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Efeitos da eletroacupuntura sobre a peritonite polimicrobiana induzida por inoculação intraperitoneal de fezes em camundongos

Brito, Eliana Ferraz de 03 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eliana Ferrraz de Brito.pdf: 1819028 bytes, checksum: f09d6294a2538b396426079d487e84b5 (MD5) Previous issue date: 2010-09-03 / Introdução. A acupuntura e a eletroacupuntura têm efeitos antiinflamatórios, demonstrados em modelos experimentais e em algumas observações em humanos, mas muito pouco se conhece sobre o seu impacto na evolução de infecções. Há uma observação sobre efeitos da acupuntura nas fases iniciais da sepse induzida por ligadura e punção do ceco em ratos, mostrando redução das bactérias nas primeiras 6 horas. Objetivos. Avaliar os efeitos da eletroacupuntura na evolução de uma peritonite polimicrobiana por inoculação intraperitoneal de fezes em camundongos. Material e Métodos. Camundongos suíços, machos, 6-8 semanas de idade, foram anestesiados com ketamina e xilazina e inoculados por via intraperitoneal com 4μl/g de peso corporal de uma suspensão de fezes diluídas a 1:9 (peso/vol em salina). Imediatamente após, um grupo recebia as agulhas nos pontos E-36 e VB-30, bilateralmente, permanecendo sem qualquer manipulação; o outro grupo recebeu as agulhas nos mesmos pontos, com estimulação elétrica (2 Hz) durante 30 minutos. Em um experimento se avaliou o número de neutrófilos exsudados na cavidade peritoneal 24h após a indução da peritonite e em outro experimento os animais foram acompanhados por 14 dias, quando foram eutanasiados para contagem e medida dos abscessos intraperitoneais. Resultados. Houve aumento significativo do número de neutrófilos na cavidade peritoneal e redução do número e tamanho dos abscessos intraperitoneais nos animais que receberam a eletroacupuntura. Conclusão. A eletroacupuntura aumentou a resistência dos camundongos à peritonite polimicrobiana induzida por uma suspensão de fezes. Este dado foi indicado pela maior exsudação de neutrófilos nas primeiras 24 horas e pelo menor número e tamanho dos abscessos intraperitoneais avaliados 14 dias depois da indução da peritonite. Uma explicação possível para o resultado observado seria o efeito da EA liberando mediadores do simpático e endorfinas que potencializariam a imunidade inata agindo em receptores α adrenérgicos de macrófagos peritoneais e potencializando a ação de células citotóxicas naturais / Introduction. Acupuncture and electroacupuncture have anti-inflammatory effects as demonstrated in experimental models and some observations in humans, but little is known about their impact on the evolution of infections. There is one observation on effects of acupuncture in the early stages of sepsis induced by cecal ligation and puncture in rats, showing a reduction of bacteria in the first six hours. Objectives. To study the effects of electroacupuncture on the evolution of a polymicrobial peritonitis by intraperitoneal inoculation of feces in mice. Material and Methods. Male Swiss mice, 6-8 weeks old, were anesthetized with ketamine and xylazine and inoculated by intra-peritoneal route with 4μl / g body weight of a suspension of feces diluted to 1:9 (weight / vol in saline). Immediately after, a group received the needles in points E36 and VB-30, bilaterally, remaining without any manipulation, and other group received the needles on the same points with electrical stimulation (2 Hz) for 30 minutes. In one experiment the neutrophils in the peritoneal exudates were counted 24 h after induction of peritonitis and in another experiment the animals were followed up for 14 days when they were euthanized for counting and measurement of intraperitoneal abscesses. Results. Significant increase in the number of neutrophils in the peritoneal cavity and reduction in number and size of intraperitoneal abscesses were observed in the animals receiving electroacupuncture. Conclusion. Electroacupuncture increased the resistance of mice to polymicrobial peritonitis induced by a suspension of feces. This conclusion is supported by the higher exudation of neutrophils in the first 24 hours and the lower number and size of intra-peritoneal abscesses evaluated 14 days after peritonitis induction. A possible explanation for the observed result would be the effect of EA releasing sympathetic mediators and endorphins enhancing the innate immunity by acting on α-adrenergic receptors of peritoneal macrophages and stimulating the activity of natural killer cells
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Estudo comparativo do uso de Medetomidina e Xilazina em gatos e sua reversão com Atipamezole / Comparative study of the use of Medetomidine and Xilazine in cats and its reversion with Atipamezole

