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Estudo imunohematológico molecular do sistema de grupo sangüíneo Kell em indivíduos brasileiros / Molecular immunohematology study of Kell blood group system in Brazilians

Boturão-Neto, Edmir [UNIFESP] 28 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:49Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10892a.pdf: 1446856 bytes, checksum: b8584942c83d1ed625c0076b4f6f900e (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:49Z : No. of bitstreams: 2 Publico-10892a.pdf: 1446856 bytes, checksum: b8584942c83d1ed625c0076b4f6f900e (MD5) Publico-10892b.pdf: 1591232 bytes, checksum: 19cbbe483605beb743a5e89a4ee18045 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:49Z : No. of bitstreams: 3 Publico-10892a.pdf: 1446856 bytes, checksum: b8584942c83d1ed625c0076b4f6f900e (MD5) Publico-10892b.pdf: 1591232 bytes, checksum: 19cbbe483605beb743a5e89a4ee18045 (MD5) Publico-10892c.pdf: 1743672 bytes, checksum: 388b1349efb7e835d3d05a3575699591 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:50Z : No. of bitstreams: 4 Publico-10892a.pdf: 1446856 bytes, checksum: b8584942c83d1ed625c0076b4f6f900e (MD5) Publico-10892b.pdf: 1591232 bytes, checksum: 19cbbe483605beb743a5e89a4ee18045 (MD5) Publico-10892c.pdf: 1743672 bytes, checksum: 388b1349efb7e835d3d05a3575699591 (MD5) Publico-10892d.pdf: 1690185 bytes, checksum: 34b03df3cf5cbb70f29cd94d1a659d77 (MD5) / Objetivos: Determinar as freqüências dos principais polimorfismos KEL, KEL*1,2, KEL*3,4,21 e KEL*6,7, e de dois novos alelos KEL, KEL*29 e KEL*30, em pacientes com hemoglobinopatias e doadores de sangue. Elucidar, empregando técnicas moleculares, casos raros envolvendo o sistema Kell. Casuística e métodos: As freqüências dos polimorfismos KEL*1,2, KEL*3,4,21 e KEL*6,7 foram avaliadas por PCR-RFLP em 108 pacientes portadores de hemoglobinopatias e 205 doadores de sangue. As freqüências dos polimorfismos KEL*29,KEL*29- (1988G>A) e KEL*30,KEL*30- (1033G>A) foram estudadas por PCR-RFLP em 68 pacientes com hemoglobinopatias e 300 doadores. Afim de elucidar um caso raro de aloimunização anti-KEL7 em uma gestante com antecedente de perdas fetais, estudamos por PCRRFLP os principais polimorfismos KEL nos 6 indivíduos da família. Empregando a técnica de seqüenciamento, pesquisamos as bases moleculares responsáveis pelo fenótipo KELnull em 2 pacientes e a mutação responsável pelo padrão anômalo na genotipagem do polimorfismo KEL*3,4 por PCR-NlaIII-RFLP em 3 indivíduos. Resultados: O genótipo KEL*1/KEL*2 foi observado em 6,5% (7/108) dos pacientes com hemoglobinopatias e em 6,3% (13/205) dos doadores de sangue (p>0,999). O genótipo KEL*3/KEL*4 foi observado em apenas 1% (2/205) dos doadores de sangue (p=0,547). O genótipo KEL*6/KEL*7 foi detectado em 6,5% (7/108) dos pacientes com hemoglobinopatias e em 4,4% (9/205) dos doadores (p=0,430). Todos os 68 pacientes portadores de hemoglobinopatias e os 300 doadores de sangue foram genotipados como KEL*29/KEL*29 e KEL*30/KEL*30. A identificação do aloanticorpo anti-KEL7 na gestante foi auxiliada pelo estudo molecular KEL. A gestante apresentava o genótipo KEL*6/KEL*6, sua mãe e sua filha eram KEL*6/KEL*7, enquanto seu segundo parceiro e sua neta foram genotipados como KEL*7/KEL*7. O recém nascido apresentou o mesmo genótipo da mãe. A mutação C1042T (Q348X) foi detectada pela reação de seqüenciamento e confirmada pela técnica de PCR-Tsp45I-RFLP nas pacientes portadoras do fenótipo KELnull. A mutação IVS6-13C>T foi identificada pela reação de seqüenciamento nos indivíduos com o padrão anômalo na genotipagem KEL*3,4. Conclusões: Não foi observada diferença significativa nas freqüências dos polimorfismos KEL entre os pacientes brasileiros afro-descendentes com hemoglobinopatias e os doadores de sangue. A concordância na genotipagem KEL observada entre as populações de doadores e receptores de sangue sugere que os pacientes brasileiros politransfundidos apresentam menor risco de aloimunização Kell quando comparados aos dados reportados em estudos onde a população de doadores de sangue é predominantemente constituída por indivíduos de origem caucasiana. Em adição, nossos dados sugerem que a necessidade de transfusão de hemácias com fenotipagem expandida pode não ter o mesmo custo-benefício nos pacientes politransfundidos no Brasil. Nenhum alelo variante KEL*29- (1988G>A) ou KEL*30- (1033G>A) foi identificado entre os 736 alelos analisados. Nossos dados sugerem que os antígenos KEL29 e KEL30 têm pouco impacto clínico, uma vez que a aloimunização a estes antígenos é, provavelmente, um evento raro restrito a poucos casos envolvendo indivíduos com fenótipo KEL:-29 ou KEL:-30. Finalmente, o estudo molecular KEL possibilitou a elucidação do caso de aloimunização anti-KEL7 associado às mortes fetais intra-uterinas, a identificação das bases moleculares do fenótipo KELnull em dois indivíduos brasileiros e a detecção da mutação responsável pelo padrão anômalo na genotipagem KEL*3,4. / To evaluate the KEL polymorphisms in Brazilian patients with hemoglobinopathies and blood donors and to elucidate some rare cases implicating Kell blood group system. Subjects and methods: Employing the PCR-RFLP technique, we evaluated the KEL*1,2, KEL*3,4,21 and KEL*6,7 polymorphisms frequencies in 108 patients with hemoglobinopathies and 205 blood donors. We also studied the KEL*29,KEL*29- (1988G>A) and KEL*30,KEL*30- (1033G>A) polymorphisms frequencies in 68 patients with hemoglobinopathies and 300 blood donors. In adition, the KEL polymorphisms were evaluated in an Afro-descent Brazilian pregnant woman and her relatives to elucidate a rare case of anti-KEL7 alloimmunization associated to intrauterine deaths. To elucidate the molecular basis of KELnull phenotype in Brazilian patients and to identify the mutation responsible for the abnormal pattern observed in three different samples in KEL*3,4 genotyping by PCR-NlaIII-RFLP, KEL sequencing was performed. Results: The