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Derivados anfifílicos de quitosana como agentes antimicrobianos : estudo da atividade e mecanismo de ação /

Dias, Amanda Manchini. January 2017 (has links)
Orientador: Vera Aparecida de Oliveira Tiera / Banca: Ana Marisa Fusco Almeida / Banca: Iêda Aparecida Pastre Fertonani / Resumo: O presente trabalho descreve a síntese, caracterização e o estudo do mecanismo da atividade antimicrobiana de derivados anfifílicos de quitosana contra o fungo Aspergillus flavus. As quitosanas utilizadas nas sínteses foram obtidas pela desacetilação heterogênea de quitosana comercial. O derivado hidrofílico foi obtido pela reação de quitosana com cloreto de 2-cloro-N,N-dietilaminoetil (DEAE). O grau de substituição (GS) de grupos DEAE inseridos na cadeia polimérica foi determinado utilizando-se as técnicas de Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio (RMN¹H) e Espectroscopia de absorção na região do Infravermelho (FTIV), obtendo-se 40% de substituição (QD 40% DEAE). Em seguida, a quitosana-DEAE foi degradada com nitrito de sódio para obtenção de polímeros com diferentes massas moleculares (Mw). As massas moleculares foram determinadas por Cromatografia de Permeação em Gel (GPC), e os valores obtidos foram 8 - 25 - 60 - 116 e 136 kDa respectivamente. Na sequência, as quitosanas de diferentes Mw foram alquiladas com dodecilaldeído seguido pela redução com borohidreto de sódio, obtendo-se derivados com ~20% de conteúdo hidrofóbico caracterizados por RMN¹H e FTIV. O comportamento em solução dos derivados anfifílicos foi estudado utilizando Espectroscopia de Fluorescência, e os resultados mostraram que em baixas concentrações os derivados de quitosana se auto-associam formando domínios hidrofóbicos. A agregação ocorre a partir da concentração de agregação crítica (CAC) que... / Abstract: This study describes the synthesis, characterization and the study of mechanism and antimicrobial activity of chitosan derivatives against the fungus Aspergillus flavus. Chitosan was obtained by the heterogeneous deacetylation of commercial chitosan. The hydrophilic derivative was obtained by reaction of chitosan with 2-chloro-N, N-diethylaminoethyl (DEAE) chloride. The degree of substitution (GS) of DEAE groups was determined using the techniques of Nuclear Magnetic Resonance of Hydrogen (NMR¹H) and Absorption Spectroscopy in the Infrared region (FTIV), obtaining 40% of substitution. Afterwards, samples of the obtained derivative were degraded with sodium nitrite to obtain polymers with different molecular weights (Mw). Molecular weights were determined by Gel Permeation Chromatography (GPC), and the obtained values were 8 - 25 - 60 - 116 and 136 kDa respectively. Subsequently, chitosans with different molecular masses were alkylated with dodecyl aldehyde followed by reduction with sodium borohydride to provide ~ 20% hydrophobic content that was characterized by NMR¹H. The solution behavior of the amphiphilic derivatives was studied using Fluorescence Spectroscopy, and the results showed that at low concentrations, chitosan derivatives form self-assembled particles with hydrophobic domains. Derivatives self-aggregate at the critical aggregation concentrations (CAC), which were shown to be dependent on the molecular mass and degree of substitution by hydrophobic groups ... / Mestre
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Correlação entre ingestão de aflatoxina B1, concentração sérica e urinária de AFB1-adutos e expressão hepática de marcadores moleculares relacionados à hepatocarcinogênese em ratos / Correlation between aflatoxin B1 intake and serum and urinary concentrations of AFB1-adducts and hepatic expression of molecular markers related to hepatocarcinogenesis in rats

Trotta, Mauricio de Rosa 22 August 2016 (has links)
A aflatoxina B1 (AFB1) é um metabólito de fungos do gênero Aspergillus que crescem naturalmente em alimentos. Devido às condições climáticas e às práticas agrícolas inadequadas, países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, possuem alta possibilidade de exposição à AFB1 através de alimentos contaminados. A exposição crônica a essa micotoxina pode acarretar no surgimento de carcinoma hepatocelular e explicar a incidência desse tumor na ausência de fatores como hepatites virais e cirrose. Após a ingestão oral, a AFB1 é biotransformada para a sua forma genotóxica que se liga ao DNA das células hepáticas. Isso gera mutações que podem ser consideradas promotoras da hepatocarcinogênese. Na sequência desse processo, ocorre a formação de novos adutos de aflatoxina que podem se ligar à proteína plasmática ou serem excretados pela urina, respectivamente, AFB1-lisina e AFB1-N7-guanina. Esses compostos podem ser detectados e funcionar como biomarcadores da exposição e da toxicidade da AFB1. A AFB1 foi administrada enteralmente em ratos Wistar, via gavagem, durante 90 dias, sendo essa forma de exposição a mais próxima daquela pela qual os seres humanos estão suceptíveis. Os animais foram divididos em quatro grupos experimentais: Grupo Controle (sem AFB1), AFB50 (50 ppb), AFB100 (100 ppb) e AFB200 (200 ppb), sendo a concentração de AFB1 em parte por bilhão (ppb) por kilograma de dieta consumida. Foram realizadas avaliações de bioquímica plasmática de aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT); alterações na expressão hepática de genes e proteínas relacionadas ao processo de hepatocarcinogênese (Ciclina D1, p53, ?