Cardoso, Cléber Salesse 11 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO DEFINITIVA BIBLIOTECA 05_05.pdf: 469535 bytes, checksum: e48e2a39c7ec011f80647303b7c9db3a (MD5) Previous issue date: 2009-02-11 / The medetomidine is sedative and analgesic of the group of the a2 adrenergic agonist approved for dogs and cats, described now as more potent than the xylazine, an old agonist a2 adrenergic of veterinary use. The main difference among those two agonists is the selectivity to the receptors a2-adrenergics, being the medetomidine considered more selective, checking, therefore, larger sedative and analgesic potency. The reversion of the effects of a2-adrenergics is accomplished with the use of the a2-adrenergics antagonists, being the atipamezole the most efficient due to his largest selectivity. The objective of this work was to accomplish a comparative study of the effects of the medetomidine and xylazine in cats, and to prove the reversion of the induced effects of these two agonists with atipamezole. It was concluded that the medetomidine and the xylazine present similar effects in most of the appraised parameters, however the medetomidina induced hyperglycemia and sedation more accentuated than the xylazine. The atipamezole presented excellent effectiveness, antagonizing all of the effects induced by the medetomidine and the xylazine. / A medetomidina um sedativo e analgésico do grupo dos agonistas alfa2 adrenérgicos aprovada para cães e gatos, descrita atualmente como mais potente do que a xilazina, antiga agonista alfa2 adrenérgica de uso veterinário. A principal diferença entre esses dois agonistas é a seletividade aos receptores alfa2-adrenérgicos, sendo a medetomidina considerada mais seletiva, conferindo, portanto, maior potência sedativa e analgésica. A reversão dos efeitos dos agonistas alfa2-adrenérgicos é realizada com o uso dos antagonistas alfa2-adrenérgicos, sendo o atipamezole o mais eficiente devido a sua maior seletividade. O objetivo deste trabalho foi comparar os efeitos da medetomidina e xilazina em gatos, e comprovar a reversão desses efeitos induzidos por esses dois agonistas com atipamezole. Concluiu-se que a medetomidina e a xilazina apresentam efeitos semelhantes na maioria dos parâmetros avaliados, porém a medetomidina induziu hiperglicemia e sedação mais acentuada do que a xilazina. O atipamezole apresentou excelente eficácia, antagonizando todos os efeitos induzidos pela medetomidina e a xilazina.
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Estudo comparativo do uso de Medetomidina e Xilazina em gatos e sua reversão com Atipamezole / Comparative study of the use of Medetomidine and Xilazine in cats and its reversion with Atipamezole

Cardoso, Cléber Salesse 11 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO DEFINITIVA BIBLIOTECA 05_05.pdf: 469535 bytes, checksum: e48e2a39c7ec011f80647303b7c9db3a (MD5) Previous issue date: 2009-02-11 / The medetomidine is sedative and analgesic of the group of the a2 adrenergic agonist approved for dogs and cats, described now as more potent than the xylazine, an old agonist a2 adrenergic of veterinary use. The main difference among those two agonists is the selectivity to the receptors a2-adrenergics, being the medetomidine considered more selective, checking, therefore, larger sedative and analgesic potency. The reversion of the effects of a2-adrenergics is accomplished with the use of the a2-adrenergics antagonists, being the atipamezole the most efficient due to his largest selectivity. The objective of this work was to accomplish a comparative study of the effects of the medetomidine and xylazine in cats, and to prove the reversion of the induced effects of these two agonists with atipamezole. It was concluded that the medetomidine and the xylazine present similar effects in most of the appraised parameters, however the medetomidina induced hyperglycemia and sedation more accentuated than the xylazine. The atipamezole presented excellent effectiveness, antagonizing all of the effects induced by the medetomidine and the xylazine. / A medetomidina um sedativo e analgésico do grupo dos agonistas alfa2 adrenérgicos aprovada para cães e gatos, descrita atualmente como mais potente do que a xilazina, antiga agonista alfa2 adrenérgica de uso veterinário. A principal diferença entre esses dois agonistas é a seletividade aos receptores alfa2-adrenérgicos, sendo a medetomidina considerada mais seletiva, conferindo, portanto, maior potência sedativa e analgésica. A reversão dos efeitos dos agonistas alfa2-adrenérgicos é realizada com o uso dos antagonistas alfa2-adrenérgicos, sendo o atipamezole o mais eficiente devido a sua maior seletividade. O objetivo deste trabalho foi comparar os efeitos da medetomidina e xilazina em gatos, e comprovar a reversão desses efeitos induzidos por esses dois agonistas com atipamezole. Concluiu-se que a medetomidina e a xilazina apresentam efeitos semelhantes na maioria dos parâmetros avaliados, porém a medetomidina induziu hiperglicemia e sedação mais acentuada do que a xilazina. O atipamezole apresentou excelente eficácia, antagonizando todos os efeitos induzidos pela medetomidina e a xilazina.
