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Behavior of reinforced concrete beams strengthened using CFRP sheets with superior anchorage devices

Zaki, Mohammed Ameen January 1900 (has links)
Doctor of Philosophy / Department of Civil Engineering / Hayder A. Rasheed / The use of carbon fiber reinforced polymer (CFRP) anchors can improve the performance of reinforced concrete (RC) beams strengthened in flexure with CFRP sheets. This improvement results from delaying or controlling the debonding of FRP sheets at failure. In this research, six full-scale T beams and six full-scale rectangular beams are prepared and tested as two separate series. All the specimens are strengthened identically using three layers of unidirectional CFRP sheets and one layer of bidirectional CFRP sheet. The first strengthened beam in each series is anchored with side GFRP bars inserted longitudinally to both sides of the beam. The second strengthened beam in each series is anchored with GFRP patches applied to both sides of the beam. CFRP spike anchors are utilized for the other beams in the two series. The third beam in each series is secured with CFRP spike anchors of 16 mm diameter at 140 mm spacing along the shear span. The fourth strengthened beam in each series is anchored with CFRP spike anchors of 19 mm diameter at 203 mm spacing along the shear span. Four CFRP anchors are applied to each shear span of the fifth beam in each series with 16 mm- diameter (spaced at 406 mm) to secure the flexural CFRP sheets. An end CFRP anchorage technique is considered for the last beam in each series, which includes installing one CFRP spike anchor placed at 76 mm from the free edge of CFRP sheets. The beams were tested under four-point bending until failure and the results for each series are evaluated. In addition, the outcome is compared with other anchorage techniques that have been examined by some researchers utilizing the same beam geometry and properties. The experimental testing and nonlinear analysis showed improvement in the flexural performance of anchored beams compared with those strengthened beams without anchorage. By attaining debonding or rupture failure modes for the T beams and concrete crushing failure mode for the rectangular specimens, the ultimate sectional force capacity is achieved. Accordingly, the results prove that the anchors offer an effective solution against premature debonding failure.
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Influência da proximidade entre o mini-implante e as raízes dentárias sobre o grau de estabilidade / Influence of miniscrew dental root proximity on the stability degree

Gigliotti, Mariana Pracucio 12 March 2009 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influencia da proximidade entre miniimplantes autoperfurantes e as raizes dentarias sobre a estabilidade destes dispositivos de ancoragem. A amostra consistiu de 40 mini-implantes inseridos entre as raizes do primeiro molar e segundo pre-molar superiores de 21 pacientes, como recurso de ancoragem para retracao anterior. A largura do septo no local de insercao (LSI) e a menor distancia da cabeca do mini-implante a raiz dentaria (MDR) foram mensuradas nas 40 radiografias pos-cirurgicas. Sob este aspecto, os miniimplantes foram divididos em duas categorias de grupos: de acordo com a largura do septo no local de insercao, grupos G1L (LSI3mm) e G2L (LSI>3mm), e de acordo com a proximidade do mini-implante a raiz adjacente, grupos G1P (MDR0mm) e G2P (MDR>0mm). A estabilidade dos mini-implantes foi avaliada mensalmente pela quantificacao do grau de mobilidade, e a partir desta variavel foi calculada a proporcao de sucesso. Tambem foi avaliada a influencia das seguintes variaveis sobre o grau de estabilidade: caracteristica do tecido mole no local de insercao, o grau de sensibilidade, a quantidade de placa, a altura de insercao e o periodo de observacao. As duas categorias de grupos foram comparadas quanto ao grau de mobilidade e proporcao de sucesso por meio do teste de Mann-Whitney e do teste Exato de Fisher, respectivamente. Adicionalmente, avaliou-se a influencia das demais variaveis sobre a estabilidade deste sistema de ancoragem atraves do teste t e do teste do Qui-quadrado. Os resultados obtidos demonstraram que não houve diferenca estatisticamente significante para o grau de mobilidade e proporção de sucesso entre os mini-implantes inseridos em septos do grupo G1L e G2L. A proximidade entre os mini-implantes avaliados e as raizes dentarias adjacentes (grupos G1P e G2P) tambem nao influenciou na estabilidade e proporcao de sucesso deste sistema de ancoragem. A proporcao de sucesso total encontrada foi de 90% e nenhuma variavel demonstrou estar relacionada ao insucesso dos miniimplantes. No entanto, observou-se maior sensibilidade nos pacientes cujos miniimplantes apresentavam mobilidade, e que a falha destes dispositivos de ancoragem ocorria logo apos sua insercao. / The purpose of this study was to evaluate the influence of the proximity between self-drilling miniscrews and dental roots on the stability degree. The sample consisted of 40 miniscrews inserted in the interradicular septum between maxillary second premolars and first molars to provide skeletal anchorage for anterior retraction. The forty post-surgical radiographs were used to measure the septum width in the insertion site (SWI) and the smallest distance between miniscrew head and dental root (SDR). In this regard, the miniscrews were divided in two categories of groups: according to the septum width in the insertion site, groups G1W (SWI 3mm) and G2W (SWI>3 mm), and according to the miniscrew dental root proximity, groups G1P (SDR0mm) and G2P (SDR>0mm). The mobility degree (MD) was monthly quantified to determine miniscrew stability, and the success rate of these devices was calculated. This study