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Acidose metabólica e estado nutricional de pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise

Maria Couto Santos, Eduila 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4035_1.pdf: 2267829 bytes, checksum: b620c761a8a9a4516d4f657ff333ba79 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A insuficiência renal crônica (IRC) constitui sério problema de saúde em todo mundo, com incidência crescente e elevada morbimortalidade. Com a perda da função renal, ocorre uma progressiva redução na excreção de ácidos e conseqüente desenvolvimento de acidose metabólica (AM), principalmente em estágios mais avançados da IRC. A terapia dialítica deveria ser suficiente para compensar a geração de ácidos, no entanto, um número significativo de pacientes permanece acidóticos. Evidências na literatura têm demonstrado que a AM é um importante fator na etiologia da desnutrição em pacientes com IRC por estimular a degradação protéica e a oxidação de aminoácidos. Considerando que a AM resulta em conseqüências negativas a pacientes com IRC, este estudo visa determinar a prevalência e os fatores implicados na AM em pacientes submetidos à hemodiálise, além de verificar o efeito da correção da acidemia sobre os parâmetros nutricionais e bioquímicos, sendo os resultados apresentados na forma de artigo de divulgação científica. De acordo com a regressão linear, o Índice de Massa Corpórea (IMC) foi o único fator determinante da AM (r2=0.51, p<0.05), apresentando uma correlação negativa (r=-0.413, p=0.023). Após a correção da AM, o bicarbonato sérico e o pH venoso aumentaram de 18.20 ± 1.64 para 22.00 ± 1.70 (p< 0.001) e de 7.32 ± 0.45 para 7.37 ± 0.41 (p<0.001), respectivamente. Houve melhora da Avaliação Subjetiva Global-ASG (21.7 ± 6.4 versus 16.8 ± 6.6, p<0.001) e aumento na ingestão calórica (1892.61 ± 454.30 versus 2110.30 ± 869.24, p<0.05). Nossos resultados demonstram que a manutenção do nível de bicarbonato sérico > 22mMol/L deveria ser objetivo na conduta de pacientes em hemodiálise, a fim de minimizar os efeitos deletérios sobre o estado nutricional
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Comparação da susceptibilidade de bovinos das raças Jersey e Gir à acidose láctica ruminal, induzida experimentalmente com sacarose / Studies on the susceptibility of Jersey (Bos taurus) and Gir (Bos indicus) steers to rumen lactic acidosis induced experimentally with sucrose

Maruta, Celso Akio 06 June 2000 (has links)
Foram utilizados neste experimento quatro garrotes Jersey (J) e quatro Gir (G), providos de cânula ruminal. Dois meses antes da indução da acidose láctica ruminal (ALR), os animais foram alimentados com dieta padronizada a base de feno e concentrado. A ALR foi induzida experimentalmente por meio da administração de sacarose intraruminal, correspondente ao peso metabólico corrigido, segundo técnica descrita por ORTOLANI (l995). Colheitas de sangue, suco de rúmen, urina, fezes e exames clínicos foram realizados nos seguintes momentos após a indução: zero, 14, 16, 18, 20, 22 e 24 horas. O pH e as concentrações de ácido láctico total, D e L e de seus sais foram determinados em todos os materiais biológicos colhidos. No sangue foram avaliados o hematócrito, os exames gasométricos e a concentração de creatinina; esta última substância também foi determinada na urina. Após a última colheita, todo o conteúdo ruminal foi completamente retirado para a determinaçãodo seu volume. Os bovinos de ambas as raças apresentaram marcante e idêntica acidose ruminal, não ocorrendo diferença no pH e na concentração de ácido láctico total, L e D no suco de rúmen. A acidose metabólica sistêmica foi moderada em ambas as raças, porém esta foi mais intensa nos bovinos J, confirmada pelas menores concentrações médias de bicarbonato e TCO2 (P < 0,00001) e pelo menor pH sangüíneo, (p < 0,025). Os garrotes J absorveram maiores quantidades de ácido láctico total e do isômero D; este último apresentou correlação negativa com o pH sangüíneo nesta raça (r = -O,78). Os garrotes G apresentaram maior capacidade homeostática de manutenção de pH sangüíneo no final da indução, provavelmente pela maior metabolização do lactato-L. Entretanto, os mesmos animais tiveram maior grau de desidratação, evidenciado pelas maiores porcentagens de hematócrito e de déficit de volume plasmático (p < 0,00001). Nessa raça ocorreu uma menor filtração glomerular, demonstrada pela maior concentração sérica de creatinina (p < 0,00001), menor depuração deste catabólito (p < 0,003) e menor volume urinário estimado (p < 0,05). Não ocorreram diferenças significativas no pH fecal entre as raças estudadas. Houve correlação negativa entre a concentração de lactato total fecal e o correspondente pH (r = - 0,65). / Four Jersey (J) and four Gir (G) rumen-cannulated steers were used. The steers were fed, for two months before the beginning of the rumen lactic acidosis (RLA) induction, a standard diet of hay and concentrates. The RLA was induced experimentally through the administration of sucrose into the rumen, according to the corrected metabolic weight, after ORTOLANI (1995). Blood, rumen fluid, urine, and fecal samples were collected and clinical examination carried out in the following times after the induction: zero, 14, 16, 18, 20, 22 and 24 hours. The pH, the total lactic acid and its L and D isomers were determined in all samples. The hematocrit, acid-base variables and the creatinine concentration were determined in the blood samples; creatinine was also determined in the urine samples. All the rumen content was evacuated in order to evaluate its volume at the 24th h. A intense rumen acidosis was reached; no differences in the rumen fluid pH and in the concentration of the total lactic acid and its isomers were found in both studied breeds. A moderate level of systemic metabolic acidosis was reached in both breeds, but lower overall mean of bicarbonate and TCO2 (p < 0.0001) as well as blood pH (p < 0.025) were found in the J steers. These steers absorbed higher amounts of total lactic and its D isomer than the G animals; the higher the blood D-lactate concentration, the lower the blood pH (r = - O.78) in the former breed. Better blood pH homeostasis were kept, at the end of induction, by the G steers, probably by their higher efficiency to metabolize L-lactate. However, the G steers exhibited a higher level of dehydration as seen by the greater hematocrit and plasma volume deficit (p < 0.00001). They also presented a lower glomerular filtration as evidenced by the higher creatinine serum levels (p < 0.00001), its lower urinary clearance (p < 0.003) and the lower estimated urinary volume (p < 0.05). There were no differences in the fecal pH values presented by both breeds. There was a negative correlation between the fecal total lactate concentration and the fecal pH (r = - 0.65).
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Comparação da susceptibilidade de bovinos das raças Jersey e Gir à acidose láctica ruminal, induzida experimentalmente com sacarose / Studies on the susceptibility of Jersey (Bos taurus) and Gir (Bos indicus) steers to rumen lactic acidosis induced experimentally with sucrose

Celso Akio Maruta 06 June 2000 (has links)
Foram utilizados neste experimento quatro garrotes Jersey (J) e quatro Gir (G), providos de cânula ruminal. Dois meses antes da indução da acidose láctica ruminal (ALR), os animais foram alimentados com dieta padronizada a base de feno e concentrado. A ALR foi induzida experimentalmente por meio da administração de sacarose intraruminal, correspondente ao peso metabólico corrigido, segundo técnica descrita por ORTOLANI (l995). Colheitas de sangue, suco de rúmen, urina, fezes e exames clínicos foram realizados nos seguintes momentos após a indução: zero, 14, 16, 18, 20, 22 e 24 horas. O pH e as concentrações de ácido láctico total, D e L e de seus sais foram determinados em todos os materiais biológicos colhidos. No sangue foram avaliados o hematócrito, os exames gasométricos e a concentração de creatinina; esta última substância também foi determinada na urina. Após a última colheita, todo o conteúdo ruminal foi completamente retirado para a determinaçãodo seu volume. Os bovinos de ambas as raças apresentaram marcante e idêntica acidose ruminal, não ocorrendo diferença no pH e na concentração de ácido láctico total, L e D no suco de rúmen. A acidose metabólica sistêmica foi moderada em ambas as raças, porém esta foi mais intensa nos bovinos J, confirmada pelas menores concentrações médias de bicarbonato e TCO2 (P < 0,00001) e pelo menor pH sangüíneo, (p < 0,025). Os garrotes J absorveram maiores quantidades de ácido láctico total e do isômero D; este último apresentou correlação negativa com o pH sangüíneo nesta raça (r = -O,78). Os garrotes G apresentaram maior capacidade homeostática de manutenção de pH sangüíneo no final da indução, provavelmente pela maior metabolização do lactato-L. Entretanto, os mesmos animais tiveram maior grau de desidratação, evidenciado pelas maiores