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Quantitative computertomographische Studie zu den pulmonalen Auswirkungen intramuskulär applizierten Xylazins beim Schaf

Bartholomäus, Tina 15 March 2016 (has links) (PDF)
Quantitative computertomographische Studie zu den pulmonalen Auswirkungen intramuskulär applizierten Xylazins beim Schaf Einleitung. α2-Agonisten wie z.B. Xylazin werden in der veterinärmedizinischen Praxis häufig zur Se-dierung eingesetzt. Dabei ist für das Schaf eine besonders ausgeprägte Sensibilität gegenüber Xylazin nachgewiesen. Bisher nur unzureichend untersucht wurde der Einfluss der Applikationsform des α2-Agonisten Xylazin (intravenöse versus intramuskuläre Injektion) auf den Ausprägungsgrad der entste-henden Lungenveränderungen. Ziele der Untersuchungen. Ziel der vorliegenden Arbeit war es, die Xylazin-induzierten pulmonalen Reaktionen nach intramuskulärer Applikation zu quantifizieren und mit den Auswirkungen einer intrave-nösen Gabe beim Schaf zu vergleichen. Um wissenschaftlich konsequent zu arbeiten, wurde weiterhin die Wirkung der in Xylazin-Präparaten enthaltenen sonstigen Bestandteile untersucht. Material und Methode. Als Studientiere wurden sieben weibliche Schafe der Rasse Merinoland zwei-malig in einem Abstand von acht Wochen untersucht. Bei diesen Tieren handelte es sich um die Scha-fe, welche in einem vorausgegangenen Projekt zu den pulmonalen Wirkungen von intravenös appliziertem Xylazin in identischer Dosierung am deutlichsten reagiert hatten. Nach Prämedikation der Tiere mit Midazolam (0,25 mg/kg KM) und Sufentanil (0,6 µg/kg KM) wurde die Narkose mit Propofol aufrechterhalten (5-10 mg/kg KM/h). Nach abgeschlossener Instrumentierung wurden die Schafe in Rückenlage im Computertomographen positioniert und mit einer inspiratorischen Sauerstoffkonzentration von 100 Vol.-% beatmet. Zur Reduktion lagerungsbedingter Atelektasen wurde vor Versuchsbeginn ein Recruit¬ment¬ma¬nö¬ver (druckkontrollierte Beatmung, inspiratorischer Spitzendruck 60 cmH2O, PEEP 40 cmH2O, Atemfrequenz 10/min, Dauer zwei Minuten) durchgeführt. Nach abgeschlossenem Recruitmentmanöver wurden die Schafe bis zum Ende des Versuchsabschnittes volumenkontrolliert beatmet (Atemzugvolumen 8 ml/kg KM, PEEP 10 cmH2O, Adjustierung der Atemfrequenz, Ziel endexspiratorische Kohlendioxidkonzentration etwa 4,5 Vol.-%). Im Versuchsabschnitt „i.m.“ wurde Xylazin intramuskulär in einer Dosierung von 0,3 mg/kg KM injiziert. 10 Minuten vor sowie 5, 15, 30 und 60 Minuten nach der Xylazin-Injektion wurden computertomographische Untersuchungen des Thorax durchgeführt. Im Versuchsabschnitt „Vehikel“ wurde den Schafen eine dem verwendeten Xylazin-Präparat analoge, jedoch Xylazin-freie Lösung intravenös appliziert (enthält 1 mg/ml des Konservierungsstoffs Methyl-para-hydroxybenzoat). Als Dosis wurde eine der Xylazin-Gabe entsprechende Dosis von 0,015 ml/kg KM gewählt. Zusätzlich wurde 45 Minuten nach Versuchsbeginn Xylazin® 2 % in einer Dosis von 0,3 mg/kg KM intravenös injiziert. Die computertomographischen Untersuchungen wurden 10 Minuten vor sowie 5, 15, 30 Minuten nach erfolgter Injektion des Vehikel-Präparates und 5 Minuten nach erfolgter Injektion von Xylazin® durchgeführt. Unter Anwendung der Extrapolationsmethode wurden mit der quantitativen computertomographischen Analyse jeweils das totale Lungenvolumen (Vtot), das totale Lungengewicht (Mtot) und der Anteil der nicht belüfteten Lungenmasse (% Mnon) bestimmt. Dabei galt ein Abfall im totalen Lungenvolumen als Nachweis für Atelektasen, ein Anstieg im totalen Lungengewicht war gleichbedeutend mit der Entstehung