KEL*1/KEL*2 genotype was found in 6.5% (7/108) of patients with hemoglobinopathies and in 6.3% (13/205) of blood donors (p>0,999). The KEL*3/KEL*4 genotype was observed in only 1.0% (2/205) of blood donors (p=0,547). The KEL*6/KEL*7 genotype was found in 6.5% (7/108) of patients with hemoglobinopathies and in 4.4% (9/205) of blood donors (p=0,430). We also found 1 (0.5%) donor with KEL*6/KEL*6 genotype. There was no statistically significant difference between the frequencies of KEL*1/KEL*2, KEL*3/KEL*4 and KEL*6/KEL*7 genotypes seen in patients with hemoglobinopathies compared to those observed in blood donors. All tested subjects, 300 donors (100%) and 68 patients (100%), were homozygous for the wild type consensus nucleotides at the KEL*29 and KEL*30 positions. No variant allele 1988G>A KEL*29 or 1033G>A KEL*30 was identified among the 736 analyzed alleles. The pregnant woman (propositus) was KEL*6/KEL*6, her mother and her daughter were KEL*6/KEL*7 heterozygous, and her former partner was KEL*7/KEL*7. The newborn was also tested and presented the same KEL*6/KEL*6 genotype of his mother. The propositus and her available relatives were KEL*2,4/KEL*2,4 homozygous. In addition, the C1042T (Q348X) mutation was detected by KEL sequencing, and corroborated by the PCR-Tsp45I-RFLP technique, in Brazilian patients with KELnull phenotype. The IVS6-13C>T mutation was also detected by KEL sequencing in subjects with abnormal pattern in KEL*3,4 genotyping by PCR-NlaIIIRFLP. Conclusions: The observed concordant KEL genotyping donor-recipient population suggests that Brazilian patients are at lower risk for Kell alloimmunization than that reported by studies where the donor population is predominantly formed by white Caucasians. In addition, our data indicate that the requirement for extended antigen-matched RBC transfusion in multitransfused patients may not be cost-effective in Brazil. Moreover, our data suggest that the KEL29 and KEL30 antigens have little clinical impact, since the alloimmunization by these antigens is probably a very rare event, restricted to a few cases involving subjects with KEL:-29 or KEL:-30 phenotype. Finally, we also report a rare case of anti-KEL7 alloimmunization associated to intrauterine deaths in an Afro-descent Brazilian woman, as well as the molecular basis of KELnull phenotype in Brazilians and the mutation implicated in the abnormal pattern seen in KEL*3,4 genotyping were identified by molecular studies. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da implementação da pesquisa de anticorpos irregulares com hemácias tratadas com enzima nos exames pré-transfusionais de pacientes com neoplasia maligna de mama do Instituto Nacional do Câncer / Evaluation of the implementation of the research of irregular antibodies with treated erythrocytes With enzyme in the pre-transfusion tests of patients with malignant neoplasm of breast of the National Cancer Institute

Costa, Renato Nascimento da 22 February 2017 (has links)
A aloimunização contra antígenos eritrocitários decorre normalmente de gestações ou transfusões prévias e torna-se um problema mais frequente entre pacientes submetidos à transfusão, até mesmo entre pacientes transfundidos de forma esporádica, como nos casos de pacientes com câncer de mama. A detecção de anticorpos irregulares deve ser realizada com técnica sensível, capaz de detectar os anticorpos de maior relevância clínica. A falha na detecção de um aloanticorpo pode levar a reação transfusional hemolítica aguda ou tardia de intensidade variável que podem agravar ainda mais a condição clínica do receptor. Atualmente no Hospital do Câncer III, a detecção de anticorpo irregular é realizada na técnica em gel-teste na fase de antiglobulina humana. O presente trabalho teve como objetivos avaliar o impacto da implantação da técnica enzimática na pesquisa de anticorpos irregulares (P.A.I) na rotina pré-transfusional em associação à técnica utilizada na rotina, e estudar o perfil de aloimunização em portadores do câncer de mama atendidos nesse serviço. Entre junho de 2015 e maio de 2016, 429 amostras de sangue de pacientes com câncer de mama coletadas para testes pré-transfusionais foram submetidas à P.A.I pelas metodologias em Liss\\AGH e Nacl\\Enzima. Quando a P.A.I resultava positiva, a identificação do anticorpo era realizada utilizando a técnica correspondente. A frequência de aloimunização encontrada pela técnica de Liss/AGH foi de 1,86% (8/429), enquanto a técnica enzimática revelou uma taxa de aloimunização de 7,6% (32/421) e com associação dos resultados de ambas técnicas obtivemos 9,32% (40/429). . Assim como na literatura, os anticorpos dos sistemas Rh foram os mais frequentes. A rotina institucional apresentou o Anti-D como predominante em 5 amostras (41,6%), seguido por 2 Anti-E (16,6%), 2 Anti-C (16,6%), 1 Anti-Lea (8,4%) , 1 Anti-Jka (8,4%) e 1 Anti-S (8,40). Enquanto que em enzima, o Anti-E foi o mais predominante em 13 amostras (35%), seguido por 9 (24%) autoanticorpos públicos quentes, 7 Anti-Lea (19%), 4 Anti-D (11%), 1 Anti-C (2,75%), 1 Anti-Cw (2,75%), 1 Anti-K (2,75%) e 1 Anti- Dia (2,75%). Para comparar proporções do perfil de aloimunização desses pacientes, foram utilizados os testes Qui-quadrado e Teste G, com valores de p<0,10 considerados significantes. Foram observadas diferenças significantes entre aloimunizados e não aloimunizados quanto à cor da pele, classificação RhD, histórico transfusional e tempo de incidência de aloanticorpo. Observamos que a aloimunização não está correlacionada ao número de transfusões de concentrados de hemácias na Instituição e sim pelo histórico transfusional. Antecedentes transfusionais foram identificados em 27,5% dos aloimunizados e 14% dos não aloimunizados (p) = 0.0398. O predomínio de RhD 7 positivo foi verificado tanto nos aloimunizados quanto nos grupos dos não aloimunizados com percentuais de 75% e 90%, respectivamente (p) = 0.0147. De acordo com a estimativa do tempo