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Avaliação por imagem tridimensional das características morfológicas e do crescimento do terço médio da face de pacientes com craniossinostose sindrômica submetidos ao avanço frontofacial em monobloco associado à distração osteogênica / Three-dimensional image evaluation of midface morphological features and growth in syndromic craniosynostosis patients following frontofacial monobloc distraction

Cristiano Tonello 16 December 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A osteotomia em monobloco para o avanço do terço médio e superior da face combinada ao alongamento ósseo gradual consiste em uma modalidade consagrada de tratamento das craniossinostoses sindrômicas. No entanto, alguns aspectos referentes à morfologia do terço médio facial dessas condições, seu comportamento durante o crescimento e quando submetido à cirurgia ainda são pouco compreendidos. OBJETIVOS: Avaliar, por meio de imagens tomográficas tridimensionais, um grupo de pacientes submetidos ao avanço frontofacial em monobloco associado à distração osteogênica, em idade de imaturidade esquelética, quanto às características morfológicas do terço médio da face, aos resultados obtidos com o avanço e seus efeitos no crescimento craniofacial comparados a um grupo não sindrômico. MÉTODOS: A amostra foi constituída de 25 indivíduos, em idade de dentição mista sendo: 16 submetidos ao avanço com exames de tomografia pré e pós-operatório e 9 de um grupo comparativo não sindrômico com exames de tomografia com 1 ano de intervalo durante o período de crescimento. Pontos de referência foram marcados nos modelos de superfície tridimensional do terço médio facial e as seguintes mensurações foram realizadas para o grupo comparativo, dos pacientes antes e após a cirurgia: determinação das dimensões da maxila, ângulos faciais e distâncias entre pontos na base do crânio e superfície da face. A mensuração das distâncias entre pontos correspondentes marcados nas imagens sobrepostas dos diferentes tempos foi utilizada para determinação da magnitude do avanço e comparada aos valores do grupo não sindrômico. Da mesma forma, o crescimento craniofacial prévio à cirurgia foi avaliado em 4 pacientes da amostra que dispunham de exames de tomografia com 1 ano de intervalo previamente ao avanço. O crescimento pós-operatório foi avaliado em 9 pacientes que tinham exames de tomografia com 1 ano de intervalo após o procedimento e ambos foram comparados com o crescimento observado no grupo não sindrômico. RESULTADOS: A maxila dos pacientes com craniossinostose é menor em largura e comprimento comparada aos não sindrômicos. Os ângulos faciais formados pelos pontos orbitário direito e esquerdo e ponto A, zigomático direito e esquerdo e ponto A são estatisticamente diferentes dos não sindrômicos. As distâncias do ponto Sela aos pontos do terço médio são menores nos pacientes comprometidos mas atingem valores comparáveis aos não sindrômicos após o avanço. O crescimento no grupo de crianças com craniossinostose embora não tenha apresentado valores estatisticamente diferentes dos demais, numericamente cresce menos que o grupo comparativo tanto prévia como posteriormente ao procedimento. CONCLUSÕES: O terço médio facial nas craniossinostoses apresenta configuração anatômica alterada, a maxila é hipoplásica e os ângulos faciais mais obtusos denotam uma menor projeção da porção central em relação às laterais. O avanço permite a normalização da posição, no entanto não muda a configuração alterada do terço médio. O crescimento aparentemente está comprometido independente do procedimento cirúrgico / INTRODUCTION: The monobloc osteotomy combined with gradual bone lengthening to advance the upper and midface is an established treatment modality of syndromic craniosynostosis. However, some aspects related to midface morphology and changes during growth and following surgery are still poorly understood. OBJECTIVES: Three-dimensional tomographic image evaluation of patients undergoing frontofacial monobloc distraction group in immature skeletal age is the objective of the study. The morphological characteristics of the midface, the results obtained with the