-catenina, Proibitina, p27Kip1 e Glutationa-S-Transferase-p1-GSTP) por meios das técnicas de imuno-histoquímica e PCR em tempo real. Foram realizadas determinações dos níveis dos adutos da AFB1 no soro, na urina. Os resultados mostraram que houve aumento na expressão de AST e ALT em todos os grupos que receberam AFB1. No grupo AFB200 e, em menor proporção no AFB100, surgiram diversos focos de hepatócitos alterados marcados positivamente com GSTP, que são lesões pré-neoplásicas bem determinadas e consideradas endpoints em ensaios de hepatocarcinogênese experimental. A análise das proteínas hepáticas indicou que as lesões decorrentes da AFB1 nos grupos AFB200 e AFB100 apresentaram superexpressão de ciclina D1, p53, ?-catenina, proibitina, indicando a participação delas em vias que favorecem a hepatocarcinogênese. Adicionalmente, ocorreu uma redução na expressão gênica do gene p27, o que também indica uma condição favorável para a progressão neoplásica para a formação de carcinoma hepatocelular. A quantificação dos níveis de adutos no soro e na urina apontou que a formação desses compostos foi dose-dependente com as diferentes concentrações de AFB1 empregadas. Além disso, houve correlação entre a formação dos adutos com a expressão das proteínas Ciclina D, p53, ?-catenina e Rb. Sendo assim, foi possível, experimentalmente, apontar as principais proteínas envolvidas na hepatocarcinogênese e indicar que os adutos de aflatoxina no soro e na urina podem ser biomarcadores úteis para mensurar a exposição e o dano causado pela ingestão subcrônica de AFB1. / Aflatoxin B1 (AFB1) is metabolite produced by fungi of genus Aspergillus that grows naturally in food. Due to weather conditions and inadequate agricultural practices, developing countries, including Brazil, have high possibility of exposure to AFB1- contamined food. Chronic exposure to this mycotoxin may result in the emergence of hepatocellular carcinoma and explain the incidence of this tumor in the absence of factors such viral hepatitis and cirrhosis. After oral ingestion, AFB1 is biotransformed to its genotoxic form that binds to DNA in liver cells. This leads mutations that may be considered promoters of hepatocarcinogenesis. Following this process, there is the formation of new adducts of aflatoxins that can bind to plasma proteins or are excreted in the urine, respectively, AFB1-lysine and AFB1-N7-guanine. These compounds can be detected and work as biomarkers of exposure and toxicity of AFB1. AFB1 was administered in Wistar rats enterally, via gavage, for 90 days, and this form of exposure is closest which humans are susceptible. The animals were separated into four groups: control group (without AFB1), AFB50 (50 ppb), AFB100 (100 ppb) and AFB200 (200 ppb), in which concentration of AFB1 in part per billion (ppb) per kilogram of diet consumed by animals. It were performed liver biochemistry plasma aspartate aminotransferase (AST) and alanine aminotransferase (ALT) assessments; changes in hepatic expression of genes and proteins related to hepatocarcinogenesis (Cyclin D1, p53, ?-catenin, Prohibitin, p27Kip1 e Glutatione-STransferase-p1-GST-P) by immunohistochemical and real-time PCR techniques. The levels of AFB1 adducts of serum and urine were performed. The results showed increase in AST and ALT levels in all groups receiving AFB1. In group AFB200 and, lesser extent in AFB100, emerged several altered hepatocyte foci positively marked with GST-P, which are well determined preneoplastic lesions and deemed endpoints in experimental hepatocarcinogenesis assays. Analysis of liver proteins indicated that damage from AFB1 in groups AFB200 and AFB100 showed overexpression of cyclin D1, p53, ?-catenin, prohibitin, indicating their participation in ways that favor the hepatocarcinogenesis. Additionally, there was a decrease in gene expression of the p27 gene, which also indicates a favorable condition for neoplastic progression to hepatocellular carcinoma. Quantification of adducts levels in serum and urine showed that the formation of these compounds was dose-dependent with different concentrations of AFB1 employed. In addition, there was a correlation between the formation of adducts with the protein expression of Cyclin D, p53, ?-catenin and Rb. Thus, it was possible experimentally to point out the key proteins involved in hepatocarcinogenesis and indicate that aflatoxin adducts in serum and urine can be useful biomarkers to measure exposure and damage caused by subchronic ingestion of AFB1.