para geração de aloanticorpos, todas as aloimunizadas (100%) apresentaram resultado considerado longo, sendo superior a 72 horas. Dentre as não aloimunizadas o mesmo tempo apresentouse em 41 (82%) das pacientes (p) = 0.0583, demonstrando que a técnica enzimática pode ser utilizada com o intuito de se detectar aloanticorpos em reduzido intervalo de tempo pós-exposição a antígenos eritrocitários. Diante desses fatos, propomos a aplicação da fenotipagem eritrocitária para os antígenos dos sistemas Kell e Rh, para os indivíduos portadores do câncer de mama. Também propomos a ampliação deste projeto na rotina pré- transfusional sobre os demais grupos de pacientes oncológicos tratados pelo INCA. Tal medida certamente contribuirá para reduzir o risco de transfusões fenótipo imcompatíveis que poderiam acarretar reações transfusionais hemolíticas ou transfusões ineficazes. / The alloimmunization from erythrocyte antigens usually happens from previous pregnancies or transfusions and becomes a frequent problem among patients undergoing transfusion, even among those transfused sporadically, as in the cases of patients with breast cancer. The detection of irregular antibodies should be performed with sensitive technique capable of detecting the most clinically relevant antibodies. The failure of detecting an alloantibody can provoke acute or delayed hemolytic transfusion reaction of varying intensity that can further worsen the clinical condition of the recipient. Currently in the Cancer Hospital III, irregular antibody detection is performed in the gel-test technique at the stage of human antiglobulin. This study aimed to evaluate the impact of enzymatic technique implementation in irregular antibody screening (PAI) in the pre-transfusion routine in association with the technique used in routine, and study the alloimmunization profile in patients with breast cancer treated in this service. Between June 2015 and May 2016 XXX blood samples (serum? Plasma?) Of patients with breast cancer collected for pre-transfusion tests were submitted to the P.A.I methodologies Liss \\ AGH and NaCl \\ enzyme. When P.A.I resulted positive, identification of the antibody was carried out using the corresponding technique. The frequency of alloimmunization found by the technique Liss / AGH was 1.86% (8/429), whereas the enzymatic technique revealed an alloimmunization rate of 7.6% (32/421) and association of the results of both techniques was 9.32% (40/429). As found in literature, the antibodies of the Rh systems were the most frequent. The institutional routine presented anti-D as prevalent in 5 samples (41.6%), followed by anti-E 2 (16.6%) 2 Anti-C (16.6%) 1 Anti-Lea (8, 4%), anti-Jka 1 (8.4%) and anti-S 1 (8.40). While in enzyme technique, Anti-E was the most predominant in 13 samples (35%), followed by 9 (24%) hot public autoantibodies 7 Anti-Lea (19%) 4 Anti-D (11%), 1 Anti-C (2.75%), Anti-Cw 1 (2.75%) 1 Anti-K (2.75%) and Anti Day 1 (2.75%). To compare alloimmunization profile proportions of these patients, the Chi-square test and test G were used, with p <0.10 considered significant. Significant differences were observed between alloimmunized and not alloimmunized as ethnicity, RhD classification, transfusional historic and time of incidence of alloantibodies. We note that alloimmunization is not correlated to the number of red cell concentrate transfusions in the institution but by transfusional historic. Past transfusions have been identified in 27.5% of alloimmunized and 14% of non-alloimmunized (p) = 0.0398 patients. The prevalence of RhD positive was observed in both groups alloimmunized and non-alloimmunized with 75% and 90%, respectively (p) = 0.0147. According to the estimated time for the generation of alloantibodies, all isoimmunized (100%) had 9 results considered long, and more than 72 hours. Among the non-alloimmunized, 41 (82%) patients (p) = 0.0583 presented the same time, indicating that the enzymatic technique can be used in order to detect alloantibodies in a reduced post-exposure interval to erythrocyte antigens. Given these facts, we propose the application of phenotyping erythrocyte to the antigens of the Kell and Rh systems, for all individuals of breast cancer. We also propose the extension of this project in the pre-transfusion routine on other groups of cancer patients treated by INCA. This measure will certainly help to reduce the risk of transfusion incompatible phenotype that could cause hemolytic transfusion reactions or ineffective transfusions.
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Aloimunização de doadores de sangue como fonte de anti-soros e hemácias raras / Alloimmunization of blood donors as a source of antisera and rare red cells

Rodrigues, Aline Trombini [UNESP] 24 February 2016 (has links)
Submitted by ALINE TROMBINI RODRIGUES null (aline.trombini.rodrigues@hotmail.com) on 2016-04-05T00:19:31Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Aline Trombini Rodrigues.pdf: 2179862 bytes, checksum: 92ed01e81ff3781b11363c36b0c2268f (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-04-06T16:56:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rodrigues_at_me_bot.pdf: 2179862 bytes, checksum: 92ed01e81ff3781b11363c36b0c2268f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-06T16:56:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rodrigues_at_me_bot.pdf: 2179862 bytes, checksum: 92ed01e81ff3781b11363c36b0c2268f (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / O conhecimento dos fenótipos eritrocitários de doadores de sangue é um procedimento essencial na prática transfusional, o qual aumenta a eficácia e a segurança do ato transfusional, além de prevenir a aloimunização. Os antígenos eritrocitários são clinicamente significantes na medicina transfusional, por serem altamente imunogênicos e pela possibilidade de causarem reações transfusionais, aloimunizações, anemias hemolíticas autoimunes e doença hemolítica do feto e