porcentagens de hematócrito e de déficit de volume plasmático (p < 0,00001). Nessa raça ocorreu uma menor filtração glomerular, demonstrada pela maior concentração sérica de creatinina (p < 0,00001), menor depuração deste catabólito (p < 0,003) e menor volume urinário estimado (p < 0,05). Não ocorreram diferenças significativas no pH fecal entre as raças estudadas. Houve correlação negativa entre a concentração de lactato total fecal e o correspondente pH (r = - 0,65). / Four Jersey (J) and four Gir (G) rumen-cannulated steers were used. The steers were fed, for two months before the beginning of the rumen lactic acidosis (RLA) induction, a standard diet of hay and concentrates. The RLA was induced experimentally through the administration of sucrose into the rumen, according to the corrected metabolic weight, after ORTOLANI (1995). Blood, rumen fluid, urine, and fecal samples were collected and clinical examination carried out in the following times after the induction: zero, 14, 16, 18, 20, 22 and 24 hours. The pH, the total lactic acid and its L and D isomers were determined in all samples. The hematocrit, acid-base variables and the creatinine concentration were determined in the blood samples; creatinine was also determined in the urine samples. All the rumen content was evacuated in order to evaluate its volume at the 24th h. A intense rumen acidosis was reached; no differences in the rumen fluid pH and in the concentration of the total lactic acid and its isomers were found in both studied breeds. A moderate level of systemic metabolic acidosis was reached in both breeds, but lower overall mean of bicarbonate and TCO2 (p < 0.0001) as well as blood pH (p < 0.025) were found in the J steers. These steers absorbed higher amounts of total lactic and its D isomer than the G animals; the higher the blood D-lactate concentration, the lower the blood pH (r = - O.78) in the former breed. Better blood pH homeostasis were kept, at the end of induction, by the G steers, probably by their higher efficiency to metabolize L-lactate. However, the G steers exhibited a higher level of dehydration as seen by the greater hematocrit and plasma volume deficit (p < 0.00001). They also presented a lower glomerular filtration as evidenced by the higher creatinine serum levels (p < 0.00001), its lower urinary clearance (p < 0.003) and the lower estimated urinary volume (p < 0.05). There were no differences in the fecal pH values presented by both breeds. There was a negative correlation between the fecal total lactate concentration and the fecal pH (r = - 0.65).
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Efficacité et mode d'action des bactéries propioniques et / ou lactiques pour prévenir l'acidose latente chez le ruminant / Effectiveness and mode of action of direct-fed propionic and / or lactic bacteria to prevent subacute ruminal acidosis in ruminants

Lettat, Abderzak 27 April 2011 (has links)
L'acidose ruminale latente (ou acidose sub-clinique) est une préoccupation majeure pour la nutrition des ruminants à haut potentiel de production. Cet état se caractérise par une instabilité du microbiote et des fermentations ruminales qui s’orientent variablement vers le propionate et/ou le butyrate. L’une des stratégies de prévention de l’acidose latente consiste à distribuer dans l’alimentation des ruminants des probiotiques capables de rééquilibrer le microbiote et les fermentations ruminales (dans un sens favorable pour l’animal). L’analyse de la bibliographie montre toutefois que l’effet des probiotiques, et plus particulièrement des bactéries probiotiques (BP), est variable et parfois contradictoire ce qui serait probablement lié à l’instabilité du microbiote. Afin d’étudier la possibilité de prévenir l’acidose latente par les bactéries propioniques et/ou lactiques, nous avons émis l’hypothèse que leur efficacité dépend des orientations fermentaires dans le rumen. Des acidoses latentes butyrique et propionique caractérisées par des profils fermentaires et microbiens distincts ont été développées chez le mouton non productif et la vache laitière pour étudier l’effet et le mode d’action de la bactérie propionique P63 seule ou associée aux lactobacilles Lb. plantarum ou Lb. rhamnosus (P63, Lp + P63 et Lr + P63) sur le fonctionnement de l’écosystème ruminal et les performances animales. Chez le mouton en situation d’acidose propionique, les BP utilisées ont amélioré le pH ruminal via une réduction de la proportion en lactobacilles. Chez la vache laitière, la stabilisation