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Correlação entre ingestão de aflatoxina B1, concentração sérica e urinária de AFB1-adutos e expressão hepática de marcadores moleculares relacionados à hepatocarcinogênese em ratos / Correlation between aflatoxin B1 intake and serum and urinary concentrations of AFB1-adducts and hepatic expression of molecular markers related to hepatocarcinogenesis in rats

Mauricio de Rosa Trotta 22 August 2016 (has links)
A aflatoxina B1 (AFB1) é um metabólito de fungos do gênero Aspergillus que crescem naturalmente em alimentos. Devido às condições climáticas e às práticas agrícolas inadequadas, países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, possuem alta possibilidade de exposição à AFB1 através de alimentos contaminados. A exposição crônica a essa micotoxina pode acarretar no surgimento de carcinoma hepatocelular e explicar a incidência desse tumor na ausência de fatores como hepatites virais e cirrose. Após a ingestão oral, a AFB1 é biotransformada para a sua forma genotóxica que se liga ao DNA das células hepáticas. Isso gera mutações que podem ser consideradas promotoras da hepatocarcinogênese. Na sequência desse processo, ocorre a formação de novos adutos de aflatoxina que podem se ligar à proteína plasmática ou serem excretados pela urina, respectivamente, AFB1-lisina e AFB1-N7-guanina. Esses compostos podem ser detectados e funcionar como biomarcadores da exposição e da toxicidade da AFB1. A AFB1 foi administrada enteralmente em ratos Wistar, via gavagem, durante 90 dias, sendo essa forma de exposição a mais próxima daquela pela qual os seres humanos estão suceptíveis. Os animais foram divididos em quatro grupos experimentais: Grupo Controle (sem AFB1), AFB50 (50 ppb), AFB100 (100 ppb) e AFB200 (200 ppb), sendo a concentração de AFB1 em parte por bilhão (ppb) por kilograma de dieta consumida. Foram realizadas avaliações de bioquímica plasmática de aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT); alterações na expressão hepática de genes e proteínas relacionadas ao processo de hepatocarcinogênese (Ciclina D1, p53, ?-catenina, Proibitina, p27Kip1 e Glutationa-S-Transferase-p1-GSTP) por meios das técnicas de imuno-histoquímica e PCR em tempo real. Foram realizadas determinações dos níveis dos adutos da AFB1 no soro, na urina. Os resultados mostraram que houve aumento na expressão de AST e ALT em todos os grupos que receberam AFB1. No grupo AFB200 e, em menor proporção no AFB100, surgiram diversos focos de hepatócitos alterados marcados positivamente com GSTP, que são lesões pré-neoplásicas bem determinadas e consideradas endpoints em ensaios de hepatocarcinogênese experimental. A análise das proteínas hepáticas indicou que as lesões decorrentes da AFB1 nos grupos AFB200 e AFB100 apresentaram superexpressão de ciclina D1, p53, ?-catenina, proibitina, indicando a participação delas em vias que favorecem a hepatocarcinogênese. Adicionalmente, ocorreu uma redução na expressão gênica do gene p27, o que também indica uma condição favorável para a progressão neoplásica para a formação de carcinoma hepatocelular. A quantificação dos níveis de adutos no soro e na urina apontou que a formação desses compostos foi dose-dependente com as diferentes concentrações de AFB1 empregadas. Além disso, houve correlação entre a formação dos adutos com a expressão das proteínas Ciclina D, p53, ?-catenina e Rb. Sendo assim, foi possível, experimentalmente, apontar as principais proteínas envolvidas na hepatocarcinogênese e indicar que os adutos de aflatoxina no soro e na urina podem ser biomarcadores úteis para mensurar a exposição e o dano causado pela ingestão subcrônica de AFB1. / Aflatoxin B1 (AFB1) is metabolite produced by fungi of genus Aspergillus that grows naturally in food. Due to weather conditions and inadequate agricultural practices, developing countries, including Brazil, have high possibility of exposure to AFB1- contamined food. Chronic exposure to this mycotoxin may result in the emergence of hepatocellular carcinoma and explain the incidence of this tumor in the absence of factors such viral hepatitis and cirrhosis. After oral ingestion, AFB1 is biotransformed to its genotoxic form that binds to DNA in liver cells. This leads mutations that may be considered promoters of hepatocarcinogenesis. Following this process, there is the formation of new adducts of aflatoxins that can bind to plasma proteins or are excreted in the urine, respectively, AFB1-lysine and AFB1-N7-guanine. These compounds can be detected and work as biomarkers of exposure and toxicity of AFB1. AFB1 was administered in Wistar rats enterally, via gavage, for 90 days, and this form of exposure is closest which humans are susceptible. The animals were separated into four groups: control group (without AFB1), AFB50 (50 ppb), AFB100 (100 ppb) and AFB200 (200 ppb), in which concentration of AFB1 in part per billion (ppb) per kilogram of diet consumed by animals. It were performed liver biochemistry plasma aspartate aminotransferase (AST) and alanine aminotransferase (ALT) assessments; changes in hepatic expression of genes and proteins related to hepatocarcinogenesis (Cyclin D1, p53, ?-catenin, Prohibitin, p27Kip1 e Glutatione-STransferase-p1-GST-P) by immunohistochemical and real-time PCR techniques. The levels of AFB1 adducts of serum and urine were performed. The results showed increase in AST and ALT levels in all groups receiving AFB1. In group AFB200 and, lesser extent in AFB100, emerged several altered hepatocyte foci positively marked with GST-P, which are well determined preneoplastic lesions and deemed endpoints in experimental hepatocarcinogenesis assays. Analysis of liver proteins indicated that damage from AFB1 in groups AFB200 and AFB100 showed overexpression of cyclin D1, p53, ?-catenin, prohibitin, indicating their participation in ways that favor the hepatocarcinogenesis. Additionally, there was a decrease in gene expression of the p27 gene, which also indicates a favorable condition for neoplastic progression to hepatocellular carcinoma. Quantification of adducts levels in serum and urine showed that the formation of these compounds was dose-dependent with different concentrations of AFB1 employed. In addition, there was a correlation between the formation of adducts with the protein expression of Cyclin D, p53, ?-catenin and Rb. Thus, it was possible experimentally to point out the key proteins involved in hepatocarcinogenesis and indicate that aflatoxin adducts in serum and urine can be useful biomarkers to measure exposure and damage caused by subchronic ingestion of AFB1.