also evaluated the influence of following variables on the stability degree: soft tissue characteristics in the insertion site (attached gingiva, mucogingival junction and alveolar mucosa), sensitivity degree during miniscrew load, plaque amount around miniscrew, insertion height, and total evaluation period. All the groups were compared regarding mobility degree and success rate using t test and Fisher exact test, respectively. The results showed no significant difference in mobility degree and success rate between groups G1W and G2W. The miniscrew dental root proximity did not influence the stability and success rate of this anchorage system when G1P and G2P were compared. The total success rate found was 90% and no variable was associated with the miniscrew failure. Nevertheless, the results showed that greater patient sensitivity degree was associated to the miniscrews mobility and the failure of these anchorage devices happened in a short time after their insertion.
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Influência do padrão de crescimento sobre a espessura da cortical óssea alveolar e sua correlação com a estabilidade dos mini-implantes / Influence of growth pattern on the alveolar cortical bone thickness and the correlation with stability of mini-implants

Menezes, Carolina Carmo de 18 February 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do padrão de crescimento craniofacial na espessura da cortical óssea alveolar e correlacioná-lo com a estabilidade dos mini-implantes ortodônticos. A amostra constituiu de 30 pacientes com 56 mini-implantes inseridos na região posterior vestibular da maxila como recurso de ancoragem na retração anterior. Inicialmente, os pacientes foram divididos de acordo com a média do ângulo FMA, em padrão de crescimento horizontal (grupo GH) e vertical (grupo GV). As espessuras das corticais ósseas foram mensuradas nos cortes axiais das imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico. As médias econtradas em cada grupo foram comparadas pelo teste t. A correlação de Pearson foi realizada entre os valores do ângulo FMA e as espessuras das corticais ósseas. Posteriormente, para avaliar a influência do padrão de crescimento sobre a estabilidade dos mini-implantes, estes foram divididos em dois grupos também de acordo com o padrão de crescimento: GMI(H) horizontal e GMI(V) vertical. Os grupos foram comparados quanto ao grau de mobilidade e a proporção de sucesso dos mini-implantes pelos testes de Mann-Whitney e o teste Exato de Fisher. Através desses testes e do teste Qui-quadrado foi avaliada a influência das seguintes variáveis sobre o grau de estabilidade: características do tecido mole na região de inserção, sensibilidade, a quantidade de placa, o período de observação e a técnica utilizada para cada dispositivo. Os resultados obtidos demonstraram que a espessura da cortical óssea alveolar anterior (superior e inferior) e posterior (inferior) vestibulares foram maiores no grupo GH do que o grupo GV. Houve correlação negativa significante entre o FMA e as espessuras nas regiões anteriores inferiores (vestibular e lingual) e superior (vestibular). Não houve diferença significante nos resultados para o grau de mobilidade e proporção de sucesso dos mini-implantes nos grupos GMI(H) e GMI(V). O tempo médio de observação foi de 8,77 meses. A proporção de sucesso total foi de 89,29% e nenhuma variável mostrou estar relacionada com o sucesso dos mini-implantes. No entanto, observou-se maior sensibilidade nos pacientes cujo mini-implante apresentava mobilidade e a falha desses dispositivos de ancoragem ocorria logo após sua inserção. / This study aimed the assessment of the craniofacial growth pattern influence on the alveolar bone cortical thickness as well as the evaluation of the stability of orthodontic mini-implants. The sample comprised 56 mini-implants inserted on the posterior buccal region of the maxilla of 30 patients with the purpose of orthodontic anchorage for the anterior retraction. Initially, patients were divided by FMA mean according to the growth pattern as: horizontal group (GH group) and vertical group (GV group). The alveolar cortical bone thicknesses were measured in the axial sections of the images of cone-beam computed tomography. The means found for each group were compared with the t test. Pearson´s correlation was performed for the values of growth pattern (FMA) and for the thicknesses of cortical bone. In order to evaluate the influence of growth pattern on the stability of mini-implants, these devices were divided in two other groups, according to the growth pattern as: GMI(H), horizontal and GMI(V), vertical. The mobility degree and success rate of mini-implants shown by these two groups were compared using Mann-Whitney tests and Fisher Exact test. Through these tests and the Chi-square test the influence of the following variables on the degree of stability were evaluated: soft tissue characteristics of the insertion site, sensibility degree, plaque retention around miniimplant, observation period and technique used. The results demonstrated that the thickness of the anterior buccal cortical bone (upper and lower) and the posterior cortical bone (lower) were greater for the GH group than for the GV group. There was a significant negative correlation between the FMA and the thicknesses of the lower anterior regions (buccal and lingual) and upper regions (buccal). No significant difference was found regarding the mobility degree and the success rate of miniimplants between the groups GMI(H) and GMI(V). Total success rate found was 89.29% and no variable showed to be related to the success of mini-implants. Nevertheless, a greater sensibility was observed in patients whose mini-implants presented mobility and the failure of these anchorage devices occurred in a short time after insertion.
