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Fratura exposta

Borba, Alessandro Rivellino Oliveira de January 2017 (has links)
A presente dissertação concorda com Marshall Mcluchan quando diz: o meio é a mensagem; seu formato é sitespecifi c e não se dá da forma que não se dá, permitindo o não-ir aos modos convencionais de relação da mesma com as coreografi as preestabelecidas dos viéses fi losófi cos e acadêmicos; a investigação parte dos estudos de Butoh, Filosofi a da Diferença, Performance Art e Antropologia da Performance e nasce do desdobramento da frase de Tadashi Endo: "eu não danço, eu sou dançado" no corpo cujo nome em cartório está Alessandro Rivellino. A partir disto a pesquisa se desenvolve entendendo a possibilidade da suspensão da identidade e da habitação de uma perspectiva fl exível e temporária para ela, a fi m de permitir que as forças que atravessam um corpo possam ter mais potência em seus desdobramentos criativos, extáticos, sinestésicos e performáticos, permitindo assim alterações dos estados corporais, relacionando-se com os sistemas de controle internos e externos, panopticons e senhores de engenho. A pesquisa é daquilo que não pode ser dito, ou seja, o invisível que atravessa um corpo; sendo assim, possui um viés antropológico no que diz respeito aos poderes que regulam o comportamento humano e um viés artístico no que se relaciona com a suspensão ou defasagem do controle cognitivo e voluntário de um artista, dando expressão às forças que lhe atravessam, transviam e infl uenciam, sejam físicas, químicas, xamânicas ou inventadas, com processos indo em direção a criações artísticas e experiências performáticas, nas ruas e fora delas. A pesquisa é um gerúndio. Um devir-pesquisante. Está mais para o microbiopolítico do desejo. O processo pode ser vislumbrado através do blog fraturexposta. blogspot.com. A relação entre arte e vida é mote dos estudos e se você der um abraço em quem ou algo que está próximo de você agora terá vivido um pouco melhor de que se trata. / The present dissertation agrees with Marshall Mcluchan when he says: the medium is the message; Its format is sitespecifi c and does not occur in the way it does not, allowing the non-go to the conventional modes of relation of the same with the pre-established choreographies of philosophical and academic bias; The research is part of the studies of Butoh, Philosophy of Diff erence, Performance Art and Anthropology of Performance and is born of the unfolding of the phrase of Tadashi Endo: "I do not dance, I am danced" in the body whose name in registry is Alessandro Rivellino. From this, the research develops understanding the possibility of the suspension of identity and housing from a fl exible and temporary perspective for it, in order to allow the forces that cross a body to have more power in its creative, ecstatic, synesthetic and Performatic, thus allowing changes in body states, relating to internal and external control systems, panopticons and planters. Research is that which can not be said, that is, the invisible that crosses a body; And thus has an anthropological bias regarding the powers that regulate human behavior and an artistic bias in relation to the suspension or lag of cognitive and voluntary control of an artist, expressing the forces that cross it, and Infl uences, whether physical, chemical, shamanic or invented, with processes going toward artistic creations and performance experiences, on and off the streets. The survey is a gerund. A devir-researching. It is more to the microbiopoltics of desire. The process can be glimpsed through the blog fraturexposta.blogspot.com. The relationship between art and life is the motto of studies and if you give a hug to who or something that is close to you now you will have lived a little better what it could be. / La presente disertación concuerda con