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A middle rate of failed extubation is desirable?: Questions unanswered (reply).

Kapnadak, Siddhartha G, Herndon, Steve E, Burns, Suzanne M, Shim, Y Michael, Enfield, Kyle, Brown, Cynthia, Truwit, Jonathon D, Vinayak, Ajeet G 12 1900 (has links)
Cartas al editor / Revisión por pares
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Risk factors for extubation failure in the intensive care unit

Silva-Cruz, Aracely Lizet, Velarde-Jacay, Karina, Carreazo, Nilton Yhuri, Escalante-Kanashiro, Raffo January 2018 (has links)
Objective: To determine the risk factors for extubation failure in the intensive care unit. Methods: The present case-control study was conducted in an intensive care unit. Failed extubations were used as cases, while successful extubations were used as controls. Extubation failure was defined as reintubation being required within the first 48 hours of extubation. Results: Out of a total of 956 patients who were admitted to the intensive care unit, 826 were subjected to mechanical ventilation (86%). There were 30 failed extubations and 120 successful extubations. The proportion of failed extubations was 5.32%. The risk factors found for failed extubations were a prolonged length of mechanical ventilation of greater than 7 days (OR = 3.84, 95%CI = 1.01 - 14.56, p = 0.04), time in the intensive care unit (OR = 1.04, 95%CI = 1.00 - 1.09, p = 0.03) and the use of sedatives for longer than 5 days (OR = 4.81, 95%CI = 1.28 - 18.02; p = 0.02). Conclusion: Pediatric patients on mechanical ventilation were at greater risk of failed extubation if they spent more time in the intensive care unit and if they were subjected to prolonged mechanical ventilation (longer than 7 days) or greater amounts of sedative use. / Revisión por pares / Revisión por pares
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A ventilação não invasiva como uma opção de suporte ventilação para pacientes pediátricos em pós-operatório de cirurgia cardíaca com insuficiência respiratória / Use of non-invasive ventilation in extubation failure at the post-operative care in pediatrics

Denise de Souza Rolim 06 April 2018 (has links)
Objetivos: determinar a taxa de falha da ventilação não invasiva (VNI) em crianças em pós operatório (PO) de cirurgia cardíaca com insuficiência respiratória (IResp) pós extubação e identificar seus fatores preditivos de sucesso. Tipo de estudo: coorte prospectivo. Local: Unidade de terapia intensiva pediátrica de três hospitais terciários de São Paulo, Brasil. Sujeitos: Pacientes consecutivos pediátricos menores que 18 anos com diagnóstico de cardiopatia congênita que foram submetidos a cirurgia cardíaca corretiva ou paliativa e apresentaram IResp em até 48 horas após a extubação sendo tratados com VNI. Intervenção: nenhuma. Métodos e resultados principais: a coleta de dados foi realizada entre 2011 e 2014, analisados 170 pacientes. Foi considerado falha da VNI a necessidade de reintubação orotraqueal em até 48 horas após o término do uso da VNI. Nenhum paciente apresentou parada cardiorrespiratória durante o uso da VNI, nem outra complicação que interrompesse seu uso. 61,8% tiveram sucesso na utilização de VNI, não necessitando de reintubação. A mediana de idade foi de 2 meses. Os sujeitos foram divididos em grupo sucesso da VNI e falha para a análise. A análise estatística foi realizada com os testes qui-quadrado, Mann-Whitney ou testes t-Student, realizada após a regressão logística univariada e multivariada para os com p < 0,05. As seguintes variáveis não apresentaram diferença estatística, entre os grupos: tempo circulação extracorpórea (p=0,669), hipertensão pulmonar (p=0,254), síndrome genética (p=0,342), RACHS-1 (p=0,097), idade (p=0,098), tempo ventilação mecânica invasiva (VMI) (p=0,186) e tempo VNI (p=0,804). O sexo masculino apresentou maior incidência de sucesso da VNI com p=0,013. Todos os parâmetros ventilatórios utilizados na VNI foram coletados e apresentaram p < 0,05. Na análise multivariada, apenas influenciaram na ocorrência de falha da VNI o gradiente de pressão mínimo (OR 1,45 com p=0,007), a saturação de pulso de oxigênio (SpO2) máxima (OR 0,88 com p=0,011) e a fração inspirada de oxigênio (FiO2) máxima (OR 1,16 com p < 0,001). Conclusão: VNI pode ser utilizada com sucesso em crianças em PO de cirurgia cardíaca que desenvolveram IResp nas 48 horas subsequentes à extubação, utilização de maior gradiente de pressão e maiores FiO2 são fatores associados com maior falha da utilização da VNI, utilização da VNI é segura sem a ocorrência de eventos adversos que impossibilitassem a utilização desta terapêutica / Objectives: To determine the rate of failure of noninvasive ventilation (NIV) in postoperative (PO) cardiac surgery in pediatric patients with respiratory failure (RF) after extubation and to identify predictive success factors. Design: prospective cohort study. Setting: Pediatric intensive care unit of three tertiary hospitals in São Paulo, Brazil. Patients: Consecutive pediatric patients under 18 years of age with diagnosis of congenital heart disease who underwent corrective or palliative heart surgery and presented RF within 48 hours after extubation and were treated with NIV. Intervention: none. Measurements and main results: data collected between 2011 and 2014, from 170 patients with 2 months median age. The need for orotracheal reintubation within 48 hours after the end of NIV was considered as NIV failure. No patient presented cardiorespiratory arrest during the use of NIV, nor another complication that interrupted its use. Overall, 61.8% were successful in the use of NIV, not requiring reintubation. Subjects were divided for analysis into successful and failed NIV groups. Statistical analysis used chi-square, Mann-Whitney or Student-t tests, performed after univariate and multivariate logistic regression, for p < 0.05. In the multivariate analysis, only the minimal pressure gradient (OR 1.45 with p = 0.007), the maximum oxygen saturation (SpO2) (OR 0.88 with p = 0.011) and the maximum inspiratory oxygen fraction (FiO2) (OR 1.16 with p < 0.001) influenced NIV failure. All ventilatory parameters used in NIV were collected and affected NIV success, with p < 0.05. The following variables did not present statistical difference between the groups: extracorporeal circulation time (p = 0.669), pulmonary hypertension (p = 0.254), genetic syndrome (p = 0.342), RACHS-1 (p = 0.097), age (p = 0.098), invasive mechanical ventilation (IMV) duration (p = 0.186) and NIV duration (p = 0.804). Conclusion: NIV can be successfully used in children in cardiac surgery postoperative who developed RF in the 48 hours following extubation. Use of higher pressure gradients and higher FiO2 associate with greater failure of NIV use. NIV use is safe, without occurrence of adverse events that prevent its use
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A ventilação não invasiva como uma opção de suporte ventilação para pacientes pediátricos em pós-operatório de cirurgia cardíaca com insuficiência respiratória / Use of non-invasive ventilation in extubation failure at the post-operative care in pediatrics

