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Avaliação da estabilidade dos fármacos furosemida e aminofilina em soluções parenterais de grande volume. Utilização da proteína verde fluorescente (GFP) como biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais / Evaluation of furosemide and aminophilline stability in parenteral solutions. Utilization of Green Fluorescent Protein (GFP) as biosensor for drugs stability in parenteral solutionsSantos, Carolina Alves dos 15 February 2007 (has links)
A avaliação da estabilidade dos medicamentos e sua correta utilização em diferentes veículos de infusão são fundamentais para garantir a manutenção das características terapêuticas do fármaco e para promover minimização de eventos adversos. Incompatibilidades entre as estruturas dos fármacos, em diferentes veículos de administração, podem gerar possíveis associações antagônicas ou sinérgicas, resultando em alterações das propriedades físico-químicas e, consequentemente, dos efeitos farmacológicos e das respostas clínicas esperadas. A proteína verde fluorescente (GFP) por apresentar propriedades de sensibilidade e especificidade, mostra-se promissora como potencial biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais de grande volume (SPGV), por apresentar sensibilidade a alterações das propriedades físico-químicas do meio. GFP é uma proteína compacta, globular e ácida, composta de um monômero de 27kDa, que vem sendo extensivamente utilizada como indicador biológico em processos de esterilização e desinfecção devido a sua estabilidade a altas temperaturas. O surgimento de métodos analíticos modernos e de alta precisão como a espectrofotometria de UV e a cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), alinhados a potencial utilização das proteínas fluorescentes como forma de avaliar as alterações da estabilidade de fármacos nas SPGV, vêm contribuir para a correta e racional utilização dos medicamentos no ambiente hospitalar. Diante disso a avaliação da estabilidade do coquetel de fármacos composto por furosemida e aminofilina em solução parenteral de 20% manitol e 0,9% NaCl foi sugerida. Amostras foram preparadas nas seguintes soluções (v/v): 20% manitol ou 0,9% NaCl na seguintes proporções utilizadas frequentemente na prática clínica: (i) 80% solução parenteral adicionada de 16% furosemida e 4% água para injeção (excipiente do fármaco aminofilina), (ii) 80% solução parenteral adicionada de 4% aminofilina e 16% água para injeção + NaOH (excipiente do fármaco furosemida), (iii) 80% solução parenteral, adicionada de 16% furosemida e 4% aminofilina (coquetel). As amostras foram avaliadas em espectrofotômetro imediatamente após o preparo e após um período 20h, em y=228nm e y=275nm para os fármacos furosemida e aminofilina, respectivamente. Para os fármacos individualmente associados às SPGV na faixa de pH 10-11, as concentrações finais obtidas foram correspondente ás inicialmente adicionadas e para o fármaco aminofilina foi estável até o período de 20h. Para avaliar a estabilidade dos fármacos associados à solução de 20% manitol a utilização de HPLC mostrou manutenção da estabilidade dos fármacos durante o período de infusão de até 20h. A proteína GFP adicionada as soluções das amostras na concentração 8?g/mL e determinada em espectrofluorímetro (yex=394nm, yem=509nm), mostrou resultados promissores quanto ao sua potencial utilização como biossensor da estabilidade dos fármacos furosemida e aminofilina nas soluções parenterais, mostrando comportamento de concentração e intensidade de fluorescência característicos e proporcionais a perda da estabilidade das soluções. A utilização de proteínas fluorescentes como potencial biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais é importante por fornecer parâmetros que garantam a eficácia dos medicamentos veiculados em soluções parenterais, racionalizando a sua utilização no ambiente hospitalar. / Parenteral solutions (PS) are used as vehicles in drugs administration to the organism. The development of analytical techniques that enables the detection of incompatibilities between drugs and PS is mandatory to guarantee their correct association with minimum adverse events. Incompatibilities of drugs in different infusion vehicles change according to physical-chemical properties of solutions, because of the molecular structure, chemical compounds used for preservation and stability of PS components. This fact can promote antagonic or synergic effects with loss of clinical response. The green fluorescent protein (GFP) is compact, globular, and acidic, with 27KDa and has been used as a biologic indicator of sterilization