recém-nascido (DHFRN). A incidência de aloimunização à antígenos eritrocitários é alta em pacientes politransfundidos, principalmente nos portadores de hemoglobinopatias e em pacientes submetidos a transplantes. O objetivo deste trabalho foi elaborar um banco de doadores de hemácias com diferentes fenótipos e painéis contendo soros e plasmas com anticorpos de importância clínica para atender e agilizar a transfusão de receptores de sangue alossensibilizados. Foi realizado um levantamento dos doadores de sangue do Hemocentro de Botucatu fenotipados utilizando registros de livros de bancada do ano de 2001 a 2007 e do sistema informatizado (Sistema de Banco de Sangue – SBS), através do qual encontramos um total de 6.039 doadores fenotipados, sendo que 2.700 tinham apenas registro nos livros de bancada. Das 31.942 amostras de doadores de sangue em que foram realizadas a Pesquisa de Anticorpos Irregulares (PAI) no período do nosso estudo, 77 apresentaram a PAI positiva na rotina laboratorial. Para a elaboração do Banco de Doadores Fenotipados, foram cadastrados e validados (duas ou mais fenotipagens realizadas) no sistema informatizado SBS, 7.074 antígenos de todos os sistemas de grupos sanguíneos. Desses, 4.748 (67,1%) antígenos pertenciam ao sistema Rh e 2.326 (32,9%) pertenciam a outros sistemas de grupos sanguíneos. Dos antígenos cadastrados (7.074), 2.396 (89%) antígenos não tinham nenhum histórico de fenotipagens anteriores e 304 (11%) já possuíam histórico e foram validados. De um total de 31.942 doadores de sangue, 77 apresentaram a PAI positiva. Para elaboração da soroteca/plasmateca constituída por painéis de soros/plasmas raros, realizamos novamente a PAI dessas amostras, seguida da Identificação de Anticorpos Irregulares (IAI), do tratamento com Dithiothreitol (DTT), se necessário, e da titulação de anticorpos. Destas 77 amostras de PAI positiva, 21 constituíram a soroteca/plasmateca, pois consideramos como critérios de inclusão: a importância clínica, a especificidade e o título dos anticorpos (reatividade com diluição maior que 1/2). Do total de anticorpos identificados (77), os de maior prevalência foram: anti-D, anti-E, anti-Dia, anti-M, anti-D+C e anti-Lea. Assim sendo, concluímos que é de suma importância a elaboração de um Banco de Doadores de Sangue com fenótipos menos frequentes, para que os pacientes em esquema de transfusão de concentrado de hemácias possam ser transfundidos de modo mais compatível possível, prevenindo deste assim a aloimunização a antígenos eritrocitários e otimizando a prática transfusional. É essencial também a elaboração de uma soroteca/plasmateca constituída de painéis de soros/plasma com anticorpos de importância clínica e, com isso, proporcionar além de uma maior agilidade na triagem da bolsa de concentrado de hemácias compatível, uma maior segurança para o paciente transfundido. / The knowledge of the erythrocyte phenotypes of blood donors is an essential procedure in transfusion practice, which increases the effectiveness and safety of transfusion Act, besides preventing the aloimunização. Erythrocyte antigens are clinically significant in transfusion medicine, because they are highly imunogênicos and the possibility of causing transfusional reactions, autoimmune hemolytic anemia, aloimunizações and hemolytic disease of the fetus and newborn (DHFRN). The incidence of alloimmunization to the erythrocyte antigens is high into politransfundidos patients, especially in patients with hemoglobinopathies and in patients undergoing organ transplants. The aim of this work was to develop a bank of red blood donors with different phenotypes and panels containing serums and plasmas with antibodies of clinical importance to attend and simplify the transfusion of blood alossensibilizados receivers. We manage a survey of blood donors from the Blood of Botucatu, using bench books records of the year 2001 to 2007 and computerised system (blood bank system SBS), through which we found a total of 6039 donors in conclusion, which only 2700 had records on the books. A total of samples (31942) of blood donors that were collected from the research of irregular antibodies (RAI) during the period of our study, 77 presented the RAI in laboratory routine. For the preparation of the donor bank in conclusion have been registered and validated (two or more fenotipagens made) in the computerised system SBS, 7074 antigens in every system of blood groups. Of these, 4748 (67.1) antigens belonged to the Rh system and 2326 (32.9) belonged to other blood group systems. Of registered antigens (7,074), 2396 (89) antigens had no history of previous fenotipagens and 304 (11) already had a history and have been validated. A total of 77 31942, blood donors showed the positive RAI. For the preparation of sorotecaplasmateca consisting of sorosplasmas rare panels carry out again the RAI of those samples, followed by the identification of irregular antibodies (IAI), treatment with Dithiothreitol (DTT) if necessary and titration of antibodies. Of these 77 samples were positive RAI, 21 formed the sorotecaplasmateca, because we believe as inclusion criteria: the clinical importance, the specificity and the title of antibodies (reactivity with dilution greater than 1/2). A total of identified antibodies (77), the most prevalent were: anti-D, anti-E, anti-Dia, anti-M, anti-D+C e anti-Lea . Therefore, we conclude that it is of the utmost importance to develop a Bank of blood donors with less frequent phenotypes, so that patients in transfusion of packed red blood cells, can be transfused as compatible as possible, preventing the alloimmunization to erythrocyte antigens and optimizing transfusion practice. It is essential also to draw up a sorotecaplasmateca consisting of sorosplasma panels with antibodies of clinical importance, for in this way we provide in addition to greater agility in the scholarship screening of packed cells compatible, greater safety for the patient transfused.