Rolim, Denise de Souza 06 April 2018 (has links)
Objetivos: determinar a taxa de falha da ventilação não invasiva (VNI) em crianças em pós operatório (PO) de cirurgia cardíaca com insuficiência respiratória (IResp) pós extubação e identificar seus fatores preditivos de sucesso. Tipo de estudo: coorte prospectivo. Local: Unidade de terapia intensiva pediátrica de três hospitais terciários de São Paulo, Brasil. Sujeitos: Pacientes consecutivos pediátricos menores que 18 anos com diagnóstico de cardiopatia congênita que foram submetidos a cirurgia cardíaca corretiva ou paliativa e apresentaram IResp em até 48 horas após a extubação sendo tratados com VNI. Intervenção: nenhuma. Métodos e resultados principais: a coleta de dados foi realizada entre 2011 e 2014, analisados 170 pacientes. Foi considerado falha da VNI a necessidade de reintubação orotraqueal em até 48 horas após o término do uso da VNI. Nenhum paciente apresentou parada cardiorrespiratória durante o uso da VNI, nem outra complicação que interrompesse seu uso. 61,8% tiveram sucesso na utilização de VNI, não necessitando de reintubação. A mediana de idade foi de 2 meses. Os sujeitos foram divididos em grupo sucesso da VNI e falha para a análise. A análise estatística foi realizada com os testes qui-quadrado, Mann-Whitney ou testes t-Student, realizada após a regressão logística univariada e multivariada para os com p < 0,05. As seguintes variáveis não apresentaram diferença estatística, entre os grupos: tempo circulação extracorpórea (p=0,669), hipertensão pulmonar (p=0,254), síndrome genética (p=0,342), RACHS-1 (p=0,097), idade (p=0,098), tempo ventilação mecânica invasiva (VMI) (p=0,186) e tempo VNI (p=0,804). O sexo masculino apresentou maior incidência de sucesso da VNI com p=0,013. Todos os parâmetros ventilatórios utilizados na VNI foram coletados e apresentaram p < 0,05. Na análise multivariada, apenas influenciaram na ocorrência de falha da VNI o gradiente de pressão mínimo (OR 1,45 com p=0,007), a saturação de pulso de oxigênio (SpO2) máxima (OR 0,88 com p=0,011) e a fração inspirada de oxigênio (FiO2) máxima (OR 1,16 com p < 0,001). Conclusão: VNI pode ser utilizada com sucesso em crianças em PO de cirurgia cardíaca que desenvolveram IResp nas 48 horas subsequentes à extubação, utilização de maior gradiente de pressão e maiores FiO2 são fatores associados com maior falha da utilização da VNI, utilização da VNI é segura sem a ocorrência de eventos adversos que impossibilitassem a utilização desta terapêutica / Objectives: To determine the rate of failure of noninvasive ventilation (NIV) in postoperative (PO) cardiac surgery in pediatric patients with respiratory failure (RF) after extubation and to identify predictive success factors. Design: prospective cohort study. Setting: Pediatric intensive care unit of three tertiary hospitals in São Paulo, Brazil. Patients: Consecutive pediatric patients under 18 years of age with diagnosis of congenital heart disease who underwent corrective or palliative heart surgery and presented RF within 48 hours after extubation and were treated with NIV. Intervention: none. Measurements and main results: data collected between 2011 and 2014, from 170 patients with 2 months median age. The need for orotracheal reintubation within 48 hours after the end of NIV was considered as NIV failure. No patient presented cardiorespiratory arrest during the use of NIV, nor another complication that interrupted its use. Overall, 61.8% were successful in the use of NIV, not requiring reintubation. Subjects were divided for analysis into successful and failed NIV groups. Statistical analysis used chi-square, Mann-Whitney or Student-t tests, performed after univariate and multivariate logistic regression, for p < 0.05. In the multivariate analysis, only the minimal pressure gradient (OR 1.45 with p = 0.007), the maximum oxygen saturation (SpO2) (OR 0.88 with p = 0.011) and the maximum inspiratory oxygen fraction (FiO2) (OR 1.16 with p < 0.001) influenced NIV failure. All ventilatory parameters used in NIV were collected and affected NIV success, with p < 0.05. The following variables did not present statistical difference between the groups: extracorporeal circulation time (p = 0.669), pulmonary hypertension (p = 0.254), genetic syndrome (p = 0.342), RACHS-1 (p = 0.097), age (p = 0.098), invasive mechanical ventilation (IMV) duration (p = 0.186) and NIV duration (p = 0.804). Conclusion: NIV can be successfully used in children in cardiac surgery postoperative who developed RF in the 48 hours following extubation. Use of higher pressure gradients and higher FiO2 associate with greater failure of NIV use. NIV use is safe, without occurrence of adverse events that prevent its use
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Patientdelaktighet vid extubation : Don’t put the patient in the corner - En observationsstudie