and disinfection process because it is easily detected using UV light, spectrofluorometry, with high thermal stability. GFP specificity and sensibility to physical-chemical changes in the media favors its use as a biosensor for drugs stability in parenteral solutions. The development of analytical methods such as spectrophotometry and high performance liquid chromatography (HPLC) in association with the fluorescent properties of some proteins enable the detection of potential incompatibilities between drugs and parenteral solutions, promoting a rational utilization of drugs in hospital. The evaluation of a diuretic cocktail with furosemide and aminophylline administrated in parenteral solutions of 20% mannitol and 0.9% NaCl was studied. Samples were prepared either in 20% mannitol or 0.9 % NaCl (PS), as follows: (i) 80% parenteral solution added with 16% furosemide and 4% WFI (solvent for aminophylline), (ii) 80% parenteral solution 4% aminophylline and 16% WFI+NaOH (pH 9-10, solvent for furosemide), (iii) 80% parenteral solution, added with 16% furosemide and 4% aminophylline (cocktail). Samples were diluted and prepared in a pH range of 6.5-7.5 and pH 10-11 for aminophylline and furosemide, individually and associated. The samples were prepared with PS including the excipients used in the drugs formulations. The absorbance was determined immediately after preparation and after 20 hours at 25°C and y= 228 nm, 275 nm, respectively for furosemide and aminophylline. GFP stability was determined in a spectrofluorometer (yex=394nm, yem=509nm) by adding 8 µg/mL of the purified protein in a 3.0mL sample (25°C) and the fluorescence intensity was evaluated after 20 hours. For both drugs in parenteral solutions (pH 10-11) the final concentrations observed were similar to the expected, aminophylline was also stable after 20h. When both drugs were associated in parenteral solutions of 20% mannitol, the use of HPLC showed stability for both drugs in the first 20h. The fluorescence intensity of GFP added to the samples was determined in spectrofluorometer (yex=394nm, yem=509nm), showing that fluorescence intensity was proportional to the drugs stability loss. Therefore, the utilization of fluorescence proteins is important to assure the drugs effectiveness and rational utilization in hospital places.
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Avaliação da estabilidade dos fármacos furosemida e aminofilina em soluções parenterais de grande volume. Utilização da proteína verde fluorescente (GFP) como biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais / Evaluation of furosemide and aminophilline stability in parenteral solutions. Utilization of Green Fluorescent Protein (GFP) as biosensor for drugs stability in parenteral solutionsCarolina Alves dos Santos 15 February 2007 (has links)
A avaliação da estabilidade dos medicamentos e sua correta utilização em diferentes veículos de infusão são fundamentais para garantir a manutenção das características terapêuticas do fármaco e para promover minimização de eventos adversos. Incompatibilidades entre as estruturas dos fármacos, em diferentes veículos de administração, podem gerar possíveis associações antagônicas ou sinérgicas, resultando em alterações das propriedades físico-químicas e, consequentemente, dos efeitos farmacológicos e das respostas clínicas esperadas. A proteína verde fluorescente (GFP) por apresentar propriedades de sensibilidade e especificidade, mostra-se promissora como potencial biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais de grande volume (SPGV), por apresentar sensibilidade a alterações das propriedades físico-químicas do meio. GFP é uma proteína compacta, globular e ácida, composta de um monômero de 27kDa, que vem sendo extensivamente utilizada como indicador biológico em processos de esterilização e desinfecção devido a sua estabilidade a altas temperaturas. O surgimento de métodos analíticos modernos e de alta precisão como a espectrofotometria de UV e a cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), alinhados a potencial utilização das proteínas fluorescentes como forma de avaliar as alterações da estabilidade de fármacos nas SPGV, vêm contribuir para a correta e racional utilização dos medicamentos no ambiente hospitalar. Diante disso a avaliação da estabilidade do coquetel de fármacos composto por furosemida e aminofilina em solução parenteral de 20% manitol e 0,9% NaCl foi sugerida. Amostras foram preparadas nas seguintes soluções (v/v): 20% manitol ou 0,9% NaCl na seguintes proporções utilizadas frequentemente na prática clínica: (i) 80% solução parenteral adicionada de 