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Individualism, the Total State and Race in the Views of Carl SchmittImbsweiler, Eva 09 May 2016 (has links)
The jurist Carl Schmitt’s views on the total state and race need further clarification as long as the English language edition of his Concept of the Political presents an apologist commentary. The questions are to which degree Schmitt’s works written during the Weimar Republic are tainted with totalitarian and racist ideas and whether Schmitt gave up fundamental principles during Nationalist Socialism. This thesis examines writings by Schmitt between 1913 and 1940 to reconstruct a coherent anti-individualistic legal viewpoint and its arguments. The first part finds that Schmitt undermines the individual rights of the Weimar Constitution. The second part discusses Schmitt’s role as a theorist of totalitarianism. The third part considers Schmitt’s anti-Semitism as underlying motivation for his political theory and analyzes his racism in light of his anti-individualism. Schmitt frequently argues by invoking necessity of history and by justifying some political action as necessary. These arguments should be rejected.
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Content and Contrastive Self-KnowledgeAbruzzo, Vincent G 01 August 2012 (has links)
It is widely believed that we have immediate, introspective access to the content of our own thoughts. This access is assumed to be privileged in a way that our access to the thought content of others is not. It is also widely believed that, in many cases, thought content is individuated according to properties that are external to the thinker's head. I will refer to these theses as privileged access and content externalism, respectively. Though both are widely held to be true, various arguments have been put forth to the effect that they are incompatible. This charge of incompatibilism has been met with a variety of compatibilist responses, each of which has received its own share of criticism. In this thesis, I will argue that a contrastive account of self-knowledge is a novel compatibilist response that shows significant promise.
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Sobre a percepção: um processo objetivo, categórico e não conceitualOliveira, Debora Fontoura de 09 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-09 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares / Este trabalho visa apresentar e avaliar as diferentes teorias sobre o processo perceptivo, a fim de defender que a percepção é um processo objetivo, categórico e não conceitual. A ideia é, juntamente com a posição adotada por Tyler Burge,assegurar que a percepção é um processo representacional no qual a experiência perceptual consiste na apreensão direta dos dados sensoriais, os quais servem de base para a construção das representações perceptuais. As representações perceptuais são concebidas como proxytypes, que servem como o conteúdo não conceitual da percepção e correspondem ao mundo externo. Estes representam os objetos e os estados de coisas do mundo devido a uma semelhança entre as propriedades dos objetos e as propriedades sensoriais representadas pelos indivíduos. Os objetos e as suas propriedades são, então, representados a partir da integração das informações sensoriais pelo mecanismo da percepção categórica, o qual é responsável pela discriminação e identificação dessas informações em categorias perceptuais independentes de estruturas conceituais. Desse modo, propomos que a percepção é objetiva por dois motivos: (a) porque ela é um processo que pressupõe como verdadeiro um realismo frente ao mundo físico e nos permite acessar e conhecer os objetos dispostos no mundo de modo objetivo, e (b) por ser um processo que é alcançado tanto por animais humanos quanto não humanos. Ela é um processo categórico porque ela admite que as informações sensoriais são categorizadas em representações perceptuais durante a própria experiência perceptiva, função esta realizada pela percepção categórica. Ao mesmo tempo, ela é não conceitual, uma vez que qualquer criatura, dotada de um sistema sensorial e nervoso, é capaz de perceber o mundo mesmo quando ela não possui um conceito para descrever dado conteúdo ou ainda não possua a capacidade de se referir a ele demonstrativamente. / This work aims to present and evaluate different theories regarding the perceptual process, defending that the perception is an objective, categorical and non-conceptual process. The idea is to, along with Tyler Burge’s position, ensure that the perception is a representational process where the perceptual experience consists in the direct apprehension of sensory data, which are used as the basis for the construction of perceptual representations. The perceptual representations are designed as proxytypes, and they serve as the non-conceptual content of the perception and correspond to the outside world. They represent the objects and the states of affairs of the world due to a similarity between the properties of the objects and the sensory properties represented by the individuals. The objects and their properties are then represented through the integration of sensory information by the mechanism of categorical perception, which is responsible for the discrimination and identification of that information in perceptual categories, and are independent of conceptual structures. This way, we propose that the perception is objective for two reasons (a) because it is a process that assumes as true a realism of the physical world and allows us to access and understand the objects arranged in the world in an objective way, and (b) because it is a process that is accomplished by both human and non-human animals. Perception is a categorical process because it admits that sensory information is categorized into perceptual representations during the actual perceptual experience, and this function is performed by categorical perception. At the same time, it is not conceptual, since any creature equipped with a sensory and nervous system is able to perceive the world even if it does not have a concept for describing given contents or not yet has the ability to refer to them demonstratively.