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Influência da proximidade entre o mini-implante e as raízes dentárias sobre o grau de estabilidade / Influence of miniscrew dental root proximity on the stability degree

Mariana Pracucio Gigliotti 12 March 2009 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influencia da proximidade entre miniimplantes autoperfurantes e as raizes dentarias sobre a estabilidade destes dispositivos de ancoragem. A amostra consistiu de 40 mini-implantes inseridos entre as raizes do primeiro molar e segundo pre-molar superiores de 21 pacientes, como recurso de ancoragem para retracao anterior. A largura do septo no local de insercao (LSI) e a menor distancia da cabeca do mini-implante a raiz dentaria (MDR) foram mensuradas nas 40 radiografias pos-cirurgicas. Sob este aspecto, os miniimplantes foram divididos em duas categorias de grupos: de acordo com a largura do septo no local de insercao, grupos G1L (LSI3mm) e G2L (LSI>3mm), e de acordo com a proximidade do mini-implante a raiz adjacente, grupos G1P (MDR0mm) e G2P (MDR>0mm). A estabilidade dos mini-implantes foi avaliada mensalmente pela quantificacao do grau de mobilidade, e a partir desta variavel foi calculada a proporcao de sucesso. Tambem foi avaliada a influencia das seguintes variaveis sobre o grau de estabilidade: caracteristica do tecido mole no local de insercao, o grau de sensibilidade, a quantidade de placa, a altura de insercao e o periodo de observacao. As duas categorias de grupos foram comparadas quanto ao grau de mobilidade e proporcao de sucesso por meio do teste de Mann-Whitney e do teste Exato de Fisher, respectivamente. Adicionalmente, avaliou-se a influencia das demais variaveis sobre a estabilidade deste sistema de ancoragem atraves do teste t e do teste do Qui-quadrado. Os resultados obtidos demonstraram que não houve diferenca estatisticamente significante para o grau de mobilidade e proporção de sucesso entre os mini-implantes inseridos em septos do grupo G1L e G2L. A proximidade entre os mini-implantes avaliados e as raizes dentarias adjacentes (grupos G1P e G2P) tambem nao influenciou na estabilidade e proporcao de sucesso deste sistema de ancoragem. A proporcao de sucesso total encontrada foi de 90% e nenhuma variavel demonstrou estar relacionada ao insucesso dos miniimplantes. No entanto, observou-se maior sensibilidade nos pacientes cujos miniimplantes apresentavam mobilidade, e que a falha destes dispositivos de ancoragem ocorria logo apos sua insercao. / The purpose of this study was to evaluate the influence of the proximity between self-drilling miniscrews and dental roots on the stability degree. The sample consisted of 40 miniscrews inserted in the interradicular septum between maxillary second premolars and first molars to provide skeletal anchorage for anterior retraction. The forty post-surgical radiographs were used to measure the septum width in the insertion site (SWI) and the smallest distance between miniscrew head and dental root (SDR). In this regard, the miniscrews were divided in two categories of groups: according to the septum width in the insertion site, groups G1W (SWI 3mm) and G2W (SWI>3 mm), and according to the miniscrew dental root proximity, groups G1P (SDR0mm) and G2P (SDR>0mm). The mobility degree (MD) was monthly quantified to determine miniscrew stability, and the success rate of these devices was calculated. This study also evaluated the influence of following variables on the stability degree: soft tissue characteristics in the insertion site (attached gingiva, mucogingival junction and alveolar mucosa), sensitivity degree during miniscrew load, plaque amount around miniscrew, insertion height, and total evaluation period. All the groups were compared regarding mobility degree and success rate using t test and Fisher exact test, respectively. The results showed no significant difference in mobility degree and success rate between groups G1W and G2W. The miniscrew dental root proximity did not influence the stability and success rate of this anchorage system when G1P and G2P were compared. The total success rate found was 90% and no variable was associated with the miniscrew failure. Nevertheless, the results showed that greater patient sensitivity degree was associated to the miniscrews mobility and the failure of these anchorage devices happened in a short time after their insertion.