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Aloimunização de doadores de sangue como fonte de anti-soros e hemácias raras

Rodrigues, Aline Trombini January 2016 (has links)
Orientador: Valéria Nogueira Dias Paes Secco / Resumo: O conhecimento dos fenótipos eritrocitários de doadores de sangue é um procedimento essencial na prática transfusional, o qual aumenta a eficácia e a segurança do ato transfusional, além de prevenir a aloimunização. Os antígenos eritrocitários são clinicamente significantes na medicina transfusional, por serem altamente imunogênicos e pela possibilidade de causarem reações transfusionais, aloimunizações, anemias hemolíticas autoimunes e doença hemolítica do feto e recém-nascido (DHFRN). A incidência de aloimunização à antígenos eritrocitários é alta em pacientes politransfundidos, principalmente nos portadores de hemoglobinopatias e em pacientes submetidos a transplantes. O objetivo deste trabalho foi elaborar um banco de doadores de hemácias com diferentes fenótipos e painéis contendo soros e plasmas com anticorpos de importância clínica para atender e agilizar a transfusão de receptores de sangue alossensibilizados. Foi realizado um levantamento dos doadores de sangue do Hemocentro de Botucatu fenotipados utilizando registros de livros de bancada do ano de 2001 a 2007 e do sistema informatizado (Sistema de Banco de Sangue – SBS), através do qual encontramos um total de 6.039 doadores fenotipados, sendo que 2.700 tinham apenas registro nos livros de bancada. Das 31.942 amostras de doadores de sangue em que foram realizadas a Pesquisa de Anticorpos Irregulares (PAI) no período do nosso estudo, 77 apresentaram a PAI positiva na rotina laboratorial. Para a elaboração do Banco d... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The knowledge of the erythrocyte phenotypes of blood donors is an essential procedure in transfusion practice, which increases the effectiveness and safety of transfusion Act, besides preventing the aloimunização. Erythrocyte antigens are clinically significant in transfusion medicine, because they are highly imunogênicos and the possibility of causing transfusional reactions, autoimmune hemolytic anemia, aloimunizações and hemolytic disease of the fetus and newborn (DHFRN). The incidence of alloimmunization to the erythrocyte antigens is high into politransfundidos patients, especially in patients with hemoglobinopathies and in patients undergoing organ transplants. The aim of this work was to develop a bank of red blood donors with different phenotypes and panels containing serums and plasmas with antibodies of clinical importance to attend and simplify the transfusion of blood alossensibilizados receivers. We manage a survey of blood donors from the Blood of Botucatu, using bench books records of the year 2001 to 2007 and computerised system (blood bank system SBS), through which we found a total of 6039 donors in conclusion, which only 2700 had records on the books. A total of samples (31942) of blood donors that were collected from the research of irregular antibodies (RAI) during the period of our study, 77 presented the RAI in laboratory routine. For the preparation of the donor bank in conclusion have been registered and validated (two or more fenotipagens made) in th... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da implementação da pesquisa de anticorpos irregulares com hemácias tratadas com enzima nos exames pré-transfusionais de pacientes com neoplasia maligna de mama do Instituto Nacional do Câncer / Evaluation of the implementation of the research of irregular antibodies with treated erythrocytes With enzyme in the pre-transfusion tests of patients with malignant neoplasm of breast of the National Cancer Institute

Renato Nascimento da Costa 22 February 2017 (has links)
A aloimunização contra antígenos eritrocitários decorre normalmente de gestações ou transfusões prévias e torna-se um problema mais frequente entre pacientes submetidos à transfusão, até mesmo entre pacientes transfundidos de forma esporádica, como nos casos de pacientes com câncer de mama. A detecção de anticorpos irregulares deve ser realizada com técnica sensível, capaz de detectar os anticorpos de maior relevância clínica. A falha na detecção de um aloanticorpo pode levar a reação transfusional hemolítica aguda ou tardia de intensidade variável que podem agravar ainda mais a condição clínica do receptor. Atualmente no Hospital do Câncer III, a detecção de anticorpo irregular é realizada na técnica em gel-teste na fase de antiglobulina humana. O presente trabalho teve como objetivos avaliar o impacto da implantação da técnica enzimática na pesquisa de anticorpos irregulares (P.A.I) na rotina pré-transfusional em associação à técnica utilizada na rotina, e estudar o perfil de aloimunização em portadores do câncer de mama atendidos nesse serviço. Entre junho de 2015 e maio de 2016, 429 amostras de sangue de pacientes com câncer de mama coletadas para testes pré-transfusionais foram submetidas à P.A.I pelas metodologias em Liss\\AGH e Nacl\\Enzima. Quando a P.A.I resultava positiva, a identificação do anticorpo era realizada utilizando a técnica correspondente. A frequência de aloimunização encontrada pela técnica de Liss/AGH foi de 1,86% (8/429), enquanto a técnica enzimática revelou uma taxa de aloimunização de 7,6% (32/421) e com associação dos resultados de ambas técnicas obtivemos 9,32% (40/429). . Assim como na literatura, os anticorpos dos sistemas Rh foram os mais frequentes. A rotina institucional apresentou o Anti-D como predominante em 5 amostras (41,6%), seguido por 2 Anti-E (16,6%), 2 Anti-C (16,6%), 1 Anti-Lea (8,4%) , 1 Anti-Jka (8,4%) e 1 Anti-S (8,40). Enquanto que em enzima, o Anti-E foi o mais predominante em 13 amostras (35%), seguido por 9 (24%) autoanticorpos públicos quentes, 7 Anti-Lea (19%), 4 Anti-D (11%), 1 Anti-C (2,75%), 1 Anti-Cw (2,75%), 1 Anti-K (2,75%) e 1 Anti- Dia (2,75%). Para comparar proporções do perfil de aloimunização desses pacientes, foram utilizados os testes Qui-quadrado e Teste G, com valores de p<0,10 considerados significantes. Foram observadas diferenças significantes entre aloimunizados e não aloimunizados quanto à cor da pele, classificação RhD, histórico transfusional e tempo de incidência de aloanticorpo. Observamos que a aloimunização não está correlacionada ao número de transfusões de concentrados de hemácias na Instituição e sim pelo histórico transfusional. Antecedentes transfusionais foram identificados em 27,5% dos aloimunizados e 14% dos não aloimunizados (p) = 0.0398. O predomínio de RhD 7 positivo foi verificado tanto nos aloimunizados quanto nos grupos dos não aloimunizados com percentuais de 75% e 90%, respectivamente (p) = 0.0147. De acordo com a estimativa do tempo para geração de aloanticorpos, todas as