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Princípio de frege e entendimento incompleto : uma explicação anti-individualista do pensamento de uma perspectiva de primeira pessoaGuterres, Filipe Lucas January 2018 (has links)
Esta dissertação é sobre filosofia do entendimento. Buscaremos responder questões como: O que é o conteúdo de um pensamento? Como entendemos um conteúdo de um pensamento? Como se dá uma deliberação? Qual o papel do conteúdo do pensamento em uma deliberação? Que tipo de acesso temos ao conteúdo do pensamento? Para tanto, nos deteremos em analisar a filosofia anti-individualista de Tyler Burge a partir das objeções levantadas por Åsa Wikforss (2006), que defende que o Princípio de Frege é incompatível com a teoria do entendimento incompleto e que a noção burgeana de conteúdo não é capaz de desempenhar à função de capturar a perspectiva cognitiva de primeira pessoa. Veremos como a leitura burgeana do Princípio de Frege é capaz de dissolver a incompatibilidade alegada. Defenderemos a tese de que o conteúdo do pensamento na concepção anti-individualista é capaz de capturar a perspectiva cognitiva de primeira pessoa mediante uma compreensão aprofundada do papel do conteúdo representacional na deliberação, considerando sua inserção no sistema filosófico de Burge que o relaciona com a teoria das garantias epistêmicas e da percepção. Ao atentarmos para a distinção entre significado lexical e significado de tradução, apresentaremos um argumento em defesa da tese de que a teoria do entendimento anti-individualista explica melhor a perspectiva cognitiva e é mais condizente com a prática comum do que as teorias do conteúdo que residem no plano de fundo da interpretação de Wikforss acerca do Princípio de Frege. Por fim, proporemos e defenderemos uma leitura alternativa do Princípio de Frege que julgamos exprimir melhor tanto a visão anti-individualista quanto a fregeana. / This thesis is concerned with the philosophy of understanding. We will try to answer questions such as: What is thought content? How do we understand a thought content? How do we deliberate? What is the role of a thought content in a deliberation? What kind of access do we have to a thought content? For this, we will focus on analyzing the anti-individualist philosophy of Tyler Burge with respect to the objections raised by Åsa Wikforss (2006), who argues that Frege's Principle is incompatible with the Theory of Incomplete Understanding and that the Burgean notion of content is not able to fulfill the function of capturing the cognitive perspective from a first person point of view. We shall see how the Burgean reading of Frege's Principle is capable of dissolving the alleged incompatibility. We will defend the thesis that thought content on the anti-individualist account is capable of capturing the cognitive perspective of the first person point of view through a deep comprehension of the role of the representational content in deliberation, considering that‟s insertion in the philosophical system of Burge‟s, who connects it with the theories of epistemic warrants and of perception. Moreover, when we look at the distinction between lexical meaning and translational meaning, we will present an argument in defense of the thesis that the anti-individualist theory of understanding better explains the cognitive perspective and is more genuine to the common practice than the content theories which are on the background of Wikforss‟ interpretation of the Frege‟s Principle. Finally, we will propose and defend an alternative reading of Frege's Principle that we think will better capture both the anti-individualistic and the Fregean views.
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Princípio de frege e entendimento incompleto : uma explicação anti-individualista do pensamento de uma perspectiva de primeira pessoaGuterres, Filipe Lucas January 2018 (has links)
Esta dissertação é sobre filosofia do entendimento. Buscaremos responder questões como: O que é o conteúdo de um pensamento? Como entendemos um conteúdo de um pensamento? Como se dá uma deliberação? Qual o papel do conteúdo do pensamento em uma deliberação? Que tipo de acesso temos ao conteúdo do pensamento? Para tanto, nos deteremos em analisar a filosofia anti-individualista de Tyler Burge a partir das objeções levantadas por Åsa Wikforss (2006), que defende que o Princípio de Frege é incompatível com a teoria do entendimento incompleto e que a noção burgeana de conteúdo não é capaz de desempenhar à função de capturar a perspectiva cognitiva de primeira pessoa. Veremos como a leitura burgeana do Princípio de Frege é capaz de dissolver a incompatibilidade alegada. Defenderemos a tese de que o conteúdo do pensamento na concepção anti-individualista é capaz de capturar a perspectiva cognitiva de primeira pessoa mediante uma compreensão aprofundada do papel do conteúdo representacional na deliberação, considerando sua inserção no sistema filosófico de Burge que o relaciona com a teoria das garantias epistêmicas e da percepção. Ao atentarmos para a distinção entre significado lexical e significado de tradução, apresentaremos um argumento em defesa da tese de que a teoria do entendimento anti-individualista explica melhor a perspectiva cognitiva e é mais condizente com a prática comum do que as teorias do conteúdo que residem no plano de fundo da interpretação de Wikforss acerca do Princípio de Frege. Por fim, proporemos e defenderemos uma leitura alternativa do Princípio de Frege que julgamos exprimir melhor