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Influência do padrão de crescimento sobre a espessura da cortical óssea alveolar e sua correlação com a estabilidade dos mini-implantes / Influence of growth pattern on the alveolar cortical bone thickness and the correlation with stability of mini-implants

Carolina Carmo de Menezes 18 February 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do padrão de crescimento craniofacial na espessura da cortical óssea alveolar e correlacioná-lo com a estabilidade dos mini-implantes ortodônticos. A amostra constituiu de 30 pacientes com 56 mini-implantes inseridos na região posterior vestibular da maxila como recurso de ancoragem na retração anterior. Inicialmente, os pacientes foram divididos de acordo com a média do ângulo FMA, em padrão de crescimento horizontal (grupo GH) e vertical (grupo GV). As espessuras das corticais ósseas foram mensuradas nos cortes axiais das imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico. As médias econtradas em cada grupo foram comparadas pelo teste t. A correlação de Pearson foi realizada entre os valores do ângulo FMA e as espessuras das corticais ósseas. Posteriormente, para avaliar a influência do padrão de crescimento sobre a estabilidade dos mini-implantes, estes foram divididos em dois grupos também de acordo com o padrão de crescimento: GMI(H) horizontal e GMI(V) vertical. Os grupos foram comparados quanto ao grau de mobilidade e a proporção de sucesso dos mini-implantes pelos testes de Mann-Whitney e o teste Exato de Fisher. Através desses testes e do teste Qui-quadrado foi avaliada a influência das seguintes variáveis sobre o grau de estabilidade: características do tecido mole na região de inserção, sensibilidade, a quantidade de placa, o período de observação e a técnica utilizada para cada dispositivo. Os resultados obtidos demonstraram que a espessura da cortical óssea alveolar anterior (superior e inferior) e posterior (inferior) vestibulares foram maiores no grupo GH do que o grupo GV. Houve correlação negativa significante entre o FMA e as espessuras nas regiões anteriores inferiores (vestibular e lingual) e superior (vestibular). Não houve diferença significante nos resultados para o grau de mobilidade e proporção de sucesso dos mini-implantes nos grupos GMI(H) e GMI(V). O tempo médio de observação foi de 8,77 meses. A proporção de sucesso total foi de 89,29% e nenhuma variável mostrou estar relacionada com o sucesso dos mini-implantes. No entanto, observou-se maior sensibilidade nos pacientes cujo mini-implante apresentava mobilidade e a falha desses dispositivos de ancoragem ocorria logo após sua inserção. / This study aimed the assessment of the craniofacial growth pattern influence on the alveolar bone cortical thickness as well as the evaluation of the stability of orthodontic mini-implants. The sample comprised 56 mini-implants inserted on the posterior buccal region of the maxilla of 30 patients with the purpose of orthodontic anchorage for the anterior retraction. Initially, patients were divided by FMA mean according to the growth pattern as: horizontal group (GH group) and vertical group (GV group). The alveolar cortical bone thicknesses were measured in the axial sections of the images of cone-beam computed tomography. The means found for each group were compared with the t test. Pearson´s correlation was performed for the values of growth pattern (FMA) and for the thicknesses of cortical bone. In order to evaluate the influence of growth pattern on the stability of mini-implants, these devices were divided in two other groups, according to the growth pattern as: GMI(H), horizontal and GMI(V), vertical. The mobility degree and success rate of mini-implants shown by these two groups were compared using Mann-Whitney tests and Fisher Exact test. Through these tests and the Chi-square test the influence of the following variables on the degree of stability were evaluated: soft tissue characteristics of the insertion site, sensibility degree, plaque retention around miniimplant, observation period and technique used. The results demonstrated that the thickness of the anterior buccal cortical bone (upper and lower) and the posterior cortical bone (lower) were greater for the GH group than for the GV group. There was a significant negative correlation between the FMA and the thicknesses of the lower anterior regions (buccal and lingual) and upper regions (buccal). No significant difference was found regarding the mobility degree and the success rate of miniimplants between the groups GMI(H) and GMI(V). Total success rate found was 89.29% and no variable showed to be related to the success of mini-implants. Nevertheless, a greater sensibility was observed in patients whose mini-implants presented mobility and the failure of these anchorage devices occurred in a short time after insertion.