du pH a été associée à une moindre disponibilité en hydrogène susceptible d’être transformé en protons, suite à une augmentation de la propionogenèse et/ou de la densité bactérienne, deux voies consommatrices d’hydrogène. Au cours de l’acidose latente butyrique, l’amélioration du pH n’a été observée que chez les moutons supplémentés avec Lp + P63. Cet effet semblait être dû à une diminution des acides gras volatils et de la proportion en S. bovis mais aussi à un pH initial faible (pH < 5,5) probablement optimal pour l’action des BP ; ce qui n’était pas le cas chez les vaches pour lesquelles le pH initial était compris entre 5,9 et 6,1. En revanche, l’efficacité digestive a été augmentée par l’association de P63 aux lactobacilles chez la vache laitière. L’association Lp + P63 a augmenté les activités fibrolytiques (cellulase, xylanase) et la digestibilité de la matière organique, tandis que Lr + P63 a amélioré la digestion des fibres et a diminué la production de méthane de 25%. Nous n’avons pas observé d’effet sur les performances zootechniques, ce qui serait probablement dû au dispositif expérimental en carré Latin qui n’est peut-être pas optimal pour mettre en évidence l’effet des BP. Nos résultats sont les premiers à démontrer l’efficacité des bactéries probiotiques pour sécuriser et/ou améliorer la digestion des rations et réduire la production de méthane chez le ruminant en acidose, et l’association de P63 avec les souches de Lactobacillus sont les plus efficaces. Enfin, nous avons validé notre hypothèse selon laquelle l’effet et le mode d’action des bactéries probiotiques pour prévenir l’acidose dépendent des orientations fermentaires dans le rumen. / Subacute ruminal acidosis (SARA) is a major concern for the nutrition of high-producing ruminants. This digestive disorder is characterized by the instability of the microbial ecosystem and fermentations which are oriented towards propionate and/or butyrate at the expense of acetate (propionic or butyric SARA). Among the strategies used to prevent SARA, supplementation with direct-fed microbials (DFMs) is thought to be able to balance the ruminal microbiota and fermentation. The analysis of the literature shows that the effect of DFMs, especially bacterial ones, is variable and sometimes contradictory which is probably related to the instability of the microbiota. To investigate the possibility of preventing SARA by propionibacteria and/or lactobacilli based DFMs, we hypothesized that their effectiveness depends on the ruminal fermentation patterns. Butyric and propionic SARA, characterized by distinct microbial and fermentation profiles, have been developed in non-productive sheep and lactating dairy cows to investigate the effects and mode of action of the Propionibacterium P63 alone or in conjunction with the lactobacilli strains Lb. plantarum or Lb. rhamnosus (P63, P63 and Lp + Lr + P63) on the ruminal ecosystem and animal performances. During the propionic SARA induced in sheep, the DFMs used increased the ruminal pH with a concomitant reduction in the lactobacilli population. In dairy cows, the pH stabilization was associated with a lower availability of hydrogen capable of being transformed into protons, following a stimulation of propionogenesis and/or bacterial growth that consume hydrogen. During butyric SARA, improvement in pH was observed only in sheep supplemented with Lp + P63. This effect appeared to be due to a decrease in VFA production and S. bovis proportion. Moreover, the lower initial pH (pH <5.5) was probably optimal for DFMs action, which was not the case for the dairy cows for which the initial pH was between 5.9 and 6.1. For the dairy cows, diet digestion was improved when P63 and lactobacilli association were fed. Indeed, Lp + P63 increased the fibrolytic activities (cellulase, xylanase) and digestibility of organic matter, while Lr + P63 improved fiber digestion and decreased methane production by 25%. We did not observe any effect on animal performances, which was probably due to the Latin square design that is not the best to evaluate the DFMs effects on animal performances. Our results are the first to demonstrate the effectiveness of bacterial DFMs to secure and/or improve diet digestion and reduce methane production in ruminants. Moreover, it seems that the association of P63 with the lactobacilli strains is more effective. Finally, we validated our hypothesis that the effect and mode of action of bacterial DFMs to prevent SARA is conditioned by ruminal fermentation patterns.