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Efeito da lectina ArtinM na hepatocarcinogênese induzida por Aflatoxina B1 / Effect of ArtinM lectin on Aflatoxin B1-induced hepatocarcinogenesis

Letícia de Araujo Apolinario 04 September 2017 (has links)
ArtinM é uma lectina ligante a carboidrato D-manose que se interage a receptores de células fagocíticas induzindo a produção de mediadores pró- inflamatórios relacionados à resposta imune antitumoral. Aflatoxinas são micotoxinas produzidas por fungos do gênero Aspergillus. A Aflatoxina B1 (AFB1) é a toxina sintetizada mais abundantemente e a que apresenta o maior poder toxigênico, sendo capaz de induzir carcinoma hepatocelular (CHC) em humanos. O objetivo deste estudo foi investigar o papel da lectina ArtinM na hepatocarcinogênese induzida pela AFB1 em ratos. Setenta e dois ratos recém-desmamados foram divididos em três grupos: Controle - animais tratados com veículo; AFB1 - animais intoxicados com AFB1; AFB1+ArtinM - animais tratados com AFB1 e ArtinM. Ratos Wistar foram intoxicados por gavagem com 400 ?g de AFB1 por quilograma de ração ingerida durante três meses, enquanto o grupo AFB1+ArtinM recebeu adicionalmente três doses da lectina por via subcutânea (50 ?g por quilograma de peso do animal por dose) nos 45, 60 e 75 após inicio do experimento. Animais foram eutanasiados 3 e 12 meses após início das gavagens. A expressão hepática de proteínas relacionadas à hepatocarcinogênese foi avaliada por técnicas de imunohistoquímica, Western blotting e PCR em tempo real nos animais eutanasiados após 3 meses de intoxicação. A incidência de lesões pré-neoplásicas e de tumores hepáticos foi mensurada 3 e 12 meses após início das gavagens, respectivamente. Os animais tratados com ArtinM apresentaram maior expressão hepática de proteínas supressoras tumorais além de redução do número de focos pré-neoplásicos e de tumores hepáticos em relação aos animais que receberam apenas a micotoxina. Conclui-se, portanto, que ArtinM possui efeito protetor durante o processo de hepatocarcinogênese induzida por AFB1. / ArtinM is a D-mannose carbohydrate-binding lectin that interacts with phagocytic cell receptors inducing the production of pro-inflammatory mediators related to the antitumor immune response. Aflatoxins are mycotoxins produced by fungi of the genus Aspergillus. Aflatoxin B1 (AFB1) is the toxin most abundantly synthesized and the one with the highest toxigenic power, being able to induce hepatocellular carcinoma (HCC) in humans. The aim of this study was to investigate the role of ArtinM lectin in AFB1-induced hepatocarcinogenesis in rats. Seventy-two newly weaned rats were divided into three groups: Control - vehicle-treated animals; AFB1 - animals poisoned with AFB1; AFB1 + ArtinM - animals treated with AFB1 and ArtinM. Wistar rats were gavage-poisoned with 400 ?g AFB1 per kilogram of ration fed for three months, while the AFB1 + ArtinM group received three subcutaneous doses of the lectin (50 ?g per kilogram of animal weight per dose) 45, 60 and 75 days after the start of the experiment. Animals were euthanized 3 and 12 months after initiation of treatments. Hepatic expression of hepatocarcinogenesis-related proteins was assessed by immunohistochemistry, Western blotting, and realtime PCR in euthanized animals after three months of intoxication. The incidence of pre-neoplastic lesions and liver tumors was measured 3 and 12 months after the start of treatments, respectively. Animals treated with ArtinM had fewer pre-neoplastic foci and hepatic tumors than the animals that receiving mycotoxin alone, as well as showing greater hepatic expression of tumor suppressor proteins. It is concluded, therefore, that ArtinM has a protective effect during the process of hepatocarcinogenesis induced by AFB1.