eines Lungenödems. Als klinisch relevant galt eine Zunahme der totalen Lungenmasse um 100 g. In beiden Versuchsabschnitten wurden mittels arterieller Blutgasanalysen zusätzlich der arterielle Sauerstoff- und Kohlenstoffdioxidpartialdruck (PaO2, PaCO2) erfasst. Ergebnisse. Vor der intramuskulären Xylazin-Gabe wurden folgende Medianwerte ermittelt: Vtot: 4220 ml, Mtot: 1280 g, % Mnon: 3 %, PaO2: 443 mmHg, PaCO2: 48 mmHg. Nach intramuskulärer Xylazin-Injektion zeigten sich die nachfolgenden statistisch signifikanten Maximaländerungen: Vtot-Abfall: 516 ml (Interquartilbereich 408-607), Mtot bzw. % Mnon-Zunahme: 108 g (Interquartilbereich 70-140) bzw. 15 % (Interquartilbereich 8-24) PaO2-Abfall: 280 mmHg (Interquartilbereich 200-346), PaCO2-Anstieg: 17 mmHg (Interquartilbereich 7-27). Die intramuskuläre Gabe von Xylazin verursachte im Vergleich zur intravenösen tendenziell, aber statistisch nicht signifikant, geringere Abnahmen im totalen Lungenvolumen sowie eine tendenziell, aber statistisch nicht signifikant geringere Zunahme im Anteil der nicht belüfteten Lungenmasse. Des Weiteren konnte ein statistisch signifikant geringerer Abfall im arteriellen Sauerstoffpartialdruck bei intramuskulär erfolgter Injektion nachgewiesen werden. Die Xylazin-induzierte Hypoxämie erreichte unter Beatmung mit 100 Vol.-% Sauerstoff auch nach intramuskulärer Gabe des α2-Agonisten im Mittel einen moderaten Ausprägungsgrad, wobei 50 % der Studientiere sogar eine schwere Belüftungsstörung zeigten (PaO2 < 100 mmHg). Entsprechend dem Schweregrad der durch den α2-Agonisten induzierten Belüftungsstörung trat eine Hyperkapnie auch nach intramuskulärer Xylazin-Gabe auf. Auch die korrespondierenden % Mnon-Zunahmen erreichten bei intramuskulärer Xylazin-Injektion neben der statistischen Signifikanz erhebliche klinische Relevanz. So waren im Mittel 18 % (Interquartilbereich 10-28) des Lungengewebes nach intramuskulärer Gabe des α2-Ago¬nis¬ten nicht belüftet. Bei jeweils 50 % der Tiere konnte für beide Applikationsformen ein klinisch relevantes Lungenödem nachgewiesen werden. Eine Reaktion der Versuchstiere auf die sonstigen im Xylazin-Präparat enthaltenen Bestandteile konnte ausgeschlossen werden. So konnte für keinen der untersuchten Parameter eine statistisch signifikante Änderung nach Injektion der Vehikel-Lösung nachgewiesen werden. Statistisch signifikante Zu- bzw. Abnahmen in den untersuchten Parametern konnten eindeutig der Wirkung des α2-Agonisten Xylazin zugewiesen werden. Schlussfolgerungen. Trotz quantitativ geringerer Ausprägung in den detektierten Änderungen von Vtot, PaO2 und % Mnon zeigten die Xylazin-induzierten pulmonalen Reaktionen bei der Mehrzahl der Studientiere auch nach intramuskulär erfolgter Applikation des α2-Agonisten erhebliche klinische Relevanz. Ein zeitlich verzögertes Eintreten im Vergleich zur intravenösen Gabe des α2-Agonisten konnte nur für die Formation des Xylazin-induzierten Lungenödems festgestellt werden. Analog zu den Ergebnissen des vorausgegangenen Projektes zur Wirkung von intravenös verabreichtem Xylazin, kann das morphologische Bild der Xylazin-induzierten Lungenveränderungen durch eine Koexistenz von Atelektasen und Lungenödem beschrieben werden. Derzeit konnte noch kein logisches Muster gefunden werden, dass die interindividuelle Variabilität in der Reaktion auf Xylazin beim Schaf aufzuklären vermag. Ebenso ist der Erkenntnisstand bezüglich einer möglicherweise vorhandenen Rasseabhängigkeit bis dato nicht ausreichend, um im Vorfeld die Sensibilität gegenüber Xylazin bei einem Schaf abschätzen zu können. Demzufolge muss beim Schaf auf der