Spelling suggestions: "subject:"abuse sexual""
1 |
Abuso sexual de vítimas do sexo masculino : notificações e prontuários no Distrito FederalSaid, Amanda Pinheiro 26 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-07-17T13:35:40Z
No. of bitstreams: 1
2017_AmandaPinheiroSaid.pdf: 1297124 bytes, checksum: 2da7859cc7398ee0f9d2bd7d8c80d04b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-18T15:21:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_AmandaPinheiroSaid.pdf: 1297124 bytes, checksum: 2da7859cc7398ee0f9d2bd7d8c80d04b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-18T15:21:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_AmandaPinheiroSaid.pdf: 1297124 bytes, checksum: 2da7859cc7398ee0f9d2bd7d8c80d04b (MD5)
Previous issue date: 2017-09-18 / O abuso sexual contra vítimas do sexo masculino é fenômeno real, subnotificado e com poucas pesquisas. Há diferenciações nas vitimizações sexuais contra pessoas do sexo feminino e masculino: para estas vítimas os episódios de violência tendem a apresentar maior gravidade e os sintomas mais frequentes são agressividade, abuso de substâncias e confusão em relação à identidade de gênero. No Brasil, a comunicação de situações de violências a esferas públicas ocorre por meio do preenchimento de ficha de notificação distribuída pelo Ministério da Saúde e esse instrumento tem função de controle epidemiológico, de comunicação entre instituições e ainda favorece a interrupção das situações de violência. A pesquisa desta dissertação de mestrado utilizou-se de método misto, com caráter exploratório e descritivo, e teve como objetivo compreender as crianças e adolescentes do sexo masculino vitimizados sexualmente, bem como a dinâmica de suas famílias. Após autorização das instituições e aprovação do Comitê de Ética foi feita uma análise documental das fichas de notificação com vítimas de abuso sexual do sexo masculino no Distrito Federal nos anos 2013 e 2014 e de prontuários de uma instituição pública de atendimento em saúde. A parte quantitativa contou com um total de 290 fichas e para análise descritiva e de frequência foi feita seleção de campos das fichas de notificação relativos às vítimas e aos prováveis ofensores. Na parte qualitativa, utilizando o método de estudo de caso, foram feitas análises temáticas das informações contidas em prontuários de três meninos. A perspectiva teórica que embasou todas as análises e interpretações deste trabalho foi a Teoria Familiar Sistêmica. Alguns dos principais resultados encontrados na parte quantitativa são: 42% das vítimas tinham entre zero e cinco anos; 59,3% dos abusos ocorreram na residência da vítima; foram feitos 570 encaminhamentos a 237 vítimas; em 60,9% das fichas foi registrado estupro; 55% das vítimas tiveram prováveis ofensores intrafamiliares e 10,7% dos prováveis ofensores eram do sexo feminino. Nessa parte da pesquisa também chamou a atenção o grande número de informações perdidas ou preenchidas de forma errada nas fichas, sinalizando para a necessidade de capacitações dos profissionais em relação a esse instrumento. Alguns resultados da parte qualitativa confirmaram dados obtidos na análise quantitativa: ofensores sexuais dos três casos eram do sexo masculino, intrafamiliares e adolescentes/jovens adultos e os três abusos ocorreram em locais que deveriam ser protetivos, favorecendo a reflexão de que deve ser feita uma relativização na análise das estruturas e dinâmicas familiares, pois elas podem funcionar como fator de proteção ou de risco. Estigmas e preconceitos em relação ao que se espera dos papéis masculinos interferiram na manutenção dos segredos e silêncios em torno do abuso sexual e também influenciaram a reação e consequências pós-abuso para os familiares das vítimas do sexo masculino. Os resultados apresentados nesta pesquisa contribuem para o conhecimento dessas vítimas, auxiliando no planejamento de intervenções mais específicas às vítimas do sexo masculino. Sugere-se a realização de pesquisas em outras localidades e com abordagens também qualitativas para que seja possível comparar os resultados e entender esse complexo fenômeno de forma cada vez mais ampla. / Sexual abuse against male victims is a real phenomenon, underreported and with little research. There are differences concerning the sexual abuse against female and male victims: for these victims, the violent episodes tend to be more serious and the most common symptoms are aggression, substance and alcohol abuse and confusion regargind gender