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Efeito da lectina ArtinM na hepatocarcinogênese induzida por Aflatoxina B1 / Effect of ArtinM lectin on Aflatoxin B1-induced hepatocarcinogenesis

Apolinario, Letícia de Araujo 04 September 2017 (has links)
ArtinM é uma lectina ligante a carboidrato D-manose que se interage a receptores de células fagocíticas induzindo a produção de mediadores pró- inflamatórios relacionados à resposta imune antitumoral. Aflatoxinas são micotoxinas produzidas por fungos do gênero Aspergillus. A Aflatoxina B1 (AFB1) é a toxina sintetizada mais abundantemente e a que apresenta o maior poder toxigênico, sendo capaz de induzir carcinoma hepatocelular (CHC) em humanos. O objetivo deste estudo foi investigar o papel da lectina ArtinM na hepatocarcinogênese induzida pela AFB1 em ratos. Setenta e dois ratos recém-desmamados foram divididos em três grupos: Controle - animais tratados com veículo; AFB1 - animais intoxicados com AFB1; AFB1+ArtinM - animais tratados com AFB1 e ArtinM. Ratos Wistar foram intoxicados por gavagem com 400 ?g de AFB1 por quilograma de ração ingerida durante três meses, enquanto o grupo AFB1+ArtinM recebeu adicionalmente três doses da lectina por via subcutânea (50 ?g por quilograma de peso do animal por dose) nos 45, 60 e 75 após inicio do experimento. Animais foram eutanasiados 3 e 12 meses após início das gavagens. A expressão hepática de proteínas relacionadas à hepatocarcinogênese foi avaliada por técnicas de imunohistoquímica, Western blotting e PCR em tempo real nos animais eutanasiados após 3 meses de intoxicação. A incidência de lesões pré-neoplásicas e de tumores hepáticos foi mensurada 3 e 12 meses após início das gavagens, respectivamente. Os animais tratados com ArtinM apresentaram maior expressão hepática de proteínas supressoras tumorais além de redução do número de focos pré-neoplásicos e de tumores hepáticos em relação aos animais que receberam apenas a micotoxina. Conclui-se, portanto, que ArtinM possui efeito protetor durante o processo de hepatocarcinogênese induzida por AFB1. / ArtinM is a D-mannose carbohydrate-binding lectin that interacts with phagocytic cell receptors inducing the production of pro-inflammatory mediators related to the antitumor immune response. Aflatoxins are mycotoxins produced by fungi of the genus Aspergillus. Aflatoxin B1 (AFB1) is the toxin most abundantly synthesized and the one with the highest toxigenic power, being able to induce hepatocellular carcinoma (HCC) in humans. The aim of this study was to investigate the role of ArtinM lectin in AFB1-induced hepatocarcinogenesis in rats. Seventy-two newly weaned rats were divided into three groups: Control - vehicle-treated animals; AFB1 - animals poisoned with AFB1; AFB1 + ArtinM - animals treated with AFB1 and ArtinM. Wistar rats were gavage-poisoned with 400 ?g AFB1 per kilogram of ration fed for three months, while the AFB1 + ArtinM group received three subcutaneous doses of the lectin (50 ?g per kilogram of animal weight per dose) 45, 60 and 75 days after the start of the experiment. Animals were euthanized 3 and 12 months after initiation of treatments. Hepatic expression of hepatocarcinogenesis-related proteins was assessed by immunohistochemistry, Western blotting, and realtime PCR in euthanized animals after three months of intoxication. The incidence of pre-neoplastic lesions and liver tumors was measured 3 and 12 months after the start of treatments, respectively. Animals treated with ArtinM had fewer pre-neoplastic foci and hepatic tumors than the animals that receiving mycotoxin alone, as well as showing greater hepatic expression of tumor suppressor proteins. It is concluded, therefore, that ArtinM has a protective effect during the process of hepatocarcinogenesis induced by AFB1.
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Otimizacao da determinacao de aflatoxina M1 em leite por coluna de imunoafinidade, cromatografia em camada delgada e sua ocorrencia

Shundo, Luzia. January 2004 (has links) (PDF)
Mestre -- Sao Paulo (Estado). Secretaria da Saude. Coordenacao dos Institutos de Pesquisa. Programa de Pos-Graduacao em Ciencias, Sao Paulo, 2004.