16% furosemida e 4% água para injeção (excipiente do fármaco aminofilina), (ii) 80% solução parenteral adicionada de 4% aminofilina e 16% água para injeção + NaOH (excipiente do fármaco furosemida), (iii) 80% solução parenteral, adicionada de 16% furosemida e 4% aminofilina (coquetel). As amostras foram avaliadas em espectrofotômetro imediatamente após o preparo e após um período 20h, em y=228nm e y=275nm para os fármacos furosemida e aminofilina, respectivamente. Para os fármacos individualmente associados às SPGV na faixa de pH 10-11, as concentrações finais obtidas foram correspondente ás inicialmente adicionadas e para o fármaco aminofilina foi estável até o período de 20h. Para avaliar a estabilidade dos fármacos associados à solução de 20% manitol a utilização de HPLC mostrou manutenção da estabilidade dos fármacos durante o período de infusão de até 20h. A proteína GFP adicionada as soluções das amostras na concentração 8?g/mL e determinada em espectrofluorímetro (yex=394nm, yem=509nm), mostrou resultados promissores quanto ao sua potencial utilização como biossensor da estabilidade dos fármacos furosemida e aminofilina nas soluções parenterais, mostrando comportamento de concentração e intensidade de fluorescência característicos e proporcionais a perda da estabilidade das soluções. A utilização de proteínas fluorescentes como potencial biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais é importante por fornecer parâmetros que garantam a eficácia dos medicamentos veiculados em soluções parenterais, racionalizando a sua utilização no ambiente hospitalar. / Parenteral solutions (PS) are used as vehicles in drugs administration to the organism. The development of analytical techniques that enables the detection of incompatibilities between drugs and PS is mandatory to guarantee their correct association with minimum adverse events. Incompatibilities of drugs in different infusion vehicles change according to physical-chemical properties of solutions, because of the molecular structure, chemical compounds used for preservation and stability of PS components. This fact can promote antagonic or synergic effects with loss of clinical response. The green fluorescent protein (GFP) is compact, globular, and acidic, with 27KDa and has been used as a biologic indicator of sterilization and disinfection process because it is easily detected using UV light, spectrofluorometry, with high thermal stability. GFP specificity and sensibility to physical-chemical changes in the media favors its use as a biosensor for drugs stability in parenteral solutions. The development of analytical methods such as spectrophotometry and high performance liquid chromatography (HPLC) in association with the fluorescent properties of some proteins enable the detection of potential incompatibilities between drugs and parenteral solutions, promoting a rational utilization of drugs in hospital. The evaluation of a diuretic cocktail with furosemide and aminophylline administrated in parenteral solutions of 20% mannitol and 0.9% NaCl was studied. Samples were prepared either in 20% mannitol or 0.9 % NaCl (PS), as follows: (i) 80% parenteral solution added with 16% furosemide and 4% WFI (solvent for aminophylline), (ii) 80% parenteral solution 4% aminophylline and 16% WFI+NaOH (pH 9-10, solvent for furosemide), (iii) 80% parenteral solution, added with 16% furosemide and 4% aminophylline (cocktail). Samples were diluted and prepared in a pH range of 6.5-7.5 and pH 10-11 for aminophylline and furosemide, individually and associated. The samples were prepared with PS including the excipients used in the drugs formulations. The absorbance was determined immediately after preparation and after 20 hours at 25°C and y= 228 nm, 275 nm, respectively for furosemide and aminophylline. GFP stability was determined in a spectrofluorometer (yex=394nm, yem=509nm) by adding 8 µg/mL of the purified protein in a 3.0mL sample (25°C) and the fluorescence intensity was evaluated after 20 hours. For both drugs in parenteral solutions (pH 10-11) the final concentrations observed were similar to the expected, aminophylline was also stable after 20h. When both drugs were associated in parenteral solutions of 20% mannitol, the use of HPLC showed stability for both drugs in the first 20h. The fluorescence intensity of GFP added to the samples was determined in spectrofluorometer (yex=394nm, yem=509nm), showing that fluorescence intensity was proportional to the drugs stability loss. Therefore, the utilization of fluorescence proteins is important to assure the drugs effectiveness and rational utilization in hospital places.