advancement and its effects on craniofacial growth compared to a nonsyndromic group were evaluated. METHODS: The sample consisted of 25 patients of mixed dentition age: 16 submitted to advancement with pre- and postsurgery CT scans and 9 of a comparison nonsyndromic group with CT scans at 1-year intervals during craniofacial growth. Reference points were placed in the 3-dimensional surface models of the midface, and the measurements were performed to compare patients in the pre- and postsurgery groups: determination of the maxillary dimensions, facial angles, and distances between points on the skull base and the surface of the face. The measurement of distances between homologous points placed in the 3D superimposition of images from different times was used to determine the magnitude of the advancement and compared to the values of the nonsyndromic group. Presurgical growth was evaluated in 4 patients that had a 1-year interval prior to the surgery CT scans. Postsurgical growth was evaluated in 9 patients who had CT scans at 1-year intervals after the procedure, and they were compared with the growth of the nonsyndromic group. RESULTS: The maxillary width and length of syndromic patients are smaller compared to the nonsyndromic group. Facial angles formed by right and left orbital points and point A and the right and left zygomatic and Point A are statistically different from those in the nonsyndromic group. The distances from the point Sela to the midface points are lower in syndromic patients but reach values comparable to the nonsyndromic group after advancement. However, growth in the group of children with craniosynostosis did not yield statistically different values of others; it is smaller than the comparison group. CONCLUSION: The midface of syndromic craniosynostosis has a changed anatomical shape, the maxilla is hypoplastic, and the most obtuse facial angles denote a lower projection of the central portion relative to the lateral. The advancement allows the normalization of the position, but the midface shape is not changed.The growth apparently is affected independently of the surgical procedure
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"Estudo das alterações esqueléticas da região maxilar em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente avaliadas por tomografia computadorizada" / Computed Tomography evaluation of maxillary skeletal changes after surgically assisted rapid palatal expansion

Goldenberg, Dov Charles 18 August 2006 (has links)
A expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) é o procedimento de eleição para o tratamento da deficiência transversa de maxila em pacientes esqueleticamente maduros. Controvérsias em relação ao procedimento ainda persistem principalmente relacionadas aos métodos de avaliação, técnica cirúrgica utilizada, morbidade, eficácia clínica e estabilidade de resultados. A utilização da tomografia computadorizada para a avaliação da eficiência da ERMAC é uma opção atual e ainda pouco divulgada. Consequentemente, os parâmetros anatômicos para a utilização deste método ainda não foram totalmente estabelecidos. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a confiabilidade da metodologia proposta e as alterações esqueléticas maxilares decorrentes da ERMAC com a utilização do método de avaliação por tomografia computadorizada. No período de junho de 2004 a maio de 2005, 15 pacientes, sendo 10 do sexo feminino, foram submetidos a ERMAC. A técnica cirúrgica utilizada constou de osteotomia maxilar do tipo Le Fort I, sem osteotomia da sutura ptérigo-maxilar, associada a osteotomia sagital mediana do palato. O aparelho expansor utilizado foi do tipo Hyrax. Os pacientes foram submetidos a exames de tomografia computadorizada, em tomógrafos de múltiplos detectores, no pré-operatório e após 6 meses, utilizando-se metodologia idealizada para a avaliação específica deste procedimento cirúrgico. Para a determinação do padrão das alterações transversais e ântero-posteriores, medidas lineares e angulares foram realizadas diretamente na estação de trabalho dos aparelhos de tomografia. Através de imagens obtidas nas aquisições tomográficas axiais e em reconstruções coronais, as