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Survey of Temporary Anchorage Device Utilization in Graduate Orthodontic Programs and Orthodontic Practices in the United States

Shirck, Jeffrey Michael 27 August 2009 (has links)
No description available.
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Avaliação cefalométrica comparativa do tratamento da má oclusão de classe II como Distalizador First Class em ancoragem convencional e esquelética / Comparative cephalometric evaluation of Class II malocclusion treatment with First Class distalizer in conventional and skeletal anchorage

Grec, Roberto Henrique da Costa 27 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar as alterações dentoesqueléticas e tegumentares de jovens com má oclusão de Classe II tratados com distalizador First Class em dois tipos diferentes de ancoragem. Foram selecionados 30 pacientes e divididos, aleatoriamente, em dois grupos de 15: G1 (5 masculino e 10 feminino) que recebeu o distalizador com ancoragem convencional no botão de Nance e G2 (10 masculino e 5 feminino) que recebeu o distalizador com ancoragem esquelética apoiado em 2 mini-implantes no palato, com médias de 13,00 e 13,28 anos de idade, respectivamente. As telerradiografias foram obtidas antes e após a distalização dos molares para a realização das análises cefalométricas. A análise estatística foi realizada pelo teste t dependente com a finalidade de verificar as alterações ocorridas dentro de um mesmo grupo e pelo teste t independente para verificar as diferenças entre os grupos. Foi calculado também o erro sistemático e casual. O tempo médio de tratamento foi de 4,51 e 6,28 meses para G1 e G2, respectivamente. Ambos os grupos apresentaram alterações dentárias significantes com distalização (G1=2,39 mm; G2=2,21 mm), angulação distal (G1=10,51º; G2=4,49º) e intrusão (G1=0,53 mm; G2=0,10 mm) dos primeiros molares superiores, sendo apenas sem significância a intrusão em G2. A perda de ancoragem foi semelhante entre os dois grupos, com significante mesialização (G1=2,78 mm; G2=3,11 mm) e angulação mesial (G1=4,95°; G2=4,69°) dos segundos pré-molares, protrusão (G1=1 ,55 mm; G2=1,94 mm) e vestibularização (G1=5,78°; G2=3,13°) significantes dos incisivos superiores e um aumento significante no trespasse horizontal (G1=1,07 mm; G2=0,81 mm). A mecânica de distalização não interferiu nos componentes esqueléticos e tegumentares dos pacientes. Em ambos os grupos, o distalizador First Class promoveu correção da relação molar, porém apresentou efeitos de perda de ancoragem verificada nos pré-molares e incisivos superiores mesmo quando associada à mini-implantes. Não houve diferença significante entre os grupos quanto às alterações dentárias lineares, porém as angulares foram significantemente menores no grupo com ancoragem esquelética. / The aim of this prospective study was to evaluate the dental, skeletal and soft tissue changes in youngsters with Class II malocclusion treated with First Class distalizer in two different types of anchorage. Thirty patients were included and divided, randomly, in two groups of 15. G1 (5 boys and 10 girls) that received distalizers with conventional anchorage (Nance button) and G2 (10 boys and 5 girls) that received distalizers with skeletal anchorage supported in two palatal mini-implants, average age of 13.00 and 13.28 years old, respectively. Lateral cephalometric radiographs were taken before and after molar distalization in order to the cephalometric analysis. Statistical analysis was performed by dependent t test to verify the changes occurred in the same group and by independent t test to verify the difference between the groups. The systematic and casual errors were calculated as well. The mean treatment period was 4.51 and 6.28 months for G1 and G2, respectively. Both groups showed significant dental changes with distalization (G1=2.39 mm; G2=2.21 mm), distal tipping (G1=10.51º; G2=4.49º) and intrusion (G1=0.53 mm; G2=0.10 mm) of maxillary first molars, just intrusion in G2 was not significant. Anchorage loss showed similar in both groups with significant mesialization (G1=2.78 mm; G2=3.11 mm) and mesial tipping (G1=4.95°; G2=4.69°) of maxillary second premolars, significant protrusion (G1=1.55 mm; G2=1.94 mm) and proclination (G1=5.78°; G2=3.13°) of maxillary incisors and significant increase in overjet (G1=1.07 mm; G2=0.81 mm). Distalization mechanic did not interfere in skeletal and soft tissue measurements of patients. In both groups, the First Class distalizer corrected the molar relationship, however it showed anchorage loss effects in maxillary premolars and incisors even when associated to mini-implants. There was no significant difference between the groups on dental linear changes, however the dental angular changes were significantly lower in skeletal anchorage group.