identity. In Brazil, the communication of violent episodes against children and adolescents to the public spheres occur by a mandatory reporting record distributed by the Ministry of Health and such instrument has the function of epidemiological control, communication in between institutions and it also favors the interruption of violent situations. The research of this master’s thesis was done using a mixed method, with exploratory and discriptive character, and aimed to understand boys sexually abused, as well as their families’ dynamics. After authorization from the institutions and approval of the Ethics Committee, it was done a documentary analysis of the mandatory reporting records of sexually abused victims of the male sex in the Federal District in the years 2013 and 2014 and of medical records of a public health care institution. The quantitative part counted on a total of 290 records and for descripitve and frequency analysis it was made a selection of fields of the mandotory records which contained information about the victims and the likely offenders. In the qualitative part, using the case study method, thematic analyzes of the information contained in medical records of three boys were done. The theoretical perspective that underlies all the analyzes and interpretations of this work is the Systemic Family Theory. Some of the main results found in the quantitative part are: 42% of the victims were between zero and five years old; 59.3% of the abuse occurred at the victim's home; 570 referrals to other institutions were made to 237 victims; 60.9% of the records registered rape; 55% of the victims had intrafamily offenders and 10.7% of the likely offenders were female. In this part of the research it is also important to mention the great number of information lost or mistakenly filled in the records, pointing out to the necessity of professionals' continued qualification. Some results of the qualitative part confirmed data obtained in the quantitative analysis: the sexual offenders of the three cases were male, intrafamily and adolescents/young adults and the three abuses occurred in places that should be protective, favoring the reflection that a relativization should be made in the analysis of family dynamics and structures, as they can function as a protective or risky factor. Stigmas and prejudices about what is expected of male roles interfered in the maintainance of the secrets and silences surrounding sexual abuse and also influenced the reaction and consequences post-abuse for the family members of male victims. The results presented in this research contribute to the knowledge of these victims, aiding in the planning of more specific interventions for male victims. It is suggested the conduction of research in other locations of Brazil and with qualitative approaches so that it becomes possible to compare the results and understand this complex phenomenon in an increasingly broad and complete way.
|
2 |
Abuso sexual em meninosKristensen, Christian Haag January 1996 (has links)
O impacto da experiência de abuso sexual foi estudado em seis meninos, com idades entre 7 e 13 anos, atendidos em um programa de extensão da UFRGS para prevenção e tratamento de abuso físico e sexual, desenvolvido num Conselho Tutelar e numa Escola Municipal de Primeiro Grau. Para cada caso, entrevistou-se, a partir de um roteiro tópico flexível, um ou mais familiares, o professor ou orientador educacional da Escola que o menino freqüentava e os conselheiros tutelares e monitores envolvidos diretamente no caso. Quanto aos meninos vitimados, o roteiro de entrevista utilizado fazia parte do processo de avaliação clínica que precedia o tratamento psicológico. Utilizou-se da comunicologia - conjunção entre fenomenologia existencial e a semiótica - como argumento metodológico no delineamento qualitativo dos procedimentos de análise e como argumento teórico na interpretação dos resultados. A experiência da vitimação foi estudada através da descrição, redução e interpretação dos contextos de abuso, revelação e reações. A interpretação dos resultados indicou que, inicialmente, os meninos expressam prejuízos vivenciais e relacionais, experienciam o dilema entre revelar e não revelar e, posteriormente, apresentam possibilidades de reações como confusão quanto à orientação sexual, comportamento sexualizado , revitimação e comportamento abusivo. Sugestões terapêuticas são apresentadas utilizando-se como referência do processo comunicativo.