regiões anterior, média e posterior da maxila foram avaliadas separadamente. A área de secção transversa da maxila foi também calculada. Após a avaliação dos resultados observou-se que a confiabilidade do método foi estatisticamente comprovada. Um significativo aumento da área de secção transversa da maxila foi observado (p<0.05). Entretanto, o padrão de expansão transversa não se mostrou uniforme. O aumento das dimensões transversas nas regiões anterior e média foi estatisticamente comprovado. Não foi observada expansão transversa significativa na região posterior da maxila. Ao se avaliar a relação entre a abertura do parafuso expansor e a efetiva expansão esquelética da maxila, observou-se que esta foi menor que a abertura do parafuso, em termos absolutos. O aumento transverso relativo à expansão do parafuso foi estatisticamente maior nas regiões anterior e média da maxila do que em sua região posterior. Em conclusão, a avaliação por tomografia computadorizada para a análise das alterações esqueléticas da região maxilar, em pacientes submetidos à ERMAC é metodologia confiável e reprodutível. A expansão transversa da maxila decorrente do procedimento de ERMAC utilizado no presente estudo acarretou uma expansão não uniforme da maxila, com predomínio da expansão transversa nas regiões anterior e média. / Surgically assisted rapid palatal expansion is the procedure of choice for treating transverse maxillary deficiency in mature patients. Some controversies regarding surgically assisted rapid palatal expansion remain, mainly concerning technical aspects such as type and location of osteotomy sites, as well as surgical morbidity, clinical efficiency, and stability. The evaluation of transverse expansion is still a theme of discussion. On conventional anteroposterior radiographs, anatomical structures are superimposed, resulting in a high number of image artifacts, as well as hindering the tracing and evaluation. The use of computed tomography as a method of evaluating the efficiency of this procedure has not been widely reported. Consequently, few landmarks for use in evaluating maxillary expansion have been defined. The goals of the present study were to define parameters to assess skeletal changes after surgically assisted palatal expansion, to evaluate the reliability of the proposed method and to use computed tomography to assess those parameters. From June of 2004 to May of 2005, 15 patients underwent surgically assisted rapid palatal expansion (a modified Le Fort I maxillary osteotomy without pterygomaxillary separation, together with a sagital palatal osteotomy) according to a defined protocol, using a Hyrax appliance. To determine the pattern of transversal and anteroposterior expansion, linear and angular measurements were performed on multislice computed tomography, using computed software directly on the workstation. The anterior, intermediate and posterior portions of the maxilla were evaluated separately, using a specific method, in axial acquisition and coronal reconstructed views. The cross-sectional area of the maxilla was calculated to obtain general information about maxillary expansion. The reliability of the method was statistically confirmed. Significant maxillary overall expansion was observed. However, different patterns of expansion were seen in the three regions analyzed. In the anterior and intermediate portions of the maxilla, the increase in maxillary width was significantly greater than that observed in the posterior portion. The opening of the jackscrew was greater than skeletal expansion. Comparing jackscrew opening and transverse expansion, the same pattern of asymmetric expansion was verified. No change was observed in anteroposterior dimensions. The method of computed tomography evaluation is a useful tool for evaluation of surgically assisted rapid palatal expansion changes. The accurate evaluation of the postoperative changes was heavily dependent upon images acquired through computed tomography. An overall maxillary expansion was confirmed. However, transverse expansion of the maxilla achieved through surgically assisted rapid palatal expansion without pterygoid plate separation was less than uniform.