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Avaliação cefalométrica comparativa do tratamento da má oclusão de Classe II com o distalizador first class em ancoragem convencional e esquelética e aparelho extrabucal cervical seguidos de aparelho fixo / Comparative cephalometric evaluation of Class II malocclusion treatment with First Class distalizer in conventional and skeletal anchorage and cervical headgear followed by fixed orthodontic appliance

Grec, Roberto Henrique da Costa 06 April 2015 (has links)
O objetivo deste estudo longitudinal foi comparar as alterações dentoesqueléticas e tegumentares de jovens com má oclusão de Classe II não tratados e tratados com distalizador First Class em ancoragem convencional ou esquelética, ou com o aparelho extrabucal cervical (AEB), seguidos do aparelho fixo. A amostra foi composta por 44 pacientes com má oclusão de classe II e divididos em quatro grupos de 11 cada: pacientes tratados com distalizador First Class com ancoragem convencional no botão de Nance (G1), tratados com distalizador First Class com ancoragem esquelética apoiado em 2 mini-implantes no palato (G2), tratados com o aparelho extrabucal (AEB) (G3) e o grupo controle, com pacientes não tratados (G0). Foram obtidas as telerradiografias ao início (Ti) e final (Tf) do tratamento para a realização das análises cefalométricas e avaliação das alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares e compará-los com o grupo controle (G0). A análise estatística foi realizada pelo teste t pareado com a finalidade de verificar as alterações ocorridas dentro de um mesmo grupo e pelo teste ANOVA a um critério e teste de Tukey para verificar as diferenças entre os grupos. Observou-se restrição e redirecionamento do crescimento maxilar ao final do tratamento no G1 e G3. Os efeitos esqueléticos na mandíbula só foram significantes no G0. As medidas da relação maxilomandibular diminuíram significantemente no G1 e G3 com significante diminuição das medidas que avaliaram o perfil tegumentar. Quanto ao componente vertical todas as medidas aumentaram no G3. Os primeiros molares superiores angularam distalmente no G2 e os inferiores mesialmente no G3. Os quatro grupos apresentaram extrusão dos dentes superiores e inferiores. Os três grupos experimentais apresentaram diminuição significante nas relações dentárias (relação molar, trespasse horizontal e vertical). Conclui-se que os grupos experimentais corrigiram a má colusão de Classe II de maneira satisfatória, sendo que o uso do AEB mostrou efeitos esqueléticos e dentários na correção e os grupos com distalizadores somente efeitos dentários. O tempo de tratamento no grupo com AEB foi significantemente menor. / The aim of this prospective study was to compare the dental, skeletal and soft tissue changes in youngsters with Class II malocclusion untreated and treated with First Class distalizer in conventional or skeletal achorage or with cervical headgear followed by fixed orthodontic appliances. The sample consisted of 44 patients with Class II malocclusion and divided into four groups of 11: patients treated with First Class distalizer with conventional anchorage (Nance button)(G1), treated with First Class distalizer with skeletal anchorage supported in two palatal mini-implants (G2), treated with cervical headgear (G3) and follow-up group with untreated patients (G0). Lateral cephalometrics radiographs were taken before treatment and after treatment in order to cephalometric analysis and evaluate the dental, skeletal and soft tissue changes and to compare with follow-up group (G0). Statistical analysis was performed by dependent t test to verify the changes occurred in the same group and by one-way ANOVA and Tukey test to verify the changes occurred between the groups. It was observed restriction and redirection of maxillary growth after treatment in G1 and G3. Mandibular skeletal effects were significant in G0. The values of skeletal maxilomandibular relationship decreased significantly in G1 and G3 with significant decrease of measurements that evaluated soft facial profile. All measurements of vertical component increased in G3. Maxillary first molars were distal tipping in G2 and lower first molars were mesial tipping in G3. The four groups showed extrusion in the upper and lower teeth. The three experimental groups showed significant decreased in the molar relationship, overjet and overbite. It concluded that experimental groups corrected the Class II malocclusion efficiently, cervical headgear showed skeletal and dental effects and the groups with distalizers showed only dental effects. The mean treatment period was significant lower with cervical headgear.