Grundlage der vorliegenden Ergebnisse im Einzelfall auch nach einer intramuskulären Xylazin-Gabe mit einer Dosierung von 0,3 mg/kg KM von schwerwiegenden Lungenveränderungen ausgegangen werden. Sofern Schafe als Tier-Modell in der experimentellen Lungenforschung verwendet werden, sollte aufgrund der Gefahr von fehlerhaften Forschungsergebnissen sowohl auf den intramuskulären Einsatz von Xylazin zur Prämedikation verzichtet werden als auch auf die intravenöse Verabreichung des α2-Agonisten als Narkosebestandteil. Um in der Praxis zukünftig unnötiges Leiden oder gar Versterben von Tieren verhindern zu können, muss die Problematik der Xylazin-induzierten Lungenveränderungen beim Schaf weiter verfolgt und näher erforscht werden.
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Effects of xylazine, romifidine and detomidine on haematology, serum biochemistry and splenic size in horses

Kullmann, Anne 30 November 2011 (has links)
Alpha 2 agonists are frequently used in equine medicine. This study focused primarily on α2 agonist-induced changes in PCV and TSP. A secondary aim of this study was to investigate the effects of α2 agonist on selected serum biochemical parameters and splenic size in order to identify potential causes for the changes seen in PCV and TSP. Four healthy adult mares were treated in a blinded, randomized, cross-over design with a single dose of xylazine (0.5 mg/kg), romifidine (0.04 mg/kg) or detomidine (0.01 mg/kg) intravenously, or detomidine (0.02 mg/kg) intramuscularly. A 1-week washout period was allowed between treatments. Haematology, TSP, COP, plasma osmolality, glucose, BUN, serum lactate, electrolytes, venous blood pH, ultrasonographic splenic size and degree of clinical sedation were evaluated at different time points post-injection and compared to baseline values. All treatments induced similar clinical sedation in the mares. A significant change over time in PCV and TSP following each treatment was identified, with overall median (range) maximal reductions compared to baseline of 20.9% (12.9 - 27.3%) and 5.8% (3.0 - 10.3%), respectively. Additionally, changes over time were significant for RBC count, BUN, COP and Ca2+, which decreased; and glucose, plasma osmolality, Na+ and splenic size, which increased, when compared to baseline. There was no significant main effect of treatment on PCV, TSP or any other parameters measured except for glucose. This study concluded that changes in PCV, TSP and other biochemical parameters induced by α2 agonists should be taken into consideration when assessing critically ill horses that received these drugs. There was evidence of splenic RBC sequestration as well as fluid shifts; therefore, the results suggest a multifactorial cause for the changes in PCV and TSP. / Dissertation (MSc)--University of Pretoria, 2011. / Companion Animal Clinical Studies / unrestricted
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Quantitative computertomographische Studie zu den pulmonalen Auswirkungen intramuskulär applizierten Xylazins beim Schaf

Bartholomäus, Tina 22 September 2015 (has links)
