Approved for public release, distribution unlimited / Currently under development, the Global Information Grid (GIG) Enterprise Services (ES) is a suite of capabilities intended to provide improved user access to mission-critical data via Web-based and network technologies. Some of the problems of implementing such capabilities include non-uniform data formats, incompatible run-time environments and nonstandard proprietary applications, all of which block operational interoperability. Web services are specifically designed to address the interoperability challenges of a service-oriented architecture (SOA) such as the GIG. SOAs are networked infrastructures that are designed to facilitate the interoperability of collections of services without requiring service context awareness. Standards-based Web services provide the necessary flexibility and extensibility to ensure information flow is platform, run-time and software independent. The proof of concept (POC) software example developed for this research demonstrates the flexibility and extensibility of standards-based, operating-system-independent Web services. The result is an experimental endeavor to provide a mock operation command center information portal, which provides a notional summary personnel status report to the commander in real-time from a Web service that was originally generated by a stand-alone client/server system. The POC is developed with great attention to open-source technologies and open-standards compliance. The key technologies involved are Extensible Markup Language (XML), the Java programming language, PHP: Hypertext Preprocessor (PHP) scripting language and Simple Object Access Protocol (SOAP). This work demonstrates the benefits of leveraging Web services to unlock legacy specialized applications to enhance the Warfighter's battlespace awareness by improving information flow via a Web based information portal. / Captain, United States Marine Corps

This thesis discusses the differences between an automated and design centered layout process. The work has beenconducted at CBG Konsult AB, a service provider of multilingual solutions, translations and localization.The purpose with this work was to investigate some limitations and issues with the layout process involving the languagefamily XSL used for automated layout at CBG Konsult AB.

One of the main aims of Component adaptation [Szy97] is to help application developers reuse components so that they can plug-in third party components into their application. This research concentrates on this type of adaptation but in the context of Web Services. Web Services are becoming increasingly popular. Web Services often fit the requirements of being a component, and can be reused in a very similar manner. Hence there is a requirement for adaptation of Web Services just as there is the need for adaptation of software components. There are now quite a few adaptation techniques, but few of them have identified adaptation techniques for Web Services. This approach to adaptation allows for the modification of data and behaviour of existing Web Services. The approach to adaptation uses eXtensible Stylesheet Language (XSL) transformation applied to the message passed between Web Services. These messages are commonly in XML format, hence XSL can be used to modify them. The application of the transformation is guided by a specification written in XML. The adaptation is executed by a generic runtime system that uses these specifications which are referred to as Guiding Specifications. This has been demonstrated by way of a motivating real world example implemented on the .Net platform. It is shown how an adapter can be specified using a simplistic Guiding Specification and related XSLT documents. This allows the implementation to work more efficiently than hand coding each adapter. It is the underlying generic runtime support that provides much of this benefit. Component based software engineering (CBSE) constructs applications by assembling components together, CBSE has been of great help to application developers due to the very fact that tailor made components can be purchased from third party vendors and can be plugged-in to a system to form a working application. But in practice 'as-is' reuse is very unlikely to occur, and most components need to be changed in some way to match the requirements of the application architecture and other components. The process of changing thecomponent for use in a particular application is often referred to as Component Adaptation.

Thesis (M.S. in Computer Science)--Naval Postgraduate School, Sept. 2004. / Thesis Advisor(s): Don Brutzman, Curtis Blais. Includes bibliographical references (p. 109-112). Also available online.

Thesis (Ph. D.)--Montana State University--Bozeman, 2005. / Typescript. Chairperson, Graduate Committee: Michael Oudshoorn. Includes bibliographical references (leaves 95-103).

A integração de aplicações heterogêneas é uma tarefa constante entre empresas do mundo moderno. A grande quantidade de fornecedores de software, aliada à extensa variedade de técnicas e linguagens computacionais utilizadas, fazem desta integração uma tarefa trabalhosa e cara para as organizações. As alternativas existentes para a integração de sistemas de diferentes fornecedores podem variar, desde acesso compartilhado a uma base de dados comum, uso de replicadores de dados entre bases de dados distintas, troca de mensagens entre aplicações, ou o uso de programas exportadores/importadores, gerando arquivos em um formato previamente protocolado entre os desenvolvedores dos softwares envolvidos. Este trabalho visa propor uma alternativa para a integração de sistemas heterogêneos, fazendo uso da tecnologia XML para representar os dados que são trocados entre os aplicativos. Para tanto, sugere um framework a ser utilizado no planejamento da arquitetura dos softwares. O objetivo principal da adoção de um framework é a utilização de uma metodologia previamente desenvolvida e certificada, economizando tempo de análise para a solução de um problema. O framework proposto subtrai dos desenvolvedores a necessidade de alteração do código fonte dos seus programas cada vez que a integração com um novo fornecedor de software se faz necessária, ou que há alteração no formato dos dados trocados entre os aplicativos. Este efeito é conseguido através da utilização de XSLT para a conversão de formatos de documentos XML trocados pelos softwares. Tal conversão é realizada por um processador XSLT externo aos programas envolvidos. Para simplificar o processo, foi desenvolvido o protótipo de uma ferramenta para a geração de templates XSLT. Templates são elementos da especificação XSLT capazes de realizar a transformação entre estruturas representadas em XML. O gerador de templates XSLT é uma ferramenta gráfica capaz de converter mapeamentos realizados entre estruturas XML em templates XSLT, podendo aplicar as transformações geradas a documentos XML, com a finalidade de teste ou transformação.