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Respostas endócrinas, metabólicas, cardíacas e hematológicas de eqüinos submetidos ao exercício intenso e à administração de cafeína, aminofilina e clembuterolFerraz, Guilherme de Camargo [UNESP] 01 December 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006-12-01Bitstream added on 2014-06-13T19:20:16Z : No. of bitstreams: 1
ferraz_gc_dr_jabo.pdf: 350223 bytes, checksum: b891797f003f4d37b95356d6323dbe68 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Metodos costumeiramente empregados no estudo da fisiologia do exercicio podem ser utilizados para avaliar os efeitos de substancias licitas (ergogenicos) ou ilicitas (doping) sobre a capacidade atletica. Estudaram-se algumas respostas endocrinas, metabolicas, cardiacas e hematologicas de equinos, treinados, da raca Puro Sangue Arabe (PSA) submetidos ao exercicio intenso e a administracao isolada de cafeina (CAF), aminofilina (AM) ou clembuterol (CL), 30 minutos antes do esforco fisico, nas doses de 5 mg.kg-1, 10 mg.kg-1 e 0,8 Êg.kg-1 de peso corporeo, respectivamente. Para avaliacao dos efeitos do exercicio e farmacos empregou-se exercicios testes em esteira rolante, utilizando-se inclinacao de 10% com incrementos de velocidade, sendo realizadas colheitas de sangue 15 segundos antes do termino de cada etapa. Nas amostras de sangue foram quantificados hematocrito, contagem de hemacias, hemoglobina e leucocitos totais, alem da glicemia, lactacidemia, insulinemia, cortisolemia. Tambem avaliou-se a frequencia cardiaca. Para todas analises estatisticas realizadas, estabeleceu-se como nivel de significancia p.0,05. Os resultados mostram que a CAF elevou significativamente a lactacidemia, glicemia e o hematocrito, mas reduziu a insulinemia e a cortisolemia. Para AM houve elevacao significativa da glicemia no inicio do exercicio e reducao nas etapas de exercicio maximo, sendo tambem observado aumento da lactacidemia. O CL provocou elevacao significativa da frequencia cardiaca e insulinemia. A cafeina prejudicou a capacidade aerobica, mas aumentou metabolismo anaerobico. Ja a aminofilina parece interferir na homeostase da glicemia durante o exercicio intenso, mas melhorou a via glicolitica anaerobica. Finalmente, o clembuterol nao melhorou a capacidade aerobica e, marcadamente, prejudicou a resposta cardiaca, bem como aumentou a insulinemia. / Currently, equine exercise physiology is in a considerable development in Brazil. The use of scientific methods for the evaluation of the exercise and training protocols is fundamental for the maximization of equine performance. It also can be applied to evaluate the effects of legal (ergogenics) and/or illegal substances during competitions on athletic horses. Some metabolic, endocrine, cardiac and hematologic responses of trained Arab horses submitted to intense exercise and to the administration of caffeine, aminophylline and clenbuterol, a single dose given at 30 minutes before the effort. Doses were, respectively, 5 mg.kg-1, 10 mg.kg-1 and 0,8 Êg.kg-1. A treadmill was employed for the evaluation of exercise and drug effects, with 10% slope and speed increments. Blood samples were withdrawn 15 seconds before the end of each exercise bout. Hematocrit, erythrocytes and leucocytes count, hemoglobin, glucose, lactate, insulin and cortisol concentration, were determined. Heart rate was also monitored at the same time points. A minimum criterion of P.0,05 was adopted for statistical significance. Our results revealed significant variations in all physiologic parameters studied. Caffeine impaired the aerobic capacity but improved the aerobic potency. Aminophylline interfered in glycemic curve during intense exercise, but improved anaerobic performance. Finally, clenbuterol did not improve the parameters association with aerobic metabolism, but, markedly, impaired cardiac response, and increased insulin concentration compromising glycemic control during intense exercise.