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Uso de monensina sódica e virginiamicina para reduzir o tempo de adaptação e aumentar o peso de carcaça quente de bovinos nelore confinados

Rigueiro, André Luiz Nagatani. January 2019 (has links)
Orientador: Danilo Domingues Millen / Resumo: Este projeto teve 2 objetivos: 1) testar os efeitos de diferentes dias de adaptação de bovinos Nelore no confinamento com a utilização de virginiamicina como aditivo alimentar e 2) avaliar o efeito de uma dieta mais energética no final da terminação (terminação 2) e também qual o melhor protocolo de aditivos para ser utilizado nestas circunstâncias; todos estes sobre o desempenho, comportamento ingestivo, características de carcaça, saúde do rúmen e ceco de bovinos Nelore terminados em confinamento. Neste estudo foram realizados dois experimentos, no estudo 01 os animais foram divididos em cinco tratamentos: 1) MON (27 mg/kg) com adaptação por 14 dias; 2) MON (27 mg/kg) + VM (25 mg/kg) com adaptação por 14 dias; 3) VM (25 mg/kg) com adaptação por 14 dias; 4) VM (25 mg/kg) com adaptação por 9 dias; e 5) VM (25 mg/kg) com adaptação por 6 dias. Já o estudo 02, os animais foram divididos em cinco tratamentos: 1) MON (30 mg/kg) durante todo o período de confinamento com adaptação por 14 dias; 2) VM (25 mg/kg) no melhor tempo de adaptação (6, 9 ou 14 dias) do estudo 1, durante todo o período de confinamento; 3) VM (25 mg/kg) + MON (30 mg/kg) durante o período de adaptação por 14 dias e somente VM (25 mg/kg) durante todo o período de terminação; 4) VM (25 mg/kg) + MON (30 mg) durante o período confinamento, com adaptação por 14 dias; e 5) VM (25 mg/kg) + MON (30 mg/kg) durante a adaptação por 14 dias e durante o período de terminação 1 e somente VM (25 mg/kg) durante a terminação 2 ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Avaliação da ingestão súbita de melão com alto teor de açúcar sobre a saúde ruminal em ovinos não adaptados / Evaluation of the effect of sudden ingestion of melon with high sugar content on the ruminal health of non-adapted sheep

Oliveira, Francisco Leonardo Costa de 02 August 2013 (has links)
O presente trabalho avaliou a possibilidade de duas diferentes quantidades de melão, com alto teor de açúcares, em causar acidose ruminal em ovinos não adaptados. Foram utilizados 12 ovinos mestiços Santa Inês, machos, providos de cânula ruminal, com 25 kg de P.V. e 8 m de idade, que nunca receberam rações concentradas, frutas ou raízes, anteriormente. Os animais foram mantidos em baias coletivas com dieta basal composta de volumoso (feno de capim Cynodon dactylon - Coast cross) na base de 2,3% de seus pesos vivos, providos de água e sal mineralizado à vontade. Após 30 dias de adaptação, os ovinos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos iguais, assim constituídos: G1: 25% da M.S. de melão e G2: 75% de melão. O melão inteiro, sem as sementes, com 12º Bx de grau Brix (120 g sacarose/kg polpa e 7,8 % M.S.) foi triturado administrando-se pela cânula ruminal 130 g e 389,4 g de sacarose no G1 e G2, respectivamente, após os animais permanecerem em jejum por 12 horas. Foram realizados exames físicos, coletadas amostras de fluido ruminal e sangue nos seguintes tempos após a administração do substrato: zero, 3, 6, 12, 18 e 24 h. Os animais do G1 apresentaram durante a 3ª a 6ª h quadro de acidose ruminal por AGVs (subaguda) caracterizado por pH ruminal ligeiramente inferior a 5,6; discreto aumento no teor de ácido láctico-L, no potencial de oxirredução (POR) e no tempo de redução do azul de metileno (RAM) ruminais, sem que os animais manifestassem quaisquer sintomatologia clínica. Os animais do G2 desenvolveram quadro de acidose láctica ruminal, evidenciado pelo baixo pH (< 5,0), altos teores de lactato-L, valores de POR e da RAM, aumento temporário de osmolaridade ruminal, porém os animais não se tornaram desidratados, e apresentaram uma intensa diurese enquanto perdurou marcada hiperglicemia. Os animais evoluíram para uma moderada acidose metabólica sistêmica. A taquicardia e a taquipnéia foram provocadas pelo aumento da circunferência abdominal, devido ao grande volume de conteúdo administrado pela cânula, não sendo no caso da taquicardia gerada pelo aumento do volume globular, oriunda da desidratação e encontrada classicamente nesse tipo de acidose. A diminuição dos movimentos do rúmen foi correspondente a queda no pH ruminal e elevação dos teores de lactato-L no rúmen. O baixo pH e os altos valores de POR interferiram no aumento do tempo da RAM. Não se recomenda