aloimunizadas (100%) apresentaram resultado considerado longo, sendo superior a 72 horas. Dentre as não aloimunizadas o mesmo tempo apresentouse em 41 (82%) das pacientes (p) = 0.0583, demonstrando que a técnica enzimática pode ser utilizada com o intuito de se detectar aloanticorpos em reduzido intervalo de tempo pós-exposição a antígenos eritrocitários. Diante desses fatos, propomos a aplicação da fenotipagem eritrocitária para os antígenos dos sistemas Kell e Rh, para os indivíduos portadores do câncer de mama. Também propomos a ampliação deste projeto na rotina pré- transfusional sobre os demais grupos de pacientes oncológicos tratados pelo INCA. Tal medida certamente contribuirá para reduzir o risco de transfusões fenótipo imcompatíveis que poderiam acarretar reações transfusionais hemolíticas ou transfusões ineficazes. / The alloimmunization from erythrocyte antigens usually happens from previous pregnancies or transfusions and becomes a frequent problem among patients undergoing transfusion, even among those transfused sporadically, as in the cases of patients with breast cancer. The detection of irregular antibodies should be performed with sensitive technique capable of detecting the most clinically relevant antibodies. The failure of detecting an alloantibody can provoke acute or delayed hemolytic transfusion reaction of varying intensity that can further worsen the clinical condition of the recipient. Currently in the Cancer Hospital III, irregular antibody detection is performed in the gel-test technique at the stage of human antiglobulin. This study aimed to evaluate the impact of enzymatic technique implementation in irregular antibody screening (PAI) in the pre-transfusion routine in association with the technique used in routine, and study the alloimmunization profile in patients with breast cancer treated in this service. Between June 2015 and May 2016 XXX blood samples (serum? Plasma?) Of patients with breast cancer collected for pre-transfusion tests were submitted to the P.A.I methodologies Liss \\ AGH and NaCl \\ enzyme. When P.A.I resulted positive, identification of the antibody was carried out using the corresponding technique. The frequency of alloimmunization found by the technique Liss / AGH was 1.86% (8/429), whereas the enzymatic technique revealed an alloimmunization rate of 7.6% (32/421) and association of the results of both techniques was 9.32% (40/429). As found in literature, the antibodies of the Rh systems were the most frequent. The institutional routine presented anti-D as prevalent in 5 samples (41.6%), followed by anti-E 2 (16.6%) 2 Anti-C (16.6%) 1 Anti-Lea (8, 4%), anti-Jka 1 (8.4%) and anti-S 1 (8.40). While in enzyme technique, Anti-E was the most predominant in 13 samples (35%), followed by 9 (24%) hot public autoantibodies 7 Anti-Lea (19%) 4 Anti-D (11%), 1 Anti-C (2.75%), Anti-Cw 1 (2.75%) 1 Anti-K (2.75%) and Anti Day 1 (2.75%). To compare alloimmunization profile proportions of these patients, the Chi-square test and test G were used, with p <0.10 considered significant. Significant differences were observed between alloimmunized and not alloimmunized as ethnicity, RhD classification, transfusional historic and time of incidence of alloantibodies. We note that alloimmunization is not correlated to the number of red cell concentrate transfusions in the institution but by transfusional historic. Past transfusions have been identified in 27.5% of alloimmunized and 14% of non-alloimmunized (p) = 0.0398 patients. The prevalence of RhD positive was observed in both groups alloimmunized and non-alloimmunized with 75% and 90%, respectively (p) = 0.0147. According to the estimated time for the generation of alloantibodies, all isoimmunized (100%) had 9 results considered long, and more than 72 hours. Among the non-alloimmunized, 41 (82%) patients (p) = 0.0583 presented the same time, indicating that the enzymatic technique can be used in order to detect alloantibodies in a reduced post-exposure interval to erythrocyte antigens. Given these facts, we propose the application of phenotyping erythrocyte to the antigens of the Kell and Rh systems, for all individuals of breast cancer. We also propose the extension of this project in the pre-transfusion routine on other groups of cancer patients treated by INCA. This measure will certainly help to reduce the risk of transfusion incompatible phenotype that could cause hemolytic transfusion reactions or ineffective transfusions.
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Produção e avaliação de reagentes eritrocitários imunohematológicos em Bancos de Sangue / Production and evaluation of immunohematological erythrocytes reagents in Blood Banks

Bettarello, Êmile Cristina Souza 22 April 2019 (has links)
A rotina pré transfusional em Imunohematologia demanda a utilização de reagentes eritrocitários para detecção de anticorpos naturais e irregulares, objetivando a obtenção de maior segurança do evento transfusional para o paciente por minimizar os riscos de reações indesejadas. Para qualificação, padronização e liberação dos reagentes utilizados em imunohematologia, a seleção do perfil fenotípico dos reagentes eritrocitários é crucial. Desta forma, este trabalho demonstra a possibilidade do uso de doações de concentrado de hemácias para produção de reagentes eritrocitários pelos Hemocentros que detêm a matéria prima e o conhecimento para escolha do perfil de doadores correto. Os resultados sugerem que os hemocentros possuem a capacidade de confeccionar \"kits\" empregados para a realização da prova de tipagem sanguínea reversa e detecção de anticorpos irregulares, provas pré-transfusionais. As principais vantagens da produção dos reagentes pelos hemocentros seriam o baixo custo e a regionalização dos antígenos eritrocitários escolhidos, o que conduziria a maior eficácia na identificação de anticorpos irregulares na população de doadores de hemocomponentes / The pre-transfusion routine in Immunohematology requires the use of erythrocyte reagents for the detection of natural and irregular antibodies, aiming to obtain greater safety of the transfusion event for the patient by minimizing the risks of unwanted reactions. For qualification, standardization and release of the reagents used in immunohematology, the selection of the phenotypic profile of erythrocyte reagents is crucial. In this way, this work demonstrates the possibility of the use of donations of red blood cells for the production of erythrocyte reagents by Blood Banks that holds the raw material and the knowledge to choose the correct donor profile. The results suggest that blood banks have the ability to make kits used to perform the reverse blood typing test and the detection of irregular antibodies, pre-transfusion tests. The main advantages of the production of the reagents by the blood banks would be the low cost and the regionalization of the erythrocyte antigens chosen, which would lead to greater efficacy in the identification of irregular antibodies in the donor population of blood components