A integração de aplicações heterogêneas é uma tarefa constante entre empresas do mundo moderno. A grande quantidade de fornecedores de software, aliada à extensa variedade de técnicas e linguagens computacionais utilizadas, fazem desta integração uma tarefa trabalhosa e cara para as organizações. As alternativas existentes para a integração de sistemas de diferentes fornecedores podem variar, desde acesso compartilhado a uma base de dados comum, uso de replicadores de dados entre bases de dados distintas, troca de mensagens entre aplicações, ou o uso de programas exportadores/importadores, gerando arquivos em um formato previamente protocolado entre os desenvolvedores dos softwares envolvidos. Este trabalho visa propor uma alternativa para a integração de sistemas heterogêneos, fazendo uso da tecnologia XML para representar os dados que são trocados entre os aplicativos. Para tanto, sugere um framework a ser utilizado no planejamento da arquitetura dos softwares. O objetivo principal da adoção de um framework é a utilização de uma metodologia previamente desenvolvida e certificada, economizando tempo de análise para a solução de um problema. O framework proposto subtrai dos desenvolvedores a necessidade de alteração do código fonte dos seus programas cada vez que a integração com um novo fornecedor de software se faz necessária, ou que há alteração no formato dos dados trocados entre os aplicativos. Este efeito é conseguido através da utilização de XSLT para a conversão de formatos de documentos XML trocados pelos softwares. Tal conversão é realizada por um processador XSLT externo aos programas envolvidos. Para simplificar o processo, foi desenvolvido o protótipo de uma ferramenta para a geração de templates XSLT. Templates são elementos da especificação XSLT capazes de realizar a transformação entre estruturas representadas em XML. O gerador de templates XSLT é uma ferramenta gráfica capaz de converter mapeamentos realizados entre estruturas XML em templates XSLT, podendo aplicar as transformações geradas a documentos XML, com a finalidade de teste ou transformação.

A integração de aplicações heterogêneas é uma tarefa constante entre empresas do mundo moderno. A grande quantidade de fornecedores de software, aliada à extensa variedade de técnicas e linguagens computacionais utilizadas, fazem desta integração uma tarefa trabalhosa e cara para as organizações. As alternativas existentes para a integração de sistemas de diferentes fornecedores podem variar, desde acesso compartilhado a uma base de dados comum, uso de replicadores de dados entre bases de dados distintas, troca de mensagens entre aplicações, ou o uso de programas exportadores/importadores, gerando arquivos em um formato previamente protocolado entre os desenvolvedores dos softwares envolvidos. Este trabalho visa propor uma alternativa para a integração de sistemas heterogêneos, fazendo uso da tecnologia XML para representar os dados que são trocados entre os aplicativos. Para tanto, sugere um framework a ser utilizado no planejamento da arquitetura dos softwares. O objetivo principal da adoção de um framework é a utilização de uma metodologia previamente desenvolvida e certificada, economizando tempo de análise para a solução de um problema. O framework proposto subtrai dos desenvolvedores a necessidade de alteração do código fonte dos seus programas cada vez que a integração com um novo fornecedor de software se faz necessária, ou que há alteração no formato dos dados trocados entre os aplicativos. Este efeito é conseguido através da utilização de XSLT para a conversão de formatos de documentos XML trocados pelos softwares. Tal conversão é realizada por um processador XSLT externo aos programas envolvidos. Para simplificar o processo, foi desenvolvido o protótipo de uma ferramenta para a geração de templates XSLT. Templates são elementos da especificação XSLT capazes de realizar a transformação entre estruturas representadas em XML. O gerador de templates XSLT é uma ferramenta gráfica capaz de converter mapeamentos realizados entre estruturas XML em templates XSLT, podendo aplicar as transformações geradas a documentos XML, com a finalidade de teste ou transformação.

Detta examensarbete analyserar huruvida en användare behöver medverka när ett XSLT-skript, med syfte att transformera textfilsdatabaser till XML-dokument, genereras. XSLT-skripten skapas med hjälp av en XSD-fil och en textfilsdatabas samt att användaren mappar dessa värden till XML-dokumentet för att bygga XML-dokumentets struktur. För att utvärdera detta har en prototyp tagits fram som en ”proof-of-concept”. Prototypsystemet visar att en transformering från en textfilsdatabas till ett XML-dokument med hjälp av en XSD-fil inte går att automatgenerera fullt ut. Det medför att en användare måste göra en mappningen mellan textfilsdatabasen till XML-dokumentet. Nyttan av prototypen är att en användare aldrig behöver förstå XSLT-skriptning utan behöver bara mappa värderna i en grafisk miljö som sedan genererar XSLT-skriptet

Purpose and benefit of CMS. Roles and design variants. Commercial vs. Open Source. XSLT based CMS approach. / Workshop Mensch-Computer-Vernetzung Zweck und Nutzen von CMS. Rollen und Designvarianten. Kommerziell vs. Open Source. CMS-Ansatz auf XSLT-Basis.