o oferecimento de altas quantidades de melão (75% da M.S.), porém acredita-se que os ovinos não terão problema de ingerir a quantia de 25% da M.S., desde que se tomem cuidados para a adaptação gradual dos animais ao substrato. / The present study evaluated the possibility of ruminal acidosis being caused by two distinct amounts of melon with high sugar content on non-adapted sheep. Twelve crossbreed Santa- Inês sheep with rumen cannula were used. Animals were male, 8 months old, 25 kg B. W., and had never eaten concentrated feed, fruits or roots of any kind before. They were kept in collective pens and their basal diet was composed on 2.3% of their B. W. of Coast cross (Cynodon dactylon) hay, water, and mineral salt Ad libitum. After 30 days of adaption, animals were divided in two groups: G1: 25% of D. M. of melon; and G2: 75% of D. M. of melon. The animals fasted for 12 hours. Then the whole melon, without seeds, 12º Bx (120 g sucrose/kg pulp and 7.8% D. M.) was crushed and administered through the rumen cannula, it represented 130 g and 389.4 g of sucrose on G1 and G2, respectively. Physical examinations along with the collection of ruminal fluid and blood were done after the administration of the substrate at: 0, 3, 6, 12, 18, and 24 h. G1 sheep presented VFAs ruminal acidosis (sub-acute) between the 3ª and 6ª h, characterized by rumen pH slightly inferior to 5.6, discrete lactic-L acid content increase, increased redox potential (RP) and methylene blue redox (MBR) time of the ruminal fluid, and lack of clinical signs. G2 presented lactic ruminal acidosis, ruminal fluid pH < 5.0, high lactate-L content, increased RP and MBR time, increased ruminal fluid osmolarity, no dehydration, and increased diuresis during hypoglycemic period. Animals had moderate systemic acidosis. Tachycardia and tachypnea were caused by an increase on abdominal circumference, resultant of the large amount of melon administrated through the cannula. Therefore these conditions were not caused by the increased globular volume and dehydration typically found on this type of acidosis. Reduced ruminal movements frequency corresponded to decreased ruminal pH and increased Lactate-L ruminal content. Reduced rumen pH and increased RP caused the increase on MBR time. Therefore, it is not recommended offering of large amounts of melon (75% da D.M.) on the diet, though it is believed that sheep will have no problems ingesting 25% of D.M. of melon, whenever the proper gradual adaptation is performed previously.
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Avaliação do estado ácido-básico do sangue : um novo processo

Silva, Geruza Alves da January 1977 (has links)
Resumo não disponível
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Redução do tempo de adaptação com uso de virginiamicina em dietas para bovinos nelore confinados padrão de fermentação ruminal e aproveitamento de nutrientes /

Squizatti, Mariana Martins January 2019 (has links)
Orientador: Danilo Domingues Millen / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a redução do tempo de adaptação à rações com alto teores de energia para bovinos Nelore canulados em confinamento com a utilização de virginiamicina (VM) como aditivo alimentar, em que foram avaliadas as seguintes variáveis: pH, temperatura, e potencial de óxido-redução do rúmen, taxa de desaparecimento, digestibilidade total e degradabilidade ruminal de nutrientes, seletividade da ração e comportamento ingestivo, produtos da fermentação ruminal, assim como dados de ingestão de matéria seca. O delineamento experimental foi em quadrado latino 5x5, e cada período durou 21 dias, com 7 dias de washout entre o final e o início de um novo período. Foram utilizados 5 bovinos inteiros, com peso vivo aproximado de 414.86 ± 21.71 kg e com 17 meses de idade. Neste estudo os animais foram divididos em cinco tratamentos: 1) Monensina (MON; 30 mg/kg) com adaptação por 14 dias; 2) MON (30 mg/kg) + VM (25 mg/kg) com adaptação por 14 dias; 3) VM (25 mg/kg) com adaptação por 14 dias; 4) VM (25 mg/kg) com adaptação por 9 dias; e 5) VM (25 mg/kg) com adaptação por 6 dias. Bovinos que consumiram apenas MON tiveram menor concentração de butirato (P=0,02) e maior concentração de propionato (P=0,04), quando comparados aos que consumiram VM e foram adaptados por 14 dias. E animais que consumiram VM e foram adaptados por 14 dias tiveram maiores proporções AGCC quando comparados com animais que consumiram VMMON (P= 0,05) e quando comparados com animais que consumiram... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of this study was to evaluate the reduction of adaptation length to the high-energy diet offered to cannulated Nellore cattle using Virginiamycin (VM) as sole feed additive, in which the following variables were assessed: pH, temperature,and ox-redox potential of the rumen, rate of disappearance, total tract digestibility and rumen nutrient degradability, feed particles sorting and feeding behavior, ruminal fermentation end-products, as well as dry matter intake. It was adopted the experimental design in a 5 x 5 Latin square, where each period lasted 21 days, with 7-day washout between the end and the beginning of a new period. Were used 5 Nellore yearling bulls,with approximately 414.86 ± 21.71 kg of body weight and 17 mo-old. In this study, the animals were divided into five treatments: 1) MON (30 mg/kg) adapted by 14 days; 2) MON (30 mg/kg) + VM (25 mg/kg) adapted by 14 days; 3) VM (25 mg/kg) adapted by 14 days; 4) VM (25 mg/kg) adapted by 9 days and 5) VM (25 mg/kg) adapted by 6 days.Bovine animals that consumed only MON had lower concentration of butyrate (P = 0.02)and higher concentration of propionate (P = 0.04) when compared to those that consumed VM and were adapted for 14 days. Animals that consumed VM and were adapted for 14 days had higher AGCC ratios when compared to animals that consumed VMMON (P = 0.05) and when compared to animals that consumed only MON (P = 0.04). As the adaptation time increased for animals that consumed VM, the dry matter inta... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação das características do líquido ruminal associada à termografia digital e atividade pedométria em vacas holandesas /

Rodrigues, Mirian. January 2013 (has links)
Orientador: Celso Antonio Rodrigues / Banca: José Renato Junqueira Borges / Banca: Ana Liz Garcia Alves / Resumo: Este estudo objetivou correlacionar a acidose ruminal subaguda com a ocorrência de laminite subclínica em vacas leiteiras de alta produção, provenientes de um rebanho comercial. Foram avaliadas 200 vacas holandesas de alta produção leiteira, divididas em quatro grupos, sendo estes estabelecidos a partir da produtividade diária. Os animais foram submetidos ao exame clínico, coleta de líquido ruminal por meio de sondagem oral, hemogasometria, termografia digital e pedometria. Os valores do pH e prova de redução pelo azul de metileno do líquido ruminal, produtividade diária, número de passos, temperatura dos dígitos e membros, hemogasometria (PCO2, TCO2, HCO3, SO2 e EB) foram determinados e correlacionados estatisticamente. Nenhum animal avaliado apresentou alterações no pH ruminal e hemogasometria. A análise termográfica revelou maior temperatura nos dígitos mediais dos membros torácicos direito (59,4%) e esquerdo (55,2%). Enquanto que nos membros pélvicos, observou-se que a temperatura foi maior nos dígitos laterais direito (65,9%) e esquerdo (64,9%). Notou-se que 84,9% dos animais apresentaram os membros pélvicos mais quentes que os membros torácicos. Observou-se ainda que quanto maior foi à temperatura registrada, menor foi a produção de leite (p<0,01). As alterações encontradas pela termografia digital permitiram a triagem das vacas acometidas por afecções podais. Contudo, a identificação destas afecções somente foi possível mediante exame clínico específico dos dígitos. A pedometria foi efetiva, pois se observou redução no número de passos devido à dor, correlacionada a menor produção leiteira. Os fatores de riscos como o concreto abrasivo, instalações inadequadas, associados à acidose ruminal subaguda, não diagnosticada pela metodologia utilizada, foram os principais causadores das afecções podais. A laminite subclínica acometeu primariamente as vacas ... / Abstract: This study aimed to correlate the subacute ruminal acidosis with the occurrence of subclinical laminitis in high producing dairy cows, of a commercial herd. We assessed 200 Holstein cows with high milk production, they were divided into four groups, which was established high milk production from the daily productivity. The animals were submitted to clinical examination, collection of rumen fluid by oral gavage, blood gas analysis, thermography and digital pedometrics. Values of pH and evidence of reduction of methylene blue rumen, daily productivity, number of animals steps, the temperature digits and limbs, blood gas (PCO2, TCO2, HCO3, SO2 and EB) all those had been determined and statistically correlated. No have assessed animals that showed changes in ruminal pH and blood gas analysis. The