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Métodos naturais de detoxificação de micotoxinas em alimentos Amazônicos

Martins, Maristela January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327829.pdf: 1779943 bytes, checksum: db96182b8f00e1768cf18f151cd0c6a0 (MD5) Previous issue date: 2014 / As micotoxinas são contaminantes naturais produzidas por fungos e são comumente encontrados em uma grande variedade de produtos alimentares, incluindo cereais, leguminosas, nozes e seus produtos. Entre as mais de 300 micotoxinas identificadas, as aflatoxinas são as mais estudadas devido ao seu potencial toxigênico. A contaminação com aflatoxinas por espécies de Aspergillus está diretamente relacionada com as condições climáticas na Amazônia (clima quente e úmido) durante o período de colheita. A crescente demanda por alimentos seguros e naturais, sem conservantes químicos, levou muitos pesquisadores a investigar os efeitos antimicrobianos de compostos naturais. Por isso, é necessário desenvolver tratamentos alternativos para substituir os aditivos sintéticos. O objetivo deste estudo foi encontrar alternativas para melhorar a qualidade da castanha-do-Brasil buscando métodos efecientes, naturalmente seguros e economicamente viáveis para o controle da contaminação por fungos toxigênicos bem como a redução da produção de micotoxinas. As amostras de castanha-do-Brasil foram coletadas em uma usina de beneficiamento localizada no Estado do Pará e os frutos de guaraná e jucá para obtenção dos extratos hidroalcoólicos foram adquiridos no mercado público da cidade de Manaus e no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazonia (INPA), respectivamente. A metodologia deste trabalho foi realizada em quatro etapas sendo a primeira para coleta, identificação, elaboração e caracterização dos extratos de guaraná e jucá. Na segunda etapa, foram realizados ensaios para observação do efeito da concentração de cafeína presente no fruto do guaraná sobre o crescimento de fungos e a produção de ocratoxina. Na terceira, foram realizados testes in vitro para observar o efeito dos extratos de guaraná e jucá e também do óleo extraído da castanha-do-Brasil sobre cepas toxigênicas e sua relação com a inibição da produção de aflatoxinas. Na quarta e última etapa, foram realizados ensaios de aplicação do extrato de jucá (em 3 concentrações diferentes) em castanha-do-brasil comcasca armazenada para verificação do seu efeito na inibição da produção de aflatoxinas pelo Aspergillus parasiticus. Os resultados deste estudo mostram que os níveis de ocratoxina A estavam abaixo do LOQ (2,0 mg/kg), provavelmente devido às altas concentrações da cafeína no guaraná, confirmando as propriedades antifúngicas desses alcalóides. Os extratos de jucá apresentaram-se mais eficientes no controle do crescimento do Aspergillus parasiticus, bem como na inibição da produção de aflatoxinas quando comparados com os extratos de guaraná, sugerindo que os compostos fitoquímicos do jucá poderiam ser usados sozinhos ou em conjunto com outras substâncias ou processos no controle da produção de metabólitos tóxicos. O óleo de castanha-do-brasil foi eficiente na redução do crescimento fúngico e produção de aflatoxinas, o que pode ser explicado pela composição rica do óleo de castanha-do-Brasil em ácidos graxos, uma vez que a atividade dos ácidos graxos pode agir contra o metabolismo de alguns fungos, inibindo seu crescimento. Os extratos de jucá apresentaram efeito significativo sobre a inibição da produção de aflatoxinas em castanha-do-Brasil armazenada. Como conclusões, considerando que o extrato de jucá é um produto naturalmente seguro, há uma necessidade de explorar o seu uso potencial como um inibidor eficaz para o crescimento de fungos e a produção de aflatoxinas, por isso mais estudos devem ser realizadas para isolar e identificar os principais componentes. Os resultados do presente estudo mostraram a possibilidade da utilização de compostos naturais como alternativas aos pesticidas para controlar o crescimento de fungos e produção de aflatoxinas.<br> / Abstract : Mycotoxins are natural contaminants produced by fungi and are commonly found in a wide variety of food products, including cereals, legumes, nuts and their products. Among the more than 300 identified mycotoxins, aflatoxins are the most studied due to their toxigenic potential. The aflatoxin contamination by Aspergillus species is directly related to the climatic conditions in the Amazon (hot and humid) during the collection period. The growing demand for safe and natural foods without chemical preservatives, led many researchers to investigate the antimicrobial effects of natural compounds. Therefore it is necessary to develop alternative treatments to replace synthetic additives. The aim of this study was to find alternatives to improve the quality of the Brazil nut seeking efecientes naturally safe and economically viable for the control of contamination by toxigenic fungi and reduction of mycotoxin production methods. Brazil nut samples were collected in a beneficiation plant located in the state of Pará and fruit guarana and jucá to obtain the hydroalcoholic extracts were acquired in the public market in the city of Manaus and the National Institute for Research in Amazonia (INPA), respectively. The methodology of this work was carried out in four stages the first being for the collection, identification, preparation and characterization of extracts of guarana and jucá. In the second step, testing for observing the effect of concentration of caffeine in guarana result of fungal growth and production of ochratoxin were performed. In the third, in vitro tests were performed to observe the effect of extracts of guarana and jucá and also the Brazil nut oil on toxigenic strains and their relationship to the inhibition of aflatoxin production. The fourth and final step, application essays jucá extract were performed (in 3 different concentrations) in Brazil nut shell stored for verification of its effect on the inhibition of aflatoxin production by Aspergillus parasiticus. The results of this study show that the levels of ochratoxin A were below the LOQ (2.0 mg / kg), probably due to high concentrations of caffeine in guarana, confirming the antifungal properties of these alkaloids. Jucá extracts were more effective in controlling the growth of Aspergillus parasiticus, as well as inhibition ofaflatoxin production when compared to extracts of guarana, suggesting that the jucá phytochemical compounds may be used alone or in combination with other substances or processes in controlling the production of toxic metabolites. The Brazil nut oil was effective in reducing fungal growth and aflatoxin production, which can be explained by the rich composition of the Brazil nut oil fatty acids, since the activity of fatty acids can counteract the metabolism of fungi by inhibiting their growth. Extracts jucá significant effect on the inhibition of aflatoxin production in Brazil nut stored. As conclusions, whereas the extract jucá is a naturally safe product, there is a need to explore its potential use as an effective inhibitor for the growth of fungi and aflatoxins production, so further studies should be conducted to isolate and identify the main components. The results of this study indicate the potential use of natural compounds as alternatives to pesticides for controlling fungal growth and aflatoxin production.