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Estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina em soluções parenterais de grande volume (SPGV) carreados pelo copolímero Pluronic® F68. Emprego da proteína verde fluorescente (GFP) como biossensor da estabilidade de fármacos em SPGV / Stability of ceftazidime and aminophyline carried by Pluronic®F68 in parenteral solutions. Green Fluorescent Protein (GFP) as a biossensor for drug stability in parenteral solutionsSantos, Carolina Alves dos 03 December 2010 (has links)
Diante da extensa utilização de fármacos associados às soluções parenterais de grande volume (SPGV) e muitas vezes da impossibilidade da administração dos mesmos em diferentes veículos de infusão, sejam pela perda da estabilidade ou por insolubilidade destes, a utilização de copolímeros como carreadores de fármacos vêm a favorecer a associação destes às SPGV. Este trabalho visa avaliar a estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina nas SPGV carreados pelo copolímero Pluronic® F68 e o estudo da GFP como potencial biossensor da estabilidade de fármacos nas SPGV. A estabilidade dos fármacos ceftazidima (320ug/mL) e aminofilina (160ug/mL) em SPGV foi avaliada, na presença e na ausência de Pluronic® F68, através da utilização de HPLC logo após preparo e após período de 24hs, usando sistema Schimadzu LC10, LC-solution software, Schimadzu C18, fluxo 0,5mL/min, detecção em λ=255nm (ceftazidima) e λ=275nm (aminofilina), volume de injeção 20uL, 25ºC. A determinação da concentração mínima inibitória (CMI) foi realizada em amostras de ceftazidima (240ug/mL) na presença e na ausência de Pluronic® em SPGV de 5% glicose usando E. coli ATCC 25922 e P.eruginosa ATCC 9721 na concentração de 106UFC/mL . Pluronic® F68 foi utilizado nas amostras para avaliação da estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina na concentração 10% m/m. Resultados mostraram uma incompatibilidade entre a associação dos fármacos em SPGV de 5% glicose, com perda de concentração de 25% do fármaco ceftazidima na ausência de Pluronic®. Nos ensaios de CMI realizados com fármaco ceftazidima em SPGV de 5% glicose observou-se uma melhora dos valores de CMI quando o fármaco foi associado ao copolímero Pluronic® para ambos os microrganismos estudados. O estudo da GFP mostrou que fatores como (i) as propriedades físico-químicas dos fármacos, (ii) valores de pH das soluções e (iii) interações entre a proteína e as SPGV, podem favorecer mudanças de intensidade de fluorescência da GFP (determinada em espectrofluorímetro λex=394nm, λem=509nm), favorecendo seu potencial emprego como biossensor da estabilidade de fármacos. / Drug association administered through parenteral solutions is a common hospital practice. Copolymers as carriers in parenteral solutions may allow originally unstable or insoluble drug combinations, or even improve their action. The aim of this work was to evaluate the stability of ceftazidime and aminophylline in parenteral solutions carried by Pluronic® F68, besides the application of the green fluorescent protein as a biossensor of drug stability. To evaluate the stability of ceftazidime (320 µg/mL) and aminophylline (160 µg/mL) carried by Pluronic® F68 (10%) in parenteral solutions, HPLC measurements were made immediately after the drug mixture preparation and after 24 hours, detected at λ=255nm (ceftazidime) and λ=275nm (aminophylline). In addition, minimal inhibitory concentration test (MIC) was used to determine the biological activity of ceftazidime (240 µg/mL) in 5% glucose parenteral solution, with or without Pluronic® F68 (10%). The strains tested by MIC were E. coli ATCC 25922 and P.aeruginosa ATCC 9721 (106UFC/mL). The HPLC experiments showed incompatibility of ceftazidime and aminophylline associated in 5% glucose parenteral solution, with 25% loss for ceftazidime without Pluronic® F68. MIC analysis for ceftazidime, with or without aminophylline, showed that lower antibiotic concentration values were required to inhibit E. coli and P.aeruginosa growth, when the copolymer Pluronic® F68 was present in the samples. It was also showed that physical chemical drugs alterations, pH values and protein-parenteral solution interactions can change GFP fluorescence intensity (detected by espectrofluorimeter λex=394nm, λem=509nm). These data endorse the potential of this protein as a biosensor of drug stability in parenteral solutions.