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Doença hemolítica perinatal pelo fator Rh: experiência de 10 anos do Instituto Fernandes Figueira

Sá, Cynthia Amaral Moura January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-02-26T19:13:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 56122.pdf: 943164 bytes, checksum: 31ab7a412fa0e24ec2743d0b364e47f6 (MD5) Previous issue date: 2013-07-22 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Introdução: a Doença Hemolítica Perinatal pelo fator Rh é causada pela incompatibilidade entre o sangue da mãe e do recém-nascido, levando a destruição de hemácias fetais e, sem tratamento os fetos mais severamente afetados podem morrer intra-útero. No recém-nascido, a doença pode resultar em icterícia,anemia, dano cerebral, falência cardíaca e morte.Desde introdução da profilaxia anti-Rh D o número de recém-nascidos com doença hemolítica tem caído drasticamente em países desenvolvidos, porém essa não é a realidade nacional. Objetivo Geral:descrever as práticas usadas para tratar os pacientes com doença hemolítica perinatal pelo fator Rh, nascidos no Instituto Fernandes Figueira nos últimos 10 anos e apresentar dados clínicos,laboratoriais, o tipo de abordagem terapêutica oferecida e o perfil imunohematológico de suas mães. Material e métodos:Foi realizada uma cohort de 300 recém-nascidos de gestantes Aloimunizadas Rh, nascidos no Instituto Fernandes Figueira no período de janeiro de1995 a dezembro de 2004. Foram coletados dados do pré-natal,nascimento e acompanhamento do Follow-up até 1 ano de idade. Resultados: a maioria de nossas gestantes possuía um anticorpo que foi o anti-D, sendo que a gravidade da doença hemolítica não teve relação com o tipo de anticorpo. O início do pré-natal em nossa unidade é tardio, mas mesmo assim a maioria dos recém-nascidos nasce bem. Nosso índice de óbitos e hidropisialmente está em torno de 7%. Foi evidenciada uma queda de 66 para 35,8% do número de pacientes submetidos à exsangüineotransfusão após o ano 2000 coincidindo com a introdução biliberço e uso da imunoglobulina humana inespecífica, sem comprometimento do prognóstico. Nosso índice de mortalidade relacionado à exsangüineotransfusão foi de 0,7% e de eventos adversos foi de 61%, sendo os mais comuns a plaquetopenia (mais ou menos 50.000) e distúrbios hidroeletrolíticos (hipocalcemia).Os eventos mais graves foram os distúrbios cardiológicos e de sangramento foram estatisticamente maiores nos pacientes cujas condições clínicas eram mais instáveis antes do procedimento. Fatores como níveis críticos de bilirrubina(mais ou menos 20 mg/dl), a prematuridade, hidropisia e asfixia pioram o prognóstico tardio (surdez e encefalopatia bilirrubínica)apesar de intervenção terapêutica precoce. Conclusões: Novas terapias têm sido desenvolvidas para abordagem do recém-nascido com Doença Hemolítica Perinatal como as fototerapias de alta intensidade e a imunoglobulina humana inespecífica, levando a uma diminuição no uso da exsangüineotransfusão, porém esta ainda é uma técnica usada em casos graves de hiperbilirrubinemia.Vários eventos adversos são descritos em conseqüência deste procedimento e são na maioria das vezes assintomáticos e passiveis de correção, mas não podemos deixar de levar em consideração a gravidade do recém-nascido antes do procedimento,além da experiência clínica do profissional que realizará o procedimento. Apesar da intervenção terapêutica precoce os pacientes com fatores de risco(Bt máx mais ou menos 20mg/dl,asfixia,hipoproteinemia e prematuridade) tiveram um prognóstico neurológico pior. / Introduction: The hemolytic disease secondary to rhesus alloimmunization is caused by the incompatib ility between the mother's and the newborn’s blood, leading to the destruction of fetal r ed blood cells and without treatment the fetuses more severely affected can di e intra-uterus. Afte r the delivery the newborn’s disease can result in j aundice, anemia, cerebral damage, heart failure and death. Since the introducti on of the prophylaxis anti-Rh D the number of newborn with hemolytic dis ease has been falling drastically in developed countries, however that is not the Brazilian reality. Objective : Describe the practices used to tr eat the patients with the hemolytic disease secondary to rhesus alloimmunizati on, who were born at IFF in the last 10 years. Describing clinical data, lab abnormalities, therapeutic approach and immunohematologic characteristic of their mothers. Material and methods: Its was done a cohort of 300 newborns of pregnant women’s with alloimmunization by Rh ant ibody, with babies Instituto Fernandes Figueira in the period of January 1995 to December 2004. The program EPI 6 made the statistical analyses. Results: The mostly found antibody in the pregnant women was the anti-D, and the severity of the hemolytic diseas e didn't have relationship with the types of antibodies. The beginning of the prenatal in our unit is late, but even so most are healthy. Deaths or hydrops ar e around 7%. It was evidenced a newborns fall of 50% in patients undergoing the exchange transfusion after the year 2000, coinciding with the introduction of the Biliberço® and use of the intravenous immunoglobulin, without affecting their prognos tic. Our mortality rate related to the exchange transfusion was of 0,7% and the one related to adverse events was of 61% , being the most co mmon thrombocytopenia (< 50.000) and hypocalcemia. The most serious events were bradycardia or heart arrhythmia and bleeding. These disturbances were mo re prevalent in the patients whose clinical conditions were unstable bef ore exchange transfusion. Factors as critical levels of bilirubin ( ≥ 20 mg/dl), prematurity, hydrops fetalis and asphyxia, worsen the neurological prognostic (deafness and bilirubin encephalopathy). Conclusions: New therapies have been developed for the approach of the newborns with hemolytic disease as the phototherapy of high intensity and the intravenous immunoglobulin, leading to a dec rease in the use of the exchange transfusions, but this is still a saving life technique in the serious cases of hiperbilirrubinemia. Several adverse ev ents are described as a consequence of this procedure and most of the ti me they show no symptoms and are susceptible to correction, but we have consider the severity of the patient’s clinical conditions and the professional's skill. Besides the early therapeutic intervention in patients with risk factors (BT máx ≥ 20 mg/dl, the preterm infants, hydrops fetalis and asphyxia) it had a worse neurological prognostic.