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Avaliação do volume orbitário nos avanços frontofaciais / Evaluation of the orbit volume in craniofacial advancements

Antunes, Rodrigo Badotti 09 December 2014 (has links)
Craniofaciossinostose sindrômica (CS) é uma desordem congênita associada às mutações dos genes FGFR1, FGFR2 e FGFR3. Ocasiona uma fusão prematura das suturas craniofaciais, levando à deficiência no crescimento do crânio e terço médio da face. A severidade dos sintomas relacionados à hipertensão intracraniana, aparelho respiratório (síndrome da hipopneia-apneia do sono) e ocular (órbitas rasas, proptose ocular, exorbitismo e falta de proteção do globo ocular), são parâmetros para indicar o procedimento cirúrgico. A tomografia-3D é uma opção atual e pouco utilizada para avaliar os volumes orbitais e a magnitude dos avanços craniofaciais e seus vetores; esse método permite melhor definição das estruturas anatômicas sem distorção das imagens, promovendo uma avaliação adequada dos resultados. Os objetivos do presente estudo foram avaliar os volumes orbitais, os avanços craniofaciais e seus vetores nas osteotomias Le Fort III e Monobloco com uso de aparelhos distratores, a correlação entre os avanços craniofaciais e a variação dos volumes orbitais e determinar a eficácia dos avanços craniofaciais por meio da comparação com índices normais de volumes orbitais. No período de janeiro de 2001 a dezembro de 2012, foram selecionados 20 pacientes submetidos ao alongamento ósseo gradual do terço médio da face, divididos em dois grupos. Grupo LF (n = 9), submetidos à osteotomia Le Fort III e Grupo MB (n = 11), submetidos à osteotomia frontofacial monobloco. A avaliação constou da revisão de prontuários e exames tomográficos, em que foram mensurados o volume orbital pela segmentação de imagens no programa InVesalius e modelagem 3D no programa Magics, e a magnitude dos avanços craniofaciais, e seus vetores, foram medidos no programa Rhinoceros. Os resultados foram submetidos à análise estatística: teste t- Student e ANOVA. No Grupo MB, houve aumento de 8,94 mm3 e 9,84 mm3 para a variação do volume orbital, nas órbitas direita e esquerda, respectivamente; no Grupo LF: 5,70 mm3 e 5,77 mm3, respectivamente, para esses parâmetros. A resultante do avanço médio, para a órbita direita e esquerda no Grupo LF foi 11,36 ± 3,80 mm e 11,11 ± 3,45 mm, respectivamente; já no Grupo MB, foi 14,22 ± 4,12 mm e 14,48 ± 4,49 mm, respectivamente. A correlação entre a resultante do avanço e a variação dos volumes orbitais foi significante no Grupo LF e para a órbita esquerda no Grupo MB. Em conclusão, o procedimento cirúrgico foi eficaz, tanto para o Grupo LF como para o Grupo MB, pois, houve aumento estatisticamente significativo do volume orbital no período pós-operatório; não houve diferença estatisticamente significativa, na avaliação da simetria, entre os volumes orbitais pós-operatórios, direito e esquerdo. Ainda, não houve diferença estatisticamente significante entre os volumes orbitais pósoperatórios quando comparados aos índices de normalidade / Syndromic craniofacial synostosis (CS) is a congenital disorder, which is most often, an autosomal dominant mutation associated to FGFR1, FGFR2 and FGFR3 genes. It causes a premature fusion of craniofacial sutures, leading to deficiency in skull growth and middle-third of the face. The severity of the intracranial hypertension related, respiratory syndrome (hypopneaapnea) and eye (shallow orbits, ocular proptosis, exorbitism and lack of protection of the eyeball) symptoms, are parameters that indicate the surgical procedure. Distraction osteogenesis of the middle-third of the face is currently the chosen technique for the treatment of patients with Craniofacial Synostosis syndrome candidates for the advancement of the middle-third of the face. The 3D-tomography is a current option and seldom used for this purpose; this method allows better definition of anatomical structures without image distortion, providing a more accurate assessment of the results. The objectives of the present study, were to assess quantitatively the craniofacial advancement and its vectors through 3D tomographic images, the osteotomy Le Fort III and Monobloc with use of distractor devices; Also, to evaluate the correlation between the craniofacial advances and the variation of orbital volumes and determine the effectiveness of craniofacial advances through the comparison with normal levels of orbital volumes. From January 2001 to December 2012, 20 patients