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O prank como opção performativa para a rede de ativismo político contemporâneo / O prank como opção performativa para a rede de ativismo político contemporâneo

Salvatti, Fabio Guilherme 28 June 2010 (has links)
A rede de ativismo político contemporâneo tem orientado suas ações em direção a um campo híbrido que desconsidera fronteiras entre ativismo e arte . Dentre a variedade de práticas desta rede, o prank é um exemplo da desconsideração destas fronteiras. Um prank é um golpe, uma ruptura jocosa da ordem, da hierarquia, da autoridade. Como prática, o prank é abordado ao longo deste trabalho como uma opção performativa para o ativismo político, uma vez que reúne características lúdicas, críticas, vivenciais e multiplicadoras. Os ativistas que adotam o prank como opção se relacionam com a história recente da rede de ativismo político contemporâneo, que resiste a um novo modelo de organização do capitalismo. De 1994 a 2003, esta rede estabeleceu um panorama de macroações (em especial, os Dias de Ação Global) festivas e insurgentes. O ativismo difuso, diluído no cotidiano com ações em menor escala, também tem adotado a mesma orientação irreverente. Isto é especialmente verificável na reivindicação pelo espaço, entendido de maneira ampla, tanto como espaço urbano erodido pela invasão do capital, quanto como espaço da comunicação, da ideologia e das trocas simbólicas. As modalidades de pranks adotadas neste contexto são examinadas a partir de categorias como a teatralidade e a performatividade, conforme entendidas por Josette Féral. Estas ferramentas contribuem na conclusão de que n a performance atravessada pelo prank não existem mediadores, ela é autônoma, orientada pelo princípio político do faça você mesmo. / The current network of political activism has pursued a hybrid field, ignoring the borders between activism and art. Amongst the various genres of this network, the prank illustrates how such borders are blurred. A prank is a blow, a whimsical breaking of order, of hierarchy, and of authority. This thesis addresses prank as a practice, a performance option for political activism, provided that it merges experiences of play, criticism, liveness and dissemination. Activists who have chosen the prank are related with a recent history of the contemporary network of political mobilization, which resists to a new capitalist pattern of organization. From 1994 through 2003, this network established a scenario of celebrations and radical macro-actions (particularly the Days of Global Action). The spread out activism that is blended in daily life also features a similar invasive attitude. This is especially true in their claims for space, broadly understood both as urban space that has been contaminated by the invasion of capital, and as a space of communication, ideology and symbolic exchange. I have examined the various prank genres within this context on the basis of categories such as theatricality and performativity, according to Josette Férals stance. These considerations have led me to the conclusion that there are no mediators when prank merges with performance, since it is autonomous and draws on the do it yourself political principle.
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O prank como opção performativa para a rede de ativismo político contemporâneo / O prank como opção performativa para a rede de ativismo político contemporâneo

Fabio Guilherme Salvatti 28 June 2010 (has links)
A rede de ativismo político contemporâneo tem orientado suas ações em direção a um campo híbrido que desconsidera fronteiras entre ativismo e arte . Dentre a variedade de práticas desta rede, o prank é um exemplo da desconsideração destas fronteiras. Um prank é um golpe, uma ruptura jocosa da ordem, da hierarquia, da autoridade. Como prática, o prank é abordado ao longo deste trabalho como uma opção performativa para o ativismo político, uma vez que reúne características lúdicas, críticas, vivenciais e multiplicadoras. Os ativistas que adotam o prank como opção se relacionam com a história recente da rede de ativismo político contemporâneo, que resiste a um novo modelo de organização do capitalismo. De 1994 a 2003, esta rede estabeleceu um panorama de macroações (em especial, os Dias de Ação Global) festivas e insurgentes. O ativismo difuso, diluído no cotidiano com ações em menor escala, também tem adotado a mesma orientação irreverente. Isto é especialmente verificável na reivindicação pelo espaço, entendido de maneira ampla, tanto como espaço urbano erodido pela invasão do capital, quanto como espaço da comunicação, da ideologia e das trocas simbólicas. As modalidades de pranks adotadas neste contexto são examinadas a partir de categorias como a teatralidade e a performatividade, conforme entendidas por Josette Féral. Estas ferramentas contribuem na conclusão de que n a performance atravessada pelo prank não existem mediadores, ela é autônoma, orientada pelo princípio político do faça você mesmo. / The current network of political activism has pursued a hybrid field, ignoring the borders between activism and art. Amongst the various genres of this network, the prank illustrates how such borders are blurred. A prank is a blow, a whimsical breaking of order, of hierarchy, and of authority. This thesis addresses prank as a practice, a performance option for political activism, provided that it merges experiences of play, criticism, liveness and dissemination. Activists who have chosen the prank are related with a recent history of the contemporary network of political mobilization, which resists to a new capitalist pattern of organization. From 1994 through 2003, this network established a scenario of celebrations and radical macro-actions (particularly the Days of Global Action). The spread out activism that is blended in daily life also features a similar invasive attitude. This is especially true in their claims for space, broadly understood both as urban space that has been contaminated by the invasion of capital, and as a space of communication, ideology and symbolic exchange. I have examined the various prank genres within this context on the basis of categories such as theatricality and performativity, according to Josette Férals stance. These considerations have led me to the conclusion that there are no mediators when prank merges with performance, since it is autonomous and draws on the do it yourself political principle.