Quantitative computertomographische Studie zu den pulmonalen Auswirkungen intramuskulär applizierten Xylazins beim Schaf Einleitung. α2-Agonisten wie z.B. Xylazin werden in der veterinärmedizinischen Praxis häufig zur Se-dierung eingesetzt. Dabei ist für das Schaf eine besonders ausgeprägte Sensibilität gegenüber Xylazin nachgewiesen. Bisher nur unzureichend untersucht wurde der Einfluss der Applikationsform des α2-Agonisten Xylazin (intravenöse versus intramuskuläre Injektion) auf den Ausprägungsgrad der entste-henden Lungenveränderungen. Ziele der Untersuchungen. Ziel der vorliegenden Arbeit war es, die Xylazin-induzierten pulmonalen Reaktionen nach intramuskulärer Applikation zu quantifizieren und mit den Auswirkungen einer intrave-nösen Gabe beim Schaf zu vergleichen. Um wissenschaftlich konsequent zu arbeiten, wurde weiterhin die Wirkung der in Xylazin-Präparaten enthaltenen sonstigen Bestandteile untersucht. Material und Methode. Als Studientiere wurden sieben weibliche Schafe der Rasse Merinoland zwei-malig in einem Abstand von acht Wochen untersucht. Bei diesen Tieren handelte es sich um die Scha-fe, welche in einem vorausgegangenen Projekt zu den pulmonalen Wirkungen von intravenös appliziertem Xylazin in identischer Dosierung am deutlichsten reagiert hatten. Nach Prämedikation der Tiere mit Midazolam (0,25 mg/kg KM) und Sufentanil (0,6 µg/kg KM) wurde die Narkose mit Propofol aufrechterhalten (5-10 mg/kg KM/h). Nach abgeschlossener Instrumentierung wurden die Schafe in Rückenlage im Computertomographen positioniert und mit einer inspiratorischen Sauerstoffkonzentration von 100 Vol.-% beatmet. Zur Reduktion lagerungsbedingter Atelektasen wurde vor Versuchsbeginn ein Recruit¬ment¬ma¬nö¬ver (druckkontrollierte Beatmung, inspiratorischer Spitzendruck 60 cmH2O, PEEP 40 cmH2O, Atemfrequenz 10/min, Dauer zwei Minuten) durchgeführt. Nach abgeschlossenem Recruitmentmanöver wurden die Schafe bis zum Ende des Versuchsabschnittes volumenkontrolliert beatmet (Atemzugvolumen 8 ml/kg KM, PEEP 10 cmH2O, Adjustierung der Atemfrequenz, Ziel endexspiratorische Kohlendioxidkonzentration etwa 4,5 Vol.-%). Im Versuchsabschnitt „i.m.“ wurde Xylazin intramuskulär in einer Dosierung von 0,3 mg/kg KM injiziert. 10 Minuten vor sowie 5, 15, 30 und 60 Minuten nach der Xylazin-Injektion wurden computertomographische Untersuchungen des Thorax durchgeführt. Im Versuchsabschnitt „Vehikel“ wurde den Schafen eine dem verwendeten Xylazin-Präparat analoge, jedoch Xylazin-freie Lösung intravenös appliziert (enthält 1 mg/ml des Konservierungsstoffs Methyl-para-hydroxybenzoat). Als Dosis wurde eine der Xylazin-Gabe entsprechende Dosis von 0,015 ml/kg KM gewählt. Zusätzlich wurde 45 Minuten nach Versuchsbeginn Xylazin® 2 % in einer Dosis von 0,3 mg/kg KM intravenös injiziert. Die computertomographischen Untersuchungen wurden 10 Minuten vor sowie 5, 15, 30 Minuten nach erfolgter Injektion des Vehikel-Präparates und 5 Minuten nach erfolgter Injektion von Xylazin® durchgeführt. Unter Anwendung der Extrapolationsmethode wurden mit der quantitativen computertomographischen Analyse jeweils das totale Lungenvolumen (Vtot), das totale Lungengewicht (Mtot) und der Anteil der nicht belüfteten Lungenmasse (% Mnon) bestimmt. Dabei galt ein Abfall im totalen Lungenvolumen als Nachweis für Atelektasen, ein Anstieg im totalen Lungengewicht war gleichbedeutend mit der Entstehung eines Lungenödems. Als klinisch relevant galt eine Zunahme der totalen Lungenmasse um 100 g. In beiden Versuchsabschnitten wurden mittels arterieller Blutgasanalysen zusätzlich der arterielle Sauerstoff- und Kohlenstoffdioxidpartialdruck (PaO2, PaCO2) erfasst. Ergebnisse. Vor der intramuskulären Xylazin-Gabe wurden folgende Medianwerte ermittelt: Vtot: 4220 ml, Mtot: 1280 g, % Mnon: 3 %, PaO2: 443 mmHg, PaCO2: 48 mmHg. Nach intramuskulärer Xylazin-Injektion zeigten sich die nachfolgenden statistisch signifikanten Maximaländerungen: Vtot-Abfall: 516 ml (Interquartilbereich 408-607), Mtot bzw. % Mnon-Zunahme: 108 g (Interquartilbereich 70-140) bzw. 15 % (Interquartilbereich 8-24) PaO2-Abfall: 280 mmHg (Interquartilbereich 