underwent distraction osteogenesis of the middle-third of the face, divided into two groups. LF group (n = 9) underwent a Le Fort III osteotomy and MB group (n = 11) underwent a monobloc frontalfacial osteotomy. The evaluation consisted of the reviewing of the records and tomographic exams; measured is the orbital volume by image segmentation on the InVesalius software and 3D modeling on Magics software and the magnitude of facial advances, and their vectors, were measured on Rhinoceros software. The results were subject to statistical analysis: t-Student test and ANOVA. In the MB group, there was an increase of 8.94 mm3 and 9.84 mm3 for the variation of the orbital volume, the right and left orbits, respectively; in Group LF: 5.70 mm3 and 5.77 mm3 for these parameters. The resulting of average advance, for right and left orbit in Group LF was of 11.36 ± 3.80 mm, 11.11 ± 3.45mm, respectively; as for group MB it was 14.22 ± 4.12 mm and 14.48 ± 4.49 mm, respectively. Correlation between the results from the progress and the variation of orbital volume was significant in Group LF and left orbit in MB Group. In conclusion, the surgical procedure was effective for both the LF group as for the MB Group because: there was a statistically significant increase in orbital volume on the postoperative period; there was no statistically significant difference in the evaluation of symmetry between the postoperative period left and right orbital volumes. Still, there was no statistically significant difference between the postoperative orbital volumes when compared to normal ranges
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Características craniofaciais, posturais, articulares e respiratórias e sintomas de distúrbios respiratórios do sono em escolares na faixa etária de 7 a 14 anos

Finck, Nathalia Silveira 27 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:54:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nathalia Silveira Finck.pdf: 1726183 bytes, checksum: 40947138e78192ac535b3646b56a67ab (MD5) Previous issue date: 2013-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo dessa dissertação foi investigar as alterações temporomandibulares, craniofaciais e posturais associadas à respiração bucal, além de avaliar a relação entre sinais clínicos e sintomas de distúrbios respiratórios do sono (DRS) em escolares respiradores bucais, na faixa etária de 7 a 14 anos. Trata-se de um estudo caso-controle, com amostra de 147 escolares, sendo 73 com respiração bucal (RB) e 74 com respiração nasal (RN), avaliados através de anamnese, exame clínico e testes respiratórios. Os escolares diagnosticados como respiradores bucais responderam a um questionário sobre a autopercepção de sintomas de DRS na infância, com foco em problemas do sistema mastigatório, nasais e do sono. A presença de respiração bucal foi estatisticamente significativa para as seguintes alterações: ausência de selamento labial (OR= 29.70); desvio durante abertura da boca (OR= 24.63); palato atrésico (OR= 5.07); assimetria facial (OR= 5.06); índice de Mallampati III e IV (OR= 2.85); má oclusão Classe II (OR=2.67); hipertrofia de conchas nasais (OR= 2.19). Não houve diferença significativa entre os grupos para as alterações posturais. Nos escolares RB, problemas na ATM e acordar com dor de cabeça foram associados à má oclusão Classe II e à falta de selamento labial. Dor na nuca e torcicolo foram associados à sobremordida alterada e à anteriorização da cabeça. Problemas com o sono, sonolência diurna, acordar à noite, roncar e dormir de boca aberta foram associados à hipertrofia das tonsilas palatinas e ao índice de Mallampati obstrutivo. A chance de alterações temporomandibulares e craniofaciais ocorrerem em escolares com padrão de respiração bucal foi elevada. O aparecimento de sintomas de DRS na infância parece estar associado à persistência da respiração bucal e suas consequentes alterações craniofaciais, oclusais, posturais e nas vias aéreas superiores / The aim of this study was to investigate the temporomandibular, craniofacial and postural changes associated with mouth breathing and also evaluate the relationship between clinical signs and SDB symptoms in children 7 to 14 years of age. A case-control study with a sample of 147 children, 73 mouth breathers (MB) and 74 nasal breathers (NB), were evaluated by anamnesis, clinical examination and respiratory tests. The schoolchildren diagnosed as MB answered a questionnaire on self-perceived symptoms of SDB, focusing on the masticatory system, nasal