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A Ação Global dos Povos e o novo anticapitalismo / Peoples Global Action and the new anticapitalism

Fiuza, Bruno de Matos 13 March 2017 (has links)
Este trabalho investiga a formação, na segunda metade da década de 1990, daquilo que alguns grupos ativistas denominaram anticapitalismo global. A pesquisa buscou acompanhar a emergência dessa nova forma de ativismo por meio da reconstituição do processo de construção da rede mundial de luta contra a globalização neoliberal que começou a se formar em solidariedade ao levante do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) no México, em janeiro de 1994, ganhou corpo com a realização do Primeiro e do Segundo Encontros Intercontinentais pela Humanidade e contra o Neoliberalismo, em 1996 e 1997, respectivamente, e culminou na fundação, em 1998, da Ação Global dos Povos (AGP), rede de movimentos sociais que criou os dias de ação global e inspirou as grandes manifestações contra as reuniões de instituições multilaterais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial a partir do protesto que impediu a realização da abertura da terceira Conferência Ministerial da OMC em Seattle, em novembro de 1999. O objetivo deste trabalho é analisar o processo de emergência e descrever as características centrais de um novo tipo de anticapitalismo que surgiu a partir da articulação das lutas contra a globalização neoliberal em nível mundial e situá-lo na longa tradição das lutas anticapitalistas dos séculos XIX e XX, mostrando como as transformações do modo de produção capitalista deram origem a novas formas de resistência ao longo desse período. Para isso, conduzi uma pesquisa em dois planos, um teórico e outro empírico. A pesquisa empírica se baseou no levantamento e análise de documentos produzidos pelos movimentos que integraram a rede mundial de luta contra a globalização neoliberal entre 1994 e 1998. A pesquisa teórica consistiu na aplicação de um modelo teórico elaborado a partir da combinação de duas leituras contemporâneas da economia política marxiana para analisar as transformações do capitalismo e do anticapitalismo ao longo dos séculos XIX e XX. Esse modelo foi elaborado a partir da teoria do antagonismo de classe formulada pelos pensadores operaístas e autonomistas italianos, como Antonio Negri e Mario Tronti, e da teoria dos ajustes espaçotemporais via acumulação por espoliação de David Harvey. Ao aplicar esse modelo teórico à análise dos dados empíricos fornecidos pelas fontes textuais produzidas pelos movimentos que formaram a rede mundial de luta contra a globalização neoliberal foi possível constatar a emergência de um novo anticapitalismo que surgiu em resposta às transformações do modo de produção capitalista a partir da crise de acumulação iniciada na década de 1970 e que deu origem a uma nova estratégia de enfrentamento do capital e a uma nova concepção do sujeito revolucionário. Como a pesquisa se baseou nas declarações escritas dos movimentos envolvidos na construção da rede mundial de luta contra a globalização neoliberal, os resultados obtidos permitem falar em um novo discurso anticapitalista, mas não fornecem os elementos necessários para atestar a emergência de uma nova prática anticapitalista capaz de se enraizar no cotidiano dos movimentos envolvidos. Por isso, o trabalho conclui sugerindo que é necessário realizar pesquisas de história oral para verificar se e como esse discurso se refletiu na prática cotidiana dos movimentos integrantes da rede. / This work investigates the formation, in the second half of the 1990s, of what some activist groups have called global anticapitalism. The research analyzed the emergence of this new form of activism by studying the building of the worldwide network of struggle against neoliberal globalization that began to take shape in solidarity to the uprising of the Zapatista Army of National Liberation (EZLN) in Mexico, in January 1994, strengthened itself with the organization of the First and Second Intercontinental Encounters for Humanity and Against Neoliberalism, in 1996 and 1997, and culminated in the foundation, in 1998, of Peoples Global Action (PGA), a netowrk of social movements that created the global days of action and inspired the big demonstrations against multilateral institutions such as the World Trade Organization (WTO), the International Monetary Fund (IMF) and the World Bank, starting with the protests that shut down the inaugurarion of the third Ministerial Conference of the WTO in Seattle, in November 1999. The aim of this work is to analyze the emergence and describe the main