|
3 |
Abuso sexual em meninosKristensen, Christian Haag January 1996 (has links)
O impacto da experiência de abuso sexual foi estudado em seis meninos, com idades entre 7 e 13 anos, atendidos em um programa de extensão da UFRGS para prevenção e tratamento de abuso físico e sexual, desenvolvido num Conselho Tutelar e numa Escola Municipal de Primeiro Grau. Para cada caso, entrevistou-se, a partir de um roteiro tópico flexível, um ou mais familiares, o professor ou orientador educacional da Escola que o menino freqüentava e os conselheiros tutelares e monitores envolvidos diretamente no caso. Quanto aos meninos vitimados, o roteiro de entrevista utilizado fazia parte do processo de avaliação clínica que precedia o tratamento psicológico. Utilizou-se da comunicologia - conjunção entre fenomenologia existencial e a semiótica - como argumento metodológico no delineamento qualitativo dos procedimentos de análise e como argumento teórico na interpretação dos resultados. A experiência da vitimação foi estudada através da descrição, redução e interpretação dos contextos de abuso, revelação e reações. A interpretação dos resultados indicou que, inicialmente, os meninos expressam prejuízos vivenciais e relacionais, experienciam o dilema entre revelar e não revelar e, posteriormente, apresentam possibilidades de reações como confusão quanto à orientação sexual, comportamento sexualizado , revitimação e comportamento abusivo. Sugestões terapêuticas são apresentadas utilizando-se como referência do processo comunicativo.
|
4 |
Abuso sexual em meninosKristensen, Christian Haag January 1996 (has links)
O impacto da experiência de abuso sexual foi estudado em seis meninos, com idades entre 7 e 13 anos, atendidos em um programa de extensão da UFRGS para prevenção e tratamento de abuso físico e sexual, desenvolvido num Conselho Tutelar e numa Escola Municipal de Primeiro Grau. Para cada caso, entrevistou-se, a partir de um roteiro tópico flexível, um ou mais familiares, o professor ou orientador educacional da Escola que o menino freqüentava e os conselheiros tutelares e monitores envolvidos diretamente no caso. Quanto aos meninos vitimados, o roteiro de entrevista utilizado fazia parte do processo de avaliação clínica que precedia o tratamento psicológico. Utilizou-se da comunicologia - conjunção entre fenomenologia existencial e a semiótica - como argumento metodológico no delineamento qualitativo dos procedimentos de análise e como argumento teórico na interpretação dos resultados. A experiência da vitimação foi estudada através da descrição, redução e interpretação dos contextos de abuso, revelação e reações. A interpretação dos resultados indicou que, inicialmente, os meninos expressam prejuízos vivenciais e relacionais, experienciam o dilema entre revelar e não revelar e, posteriormente, apresentam possibilidades de reações como confusão quanto à orientação sexual, comportamento sexualizado , revitimação e comportamento abusivo. Sugestões terapêuticas são apresentadas utilizando-se como referência do processo comunicativo.
|
5 |
Católicos a su manera: cuando no todos "comulgan" con la jerarquía de la iglesia en ChileSilva Valenzuela, Sebastián January 2011 (has links)
Memoria para optar al título de Periodista / A pesar que la Constitución de 1925 consagró el carácter laico del Estado chileno, la Iglesia Católica sigue siendo una de las instituciones más influyentes de esta sociedad. Ello se expresa en vastos antecedentes históricos y sociales.
Sobre todo en Chile, la jerarquía de la Iglesia Católica es un grupo escuchado por la clase gobernante para el desarrollo de políticas públicas y la construcción de la agenda política, moral, cultural y hasta económica.
Esto también se nota en las definiciones eclesiales. Cualquier cambio - o no cambio- en las prerrogativas que emanan desde el Vaticano respecto de algún tema afecta directa o indirectamente a nuestra sociedad.
A esto también aporta que la Iglesia chilena se presenta ante los medios de comunicación utilizando una voz eclesial “oficial”, total, sin disidencias.
El poder que la Iglesia Católica ejerce en nuestra sociedad tiene su sustento en la alta adhesión a esa religión que históricamente los chilenos han manifestado. Según el último Censo de Población 2002, el 70% de los chilenos de quince años o más se declaró católico. Un porcentaje que le da a la Iglesia chilena la legitimidad para participar del debate público, influir en la generación de leyes o políticas públicas de todo tipo, y también alzar la voz en asuntos que le son sensibles, todo en el supuesto de la bondad de sus intenciones y la búsqueda de una mejor sociedad.