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Avaliação cefalométrica comparativa do tratamento da má oclusão de classe II como Distalizador First Class em ancoragem convencional e esquelética / Comparative cephalometric evaluation of Class II malocclusion treatment with First Class distalizer in conventional and skeletal anchorage

Roberto Henrique da Costa Grec 27 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar as alterações dentoesqueléticas e tegumentares de jovens com má oclusão de Classe II tratados com distalizador First Class em dois tipos diferentes de ancoragem. Foram selecionados 30 pacientes e divididos, aleatoriamente, em dois grupos de 15: G1 (5 masculino e 10 feminino) que recebeu o distalizador com ancoragem convencional no botão de Nance e G2 (10 masculino e 5 feminino) que recebeu o distalizador com ancoragem esquelética apoiado em 2 mini-implantes no palato, com médias de 13,00 e 13,28 anos de idade, respectivamente. As telerradiografias foram obtidas antes e após a distalização dos molares para a realização das análises cefalométricas. A análise estatística foi realizada pelo teste t dependente com a finalidade de verificar as alterações ocorridas dentro de um mesmo grupo e pelo teste t independente para verificar as diferenças entre os grupos. Foi calculado também o erro sistemático e casual. O tempo médio de tratamento foi de 4,51 e 6,28 meses para G1 e G2, respectivamente. Ambos os grupos apresentaram alterações dentárias significantes com distalização (G1=2,39 mm; G2=2,21 mm), angulação distal (G1=10,51º; G2=4,49º) e intrusão (G1=0,53 mm; G2=0,10 mm) dos primeiros molares superiores, sendo apenas sem significância a intrusão em G2. A perda de ancoragem foi semelhante entre os dois grupos, com significante mesialização (G1=2,78 mm; G2=3,11 mm) e angulação mesial (G1=4,95°; G2=4,69°) dos segundos pré-molares, protrusão (G1=1 ,55 mm; G2=1,94 mm) e vestibularização (G1=5,78°; G2=3,13°) significantes dos incisivos superiores e um aumento significante no trespasse horizontal (G1=1,07 mm; G2=0,81 mm). A mecânica de distalização não interferiu nos componentes esqueléticos e tegumentares dos pacientes. Em ambos os grupos, o distalizador First Class promoveu correção da relação molar, porém apresentou efeitos de perda de ancoragem verificada nos pré-molares e incisivos superiores mesmo quando associada à mini-implantes. Não houve diferença significante entre os grupos quanto às alterações dentárias lineares, porém as angulares foram significantemente menores no grupo com ancoragem esquelética. / The aim of this prospective study was to evaluate the dental, skeletal and soft tissue changes in youngsters with Class II malocclusion treated with First Class distalizer in two different types of anchorage. Thirty patients were included and divided, randomly, in two groups of 15. G1 (5 boys and 10 girls) that received distalizers with conventional anchorage (Nance button) and G2 (10 boys and 5 girls) that received distalizers with skeletal anchorage supported in two palatal mini-implants, average age of 13.00 and 13.28 years old, respectively. Lateral cephalometric radiographs were taken before and after molar distalization in order to the cephalometric analysis. Statistical analysis was performed by dependent t test to verify the changes occurred in the same group and by independent t test to verify the difference between the groups. The systematic and casual errors were calculated as well. The mean treatment period was 4.51 and 6.28 months for G1 and G2, respectively. Both groups showed significant dental changes with distalization (G1=2.39 mm; G2=2.21 mm), distal tipping (G1=10.51º; G2=4.49º) and intrusion (G1=0.53 mm; G2=0.10 mm) of maxillary first molars, just intrusion in G2 was not significant. Anchorage loss showed similar in both groups with significant mesialization (G1=2.78 mm; G2=3.11 mm) and mesial tipping (G1=4.95°; G2=4.69°) of maxillary second premolars, significant protrusion (G1=1.55 mm; G2=1.94 mm) and proclination (G1=5.78°; G2=3.13°) of maxillary incisors and significant increase in overjet (G1=1.07 mm; G2=0.81 mm). Distalization mechanic did not interfere in skeletal and soft tissue measurements of patients. In both groups, the First Class distalizer corrected the molar relationship, however it showed anchorage loss effects in maxillary premolars and incisors even when associated to mini-implants. There was no significant difference between the groups on dental linear changes, however the dental angular changes were significantly lower in skeletal anchorage group.