Marshall Mcluchan cuando dice: el medio es el mensaje; Su formato es sitespecifi c y no se da de la forma que no se da, permitiendo el no ir a los modos convencionales de relación de la misma con las coreografías preestablecidas de los sesgos fi losófi cos y académicos; La investigación parte de los estudios de Butoh, Filosofía de la Diferencia, Performance Art y Antropología de la Performance y nace del desdoblamiento de la frase de Tadashi Endo: "yo no bailo, yo soy bailado" en el cuerpo cuyo nombre en notario está Alessandro Rivellino. A partir de esto la investigación se desarrolla entendiendo la posibilidad de la suspensión de la identidad y de la vivienda de una perspectiva fl exible y temporal para ella, a fi n de permitir que las fuerzas que atraviesan un cuerpo puedan tener más potencia en sus desdoblamientos creativos, extáticos, sinestésicos y sinestésicos , Permitiendo así cambios de los estados corporales, relacionándose con los sistemas de control internos y externos, panopticons y señores de ingenio. La investigación es de lo que no se puede decir, es decir, lo invisible que atraviesa un cuerpo; Por lo tanto, posee un sesgo antropológico en lo que se refi ere a los poderes que regulan el comportamiento humano y un sesgo artístico en lo que se relaciona con la suspensión o desfase del control cognitivo y voluntario de un artista, dando expresión a las fuerzas que le atravesan, Infl uyen, sean físicas, químicas, chamánicas o inventadas, con procesos que van hacia las creaciones artísticas y experiencias performáticas, en las calles y fuera de ellas. La investigación es un gerundio. Un devir-investigador. Está más para el microbiopolítico del deseo. El proceso puede ser vislumbrado a través del blog fraturexposta.blogspot.com. La relación entre arte y vida es mote de los estudios y si usted da un abrazo en quien o algo que está cerca de usted ahora habrá vivido un poco mejor de lo que se trata.
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Fratura exposta

Borba, Alessandro Rivellino Oliveira de January 2017 (has links)
A presente dissertação concorda com Marshall Mcluchan quando diz: o meio é a mensagem; seu formato é sitespecifi c e não se dá da forma que não se dá, permitindo o não-ir aos modos convencionais de relação da mesma com as coreografi as preestabelecidas dos viéses fi losófi cos e acadêmicos; a investigação parte dos estudos de Butoh, Filosofi a da Diferença, Performance Art e Antropologia da Performance e nasce do desdobramento da frase de Tadashi Endo: "eu não danço, eu sou dançado" no corpo cujo nome em cartório está Alessandro Rivellino. A partir disto a pesquisa se desenvolve entendendo a possibilidade da suspensão da identidade e da habitação de uma perspectiva fl exível e temporária para ela, a fi m de permitir que as forças que atravessam um corpo possam ter mais potência em seus desdobramentos criativos, extáticos, sinestésicos e performáticos, permitindo assim alterações dos estados corporais, relacionando-se com os sistemas de controle internos e externos, panopticons e senhores de engenho. A pesquisa é daquilo que não pode ser dito, ou seja, o invisível que atravessa um corpo; sendo assim, possui um viés antropológico no que diz respeito aos poderes que regulam o comportamento humano e um viés artístico no que se relaciona com a suspensão ou defasagem do controle cognitivo e voluntário de um artista, dando expressão às forças que lhe atravessam, transviam e infl uenciam, sejam físicas, químicas, xamânicas ou inventadas, com processos indo em direção a criações artísticas e experiências performáticas, nas ruas e fora delas. A pesquisa é um gerúndio. Um devir-pesquisante. Está mais para o microbiopolítico do desejo. O processo pode ser vislumbrado através do blog fraturexposta. blogspot.com. A relação entre arte e vida é mote dos estudos e se você der um abraço em