200-346), PaCO2-Anstieg: 17 mmHg (Interquartilbereich 7-27). Die intramuskuläre Gabe von Xylazin verursachte im Vergleich zur intravenösen tendenziell, aber statistisch nicht signifikant, geringere Abnahmen im totalen Lungenvolumen sowie eine tendenziell, aber statistisch nicht signifikant geringere Zunahme im Anteil der nicht belüfteten Lungenmasse. Des Weiteren konnte ein statistisch signifikant geringerer Abfall im arteriellen Sauerstoffpartialdruck bei intramuskulär erfolgter Injektion nachgewiesen werden. Die Xylazin-induzierte Hypoxämie erreichte unter Beatmung mit 100 Vol.-% Sauerstoff auch nach intramuskulärer Gabe des α2-Agonisten im Mittel einen moderaten Ausprägungsgrad, wobei 50 % der Studientiere sogar eine schwere Belüftungsstörung zeigten (PaO2 < 100 mmHg). Entsprechend dem Schweregrad der durch den α2-Agonisten induzierten Belüftungsstörung trat eine Hyperkapnie auch nach intramuskulärer Xylazin-Gabe auf. Auch die korrespondierenden % Mnon-Zunahmen erreichten bei intramuskulärer Xylazin-Injektion neben der statistischen Signifikanz erhebliche klinische Relevanz. So waren im Mittel 18 % (Interquartilbereich 10-28) des Lungengewebes nach intramuskulärer Gabe des α2-Ago¬nis¬ten nicht belüftet. Bei jeweils 50 % der Tiere konnte für beide Applikationsformen ein klinisch relevantes Lungenödem nachgewiesen werden. Eine Reaktion der Versuchstiere auf die sonstigen im Xylazin-Präparat enthaltenen Bestandteile konnte ausgeschlossen werden. So konnte für keinen der untersuchten Parameter eine statistisch signifikante Änderung nach Injektion der Vehikel-Lösung nachgewiesen werden. Statistisch signifikante Zu- bzw. Abnahmen in den untersuchten Parametern konnten eindeutig der Wirkung des α2-Agonisten Xylazin zugewiesen werden. Schlussfolgerungen. Trotz quantitativ geringerer Ausprägung in den detektierten Änderungen von Vtot, PaO2 und % Mnon zeigten die Xylazin-induzierten pulmonalen Reaktionen bei der Mehrzahl der Studientiere auch nach intramuskulär erfolgter Applikation des α2-Agonisten erhebliche klinische Relevanz. Ein zeitlich verzögertes Eintreten im Vergleich zur intravenösen Gabe des α2-Agonisten konnte nur für die Formation des Xylazin-induzierten Lungenödems festgestellt werden. Analog zu den Ergebnissen des vorausgegangenen Projektes zur Wirkung von intravenös verabreichtem Xylazin, kann das morphologische Bild der Xylazin-induzierten Lungenveränderungen durch eine Koexistenz von Atelektasen und Lungenödem beschrieben werden. Derzeit konnte noch kein logisches Muster gefunden werden, dass die interindividuelle Variabilität in der Reaktion auf Xylazin beim Schaf aufzuklären vermag. Ebenso ist der Erkenntnisstand bezüglich einer möglicherweise vorhandenen Rasseabhängigkeit bis dato nicht ausreichend, um im Vorfeld die Sensibilität gegenüber Xylazin bei einem Schaf abschätzen zu können. Demzufolge muss beim Schaf auf der Grundlage der vorliegenden Ergebnisse im Einzelfall auch nach einer intramuskulären Xylazin-Gabe mit einer Dosierung von 0,3 mg/kg KM von schwerwiegenden Lungenveränderungen ausgegangen werden. Sofern Schafe als Tier-Modell in der experimentellen Lungenforschung verwendet werden, sollte aufgrund der Gefahr von fehlerhaften Forschungsergebnissen sowohl auf den intramuskulären Einsatz von Xylazin zur Prämedikation verzichtet werden als auch auf die intravenöse Verabreichung des α2-Agonisten als Narkosebestandteil. Um in der Praxis zukünftig unnötiges Leiden oder gar Versterben von Tieren verhindern zu können, muss die Problematik der Xylazin-induzierten Lungenveränderungen beim Schaf weiter verfolgt und näher erforscht werden.