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Avaliação cefalométrica comparativa do tratamento da má oclusão de Classe II com o distalizador first class em ancoragem convencional e esquelética e aparelho extrabucal cervical seguidos de aparelho fixo / Comparative cephalometric evaluation of Class II malocclusion treatment with First Class distalizer in conventional and skeletal anchorage and cervical headgear followed by fixed orthodontic appliance

Roberto Henrique da Costa Grec 06 April 2015 (has links)
O objetivo deste estudo longitudinal foi comparar as alterações dentoesqueléticas e tegumentares de jovens com má oclusão de Classe II não tratados e tratados com distalizador First Class em ancoragem convencional ou esquelética, ou com o aparelho extrabucal cervical (AEB), seguidos do aparelho fixo. A amostra foi composta por 44 pacientes com má oclusão de classe II e divididos em quatro grupos de 11 cada: pacientes tratados com distalizador First Class com ancoragem convencional no botão de Nance (G1), tratados com distalizador First Class com ancoragem esquelética apoiado em 2 mini-implantes no palato (G2), tratados com o aparelho extrabucal (AEB) (G3) e o grupo controle, com pacientes não tratados (G0). Foram obtidas as telerradiografias ao início (Ti) e final (Tf) do tratamento para a realização das análises cefalométricas e avaliação das alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares e compará-los com o grupo controle (G0). A análise estatística foi realizada pelo teste t pareado com a finalidade de verificar as alterações ocorridas dentro de um mesmo grupo e pelo teste ANOVA a um critério e teste de Tukey para verificar as diferenças entre os grupos. Observou-se restrição e redirecionamento do crescimento maxilar ao final do tratamento no G1 e G3. Os efeitos esqueléticos na mandíbula só foram significantes no G0. As medidas da relação maxilomandibular diminuíram significantemente no G1 e G3 com significante diminuição das medidas que avaliaram o perfil tegumentar. Quanto ao componente vertical todas as medidas aumentaram no G3. Os primeiros molares superiores angularam distalmente no G2 e os inferiores mesialmente no G3. Os quatro grupos apresentaram extrusão dos dentes superiores e inferiores. Os três grupos experimentais apresentaram diminuição significante nas relações dentárias (relação molar, trespasse horizontal e vertical). Conclui-se que os grupos experimentais corrigiram a má colusão de Classe II de maneira satisfatória, sendo que o uso do AEB mostrou efeitos esqueléticos e dentários na correção e os grupos com distalizadores somente efeitos dentários. O tempo de tratamento no grupo com AEB foi significantemente menor. / The aim of this prospective study was to compare the dental, skeletal and soft tissue changes in youngsters with Class II malocclusion untreated and treated with First Class distalizer in conventional or skeletal achorage or with cervical headgear followed by fixed orthodontic appliances. The sample consisted of 44 patients with Class II malocclusion and divided into four groups of 11: patients treated with First Class distalizer with conventional anchorage (Nance button)(G1), treated with First Class distalizer with skeletal anchorage supported in two palatal mini-implants (G2), treated with cervical headgear (G3) and follow-up group with untreated patients (G0). Lateral cephalometrics radiographs were taken before treatment and after treatment in order to cephalometric analysis and evaluate the dental, skeletal and soft tissue changes and to compare with follow-up group (G0). Statistical analysis was performed by dependent t test to verify the changes occurred in the same group and by one-way ANOVA and Tukey test to verify the changes occurred between the groups. It was observed restriction and redirection of maxillary growth after treatment in G1 and G3. Mandibular skeletal effects were significant in G0. The values of skeletal maxilomandibular relationship decreased significantly in G1 and G3 with significant decrease of measurements that evaluated soft facial profile. All measurements of vertical component increased in G3. Maxillary first molars were distal tipping in G2 and lower first molars were mesial tipping in G3. The four groups showed extrusion in the upper and lower teeth. The three experimental groups showed significant decreased in the molar relationship, overjet and overbite. It concluded that experimental groups corrected the Class II malocclusion efficiently, cervical headgear showed skeletal and dental effects and the groups with distalizers showed only dental effects. The mean treatment period was significant lower with cervical headgear.

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