and sleep problems. The presence of mouth breathing was statistically significant with the following changes: a lack of lip seal (OR=29.70), a deviation during the opening of the mouth (OR=24.63), an atresic palate (OR=5.07), a facial asymmetry (OR=5.06), an obstructive Mallampati scores (OR=2.85), a Class II malocclusion (OR=2.67) and a turbinate hypertrophy (OR=2.19). No significant difference in postural pattern was found between groups. In the MB group, TMJ problems and wake up with headache were associated with a Class II malocclusion and a lack of lip seal. Stiff neck or neck pain were associated with an altered overbite and a forward head position. Sleep problems, daytime sleepiness, waking at night, snoring and sleeping with the mouth open were associated with a tonsillar hypertrophy and obstructive Mallampati scores. The chances of occurrence of temporomandibular and craniofacial changes were high in the MB schoolchildren. The emergence of the SDB symptoms in childhood appears to be associated with the persistency of the mouth breathing and their consequent craniofacial, occlusal, postural and upper airway s abnormalities
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Avaliação do volume orbitário nos avanços frontofaciais / Evaluation of the orbit volume in craniofacial advancements

Rodrigo Badotti Antunes 09 December 2014 (has links)
Craniofaciossinostose sindrômica (CS) é uma desordem congênita associada às mutações dos genes FGFR1, FGFR2 e FGFR3. Ocasiona uma fusão prematura das suturas craniofaciais, levando à deficiência no crescimento do crânio e terço médio da face. A severidade dos sintomas relacionados à hipertensão intracraniana, aparelho respiratório (síndrome da hipopneia-apneia do sono) e ocular (órbitas rasas, proptose ocular, exorbitismo e falta de proteção do globo ocular), são parâmetros para indicar o procedimento cirúrgico. A tomografia-3D é uma opção atual e pouco utilizada para avaliar os volumes orbitais e a magnitude dos avanços craniofaciais e seus vetores; esse método permite melhor definição das estruturas anatômicas sem distorção das imagens, promovendo uma avaliação adequada dos resultados. Os objetivos do presente estudo foram avaliar os volumes orbitais, os avanços craniofaciais e seus vetores nas osteotomias Le Fort III e Monobloco com uso de aparelhos distratores, a correlação entre os avanços craniofaciais e a variação dos volumes orbitais e determinar a eficácia dos avanços craniofaciais por meio da comparação com índices normais de volumes orbitais. No período de janeiro de 2001 a dezembro de 2012, foram selecionados 20 pacientes submetidos ao alongamento ósseo gradual do terço médio da face, divididos em dois grupos. Grupo LF (n = 9), submetidos à osteotomia Le Fort III e Grupo MB (n = 11), submetidos à osteotomia frontofacial monobloco. A avaliação constou da revisão de prontuários e exames tomográficos, em que foram mensurados o volume orbital pela segmentação de imagens no programa InVesalius e modelagem 3D no programa Magics, e a magnitude dos avanços craniofaciais, e seus vetores, foram medidos no programa Rhinoceros. Os resultados foram submetidos à análise estatística: teste t- Student e ANOVA. No Grupo MB, houve aumento de 8,94 mm3 e 9,84 mm3 para a variação do volume orbital, nas órbitas direita e esquerda, respectivamente; no Grupo LF: 5,70 mm3 e 5,77 mm3, respectivamente, para esses parâmetros. A resultante do avanço médio, para a órbita direita e esquerda no Grupo LF foi 11,36 ± 3,80 mm e 11,11 ± 3,45 mm, respectivamente; já no Grupo MB, foi 14,22 ± 4,12 mm e 14,48 ± 4,49 mm, respectivamente. A correlação entre a resultante do avanço e a variação dos volumes orbitais foi significante no Grupo LF e para a órbita esquerda no Grupo MB. Em conclusão, o procedimento cirúrgico foi eficaz, tanto para o Grupo LF como para o Grupo MB, pois, houve aumento estatisticamente significativo do volume orbital no período pós-operatório; não houve diferença estatisticamente significativa, na avaliação da simetria, entre os volumes orbitais pós-operatórios, direito e esquerdo. Ainda, não houve diferença estatisticamente significante entre os volumes orbitais pósoperatórios quando comparados aos índices de normalidade / Syndromic craniofacial synostosis (CS) is a congenital disorder, which is most often, an autosomal dominant mutation associated to FGFR1, FGFR2 and FGFR3 genes. It causes a premature fusion of craniofacial sutures, leading to deficiency in skull growth and middle-third of the face. The severity