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Efeitos da aminofilina e do doxapram em recém-nascidos advindos de cesariana eletiva em cadelas anestesiadas com midazolam, propofol e isofluorano / Aminofiline and Doxapram effects on neonates from elective caesarian in bitches undergoing an anesthesia with midazolam, propophol and isophluoraneSantos, Janete Castro dos 29 April 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-04-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In the veterinarian medicine daily routine the caesarian is a highly used technique. Despite the anesthetic protocol chosen, the drug will act direct or indirectly on the fetus, causing neonates vital function depression and contributing to a hazard in their adaptation to the extra-uterine life. Trying to revert in neonates the depressor effects of the anesthesia used on mothers, the application of doxapram chloridate and/or aminofiline is recommended. This work aimed to study the doxapram chloridate and aminofiline, associated or not, efficiency, as well as to compare the sub-lingual and subcutaneous administration of these drugs. A total of 64 puppies were evaluated, distributed in eight groups of eight animals each. Four of these groups received the drugs via subcutaneous (sC) and the other four via sub-lingual (sL). Two groups (G1sC and G1sL) received only placebo; another two (G2sC and G2sL) received aminofiline; in other two groups (G3sC and G3sL) doxapram was administered and the last two (G4sC and G4sL) received aminofiline associated to doxapram. According to the results obtained in the present experiment it was possible to conclude that the aminofiline was more effective than the doxapram and, that the via sub-lingual was more efficient than the subcutaneous in the neonates reanimation. / No cotidiano da medicina veterinária a cesariana é uma técnica cirúrgica bastante empregada. Qualquer que seja o protocolo anestésico escolhido, a droga atuará direta ou indiretamente sobre os fetos, causando depressão das funções vitais do neonato e contribuindo para dificultar sua adaptação à vida extra-uterina. Na tentativa de reverter no neonato os efeitos depressores da anestesia usada na mãe, recomenda-se a aplicação do cloridrato de doxapram e/ou aminofilina. Este trabalho objetivou estudar a eficácia do cloridrato de doxapram e da aminofilina associados ou não, na reanimação de neonatos caninos após cesariana eletiva, bem como comparar a via sublingual com a subcutânea para a administração dessas drogas. Foram avaliados um total de 64 filhotes, distribuídos em oito grupos de oito animais cada. Quatro destes grupos receberam as drogas por via subcutânea (sC) e os outros quatro via sublingual (sL). Dois grupos (G1sC e G1sL) receberam apenas placebo; outros dois (G2sC e G2sL) receberam aminofilina; em outros dois (G3sC e G3sL) administrou-se doxapram e os dois últimos (G4sC e G4sL) receberam aminofilina associada ao doxapram. De acordo com os resultados obtidos no presente experimento foi possível concluir que a aminofilina foi mais eficaz que o doxapram e a via sublingual mais eficiente que a subcutânea na reanimação dos neonatos.
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Estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina em soluções parenterais de grande volume (SPGV) carreados pelo copolímero Pluronic® F68. Emprego da proteína verde fluorescente (GFP) como biossensor da estabilidade de fármacos em SPGV / Stability of ceftazidime and aminophyline carried by Pluronic®F68 in parenteral solutions. Green Fluorescent Protein (GFP) as a biossensor for drug stability in parenteral solutionsCarolina Alves dos Santos 03 December 2010 (has links)
Diante da extensa utilização de fármacos associados às soluções parenterais de grande volume (SPGV) e muitas vezes da impossibilidade da administração dos mesmos em diferentes veículos de infusão, sejam pela perda da estabilidade ou por insolubilidade destes, a utilização de copolímeros como carreadores de fármacos vêm a favorecer a associação destes às SPGV. Este trabalho visa avaliar a estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina nas SPGV carreados pelo copolímero Pluronic® F68 e o estudo da GFP como potencial biossensor da estabilidade de fármacos nas SPGV. A estabilidade dos fármacos ceftazidima (320ug/mL) e aminofilina (160ug/mL) em SPGV foi avaliada, na presença e na ausência de Pluronic® F68, através da utilização de HPLC logo após preparo e após período de 24hs, usando sistema Schimadzu LC10, LC-solution software, Schimadzu C18, fluxo 0,5mL/min, detecção em λ=255nm (ceftazidima) e λ=275nm (aminofilina), volume de injeção 20uL, 25ºC. A determinação da concentração mínima inibitória (CMI) foi realizada em amostras de ceftazidima (240ug/mL) na presença e na ausência de Pluronic® em SPGV de 5% glicose usando E. coli ATCC 25922 e P.eruginosa ATCC 9721 na concentração de 106UFC/mL . Pluronic® F68 foi utilizado nas amostras para avaliação da estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina na concentração 10% m/m. Resultados mostraram uma incompatibilidade entre a associação dos fármacos em SPGV de 5% glicose, com perda de concentração de 25% do fármaco ceftazidima na ausência de Pluronic®. Nos ensaios de CMI realizados com fármaco ceftazidima em SPGV de 5% glicose observou-se uma melhora dos valores de CMI quando o fármaco foi associado ao copolímero Pluronic® para ambos os microrganismos