characteristics of a new kind of anticapitalism that grew out of the articulation of the struggles against neoliberal globalization in a global level and situate it within the long tradition of anticapitalist struggles of the 19th and 20th centuries, showing how the transformations of the capitalist mode of production gave birth to new forms of resistance. To do that, I have conducted a research in two levels, one theoretical and the other empirical. The empirical research was based on the analysis of documents produced by the movements that formed the worldwide network of struggle against neoliberal globalization between 1994 and 1998. The theoretical research consisted in the application of a theoretical model built upon the combination of two contemporary interpretations of the Marxian political economy in order to analyze the transformations of both capitalism and anticapitalism through the 19th and 20th centuries. This model was elaborated departing from the theory of class antagonism formulated by Italian workerist and autonomist intellectuals such as Antonio Negri and Mario Tronti, and from David Harveys theory of spatiotemporal fixes through accumulation by dispossession. By applying this theoretical model to the analysis of the empirical data provided by the textual sources produced by the movements that formed the worldwide network of struggle against neoliberal globalization it was possible to see the emergence of a new anticapitalism that took shape in response to the transformations of the capitalist mode of production since the accumulation crisis started in the 1970s and that gave rise to a new strategy to confront capital and to a new conception of the revolutionary subject. Since the research was based on the written declarations of the movements that built the worldwide network of struggle against neoliberal globalization, the results allow us to identify a new anticapitalist discourse, but dont provide enough elements to prove the emergence of new anticapitalist practices rooted in the everyday life of the movements involved in the network. Thus, the work concludes suggesting the necessity of conducting oral history researches to verify if and how this discourse was reflected in the everyday practice of the movements that took part in the network.
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A Ação Global dos Povos e o novo anticapitalismo / Peoples Global Action and the new anticapitalism

Bruno de Matos Fiuza 13 March 2017 (has links)
Este trabalho investiga a formação, na segunda metade da década de 1990, daquilo que alguns grupos ativistas denominaram anticapitalismo global. A pesquisa buscou acompanhar a emergência dessa nova forma de ativismo por meio da reconstituição do processo de construção da rede mundial de luta contra a globalização neoliberal que começou a se formar em solidariedade ao levante do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) no México, em janeiro de 1994, ganhou corpo com a realização do Primeiro e do Segundo Encontros Intercontinentais pela Humanidade e contra o Neoliberalismo, em 1996 e 1997, respectivamente, e culminou na fundação, em 1998, da Ação Global dos Povos (AGP), rede de movimentos sociais que criou os dias de ação global e inspirou as grandes manifestações contra as reuniões de instituições multilaterais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial a partir do protesto que impediu a realização da abertura da terceira Conferência Ministerial da OMC em Seattle, em novembro de 1999. O objetivo deste trabalho é analisar o processo de emergência e descrever as características centrais de um novo tipo de anticapitalismo que surgiu a partir da articulação das lutas contra a globalização neoliberal em nível mundial e situá-lo na longa tradição das lutas anticapitalistas dos séculos XIX e XX, mostrando como as transformações do modo de produção capitalista deram origem a novas formas de resistência ao longo desse período. Para isso, conduzi uma pesquisa em dois planos, um teórico e outro empírico. A pesquisa empírica se baseou no levantamento e análise de documentos produzidos pelos movimentos que integraram a rede mundial de luta contra a globalização neoliberal entre 1994 e 1998. A pesquisa teórica consistiu na aplicação de um modelo teórico elaborado a partir da combinação de duas leituras contemporâneas da economia política marxiana para analisar as transformações do capitalismo e do anticapitalismo ao longo dos séculos XIX e XX. Esse modelo foi elaborado a partir da teoria do antagonismo de classe formulada pelos pensadores operaístas e autonomistas italianos, como Antonio Negri e Mario