quem ou algo que está próximo de você agora terá vivido um pouco melhor de que se trata. / The present dissertation agrees with Marshall Mcluchan when he says: the medium is the message; Its format is sitespecifi c and does not occur in the way it does not, allowing the non-go to the conventional modes of relation of the same with the pre-established choreographies of philosophical and academic bias; The research is part of the studies of Butoh, Philosophy of Diff erence, Performance Art and Anthropology of Performance and is born of the unfolding of the phrase of Tadashi Endo: "I do not dance, I am danced" in the body whose name in registry is Alessandro Rivellino. From this, the research develops understanding the possibility of the suspension of identity and housing from a fl exible and temporary perspective for it, in order to allow the forces that cross a body to have more power in its creative, ecstatic, synesthetic and Performatic, thus allowing changes in body states, relating to internal and external control systems, panopticons and planters. Research is that which can not be said, that is, the invisible that crosses a body; And thus has an anthropological bias regarding the powers that regulate human behavior and an artistic bias in relation to the suspension or lag of cognitive and voluntary control of an artist, expressing the forces that cross it, and Infl uences, whether physical, chemical, shamanic or invented, with processes going toward artistic creations and performance experiences, on and off the streets. The survey is a gerund. A devir-researching. It is more to the microbiopoltics of desire. The process can be glimpsed through the blog fraturexposta.blogspot.com. The relationship between art and life is the motto of studies and if you give a hug to who or something that is close to you now you will have lived a little better what it could be. / La presente disertación concuerda con Marshall Mcluchan cuando dice: el medio es el mensaje; Su formato es sitespecifi c y no se da de la forma que no se da, permitiendo el no ir a los modos convencionales de relación de la misma con las coreografías preestablecidas de los sesgos fi losófi cos y académicos; La investigación parte de los estudios de Butoh, Filosofía de la Diferencia, Performance Art y Antropología de la Performance y nace del desdoblamiento de la frase de Tadashi Endo: "yo no bailo, yo soy bailado" en el cuerpo cuyo nombre en notario está Alessandro Rivellino. A partir de esto la investigación se desarrolla entendiendo la posibilidad de la suspensión de la identidad y de la vivienda de una perspectiva fl exible y temporal para ella, a fi n de permitir que las fuerzas que atraviesan un cuerpo puedan tener más potencia en sus desdoblamientos creativos, extáticos, sinestésicos y sinestésicos , Permitiendo así cambios de los estados corporales, relacionándose con los sistemas de control internos y externos, panopticons y señores de ingenio. La investigación es de lo que no se puede decir, es decir, lo invisible que atraviesa un cuerpo; Por lo tanto, posee un sesgo antropológico en lo que se refi ere a los poderes que regulan el comportamiento humano y un sesgo artístico en lo que se relaciona con la suspensión o desfase del control cognitivo y voluntario de un artista, dando expresión a las fuerzas que le atravesan, Infl uyen, sean físicas, químicas, chamánicas o inventadas, con procesos que van hacia las creaciones artísticas y experiencias performáticas, en las calles y fuera de ellas. La investigación es un gerundio. Un devir-investigador. Está más para el microbiopolítico del deseo. El proceso puede ser vislumbrado a través del blog fraturexposta.blogspot.com. La relación entre arte y vida es mote de los estudios y si usted da un abrazo en quien o algo que está cerca de usted ahora habrá vivido un poco mejor de lo que se trata.
