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Viver por si: histórias de liberdade no agreste baiano oitocentista (Feira de Santana, 1850-1888)

Nascimento, Flaviane Ribeiro 28 September 2012 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-11-05T18:03:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Flaviane Nascimento.pdf: 3522447 bytes, checksum: 38d5bfba666d9eb7acd72910912964ae (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2013-11-18T17:10:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação-Flaviane Nascimento.pdf: 3522447 bytes, checksum: 38d5bfba666d9eb7acd72910912964ae (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-18T17:10:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação-Flaviane Nascimento.pdf: 3522447 bytes, checksum: 38d5bfba666d9eb7acd72910912964ae (MD5) / CAPES / Este estudo tem como objetivo analisar projetos e experiências de liberdade na região de Feira de Santana das últimas décadas do escravismo. A questão que persigo nesta dissertação é quais expectativas e experiências de liberdade foram possíveis entre os anos de 1850 e 1888 por aqueles lados da Bahia. Analiso em que medida as formas de outorga da carta de alforria e o exercício da liberdade estavam firmemente imbricados no período. Trata-se de um estudo que avalia os significados e usos da carta de alforria dentro de uma determinada gramática da libertação e do domínio a partir de uma coleção documental ainda inédita. Ou seja, como as circunstâncias da manumissão, sua política e prática incidiram sobre experiências de liberdade vivenciadas e compartilhadas pelos egressos do cativeiro, notadamente nos anos que se seguiram às reformas do escravismo no Brasil. Para tanto foi necessário entender como os diferentes sujeitos envolvidos – libertandos, testemunhas, juízes e senhores - definiam o estado ou a condição de liberdade daqueles sujeitos em ações cíveis de liberdade levadas às barras do tribunal. Pretendi uma análise dos significados do viver por si, grifados na documentação cartorial e judiciária.This study aims to analyze projects and experiences of freedom in the area of Feira de Santana in final decades of slavery. The question that I chase in this dissertation is what expectations and experiences of freedom were possible between the years of 1850 and 1888 in those parts of Bahia. I analyze the extent to which the shapes of the grant of letter of manumission and the exercise of freedom were tightly interwoven in the period. This is a study that assesses the meanings and uses of the letter of manumission within a particular grammar of liberation and domination from a collection of documents still unpublished. That is, as the circumstances of manumission, its policy and practice focused on experiences of freedom experienced and shared by freedmen, especially in the years following the reforms of slavery in Brazil. Therefore it was necessary to understand how the different subjects involved - libertandos, witnesses, judges and slaveholders - defined the state or condition of freedom from those subject to civil lawsuits brought freedom to the bars of the court. Here I analyze the meanings of live by themselves, written in judicial and notarial documents.
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O passeio dos quilombolas e a formação do quilombo urbano / The walk of quilombolas and the formation of the urban quilombo.

Silva, Djalma Antonio da 03 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DjalmaSilva.pdf: 5710986 bytes, checksum: fe6586eaf69cc231ef888781db302aab (MD5) Previous issue date: 2005-06-03 / SILVA, Djalma Antônio da. The walk of quilombolas and the formation of the urban quilombo. Doctorate Thesis on Social Sciences, presented at the Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). São Paulo, March of 2005. This dissertation studies the descendants of quilombolas from two communities in the Zona da Mata Mineira: Colônia do Paiol, which beginnings are from the second half of the 18 th Century, through the donation of lands made by the farmer José Ribeiro Nunes, according to his own will registered at the Public Archives of the Court of the City of Barbacena, Minas Gerais; the second community is Bias Fortes, founded at the first half of the 18 th Century, through a quilombo of fugitives slaves and of migrants that later populated the area. For this purpose, the author contextualizes historically the meaning and the evolution of the presence of slaves in the lands of Minas Gerais, since the ends of the 17 th Century, within the black during the golden cycle. It is remarked that slavery in Brazil was not homogeneous: it depended on the economic cycle, on its moment, on the region and on the times. In this frame, quilombos are worthy of special attention, studying the mechanisms that gave them birth, specially the letters of freedom (cartas de alforria) and the escapes, studying as well the geographic and social situation of the quilombos towards the whole society of the time, as well as the ways of control and repression perpetrated by the colonial establishment against them. Trough the register of oral reports and narratives of members from these communities, the author reconstitutes the genesis, summarizes the historical development, rememorizes the facts and the people who lived them, investigates the migration moviments and their destination, forward to, at last, establishing a parallel between the past and the present of these populations of quilombolas which origins were Bias Fortes and Colônia do Paiol and who migrated to Juiz de Fora. / SILVA, Djalma Antônio da. O passeio dos quilombolas e a formação do quilombo urbano. Tese de doutorado em Ciências Sociais, apresentada à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). São Paulo, março de 2005. Esta tese estuda os remanescentes de quilombos de duas comunidades da Zona da Mata Mineira: Colônia do Paiol, cuja origem data da segunda metade do século XVIII, com nove ex-escravos do fazendeiro José Ribeiro Nunes, que lhes doou as terras, conforme testamento constante no Arquivo Público do Fórum de Barbacena, Minas Gerais. A segunda comunidade é Bias Fortes, fundada na primeira metade do século XVIII, a partir de um quilombo de escravos fugitivos e de imigrantes que ulteriormente a povoaram. Para tanto, contextualiza-se historicamente o significado e a evolução da presença de escravos em terras mineiras, a partir do final do século XVII, com o tráfico negreiro dirigido sobretudo à exploração do ouro durante todo o seu ciclo. Destaca-se que a escravidão no Brasil não foi homogenia: dependia do ciclo econômico, do seu momento, da região, da época. Nesse quadro, os quilombos merecem especial atenção, estudando-lhes os mecanismos originantes, tais como as alforrias e as fugas, bem como a situação geográfica e social em relação à sociedade da época, e as formas de controle e repressão usadas pelo establishement colonial contra eles. Através do registro de relatos e narrativas orais de membros dessas comunidades, reconstitui-se a gênese, traça-se o desenvolvimento histórico, rememoram-se os fatos e as pessoas que os protagonizaram, investigam-se as movimentações migratórias e seus destinos para, enfim, estabelecer-se um paralelo entre o passado e o presente dessas populações de quilombolas cuja origem foram Bias Fortes e Colônia do Paiol e que migraram para Juiz de Fora.
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O passeio dos quilombolas e a formação do quilombo urbano / The walk of quilombolas and the formation of the urban quilombo.