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Estudo da mobilidade de micotoxinas em solo sob condições de clima tropical /

Zamariola, Nathalie. January 2016 (has links)
Orientador: Mary Rosa Rodrigues de Marchi / Banca: Paulo Clairmont Feitosa de Lima Gomes / Banca: Maria Lucia Ribeiro / Banca: Eny Maria Vieira / Banca: Mario Sergio Galhiane / Resumo: As micotoxinas são metabólitos secundários, produzidos naturalmente por uma variedade de fungos, que se desenvolvem em plantações ou nos cereais. Além de serem responsáveis por enormes prejuízos econômicos, as micotoxinas apresentam elevado risco à saúde h umana e animal. Dentre as centenas de micotoxinas existentes destacam - se a AFB1 (carcinogênica) e a ZEA (estrogênica). Devido à preocupação com a saúde humana, no que diz respeito à contaminação dos alimentos, existem inúmeros países e comunidade s econômic as que possuem legislações cada vez mais rígidas quanto aos níveis máximos permitidos e ao número de micotoxinas avaliadas, o que justifica os inúmeros trabalhos envolvendo o desenvolvimento de métodos analíticos para quantificação dessas substâncias em am ostras alimentícias. Por outro lado, pouco tem sido feito para determinar o destino e a distribuição dessas substâncias no ambiente. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivos desenvolver um método para determinação das micotoxinas (AFB1 e ZEA) em solo, e avaliar a mobilidade das micotoxinas, por meio de testes de degradação e sorção/dessorção em solos de três cidades brasileiras . Para tanto, desenvolveu - se um método de determinação de AFB1 e ZEA em solo, utilizando um método de extração QuEChERS modificado, e analisado por CLAE - FLU utilizando etanol como fase móvel. O método apresentou seletividade adequada, recuperações entre 74 e 120 %, pre cisão (CV máximo de 8%) e limite de quantificação de 45 ng g - 1 . O efeito matriz e a linearidade foram estudados utilizando a bordagem estatística criteriosa. Para os estudos de degradação o modelo não linear de Gustafson - Holden apresentou as melhores correl ações com os dados experimentais, com tempo de meia vida (D T 50 ) de 5 a 10 dias para a AFB1 e de 1 a 3 dias para ZEA. Dos estudos que definiram a cinética de... / Abstract: Mycotoxins are naturally occurring secondary metabolites of fungi that grow on agricultural products in the field and during storage. In addition to being responsible for huge economic losses, mycotoxins present a high risk to human and animal health. Among hundreds existing mycotoxins stand out the aflatoxin B1 (carcinogenic) and zearalenone (estrogenic ). Due to concern for human health, in relation to contamination of food, there are many countries and economic co mmunity with increasingly stricter legislation as regards maximum levels and the number of evaluated mycotoxins, which explains the numerous studies involving the development of analytical methods for the quantification of these substances in food samples. On the other hand, little has been done to determine the fate and distribution of these substances in the environment . In this sense, this project aims to develop a method for determination of mycotoxins (AFB1 and ZEA) in soil, and evaluate the mycotoxins mobility t hrough degradation and sorption /desorption tests in three Brazilian soils. Thus, we developed a method for determination AFB1 and ZEA in soil, using a QuEChERS modified method followed by HPLC - FLD with ethanol as mobile phase. T he method validat ion process showed that were achieved a method with adequate selectivity, recovery (7 4 - 1 20 %, for different concentrations of AFB1 and ZEA), precision (RSD below 8 %) and the quantification limit (LQ) was 45 ng g - 1 . The matrix effect and linearity was studie d based in statistical approach. To degradation study, nonlinear Gustafson - Holden model showed the best correlation with experimental data, with half - life (D T 50 ) 5 to 10 days for AFB1 and 1 to 3 days to ZEA. In the s tudies that defined the kinetics s orption, was noted, an initial phase of rapid sorption (up to 12 hours), followed by a slower phase. The Freundlich isotherms showed the best correlation... / Doutor
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Diferentes níveis vitamínicos na dieta de frangos de corte / Different vitamin levels in the diet of broilers

Monique Matias Mota 23 November 2012 (has links)
Foi realizado um experimento no aviário experimental do Departamento de Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA), em Pirassununga/SP com o objetivo de avaliar o efeito de dois níveis vitamínicos (comercial e OVN) com ou sem aflatoxina em dietas de frangos de corte no período de 1 a 42 dias. Foram utilizados 1800 pintinhos, machos, Cobb 500, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 2 x 2 (2 níveis vitamínicos - comercial e OVN, 2 níveis de aflatoxina - 0 ppm e 0,5 ppm, e 2 níveis de adsorventes - 0 e 10 kg/ton), totalizando 8 tratamentos com 15 repetições de 15 aves cada. As dietas foram fornecidas fareladas e a base de milho e farelo de soja, formuladas segundo os níveis praticados por uma integradora da região. Para avaliar o desempenho foram analisados o consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar de 1 a 49 dias. Para avaliação de carcaça (rendimento de carcaça, peito e pernas), determinação de incidência de BBS e determinação do peso das vísceras abdominais e coração foram abatidas duas aves por repetição aos 45 dias. Os resultados mostraram que frangos de corte, machos, alimentados com nível OVN de vitaminas, apresentaram melhor ganho de peso, conversão alimentar, rendimento de