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Borba, Alessandro Rivellino Oliveira de January 2017 (has links)
A presente dissertação concorda com Marshall Mcluchan quando diz: o meio é a mensagem; seu formato é sitespecifi c e não se dá da forma que não se dá, permitindo o não-ir aos modos convencionais de relação da mesma com as coreografi as preestabelecidas dos viéses fi losófi cos e acadêmicos; a investigação parte dos estudos de Butoh, Filosofi a da Diferença, Performance Art e Antropologia da Performance e nasce do desdobramento da frase de Tadashi Endo: "eu não danço, eu sou dançado" no corpo cujo nome em cartório está Alessandro Rivellino. A partir disto a pesquisa se desenvolve entendendo a possibilidade da suspensão da identidade e da habitação de uma perspectiva fl exível e temporária para ela, a fi m de permitir que as forças que atravessam um corpo possam ter mais potência em seus desdobramentos criativos, extáticos, sinestésicos e performáticos, permitindo assim alterações dos estados corporais, relacionando-se com os sistemas de controle internos e externos, panopticons e senhores de engenho. A pesquisa é daquilo que não pode ser dito, ou seja, o invisível que atravessa um corpo; sendo assim, possui um viés antropológico no que diz respeito aos poderes que regulam o comportamento humano e um viés artístico no que se relaciona com a suspensão ou defasagem do controle cognitivo e voluntário de um artista, dando expressão às forças que lhe atravessam, transviam e infl uenciam, sejam físicas, químicas, xamânicas ou inventadas, com processos indo em direção a criações artísticas e experiências performáticas, nas ruas e fora delas. A pesquisa é um gerúndio. Um devir-pesquisante. Está mais para o microbiopolítico do desejo. O processo pode ser vislumbrado através do blog fraturexposta. blogspot.com. A relação entre arte e vida é mote dos estudos e se você der um abraço em quem ou algo que está próximo de você agora terá vivido um pouco melhor de que se trata. / The present dissertation agrees with Marshall Mcluchan when he says: the medium is the message; Its format is sitespecifi c and does not occur in the way it does not, allowing the non-go to the conventional modes of relation of the same with the pre-established choreographies of philosophical and academic bias; The research is part of the studies of Butoh, Philosophy of Diff erence, Performance Art and Anthropology of Performance and is born of the unfolding of the phrase of Tadashi Endo: "I do not dance, I am danced" in the body whose name in registry is Alessandro Rivellino. From this, the research develops understanding the possibility of the suspension of identity and housing from a fl exible and temporary perspective for it, in order to allow the forces that cross a body to have more power in its creative, ecstatic, synesthetic and Performatic, thus allowing changes in body states, relating to internal and external control systems, panopticons and planters. Research is that which can not be said, that is, the invisible that crosses a body; And thus has an anthropological bias regarding the powers that regulate human behavior and an artistic bias in relation to the suspension or lag of cognitive and voluntary control of an artist, expressing the forces that cross it, and Infl uences, whether physical, chemical, shamanic or invented, with processes going toward artistic creations and performance experiences, on and off the streets. The survey is a gerund. A devir-researching. It is more to the microbiopoltics of desire. The process can be glimpsed through the blog fraturexposta.blogspot.com. The relationship between art and life is the motto of studies and if you give a hug to who or something that is close to you now you will have lived a little better what it could be. / La presente disertación concuerda con Marshall Mcluchan cuando dice: el medio es el mensaje; Su formato es sitespecifi c y no se da de la forma que no se da, permitiendo el no ir a los modos convencionales de relación de la misma con las coreografías preestablecidas de los sesgos fi losófi cos y académicos; La investigación parte de los estudios de Butoh, Filosofía de la Diferencia, Performance Art y Antropología de la Performance y nace del desdoblamiento de la frase de Tadashi Endo: "yo no bailo, yo soy bailado" en el cuerpo cuyo nombre en notario está Alessandro Rivellino. A partir de esto la investigación se desarrolla entendiendo la posibilidad de la suspensión de la identidad y de la vivienda de una perspectiva fl exible y temporal para ella, a fi n de permitir que las fuerzas que atraviesan un cuerpo puedan tener más potencia en sus desdoblamientos creativos, extáticos, sinestésicos y sinestésicos , Permitiendo así cambios de los estados corporales, relacionándose con los sistemas de control internos y externos, panopticons y señores de ingenio. La investigación es de lo que no se puede decir, es decir, lo invisible que atraviesa un cuerpo; Por lo tanto, posee un sesgo antropológico en lo que se refi ere a los poderes que regulan el comportamiento humano y un sesgo artístico en lo que se relaciona con la suspensión o desfase del control cognitivo y voluntario de un artista, dando expresión a las fuerzas que le atravesan, Infl uyen, sean físicas, químicas, chamánicas o inventadas, con procesos que van hacia las creaciones artísticas y experiencias performáticas, en las calles y fuera de ellas. La investigación es un gerundio. Un devir-investigador. Está más para el microbiopolítico del deseo. El proceso puede ser vislumbrado a través del blog fraturexposta.blogspot.com. La relación entre arte y vida es mote de los estudios y si usted da un abrazo en quien o algo que está cerca de usted ahora habrá vivido un poco mejor de lo que se trata.