estudados. O estudo da GFP mostrou que fatores como (i) as propriedades físico-químicas dos fármacos, (ii) valores de pH das soluções e (iii) interações entre a proteína e as SPGV, podem favorecer mudanças de intensidade de fluorescência da GFP (determinada em espectrofluorímetro λex=394nm, λem=509nm), favorecendo seu potencial emprego como biossensor da estabilidade de fármacos. / Drug association administered through parenteral solutions is a common hospital practice. Copolymers as carriers in parenteral solutions may allow originally unstable or insoluble drug combinations, or even improve their action. The aim of this work was to evaluate the stability of ceftazidime and aminophylline in parenteral solutions carried by Pluronic® F68, besides the application of the green fluorescent protein as a biossensor of drug stability. To evaluate the stability of ceftazidime (320 µg/mL) and aminophylline (160 µg/mL) carried by Pluronic® F68 (10%) in parenteral solutions, HPLC measurements were made immediately after the drug mixture preparation and after 24 hours, detected at λ=255nm (ceftazidime) and λ=275nm (aminophylline). In addition, minimal inhibitory concentration test (MIC) was used to determine the biological activity of ceftazidime (240 µg/mL) in 5% glucose parenteral solution, with or without Pluronic® F68 (10%). The strains tested by MIC were E. coli ATCC 25922 and P.aeruginosa ATCC 9721 (106UFC/mL). The HPLC experiments showed incompatibility of ceftazidime and aminophylline associated in 5% glucose parenteral solution, with 25% loss for ceftazidime without Pluronic® F68. MIC analysis for ceftazidime, with or without aminophylline, showed that lower antibiotic concentration values were required to inhibit E. coli and P.aeruginosa growth, when the copolymer Pluronic® F68 was present in the samples. It was also showed that physical chemical drugs alterations, pH values and protein-parenteral solution interactions can change GFP fluorescence intensity (detected by espectrofluorimeter λex=394nm, λem=509nm). These data endorse the potential of this protein as a biosensor of drug stability in parenteral solutions.
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Aminofilina via inalatória e endovenosa em cães: aspectos clinicos e eletrocardiográfico / Inhalatory and intravenous aminophylline in dogs: clinical and eletrocardiographic aspectsKaneko, Vanessa Massumi 22 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-22 / The study aimed to evaluate through clinical examination and electrocardiogram in dogs, the effects of aminophylline used by inhalation and intravenous. Twelve dogs were divided into two groups: group AE (endovenous aminophylline) received 10 mg/kg of aminophylline intravenously and group AI (inhalatory aminophylline) received aminophylline to inhaled through the nebulizer at a dose of 10 mg/kg, diluted in 5 ml of solution of sodium chloride 0.9%. We observed five times and are considered MC (control phase), with evaluation just prior to administration of the drug and M30, M2, M6, M8 with assessments by the 30 minutes, 2 hours, 6 hours and 8 hours respectively. We evaluated the rectal temperature (TR), heart rate (FC), respiratory rate (f), systolic blood pressure (PAS) and electrocardiogram (ECG). The average FC, f and TR remained in normal range for that species. However, some animals, both of the AE and AI group showed a slight increase in FC. There was an increase of f in some animals in group AE in M30 and M6. There was an increase in TR in both groups, mainly in AE. The mean PAS was below the reference values in group AE in M6 and M30 and M8 in group AI. Sinus tachycardia was observed in both groups, earlier in group AE. Concluded that aminophylline administered by intravenous and inhalation routes causes clinical and electrocardiographic changes in dogs, including increased FC, TR and f, decrease in PAS and the occurrence of arrhythmia. / O estudo teve como objetivo avaliar através de exames clínico e eletrocardiográfico em cães, os efeitos da aminofilina utilizada por via inalatória e endovenosa. Doze cães foram distribuídos em dois grupos: o grupo AE (aminofilina endovenosa) recebeu 10 mg/kg de aminofilina via endovenosa e o grupo AI (aminofilina inalatória), recebeu a aminofilina via inalatória através do nebulizador, na dose de 10 mg/kg, diluída em 5ml de solução de cloreto de sódio 0,9%. Foram observados cinco momentos, sendo considerado MC (momento controle), com avaliação imediatamente antes da administração do fármaco e M30, M2, M6, M8 com avaliações realizadas 30 minutos, 2 horas, 6 horas e 8 horas após, respectivamente. Avaliou-se temperatura retal (TR), freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS) e eletrocardiograma (ECG). A média da FC, f e TR se mantiveram na normalidade referida para a espécie. Entretanto, alguns animais, tanto do grupo AE quanto do grupo AI apresentaram aumento discreto da FC. Houve aumento da f em alguns animais do grupo AE, em M30 e M6. Observou-se aumento da TR nos dois grupos, principalmente no AE. A PAS média ficou abaixo dos valores de referência em M6 no grupo AE e em M30 e M8 no grupo AI. Taquicardia sinusal foi observada em ambos os grupos, mais precoce no grupo AE. Concluiu-se que a aminofilina administrada pelas vias endovenosa e inalatória provoca alterações clínicas e eletrocardiográficas em cães, incluindo aumento da FC, f e TR, diminuição da PAS e ocorrência de arritmia.