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Quantitative Untersuchungen zur Entstehung pulmonaler Reaktionen infolge Applikation des α2-Rezeptoragonisten Xylazin beim Schaf

Koziol, Manja 08 March 2011 (has links)
Das Auftreten pulmonaler Belüftungsstörungen nach Injektion von Xylazin beim Schaf ist in der wissenschaftlichen Literatur an Einzeltieren beschrieben. Der dabei noch ausstehende Nachweis eines postulierten Lungenödems anhand objektiver Parameter in statistisch relevanter Anzahl wurde in der hier vorliegenden Arbeit angestrebt. Weiterhin wurden ein Einfluss der wiederholten Exposition und eine Dosisabhängigkeit überprüft. Zur Bearbeitung dieser Fragen wurden 16 weibliche Merinolandschafe dreimalig in einem Abstand von 8 Wochen untersucht. Nach Prämedikation mit Midazolam (0,25 mg/kg) und Sufentanil (0,6 µg/kg) erfolgte die Allgemeinanästhesie mit Propofol (5-10 mg/kg/h). Zu den ersten beiden Versuchsabschnitten wurde Xylazin in einer Dosis von 0,15 mg/kg, im dritten Versuchsdurchgang in Höhe von 0,3 mg/kg intravenös verabreicht. Jeweils 10 Minuten vor und 5, 15, 30 Minuten nach Applikation von Xylazin wurden computertomographische Untersuchungen durchgeführt. Mit Hilfe der quantitativen computertomographischen Analyse konnte das totale Lungengewicht, der Anteil nicht belüftetes Lungengewicht und das totale Lungenvolumen ermittelt werden. Zusätzlich wurden mittels arterieller Blutgasanalysen der arterielle Sauerstoff- und Kohlenstoffdioxidpartialdruck bestimmt. In der dieser Arbeit zu Grunde liegenden Annahme nimmt im Falle eines Lungenödems das totale Lungengewicht bei konstantem Lungenvolumen zu. Eine Zunahme des totalen Lungengewichts war in allen drei Versuchsdurchgängen statitisch signifikant nachweisbar. Im Vergleich zu den Angaben in der Literatur wurden dabei jedoch keine Zunahmen in Höhe eines klinisch relevanten Lungenödems erreicht. Unerwartet konnte zusätzlich ein signifikanter Rückgang des totalen Lungenvolumens detektiert werden. Weiterhin waren bereits 5 Minuten nach Xylazininjektion bis zu einem Drittel des totalen Lungengewichts nicht belüftet. Diese pulmonalen Belüftungsstörungen nach Applikation von Xylazin beim Schaf wurden aufgrund der vorliegenden Ergebnisse nicht ausschließlich der Entstehung eines Lungenödems zugeordnet. Die detektierte Reduktion des totalen Lungenvolumens bei konstanter Beatmung kann nur durch Atelektasen begründet werden. Entsprechend dem Ausmaß der detektierten pulmonalen Reaktionen nach Xylazingabe wurden eine schwere Hypoxämie sowie eine Hyperkapnie festgestellt. Durch die mehrfache Exposition von Xylazin erfolgte der Nachweis der Wiederholbarkeit dieser Ergebnisse. Eine Dosisabhängigkeit des Ausprägungsgrades der pulmonalen Befunde hingegen konnte nicht statistisch signifikant bestätigt werden. Anhand der hier vorliegenden Ergebnisse muss die Ätiologie der pulmonalen Veränderungen nach Injektion von Xylazin beim Schaf neu durchdacht und in weiteren Studien verfolgt werden. Einflussfaktoren wie die Form der Applikation oder eine genetische Prädisposition gilt es in Zukunft zu analysieren. Neben der klinischen Anwendung von Xylazin sind die erarbeiteten Resultate relevant für humanmedizinische Fragestellungen in der Pulmologie. Dort sollte in der häufigen Verwendung des Schafes als Tiermodell in Hinblick auf mögliche Interaktionen mit den experimentellen Ergebnissen auf die Applikation von Xylazin verzichtet werden.

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