of the intracranial hypertension related, respiratory syndrome (hypopneaapnea) and eye (shallow orbits, ocular proptosis, exorbitism and lack of protection of the eyeball) symptoms, are parameters that indicate the surgical procedure. Distraction osteogenesis of the middle-third of the face is currently the chosen technique for the treatment of patients with Craniofacial Synostosis syndrome candidates for the advancement of the middle-third of the face. The 3D-tomography is a current option and seldom used for this purpose; this method allows better definition of anatomical structures without image distortion, providing a more accurate assessment of the results. The objectives of the present study, were to assess quantitatively the craniofacial advancement and its vectors through 3D tomographic images, the osteotomy Le Fort III and Monobloc with use of distractor devices; Also, to evaluate the correlation between the craniofacial advances and the variation of orbital volumes and determine the effectiveness of craniofacial advances through the comparison with normal levels of orbital volumes. From January 2001 to December 2012, 20 patients underwent distraction osteogenesis of the middle-third of the face, divided into two groups. LF group (n = 9) underwent a Le Fort III osteotomy and MB group (n = 11) underwent a monobloc frontalfacial osteotomy. The evaluation consisted of the reviewing of the records and tomographic exams; measured is the orbital volume by image segmentation on the InVesalius software and 3D modeling on Magics software and the magnitude of facial advances, and their vectors, were measured on Rhinoceros software. The results were subject to statistical analysis: t-Student test and ANOVA. In the MB group, there was an increase of 8.94 mm3 and 9.84 mm3 for the variation of the orbital volume, the right and left orbits, respectively; in Group LF: 5.70 mm3 and 5.77 mm3 for these parameters. The resulting of average advance, for right and left orbit in Group LF was of 11.36 ± 3.80 mm, 11.11 ± 3.45mm, respectively; as for group MB it was 14.22 ± 4.12 mm and 14.48 ± 4.49 mm, respectively. Correlation between the results from the progress and the variation of orbital volume was significant in Group LF and left orbit in MB Group. In conclusion, the surgical procedure was effective for both the LF group as for the MB Group because: there was a statistically significant increase in orbital volume on the postoperative period; there was no statistically significant difference in the evaluation of symmetry between the postoperative period left and right orbital volumes. Still, there was no statistically significant difference between the postoperative orbital volumes when compared to normal ranges
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"Estudo das alterações esqueléticas da região maxilar em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente avaliadas por tomografia computadorizada" / Computed Tomography evaluation of maxillary skeletal changes after surgically assisted rapid palatal expansion

Dov Charles Goldenberg 18 August 2006 (has links)
A expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) é o procedimento de eleição para o tratamento da deficiência transversa de maxila em pacientes esqueleticamente maduros. Controvérsias em relação ao procedimento ainda persistem principalmente relacionadas aos métodos de avaliação, técnica cirúrgica utilizada, morbidade, eficácia clínica e estabilidade de resultados. A utilização da tomografia computadorizada para a avaliação da eficiência da ERMAC é uma opção atual e ainda pouco divulgada. Consequentemente, os parâmetros anatômicos para a utilização deste método ainda não foram totalmente estabelecidos. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a confiabilidade da metodologia proposta e as alterações esqueléticas maxilares decorrentes da ERMAC com a utilização do método de avaliação por tomografia computadorizada. No período de junho de 2004 a maio de 2005, 15 pacientes, sendo 10 do sexo feminino, foram submetidos a ERMAC. A técnica cirúrgica utilizada constou de osteotomia maxilar do tipo Le Fort I, sem osteotomia da sutura ptérigo-maxilar, associada a osteotomia sagital mediana do palato. O aparelho expansor utilizado foi do tipo Hyrax. Os pacientes foram submetidos a exames de tomografia computadorizada, em tomógrafos de múltiplos detectores, no pré-operatório e após 6 meses, utilizando-se metodologia idealizada para a avaliação específica deste procedimento cirúrgico. Para a