Silva, Djalma Antonio da 03 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DjalmaSilva.pdf: 5710986 bytes, checksum: fe6586eaf69cc231ef888781db302aab (MD5) Previous issue date: 2005-06-03 / SILVA, Djalma Antônio da. The walk of quilombolas and the formation of the urban quilombo. Doctorate Thesis on Social Sciences, presented at the Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). São Paulo, March of 2005. This dissertation studies the descendants of quilombolas from two communities in the Zona da Mata Mineira: Colônia do Paiol, which beginnings are from the second half of the 18 th Century, through the donation of lands made by the farmer José Ribeiro Nunes, according to his own will registered at the Public Archives of the Court of the City of Barbacena, Minas Gerais; the second community is Bias Fortes, founded at the first half of the 18 th Century, through a quilombo of fugitives slaves and of migrants that later populated the area. For this purpose, the author contextualizes historically the meaning and the evolution of the presence of slaves in the lands of Minas Gerais, since the ends of the 17 th Century, within the black during the golden cycle. It is remarked that slavery in Brazil was not homogeneous: it depended on the economic cycle, on its moment, on the region and on the times. In this frame, quilombos are worthy of special attention, studying the mechanisms that gave them birth, specially the letters of freedom (cartas de alforria) and the escapes, studying as well the geographic and social situation of the quilombos towards the whole society of the time, as well as the ways of control and repression perpetrated by the colonial establishment against them. Trough the register of oral reports and narratives of members from these communities, the author reconstitutes the genesis, summarizes the historical development, rememorizes the facts and the people who lived them, investigates the migration moviments and their destination, forward to, at last, establishing a parallel between the past and the present of these populations of quilombolas which origins were Bias Fortes and Colônia do Paiol and who migrated to Juiz de Fora. / SILVA, Djalma Antônio da. O passeio dos quilombolas e a formação do quilombo urbano. Tese de doutorado em Ciências Sociais, apresentada à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). São Paulo, março de 2005. Esta tese estuda os remanescentes de quilombos de duas comunidades da Zona da Mata Mineira: Colônia do Paiol, cuja origem data da segunda metade do século XVIII, com nove ex-escravos do fazendeiro José Ribeiro Nunes, que lhes doou as terras, conforme testamento constante no Arquivo Público do Fórum de Barbacena, Minas Gerais. A segunda comunidade é Bias Fortes, fundada na primeira metade do século XVIII, a partir de um quilombo de escravos fugitivos e de imigrantes que ulteriormente a povoaram. Para tanto, contextualiza-se historicamente o significado e a evolução da presença de escravos em terras mineiras, a partir do final do século XVII, com o tráfico negreiro dirigido sobretudo à exploração do ouro durante todo o seu ciclo. Destaca-se que a escravidão no Brasil não foi homogenia: dependia do ciclo econômico, do seu momento, da região, da época. Nesse quadro, os quilombos merecem especial atenção, estudando-lhes os mecanismos originantes, tais como as alforrias e as fugas, bem como a situação geográfica e social em relação à sociedade da época, e as formas de controle e repressão usadas pelo establishement colonial contra eles. Através do registro de relatos e narrativas orais de membros dessas comunidades, reconstitui-se a gênese, traça-se o desenvolvimento histórico, rememoram-se os fatos e as pessoas que os protagonizaram, investigam-se as movimentações migratórias e seus destinos para, enfim, estabelecer-se um paralelo entre o passado e o presente dessas populações de quilombolas cuja origem foram Bias Fortes e Colônia do Paiol e que migraram para Juiz de Fora.

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