tanto a visão anti-individualista quanto a fregeana. / This thesis is concerned with the philosophy of understanding. We will try to answer questions such as: What is thought content? How do we understand a thought content? How do we deliberate? What is the role of a thought content in a deliberation? What kind of access do we have to a thought content? For this, we will focus on analyzing the anti-individualist philosophy of Tyler Burge with respect to the objections raised by Åsa Wikforss (2006), who argues that Frege's Principle is incompatible with the Theory of Incomplete Understanding and that the Burgean notion of content is not able to fulfill the function of capturing the cognitive perspective from a first person point of view. We shall see how the Burgean reading of Frege's Principle is capable of dissolving the alleged incompatibility. We will defend the thesis that thought content on the anti-individualist account is capable of capturing the cognitive perspective of the first person point of view through a deep comprehension of the role of the representational content in deliberation, considering that‟s insertion in the philosophical system of Burge‟s, who connects it with the theories of epistemic warrants and of perception. Moreover, when we look at the distinction between lexical meaning and translational meaning, we will present an argument in defense of the thesis that the anti-individualist theory of understanding better explains the cognitive perspective and is more genuine to the common practice than the content theories which are on the background of Wikforss‟ interpretation of the Frege‟s Principle. Finally, we will propose and defend an alternative reading of Frege's Principle that we think will better capture both the anti-individualistic and the Fregean views.
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Princípio de frege e entendimento incompleto : uma explicação anti-individualista do pensamento de uma perspectiva de primeira pessoaGuterres, Filipe Lucas January 2018 (has links)
Esta dissertação é sobre filosofia do entendimento. Buscaremos responder questões como: O que é o conteúdo de um pensamento? Como entendemos um conteúdo de um pensamento? Como se dá uma deliberação? Qual o papel do conteúdo do pensamento em uma deliberação? Que tipo de acesso temos ao conteúdo do pensamento? Para tanto, nos deteremos em analisar a filosofia anti-individualista de Tyler Burge a partir das objeções levantadas por Åsa Wikforss (2006), que defende que o Princípio de Frege é incompatível com a teoria do entendimento incompleto e que a noção burgeana de conteúdo não é capaz de desempenhar à função de capturar a perspectiva cognitiva de primeira pessoa. Veremos como a leitura burgeana do Princípio de Frege é capaz de dissolver a incompatibilidade alegada. Defenderemos a tese de que o conteúdo do pensamento na concepção anti-individualista é capaz de capturar a perspectiva cognitiva de primeira pessoa mediante uma compreensão aprofundada do papel do conteúdo representacional na deliberação, considerando sua inserção no sistema filosófico de Burge que o relaciona com a teoria das garantias epistêmicas e da percepção. Ao atentarmos para a distinção entre significado lexical e significado de tradução, apresentaremos um argumento em defesa da tese de que a teoria do entendimento anti-individualista explica melhor a perspectiva cognitiva e é mais condizente com a prática comum do que as teorias do conteúdo que residem no plano de fundo da interpretação de Wikforss acerca do Princípio de Frege. Por fim, proporemos e defenderemos uma leitura alternativa do Princípio de Frege que julgamos exprimir melhor tanto a visão anti-individualista quanto a fregeana. / This thesis is concerned with the philosophy of understanding. We will try to answer questions such as: What is thought content? How do we understand a thought content? How do we deliberate? What is the role of a thought content in a deliberation? What kind of access do we have to a thought content? For this, we will focus on analyzing the anti-individualist philosophy of Tyler Burge with respect to the objections raised by Åsa Wikforss (2006), who argues that Frege's Principle is incompatible with the Theory of Incomplete Understanding and that the Burgean notion of content is not able to fulfill the function of capturing the cognitive perspective from a first person point of view. We shall see how the Burgean reading of Frege's Principle is capable of dissolving the alleged incompatibility. We will defend the thesis that thought content on the anti-individualist account is capable of capturing the cognitive perspective of the first person point of view through a deep comprehension of the role of the representational content in deliberation, considering that‟s insertion in the philosophical system of Burge‟s, who connects it with the theories of epistemic warrants and of perception. Moreover, when we look at the distinction between lexical meaning and translational meaning, we will present an argument in defense of the thesis that the anti-individualist theory of understanding better explains the cognitive perspective and is more genuine to the common practice than the content theories which are on the background of Wikforss‟ interpretation of the Frege‟s Principle. Finally, we will propose and defend an alternative reading of Frege's Principle that we think will better capture both the anti-individualistic and the Fregean views.
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