thermographic analysis revealed higher temperature in the medial forelimb digits right (59.4%) and left (55.2%). While in the hind limbs was observed that the temperature was bigger in the right side digits (65.9%) and left (64.9%). It had been noted that 84.9% of the animals had pelvic limbs warmer than the forelimbs. It had been also observed that the higher the temperature recorded was, the lower was the milk yield (P <0.01). The abnormalities were found by digital thermography allowed in cows triage affected by foot problems affections. Therefore, these disorders identification were only possible through clinical examination of specific digits. The pedometrics was effective, because we had observed a reduction number of animals steps because of the pain, and then correlated with lower milk production. Risk factors as abrasive concrete, inadequate accommodation, subacute ruminal acidosis associated with undiagnosed by the methodology used, they were the main causes of affections podal. The subclinical laminitis occurred primarily cows from the herd, considering the multifactorial etiology from this affections, ... / Mestre
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Determinação do escore Apgar, dos valores hemogasométricos e do proteinograma sérico em cordeiros (Ovis aries) nascidos de partos normais e de cesarianas /

Bovino, Fernanda. January 2011 (has links)
Orientador Francisco Leydson Formiga Feitosa / Coorientador: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Alexandre Secorum Borges / Banca: Nereu Carlos Prestes / Resumo: O trabalho teve como objetivo determinar e avaliar o escore Apgar, os parâmetros vitais, os valores hemogasométricos, o proteinograma e a atividade de gamaglutamiltransferase (GGT) séricas de cordeiros oriundos de partos eutócicos e nascidos de cesarianas induzidas por diferentes protocolos anestésicos, ao nascimento, aos 15 minutos, e após uma, 24 e 48 horas de vida. Os animais foram divididos em três grupos, sendo o primeiro constituído por cordeiros nascidos de parto normal (NORMAL) e os outros dois de cesarianas, porém com dois protocolos anestésicos diferentes, ou seja, por anestesias inalatória (INAL) e total intravenosa (ATI), respectivamente. Os animais nascidos de parto normal apresentaram melhor vitalidade em relação aos nascidos de cesarianas. A frequência respiratória (FR), ao nascimento, foi significativamente menor nos animais nascidos de cesarianas (26 ± 25 mpm, INAL; 5 ± 5 mpm, ATI). Constatou?se tendência à diminuição nos valores de temperatura até os 15 minutos de vida em todos os grupos, prolongando?se, até os 60 minutos, nos animais pertencentes ao grupo ATI. Após o nascimento, tanto os cordeiros nascidos de parto normal quanto os nascidos de cesarianas, desenvolveram acidose respiratória. Os cordeiros recém?nascidos necessitaram de 24 horas de vida para estabilização do equilíbrio acidobásico. Ao nascimento, todos os neonatos tiveram valores mais baixos de proteína total, de gamaglobulina e da atividade sérica de GGT, com aumento significativo, às 24 horas de vida, para as três variáveis, com progressivo decréscimo às 48 horas / Abstract: The aim of this study was to evaluate vital parameters, vitality, the blood gas effect, serum variations of protein and gamma?glutamyltransferase activity of lambs born by normal delivery and by cesarean section, during 48 hours of life. The animals were divided into three groups. The first group was formed with lambs born by normal delivery (NORMAL) and the other two groups were formed with lambs, born by cesarean sections, but with two different anesthetic protocols, one used inhalation anesthesia (INAL) and the other total intravenous anesthesia (TIVA). Lambs in the NORMAL group obtained higher pontuation in Apgar score than cesarean section group. The respiratory rate at birth for the animals delivered by cesarean section (26 ± 25 bpm, INAL; 5 ± 5 bpm, TIVA) was significantly lower than for the ones of the normal delivery. A tendency for decreasing temperature values was verified until the 15 minutes in all groups, lasting until 60 minutes in animals in the TIVA group. Respiratory acidosis was observed in lambs born by normal delivery and by cesarean section after birth. The newborn lambs need 24 hours of life for acid base stabilization. At the moment of birth, all the newborns had lower values of all studied variable, with significant increase at 24 hours of life, followed by gradual decrease at 48 hours / Mestre

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