Tronti, e da teoria dos ajustes espaçotemporais via acumulação por espoliação de David Harvey. Ao aplicar esse modelo teórico à análise dos dados empíricos fornecidos pelas fontes textuais produzidas pelos movimentos que formaram a rede mundial de luta contra a globalização neoliberal foi possível constatar a emergência de um novo anticapitalismo que surgiu em resposta às transformações do modo de produção capitalista a partir da crise de acumulação iniciada na década de 1970 e que deu origem a uma nova estratégia de enfrentamento do capital e a uma nova concepção do sujeito revolucionário. Como a pesquisa se baseou nas declarações escritas dos movimentos envolvidos na construção da rede mundial de luta contra a globalização neoliberal, os resultados obtidos permitem falar em um novo discurso anticapitalista, mas não fornecem os elementos necessários para atestar a emergência de uma nova prática anticapitalista capaz de se enraizar no cotidiano dos movimentos envolvidos. Por isso, o trabalho conclui sugerindo que é necessário realizar pesquisas de história oral para verificar se e como esse discurso se refletiu na prática cotidiana dos movimentos integrantes da rede. / This work investigates the formation, in the second half of the 1990s, of what some activist groups have called global anticapitalism. The research analyzed the emergence of this new form of activism by studying the building of the worldwide network of struggle against neoliberal globalization that began to take shape in solidarity to the uprising of the Zapatista Army of National Liberation (EZLN) in Mexico, in January 1994, strengthened itself with the organization of the First and Second Intercontinental Encounters for Humanity and Against Neoliberalism, in 1996 and 1997, and culminated in the foundation, in 1998, of Peoples Global Action (PGA), a netowrk of social movements that created the global days of action and inspired the big demonstrations against multilateral institutions such as the World Trade Organization (WTO), the International Monetary Fund (IMF) and the World Bank, starting with the protests that shut down the inaugurarion of the third Ministerial Conference of the WTO in Seattle, in November 1999. The aim of this work is to analyze the emergence and describe the main characteristics of a new kind of anticapitalism that grew out of the articulation of the struggles against neoliberal globalization in a global level and situate it within the long tradition of anticapitalist struggles of the 19th and 20th centuries, showing how the transformations of the capitalist mode of production gave birth to new forms of resistance. To do that, I have conducted a research in two levels, one theoretical and the other empirical. The empirical research was based on the analysis of documents produced by the movements that formed the worldwide network of struggle against neoliberal globalization between 1994 and 1998. The theoretical research consisted in the application of a theoretical model built upon the combination of two contemporary interpretations of the Marxian political economy in order to analyze the transformations of both capitalism and anticapitalism through the 19th and 20th centuries. This model was elaborated departing from the theory of class antagonism formulated by Italian workerist and autonomist intellectuals such as Antonio Negri and Mario Tronti, and from David Harveys theory of spatiotemporal fixes through accumulation by dispossession. By applying this theoretical model to the analysis of the empirical data provided by the textual sources produced by the movements that formed the worldwide network of struggle against neoliberal globalization it was possible to see the emergence of a new anticapitalism that took shape in response to the transformations of the capitalist mode of production since the accumulation crisis started in the 1970s and that gave rise to a new strategy to confront capital and to a new conception of the revolutionary subject. Since the research was based on the written declarations of the movements that built the worldwide network of struggle against neoliberal globalization, the results allow us to identify a new anticapitalist discourse, but dont provide enough elements to prove the emergence of new anticapitalist practices rooted in the everyday life of the movements involved in the network. Thus, the work concludes suggesting the necessity of conducting oral history researches to verify if and how this discourse was reflected in the everyday practice of the movements that took part in the network.

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