Pero el porcentaje de adhesión que mostró el catolicismo en censo de 2002 es casi siete puntos porcentuales menor al obtenido en la medición anterior, realizada en 1992, donde la proporción de católicos fue de 76,7% de la población. Este dato fue la constatación de una sospecha que pululaba los templos: una creciente baja en la cantidad de fieles y adherentes a este credo.
Todo este marco se da justo en momentos en que la Iglesia chilena vive una serie de hechos pueden definir su relación futura con la sociedad, que en nuestro país se manifiesta en las Orientaciones Pastorales 2010 - 2012; en el continente con la publicación del Documento de Aparecida; y en el mundo católico en general, con los primeros años de un nuevo papa. Además, hay que considerar la seguidilla de escándalos de abusos sexuales en todo el mundo, también en Chile, en que los protagonistas han sido sacerdotes.
Además, este trabajo se cierra justamente en un momento clave, la Corte de Apelaciones de Santiago decidió reabrir la investigación en contra del sacerdote Fernando Karadima, que había sido sobreseída en un primer momento, luego que la Iglesia Católica lo encontrara culpable de abusos sexuales contra menores y otras faltas a su ministerio. Además la Corte Suprema designó a Jessica González como Ministro en Visita para estudiar el caso.
Todo este complejo escenario abre la puerta a una discusión que la sociedad aún no hace: cuestionar el peso específico de la Iglesia en la sociedad chilena. Nunca una institución, un sistema político, una democracia, un reinado, una dictadura, por más benevolente o abierta que sea, carece de posturas críticas.
Y aunque no se reconozca abiertamente, no todos los católicos comulgan decididamente con lo que exige el Vaticano. La disidencia eclesial en Chile existe y sus voces se manifiestan en distintos ámbitos y niveles. Desde sacerdotes más flexibles con las definiciones morales y sexuales, que se abren a discutir temas que parecen zanjados por la Iglesia, hasta organizaciones que piden más participación en las decisiones de sus autoridades, grupos que buscan aperturas en temas como la homosexualidad o el divorcio.
Justamente este trabajo intenta dar a conocer parte de esas visiones, que se encuentran aglutinadas en grupos organizados, que tienen un trabajo constante y que buscan fundamentos para plantear sus reivindicaciones. No se trata de alegar por alegar, sino buscarle un sentido constructivo a la disidencia. Intentaremos aquí conocer sus argumentos y ahondar en su aparente contradicción de sentirse pertenecientes a una institución que rechaza sus ideas.
Pero todo debate tiene un telón de fondo. En este sentido, es importante reconocer cómo la Iglesia ha planteado ciertos temas a través de la historia reciente, poner en contexto su rol en los procesos sociales, sobre todo la intención de influir en la agenda política en temas que le parecen sustantivos.
“De todo hay en la viña del Señor” se acostumbra decir y quizás esa sea una realidad compleja de develar cuando hay un fuerte discurso oficial de la Iglesia, compuesto por planteamientos continuistas de una tradición católica conservadora, y que se refuerza en los medios de comunicación, con un casi inexistente espacio para visiones divergentes.
Los “católicos a su manera”, sin embargo, están dispuestos a dar la pelea, con el mismo fin que su contraparte, el beneficio de la sociedad.