determinação do padrão das alterações transversais e ântero-posteriores, medidas lineares e angulares foram realizadas diretamente na estação de trabalho dos aparelhos de tomografia. Através de imagens obtidas nas aquisições tomográficas axiais e em reconstruções coronais, as regiões anterior, média e posterior da maxila foram avaliadas separadamente. A área de secção transversa da maxila foi também calculada. Após a avaliação dos resultados observou-se que a confiabilidade do método foi estatisticamente comprovada. Um significativo aumento da área de secção transversa da maxila foi observado (p<0.05). Entretanto, o padrão de expansão transversa não se mostrou uniforme. O aumento das dimensões transversas nas regiões anterior e média foi estatisticamente comprovado. Não foi observada expansão transversa significativa na região posterior da maxila. Ao se avaliar a relação entre a abertura do parafuso expansor e a efetiva expansão esquelética da maxila, observou-se que esta foi menor que a abertura do parafuso, em termos absolutos. O aumento transverso relativo à expansão do parafuso foi estatisticamente maior nas regiões anterior e média da maxila do que em sua região posterior. Em conclusão, a avaliação por tomografia computadorizada para a análise das alterações esqueléticas da região maxilar, em pacientes submetidos à ERMAC é metodologia confiável e reprodutível. A expansão transversa da maxila decorrente do procedimento de ERMAC utilizado no presente estudo acarretou uma expansão não uniforme da maxila, com predomínio da expansão transversa nas regiões anterior e média. / Surgically assisted rapid palatal expansion is the procedure of choice for treating transverse maxillary deficiency in mature patients. Some controversies regarding surgically assisted rapid palatal expansion remain, mainly concerning technical aspects such as type and location of osteotomy sites, as well as surgical morbidity, clinical efficiency, and stability. The evaluation of transverse expansion is still a theme of discussion. On conventional anteroposterior radiographs, anatomical structures are superimposed, resulting in a high number of image artifacts, as well as hindering the tracing and evaluation. The use of computed tomography as a method of evaluating the efficiency of this procedure has not been widely reported. Consequently, few landmarks for use in evaluating maxillary expansion have been defined. The goals of the present study were to define parameters to assess skeletal changes after surgically assisted palatal expansion, to evaluate the reliability of the proposed method and to use computed tomography to assess those parameters. From June of 2004 to May of 2005, 15 patients underwent surgically assisted rapid palatal expansion (a modified Le Fort I maxillary osteotomy without pterygomaxillary separation, together with a sagital palatal osteotomy) according to a defined protocol, using a Hyrax appliance. To determine the pattern of transversal and anteroposterior expansion, linear and angular measurements were performed on multislice computed tomography, using computed software directly on the workstation. The anterior, intermediate and posterior portions of the maxilla were evaluated separately, using a specific method, in axial acquisition and coronal reconstructed views. The cross-sectional area of the maxilla was calculated to obtain general information about maxillary expansion. The reliability of the method was statistically confirmed. Significant maxillary overall expansion was observed. However, different patterns of expansion were seen in the three regions analyzed. In the anterior and intermediate portions of the maxilla, the increase in maxillary width was significantly greater than that observed in the posterior portion. The opening of the jackscrew was greater than skeletal expansion. Comparing jackscrew opening and transverse expansion, the same pattern of asymmetric expansion was verified. No change was observed in anteroposterior dimensions. The method of computed tomography evaluation is a useful tool for evaluation of surgically assisted rapid palatal expansion changes. The accurate evaluation of the postoperative changes was heavily dependent upon images acquired through computed tomography. An overall maxillary expansion was confirmed. However, transverse expansion of the maxilla achieved through surgically assisted rapid palatal expansion without pterygoid plate separation was less than uniform.

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