carcaça e peito quando comparado com o nível comercial de vitaminas (P&lt;0,05) e que as dietas contendo 0,5 ppm de aflatoxinas resultaram em menor ganho de peso, rendimento de carcaça, porcentagem de peito e aumentou o tamanho do coração e fígado do animal (P&lt;0,05). O uso de 10kg/ton de adsorvente só apresentou resultado positivo no final da vida dos animais (dos 39 a 49 dias) (P&lt;0,05) e somente na conversão alimentar. Esse estudo permite concluir que a aflatoxina resulta em perdas de desempenho e rendimento de carcaças e que o fornecimento de níveis ótimos de vitaminas melhora os resultados dessas características. O uso de adsorventes se mostrou inviável nesse estudo. / An experiment was conducted in an experimental aviary the Department of Animal Science, University of São Paulo (USP), the Faculty of Animal Science and Food Engineering (FZEA) in Pirassununga/SP, to evaluate the performance, carcass characteristics and weight of offal in broiler chickens fed with two levels of vitamins (commercial and VNO) with or without aflatoxin in broiler diets. Were used 1800 chicks, male, Cobb 500 distributed in a completely randomized 2 x 2 x 2 factorial arrangement (two vitamin levels, two levels of aflatoxin and two levels of adsorbents), totaling eight treatments with 15 replicates of 15 birds each. Diets were fed mash and corn and soybean meal, formulated according to the levels charged by an integrator in the region. To evaluate the performance were analyzed feed intake, weight gain, feed conversion from 1 to 49 days. For evaluation of carcass yield (carcass, breast and legs), determination of the incidence of BBS and determination of the weight of the abdominal viscera and heart were killed two birds per replicate at 45 days. The results showed that broilers, males fed VNO level of vitamins showed better weight gain, feed conversion, carcass yield and breast when compared to the commercial level of vitamins (P&lt;0.05) and that diets intoxicated with 0.5 ppm of aflatoxin resulted in less weight gain, carcass yield, percentage of breast and increased the size of the heart and liver of the animal (P&lt;0.05). The use of adsorbent 10kg/ton only had a positive result at the end of life of animals (from 39 to 49 days) (P&lt;0.05) and only in the feed. This study indicates that aflatoxin results in loss of performance and carcass yield and the provision of optimal levels of vitamins improved the results of these characteristics. The use of adsorbents in this study proved to be unfeasible.
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Aflatoxinas em produtos de tomate : avaliação de metodologia analitica e de ocorrencia / Aflatoxins in tomato products : evaluation of analytical methodology and occurrence

Mariutti, Lilian Regina Barros, 1973- 26 February 2003 (has links)
Orientador : Lucia Maria Valente Soares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-03T02:12:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariutti_LilianReginaBarros_M.pdf: 1680960 bytes, checksum: 54a05df2fbb3674f6e787d861ae60c73 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Um recente relato da presença de Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus em polpa de tomate industrializada brasileira motivou preocupações quanto a possível presença de micotoxinas em produtos de tomate nacionais. Aspergillus fIavus e Aspergillus parasiticus são conhecidos produtores de aflatoxinas, uma família de toxinas com propriedades hepatotóxicas, mutagênicas, teratogênicas e carcinogênicas. No presente trabalho foi adaptado e avaliado um método para determinação de aflatoxinas em produtos de tomate por cromatografia de camada delgada com detecção por comparação visual com padrões. Para verificar a possível contaminação de produtos de tomate comercializados com aflatoxinas foram analisadas 63 amostras de produtos de tomate (polpa, extrato, purê, catchup, tomate desidratado e tomate seco conservado em óleo) provenientes de 5 Estados e uma do exterior, compreendendo 29 marcas. A avaliação do método para determinação das aflatoxinas em produtos de tomate resultou em uma recuperação médía de 86%, para as quatro aflatoxinas, em dois níveis de adição. Os limites de detecção para as aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 variaram entre 2 e 7 mg/Kg dependendo do tipo de produto. As aflatoxinas não foram detectadas em nenhuma das amostras analisadas / Abstract: A recent report on the presence of Aspergillus flavus and Aspergillus parasiticus in tomato pulp from a Brazilian plant caused concern about the possible presence of mycotoxins in tomato products from local plants. Aspergillus flavus and Aspergillus parasiticus are known producers of aflatoxins, a group of toxins with hepatotoxic, mutagenic, teratogenic, and carcinogenic properties. In the present work a thin layer chromatographic method with visual detection for the determination of aflatoxins in tomato products was adapted and evaluated. In order to verify a possible contamination of tomato products with aflatoxins, 63 samples of tomato products (pulp, paste, purée, catsup, dehydrated tomato and dried tomatoes in oil preserve) from 5 states and one from abroad, totaling 29 brands, were analyzed. The method evaluation showed an average recovery of 86%, for all four aflatoxins, at two levels of addition. The detection limits for the aflatoxins 81, 82, G1 e G2 ranged from 2 and 7 mg/Kg depending on the type of product. Aflatoxins were not detected in any of the samples analyzed. / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos

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