Andersson, Lina, Nilsson, Frans January 2023 (has links)
SAMMANFATTNINGBakgrund: Specialistsjuksköterskor anser att extubation är svårare och mer komplext än intubation. Extubation kräver mycket fokus på patientens fysiska behov vilket kan försvåra för vårdpersonal att uppfylla patientens psykosociala behov. Forskning visar att patienter har obehagliga minnen från att vara intuberade och bli extuberade. Syftet: Syftet var att undersöka hur patienten görs delaktig vid extubation på intensivvårdsavdelning. Metod: Designen var en fokuserad etnografiskt observationsstudie med deduktiv ansats. Urvalet var patienter som opererades elektivt och vårdades postoperativt på Thoraxintensivvårdsavdelning vid ett universitetssjukhus. Tio patienter observerades när de blev extuberade av intensivvårdspersonalen. Sedan utfördes en semistrukturerad intervju om patientens erfarenhet av att bli extuberad och om de kände sig delaktiga.  Resultat: För att göra patienten delaktig gav personalen information, var stöttande, närvarande och respekterade patientens värdighet och integritet. Detta gjorde personalen genom fysisk beröring, att benämna patienten med namn, samt att utföra extubation avskilt. Resultatet kan inte säkerställa att det går att etablera en vårdrelation under extubation då en vårdrelation endast etablerades vid två av tio tillfällen. Majoriteten av patienterna hade inga minnen av att bli extuberade. Slutsats: Personalen gjorde patienterna delaktiga under extubation genom att ge information, vara närvarande och stöttande samt genom att visa patienten värdighet och respekt. Patienterna kunde göras delaktiga utan att en vårdrelation etablerades, detta tyder på att begreppet vårdrelation behöver en tydligare definition. Trots att majoriteten av deltagarna inte hade minnen från extubationen bör de göras delaktiga. / ABSTRACT. Background: Specialist nurses consider extubation more difficult and complext than intubation. Extubation requires a lot of focus on the patient's physical needs, which can prove it difficult for specialist nurses to fulfill the patient's psychosocial needs. Research shows that patients have unpleasant memories of being intubated and being extubated. Aim: The aim was to investigate how patient participation was fulfilled during extubation in a intensive care unit. Method: The design was a focused ethnographic observational study with a deductive approach. The sample was patients who underwent elective surgery and received postoperative care in the thoracic intensive care unit in a university hospital. Ten patients were observed as they were extubated by the intensive care personnel. A semi-structured interview was then conducted about the patient's experience of being extubated and whether they felt involved. Main result: To increase the patience participation, the staff were informative and supportive, present and respected the patient's dignity and privacy. Staff did this through physical touch, calling the patient by name, and performing extubation separately. The results cannot ensure that it is possible to establish a care relationship during extubation as a care relationship was only established on two out of ten occasions. The majority of patients had no memory of being extubated.  Conclusion: Patient participation during extubation can be achieved through information, staff presence and support. It’s possible to achieve patientparticipant without establishing a caring relationship. The majority of participants did not have memories of extubation, however, patient participation should still be achieved.
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Investigation of peptide nucleic acid fluorescence in situ hybridization for diagnosis of ventilator-associated pneumonia in bronchoalveolar lavage specimens

Phillips, Aaron M. 03 January 2014 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI)

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