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Polimorfismos de grupos sanguíneos e HLA em pacientes portadores de síndrome mielodisplásica e suas implicações na aloimunização eritrocitária / Blood group and HLA polymorphisms in patients with myelodysplastic syndrome and their implications in erythrocyte alloimmunization

Guelsin, Gláucia Andréia Soares, 1985- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Lilian Maria de Castilho, Jeane Eliete Laguila Visentainer / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T13:14:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guelsin_GlauciaAndreiaSoares_D.pdf: 3524338 bytes, checksum: 77312cdc47d244e00235a67d7f52c666 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A síndrome mielosplásica (SMD) correponde a um grupo de distúrbios clonais heterogêneos decorrente de um defeito intrínseco das células progenitoras hematopoéticas, resultando em insuficiência da medula óssea, desencadeando anemia com dependência de transfusões sanguíneas e infecções decorrentes da neutropenia. Embora a terapia transfusional seja segura, muitos desses pacientes correm risco de complicações relacionadas à sobrecarga de ferro e à aloimunização contra antígenos de grupos sanguíneos, que muitas vezes dificulta a busca de sangue compatível para esses pacientes, além estar associada a reações hemolíticas transfusionais tardias e formação de auto-anticorpos. A compatibilidade para antígenos Rh e K tem sido utilizada na tentativa de reduzir a formação de anticorpos em pacientes que recebem transfusões crônicas, mas a fenotipagem estendida, incluindo os antígenos Fya e Jka, também tem sido recomendada. Este estudo teve como objetivos avaliar o perfil transfusional dos pacientes com SMD, propor um protocolo de compatibilidade molecular para seleção de sangue fenótipo compatível e avaliar uma possível associação dos alelos HLA com a susceptibilidade ou proteção a aloimunização eritrocitária. Foram analisados 61 pacientes portadores de SMD, sendo 18 pacientes não transfundidos e 43 pacientes submetidos à terapia transfusional com e sem formação de anticorpos. Realizamos genotipagem para os alelos de grupos sanguíneos RHD, RHCE, FY, DO, CO, DI, SC, GYPA, GYPB, LU, KEL, JK e LW e para os alelos HLA classe I e classe II nas amostras dos pacientes e comparamos os resultados com grupos- controle. Com relação ao perfil transfusional dos pacientes estudados, a maioria recebe transfusões sanguíneas regulares e 44% encontra-se aloimunizada. Os principais aloanticorpos detectados foram contra antígenos Rh e K. Verificamos que a genotipagem é superior a fenotipagem para determinação dos antígenos de grupos sanguíneos e que a compatibilidade molecular para Rh e K seria suficiente para evitar a aloimunização eritrocitária na maioria dos pacientes. Nossos resultados também mostraram uma associação entre o alelo HLA-DRB1*13 e a proteção à aloimunização contra antígenos de grupos sanguíneos em pacientes com SMD / Abstract: The myelodysplastic syndrome (MDS) is a group of heterogeneous clonal disorder caused by an intrinsic stem cell defect with propensity to the bone marrow failure that results in the transfusion dependence and neutropenic infection. Although blood transfusion is generally safe, many of those patients are at risk of transfusion-related complications such as iron overload and RBC alloimmunization that often makes finding compatible RBC products difficult and is also associated with delayed hemolytic transfusion reactions (DHTRs) and autoantibody formation. Matching for Rh and K antigens has been used in an attempt to reduce antibody formation in patients receiving chronic transfusions but an extended phenotyping matching including Fya and Jka antigens has also been recommended. This study was aimed to identify the transfusion profile of the patients with myelodysplastic syndrome (MDS), an efficient transfusion protocol of genotype matching and a possible association of HLA class alleles with susceptibility or protection to RBC alloimmunization. We evaluated 61 patients with MDS, 18 not transfused and 43 undergoing transfusion therapy with and without antibody formation. We performed genotyping for RHD, RHCE, FY, DO, CO, DI, SC, GYPA, GYPB, LU, KEL, JK e LW and for HLA class I and class II alleles in the patient DNA samples and compared the results with a control group. We verified that the majority of patients have regular transfusions and 44% are alloimmunized to RBC antigens. Blood group genotyping was superior to phenotyping to determine the antigen profile in those patients and molecular matching for Rh and K would be enough for most of the patients. Our results also showed a significant association of HLA-DRB1*13 with protection to RBC alloimmunization in patients with MDS / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica
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Doença hemolítica perinatal: fatores de risco e abordagem terepêutica

Seidl, Valeria January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-09-09T12:22:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 69594.pdf: 1287197 bytes, checksum: 097f898f1364f075660a2a3257570c38 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Objetivo: Identificar fatores de risco associados à necessidade de exsanguíneotransfusão (EXT) em gestações acometidas por doença hemolítica perinatal (DHPN) e avaliar a influência da terapêutica aplicada. Métodos: Foi realizado estudo de coorte e analisados 124 casos referentes a nascimentos de crianças com DHPN no período de abril de 2006 a junho de 2009, cujo parto ocorreu no Instituto Fernandes Figueira. Dados da história materna, pré-natal, parto e recém-nascido foram avaliados quanto a sua relação com a necessidade de transfusão intrauterina (TIU) e com o desfecho grave da doença, definido por EXT. Resultados: Paridade (RR:1,22; IC:1,00-1,49), história de filhos com doença (RR:3,21; IC:1,27-7,99) e hidropisia fetal (RR:1,86; IC:1,11-3,11) são fatores de risco importantes para a necessidade de TIU. Realização de TIU (RR:1,82; IC:1,12-2,97), parto normal (RR:0,53; IC:0,30-0,93), icterícia (RR:2,31; IC: 1,46-3,68), nível de hematócrito ao nascimento (RR:0,95; IC:0,93-0,98), bilirrubina total máxima durante a internação (RR:1,23; IC:1,16-1,31), tempo de fototerapia (RR:0,90; IC:0,85-0,95) e tempo total de internação (RR:097; IC:0,95-0,99), são variáveis que estabelecem relação independente e estatisticamente significativa com o desfecho de gravidade. A necessidade de EXT após TIU difere entre fetos menos graves (RR: 1,29; IC:0,94-1,77) e mais graves (RR: 1,61; IC:1,11-2,34). Conclusão: A identificação de fatores de risco é possível e importante para o cuidado do recém-nascido no período neonatal precoce acometido por DHPN. O impacto da terapêutica no desfecho neonatal varia de acordo com a gravidade no momento do diagnóstico. / Objective : To identify the major risk factors related to exchange transfusion (EXT) in pregnancies afflicted with hemolytic disease of the fetus and newborn (HDFN) and to evaluate the influence of applied therapy . Methods: A cohort study of 124 infants born with HDFN between A pril 2006 and June 2009 at the Fernandes Figuei ra National Institute . Data on maternal history, prenatal care, delivery and neonatal paramet ers were subjected to analysis to de termine their relationship with the need for i ntrauterine transfusion (IUT) du ring prenatal care and severe disease outcome, represented by EXT. Results: Parity (RR:1,22; C I :1,00 - 1,49) , obstetric history related to HDFN (RR:3,21; C I :1,27 - 7,99) and hydrops fetalis (RR:1,86; C I :1,11 - 3,11) are important risk factors related with the need for IUT. The need for IUT (RR:1,82; C I :1,12 - 2,97), vaginal delivery (RR:0,53; C I :0,30 - 0,93), jaundice (RR:2,31; C I : 1,46 - 3,68), hematocrit level at birth (RR:0,95; C I :0,93 - 0,98), peak serum bilirubin leve ls during hospitalization (RR:1,23; C I :1,16 - 1,31), duration of phototherapy (RR:0,90; CI:0,85 - 0,95) and total duration of hospital stay (RR:097; C I :0,95 - 0,99 ) were the variables found to establish an independent and statistically significant relationship w ith severe outcome. The need for EXT after IUT was different between fetus with less severe disease (RR: 1,29; C I :0,94 - 1,77) and more severe disease (RR: 1,61; C I :1,11 - 2,34). Conclusion: To identify risk factors is possible and important in early neonatal assistance of newborn afflicted with HDFN. The impact of therapy on the neonatal outcome depends on severity of the disease at the moment of diagnosis.

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