), presence of lymph node metastasis (p = 0.026), staging groups (p = 0.001), the location median (p = 0.011), the depth of infiltration larger than 2 millimeters (p = 0.012), the expression of MMP 2 in more than 50% of the cells (p = 0.009). In multivariate analysis, factors related to survival were larger size than 4 cm (p = 0.014), depth of invasion greater than 2 mm (p = 0.023) and MMP2 expression in more than 50% of cells (p = 0.046). According to the relative risk of factors identified as related to prognosis by multivariate analysis, a score was developed for a prognostic classification. This score classifies into three categories, according to the presence or absence of the factors identified in the multivariate analysis and may correspond to three survival expectations. CONCLUSIONS: Prognostic factors as the size larger than 4 centimeters, depth of invasion greater than 2 mm and expression in more than 50% of tumor cells of metalloproteinase 2 may be related to lower overall survival rate of patients with cancer of the vulva undergoing surgery. Classification may be performed for the prognostic according to a count point attributed to the relative risk of these factors
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Estudo de fatores prognósticos clínicos e biomoleculares de pacientes portadores de câncer de vulva submetidos a tratamento cirúrgico / Study of biomolecular and clinical prognostic factors in patients with vulvar cancer undergoing surgical treatment

Paulo Henrique Zanvettor 31 January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O câncer de vulva representa entre 3 a 5% dos cânceres do trato genital feminino e aproximadamente 0,6% dos cânceres da mulher. Existem poucos estudos na literatura sobre fatores prognósticos incluindo avaliação molecular, relacionados a esta doença. Este estudo foi realizado para avaliar fatores prognósticos clínicos, epidemiológicos, patológicos e moleculares de pacientes portadores de câncer de vulva submetidos a tratamento cirúrgico. Avaliamos também uma classificação de prognóstico com base na pontuação do risco relativo dos fatores encontrados. MÉTODOS: Foram selecionadas as pacientes portadoras de carcinoma escamocelular de vulva, submetidas a tratamento cirúrgico no Departamento de Cirurgia Pélvica e Serviço de Ginecologia do Hospital Aristides Maltez entre o período de Junho de 1993 e Junho de 2011. Avaliamos as características clínicas, epidemiológicas, de anatomia patológica e molecular, em relação ao prognóstico das pacientes. A avaliação molecular estudou a expressão da proteína p53 e metaloproteinase 2 de matriz por exame de imunohistoquímica pela técnica de arranjo em matriz de amostras teciduais (TMA). Com base no banco de dados realizado através de consulta aos prontuários e com os resultados de anatomia patológica e testes imunohistoquímicos realizamos análise estatística em relação à sobrevida global das pacientes.RESULTADOS: Setenta e cinco pacientes foram elegíveis para o estudo. A análise univariada mostra como fatores relacionados à sobrevida foram a presença de linfonodo suspeito de metástase ao exame clínico (p=0,004), o tamanho maior de 4 centímetros (p=0,001), a presença de linfonodo com metástase (p=0,026), o estadiamento por grupos (p=0,001), a localização mediana (p=0,011), a profundidade de infiltração maior de 2 milímetros (p=0,012), a expressão da MMP 2 em mais de 50% das células (p=0,009). Na análise multivariada os fatores relacionados à sobrevida foram o tamanho maior de 4 centímetros (p=0,014), a profundidade de invasão maior de 2 milímetros (p=0,023) e a expressão de MMP2 em mais de 50% das células (p=0,046). De acordo ao risco relativo dos fatores identificados como relacionados ao prognóstico pela análise multivariada, foi elaborada a contagem de pontos para uma classificação prognóstica. Essa pontuação classifica em três categorias conforme a presença ou ausência dos fatores identificados na análise multivariada e pode corresponder a três expectativas de sobrevida. CONCLUSÕES: Os fatores tamanho maior de 4 centímetros, profundidade de invasão maior de 2 milímetros e expressão em mais de 50% das células tumorais de metaloproteinase 2 parecem estar relacionados a menor taxa de sobrevida global de pacientes portadores de câncer de vulva submetidas a tratamento cirúrgico. Pode ser realizada uma classificação para o prognóstico de acordo com uma contagem de pontos atribuídos ao risco relativo destes fatores / INTRODUCTION: Vulvar cancer accounts for 3-5% of all cancers of the female genital tract and approximately 0.6% of women\'s cancers. There are few studies on prognostic factors including molecular evaluation related to this disease. This study was conducted to evaluate clinical, epidemiological, pathological and molecular prognostic factors of patients with vulvar cancer, undergoing surgical treatment. A classification based on prognostic risk score related to the factors found was also evaluated. METHODS: Patients were selected with squamous cell carcinoma of the vulva who underwent surgical treatment at the Department of Pelvic Surgery and Department of Gynecology, Hospital Aristides Maltez between the period of June 1993 and June 2011. Clinical, epidemiological, and molecular and pathological anatomy characteristics were evaluated in relation to the prognosis of patients. Molecular assessment studied the expression of p53 protein and metalloproteinase 2 by immunohistochemical examination through the technical arrangement on matrix tissue samples (TMA). Based on the database performed on medical records held and the results of pathological anatomy and immunohistochemical tests, the statistical analysis was performed with respect to overall survival of patients. RESULTS: Seventy-five patients were eligible for the study. Univariate analysis shows how factors related to survival were the presence of lymph node metastasis suspected on clinical examination (p = 0.004), the larger size of 4 cm (p = 0.001), presence of lymph node metastasis (p = 0.026), staging groups (p = 0.001), the location median (p = 0.011), the depth of infiltration larger than 2 millimeters (p = 0.012), the expression of MMP 2 in more than 50% of the cells (p = 0.009). In multivariate analysis, factors related to survival were larger size than 4 cm (p = 0.014), depth of invasion greater than 2 mm (p = 0.023) and MMP2 expression in more than 50% of cells (p = 0.046). According to the relative risk of factors identified as related to prognosis by multivariate analysis, a score was developed for a prognostic classification. This score classifies into three categories, according to the presence or absence of the factors identified in the multivariate analysis and may correspond to three survival expectations. CONCLUSIONS: Prognostic factors as the size larger than 4 centimeters, depth of invasion greater than 2 mm and expression in more than 50% of tumor cells of metalloproteinase 2 may be related to lower overall survival rate of patients with cancer of the vulva undergoing surgery. Classification may be performed for the prognostic according to a count point attributed to the relative risk of these factors

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