|
6 |
Caracterización del proceso de develación de niños, niñas y adolescentes chilenos víctimas de agresiones sexualesGutiérrez M., Carolina, Steinberg M., Mónica 23 July 2012 (has links)
Psicóloga / La presente investigación tuvo como finalidad estudiar en profundidad el proceso de develación de las agresiones sexuales de 138 niños, niñas y adolescentes chilenos, que se encontraban en tratamiento reparatorio en CAVAS Metropolitano, a modo de desarrollar lineamientos que permitieran caracterizar dicho fenómeno en la realidad chilena. La relevancia de indagar en esta temática, se relaciona con que el proceso de develación, es un elemento clave dentro del fenómeno de las agresiones sexuales infantiles, ya que permite realizar intervenciones tanto a nivel preventivo como reparatorio con las víctimas. Para llevar a cabo dicha caracterización, se utilizó una metodología cuantitativa, donde a través de entrevistas estructuradas, realizadas a los terapeutas de los niños, se recabó información acerca del proceso de develación de cada uno de ellos. La información se organizó diferenciando tres variables centrales del proceso de develación; forma en que se inicia la develación, latencia con la cual ocurre y persona a la cual se dirige; las que luego se correlacionaron con otras variables intervinientes en el fenómeno, tales como variables demográficas y de la fenomenología de las agresiones sexuales. Los resultados obtenidos se sistematizaron en tres ejes temáticos que resultaron centrales a partir del análisis de la información, destacándose así, elementos relevantes e innovadores en torno al género de la víctimas, los factores evolutivos que intervienen en el proceso y la credibilidad otorgada a la víctima al momento de develar. Los hallazgos aquí presentados podrían generar aportes en el desarrollo de lineamientos de intervención que permitan favorecer la detección temprana y prevención de las agresiones sexuales infantiles.
|
7 |
Estudio Exploratorio-Descriptivo de los aspectos dinámicos de la personalidad de acuerdo al Test de Wartegg, de adolescentes de 13 a 18 años víctimas de Explotación Sexual Comercial Infantil - [ESCI] - de la Región MetropolitanaBellón Suárez, Diana, Contreras Román, Natalia January 2011 (has links)
Memoria para optar al título de Psicólogo / La presente investigación corresponde a un estudio de tipo exploratorio-descriptivo, que buscó
contribuir al conocimiento de características de personalidad y aspectos sociales de adolescentes
de 13 a 18 años, de ambos sexos, víctimas de Explotación Sexual Comercial Infantil de la Región
Metropolitana, además, definir características de personalidad comunes en este grupo de sujetos y
la utilidad del instrumento utilizado.
Para lo anterior, se contó con una muestra de 22 adolescentes (16 mujeres y 6 hombres) entre 13
y 18 años, víctimas de Explotación Sexual Comercial Infantil de la Región Metropolitana a quienes
se les aplicó el Test de Wartegg, instrumento cuya base teórica es la Teoría de la Gestalt y los
Arquetipos de Jung, que evalúa 8 aspectos de la personalidad de acuerdo a 8 campos. La
muestra fue facilitada por el Programa ESCI Santiago de la Corporación Opción, pudiendo acceder
además a la información social y familiar de cada caso.
De las características de personalidad evaluadas por el test, los porcentajes obtenidos
evidenciaron 3 en las que los adolescentes presentarían un desempeño común y 5 en las que su
desempeño no mostró una tendencia definida. Además, los resultados dan cuenta de aspectos de
la personalidad de estos individuos que cotidianamente no son considerados y que no han sido
investigados en Chile centrados en los recursos y potencialidades de estos individuos, aportando
de esta forma a la comprensión, análisis e intervención en esta problemática. / The present investigation is exploratory-descriptive and aimed to contribute to the knowledge of
personality characteristics and social aspects of adolescents between 13 and 18 years of age, of
both sexes, who were victims of Infant Commercial Sexual Exploitation in the Metropolitan Region.
Furthermore, it looked to define common personality characteristics within this subject group, and
to determine the usefulness of the test used.
In order to accomplish this, a sample of 22 adolescents (16 female and 6 male) between the ages
of 13 and 18, victims of Infant Commercial Sexual Exploitation in the Metropolitan Region, was
selected. The group was tested using the Wartegg Test, an instrument based on the Gestalt
Theory and Jung's Archetypes, which evaluates eight aspects of personality according to eight
dimensions. The sample was obtained from the ESCI Santiago Program by Corporación Opción,
who provided access to social and family information for each subject.