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Aminofilina via inalatória e endovenosa em cães: aspectos clinicos e eletrocardiográfico / Inhalatory and intravenous aminophylline in dogs: clinical and eletrocardiographic aspectsKaneko, Vanessa Massumi 22 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-22 / The study aimed to evaluate through clinical examination and electrocardiogram in dogs, the effects of aminophylline used by inhalation and intravenous. Twelve dogs were divided into two groups: group AE (endovenous aminophylline) received 10 mg/kg of aminophylline intravenously and group AI (inhalatory aminophylline) received aminophylline to inhaled through the nebulizer at a dose of 10 mg/kg, diluted in 5 ml of solution of sodium chloride 0.9%. We observed five times and are considered MC (control phase), with evaluation just prior to administration of the drug and M30, M2, M6, M8 with assessments by the 30 minutes, 2 hours, 6 hours and 8 hours respectively. We evaluated the rectal temperature (TR), heart rate (FC), respiratory rate (f), systolic blood pressure (PAS) and electrocardiogram (ECG). The average FC, f and TR remained in normal range for that species. However, some animals, both of the AE and AI group showed a slight increase in FC. There was an increase of f in some animals in group AE in M30 and M6. There was an increase in TR in both groups, mainly in AE. The mean PAS was below the reference values in group AE in M6 and M30 and M8 in group AI. Sinus tachycardia was observed in both groups, earlier in group AE. Concluded that aminophylline administered by intravenous and inhalation routes causes clinical and electrocardiographic changes in dogs, including increased FC, TR and f, decrease in PAS and the occurrence of arrhythmia. / O estudo teve como objetivo avaliar através de exames clínico e eletrocardiográfico em cães, os efeitos da aminofilina utilizada por via inalatória e endovenosa. Doze cães foram distribuídos em dois grupos: o grupo AE (aminofilina endovenosa) recebeu 10 mg/kg de aminofilina via endovenosa e o grupo AI (aminofilina inalatória), recebeu a aminofilina via inalatória através do nebulizador, na dose de 10 mg/kg, diluída em 5ml de solução de cloreto de sódio 0,9%. Foram observados cinco momentos, sendo considerado MC (momento controle), com avaliação imediatamente antes da administração do fármaco e M30, M2, M6, M8 com avaliações realizadas 30 minutos, 2 horas, 6 horas e 8 horas após, respectivamente. Avaliou-se temperatura retal (TR), freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS) e eletrocardiograma (ECG). A média da FC, f e TR se mantiveram na normalidade referida para a espécie. Entretanto, alguns animais, tanto do grupo AE quanto do grupo AI apresentaram aumento discreto da FC. Houve aumento da f em alguns animais do grupo AE, em M30 e M6. Observou-se aumento da TR nos dois grupos, principalmente no AE. A PAS média ficou abaixo dos valores de referência em M6 no grupo AE e em M30 e M8 no grupo AI. Taquicardia sinusal foi observada em ambos os grupos, mais precoce no grupo AE. Concluiu-se que a aminofilina administrada pelas vias endovenosa e inalatória provoca alterações clínicas e eletrocardiográficas em cães, incluindo aumento da FC, f e TR, diminuição da PAS e ocorrência de arritmia.
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