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Die Fremde im Werk von Marina Abramovic, Lothar Baumgarten und Nikolaus Lang - Annäherungen und Transformationen

Kuhlmann, Rosl 10 September 2012 (has links)
Das üppige Spektrum der künstlerischen Methoden von Marina Abramović, Nikolaus Lang und Lothar Baumgarten in ihren Herangehensweisen an die Fremde reicht von spiritueller Kommunikation über Materialexperimente zu skeptischen Worten an der Wand. In drei Kapiteln über die Künstler werden die verschiedenen inhaltlichen Ebenen der Werke und ihre Bezüge zur eigenen und zu fremden Kulturen untersucht. In den Schlussbetrachtungen werden die Strategien der künstlerischen Annäherungen an die Fremde miteinander verglichen. – Nikolaus Lang arbeitete in Japan abseits urbaner Zentren. Er bedachte Objekte von den Rändern der Zivilisation mit „Ritualen der Achtsamkeit“ und fügte sie ein in seine „Japanischen Landschaften“. In Australien spürte er zuerst einer historischen Ockerkarawane der Aborigines nach und bearbeitete dann das Gebiet der Flinders Ranges in Südaustralien in mehreren Dimensionen. Seine Arbeiten enthalten die Schichtungen von Zeit und Raum und mit seinem Werkkomplex „Nunga und Goonya“ fand er eine ganz eigene Art und Weise, „das Land zu erzählen“. – Für Marina Abramović wurde die australische Wüste zu einem „Ort der Transformation“, ihre Erfahrungen dort und ihre Einblicke in den tibetischen Buddhismus nahm die Künstlerin in den Performancezyklus „Nightsea Crossing“ auf. Während ihres „Great Wall Walk“, ihrer Begehung der Chinesischen Mauer, erfuhr sie in besonderer Weise die „Energien der Erde“ und versuchte, diese mittels der „Transitory Objects“ ihrem Publikum erfahrbar zu machen. Ihren Körper mit seinen Energielinien wiederum stellte sie großen Würgeschlangen als „Erde“ in ihrer Performancereihe „Dragon Heads“ zur Verfügung. Tibetische Lamas und Aborigines lud sie für mehrere Werke zur Zusammenarbeit ein, sie fungierten dort als Träger spiritueller Kräfte. – Ein Schlüsselerlebnis in Leben und Werk von Lothar Baumgarten war sein 18-monatiger Aufenthalt bei den Yanomami am oberen Orinoco. Handelten seine davor entstandenen Arbeiten von westlichen Vorstellungen von der Fremde, so thematisierte er nun erlebte Nähe und unüberbrückbare Distanz, zuerst in seiner Anthologie „Die Namen der Bäume.“. Mehrere Arbeiten handelten von schriftlosen Kulturen und mit „Accès aux Quais“ eröffnete er in der Pariser Metro Gleise zu verdrängten Kontinenten. Gegenstand von „Carbon“ waren historische Schichtungen und Prozesse der Landnahme in Nordamerika. – In den Schlussbetrachtungen wird die Auseinandersetzung der drei Künstler mit der Fremde in systematischer Weise zusammengefasst und verglichen. Ergebnis dieser Untersuchung ist die Formulierung gemeinsamer Themen und Handlungsweisen, trotz aller Unterschiede der künstlerischen Ausdrucksformen: Von Vertrautem ausgehen - Vorstellungen von der Fremde / Erkundung und Orientierung / Sammeln und Ordnen / Mythen und Rituale / Die fremden Menschen - Begegnung und Zusammenarbeit.

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