Of the personality traits measured by the test, the results showed three dimensions in which the
adolescents demonstrated normal characteristics and five in which they didn't show a defined
tendency. Also, the findings describe personality aspects in these individuals that are not
commonly considered, centered in their resources and potentialities, which have not been studied
in Chile, but which contribute to the understanding, analysis, and intervention in this problem.
|
8 |
Tercera mordidaContreras González, Pilar January 2010 (has links)
No description available.
|
9 |
Hermanos de víctimas de agresiones sexuales: una aproximación a las víctimas indirectasEspinoza Angelcos, Yanitza, Förster Merkel, Carla January 2011 (has links)
La presente investigación tiene como objetivo indagar en las vivencias de los hermanos de víctimas de agresiones sexuales en torno a la ocurrencia de la agresión sexual y sus consecuencias. Al tratarse de un tema escasamente explorado, se utilizó un método cualitativo que permitiera aproximarse a la experiencia subjetiva de los participantes con el fin de comprender y describir en profundidad el fenómeno. De esta forma, se utilizó la entrevista en profundidad como técnica de investigación para recabar la información de interés, elaborándose una pauta de entrevista tanto para los hermanos de víctimas atendidas en un centro de atención a víctimas de agresiones sexuales como para los adultos a cargo de estos sujetos. Los resultados del estudio permiten concluir que, los hermanos de víctimas de agresiones sexuales pueden ser considerados como víctimas indirectas, en la medida que sufren un malestar subjetivo que es consecuencia de la develación. Por otra parte, los hallazgos de esta investigación permiten apreciar que las características y la profundidad de los efectos negativos sufridos por estos sujetos dependen de factores tales como: la relación con el agresor, las características y funcionamiento familiares, la relación fraterna y las características propias del sujeto.
|
10 |
El Abuso Sexual InfantilAguirre Vilchéz, Ximena Natalia, López Benavides, María Paz January 2005 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / El propósito de esta Memoria, entonces, consiste en analizar los tipos penales que quedan comprendidos dentro del delito de abuso sexual contra niños, ya sea propio, impropio, o agravado, así como también, los tipos que sancionan la explotación sexual comercial de niños (prostitución infantil), y su utilización en pornografía infantil, desde la óptica de la Protección Integral instaurada a partir de la Convención Internacional sobre los Derechos del Niño, instrumento internacional que reconoce a todos los niños, niñas y adolescentes como sujetos de derechos, y no meros objetos de protección tutelar.
Este estudio ha sido dividido en cinco partes, correspondiendo la primera de ellas a la presente introducción.
En el Capítulo I, analizamos someramente la situación de los niños en el ordenamiento jurídico nacional, desde la dictación de la Ley Nº 4.447 y sus modificaciones; haremos mención a la Ley Nº 16.618 (ambas leyes que obedecen a la lógica tutelar imperante, vinculada a la protección de incapaces, concibiendo al niño como objeto de protección o represión) ; estudiaremos con una mayor profundidad la ley Nº 19.617, referida específicamente a los delitos sexuales (en cuanto dicen relación con niños víctimas); para luego, analizar el paradigma incorporado en nuestra legislación tras la ratificación de la Convención Internacional sobre los derechos del niño ; que, a la luz de lo dispuesto en el artículo 5° inciso 2° de la Constitución Política de la República, posee rango constitucional, en tanto Tratado de Derechos Humanos, y, finalmente, pasar revista a algunos casos de legislación comparada.
En el Capítulo II, relativo a la regulación del abuso sexual infantil en nuestra legislación vigente, comenzamos por entregar un concepto del mismo desde distintas ópticas; analizar el bien jurídico protegido por las figuras de abuso sexual cuyas víctimas son menores de edad; el sujeto activo de estas figuras; sujeto pasivo; modalidades comisivas; participación; íter críminis; penalidad; y demás elementos de relevancia jurídico - penal, entregando alguna jurisprudencia relativa al tema de la presente investigación; para, finalmente, hacer referencia a los otros delitos sexuales contemplados en el los párrafos Nº 5 a 8 del Título VII del Libro II del Código Penal, en cuanto hayan sido modificados por la Ley Nº 19.927.
En el Capítulo III, nos referiremos a las acciones y políticas públicas implementadas desde el Estado, a fin de dar cumplimiento a las obligaciones positivas impuestas por la Convención y otros Tratados de Derechos Humanos suscritos y ratificados por Chile respecto de niños víctimas de abuso sexual y la labor desempeñada por las Instituciones públicas.
|
Page generated in 0.0703 seconds