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A Influência do habitat em comunidades de anuros em uma área no limite sul de distribuição da mata atlântica : implicações no manejo e conservaçãoSilva, Jorge Sebastião Bernardo January 2007 (has links)
Em nosso estudo analisamos vocalizações de anuros em quatro banhados diferentes no Parque Estadual de Itapeva no limite sul de distribuição da Mata Atlântica (29º S, 49º 5 W). Dados de campo foram coletados entre Novembro de 2005 e Fevereiro de 2006. Treze espécies de cinco famílias foram registradas: Hylidae (7), Leiuperidae (2), Leptodactylidae (2), Microhylidae (1) e Ranidae (1). Nossos dados indicam que as várias espécies de anuros exibem modelos diferentes de presença e ausência e abundância nos banhados, que são explicados pelas variáveis de habitat. As assembléias de anuros do estudo formaram duas categorias, as espécies que necessitam de habitats mais específicos e áreas com menos distúrbio e as espécies que ocorrem em áreas com distúrbio e sem distúrbio de habitat por ação antrópica. Atividades humanas e a subseqüente fragmentação do habitat são claramente relacionadas com a distribuição de todas as espécies de anuros, sendo que as espécies sensíveis são cada vez mais confinadas a manchas menores de habitat e as espécies generalistas são beneficiadas com mais áreas antropizadas.
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Efeitos da heterogeneidade do ambiente, área e variáveis ambientais sobre anfíbios anuros em paisagem fragmentada de Floresta AtlânticaHerrera, Jocilene Brandão January 2011 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-07-18T01:17:07Z
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Dissertação Herrera 2011.pdf: 1576144 bytes, checksum: 411691519a6c90e0e2cc2ace89fc0d79 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição (vilmagc@ufba.br) on 2014-02-06T13:28:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Dissertação Herrera 2011.pdf: 1576144 bytes, checksum: 411691519a6c90e0e2cc2ace89fc0d79 (MD5) / Cnpq, Fapesb / A paisagem natural da Floresta Atlântica tem sido modificada antropicamente de forma acelerada. Estatísticas sobre o desmatamento anual das florestas brasileiras estimam que esta atividade esteja crescente a cada ano e que se continuar com este ritmo, florestas tropicais estarão seriamente danificadas ou dizimadas em torno do ano 2100. Esta destruição e remoção de habitats naturais estão entre os principais fatores responsáveis pela perda da biodiversidade, pois quanto menor a área, menor o número de espécies presentes.
O presente estudo pretendeu analisar a influencia da heterogeneidade do ambiente e área sobre a riqueza de espécies de anuros e investigar quais micro-variáveis ambientais melhor explicam a composição de anfíbios entre remanescentes de Floresta Atlântica. A pesquisa foi realizada nos municípios de Catu, São Sebastião do Passé, Pojuca e Araçás localizados do estado da Bahia, Brasil. Vinte fragmentos florestais, de tamanhos distintos e com matriz de pasto, foram amostrados. Alocamos a quantidade de parcelas (25 x 60m) proporcional à área dos fragmentos, totalizando 122 parcelas. As coletas ocorreram em uma estação seca e uma chuvosa. Os anfíbios foram coletados através de busca ativa diurna e noturna.
A composição da comunidade foi representada através de um eixo sintético construído usando a técnica escalonamento multidimensional não métrico (NMDS) sobre a matriz de abundâncias. Mensuramos nove micro-variáveis ambientais que foram reduzidas a três eixos sintéticos através da análise de componentes principais (PCA). O teste de regressão linear múltipla testou se a heterogeneidade ambiental, área ou ambos influenciam a riqueza de anfíbios. Aplicamos o teste de regressão múltipla, com correção de Bonferroni, para identificar quais micro-variáveis melhor explicam a composição dos anuros nos fragmentos florestais. Registramos 42 espécies de anfíbios para a área total estudada, porém consideramos somente 36 espécies nas análises.
A heterogeneidade ambiental, e não a área, dos fragmentos foi importante para a riqueza de anfíbios. O teste de Mantel indicou que o eixo NMDS correspondeu a 85% da variação original da composição da comunidade de anfíbios no espaço multidimensional. As micro-variáveis foram reduzidas a três eixos, representando ca.70% da variação da matriz. Os PC2, representando as bromélias terrestres e epífitas, e o PC3, representando somente a serapilheira foram significativos para os anfíbios. Nossos resultados mostram que fragmentos pequenos também são importantes para a anurofauna. Além disso, as bromélias terrestres e epífitas juntamente com a serapilheira foram as micro-variáveis que explicaram a composição da comunidade. Estas variáveis promovem a umidade nos ambientes degradados e favorecem os organismos ali presentes. Portanto, fragmentos florestais mesmo de tamanho pequeno, são importantes para sustentar comunidades, desde que detenham estruturas-chave para as espécies estudadas. / Salvador
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Influência de fatores ambientais na distribuição espacial de uma comunidade de anuros em área de altitude no domínio das caatingasXavier, Ariane Lima 23 August 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-08-20T20:27:52Z
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Dissertacao_Xavier Ariane.pdf: 832505 bytes, checksum: d38fd16734ba87abb9867e5c5a6cb0e5 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-23T21:58:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao_Xavier Ariane.pdf: 832505 bytes, checksum: d38fd16734ba87abb9867e5c5a6cb0e5 (MD5) / Fapesb / The present study searched for associations between an anuran community composition and environment variables to test which variable would better explain spatial patterns of anurans within a mountain environment covered by semidecidual forests and rocky mountain fields. The study area was a State Park in the Municipality of Miguel Calmon, Bahia State, Brazil, an area comprised in the Caatinga Morphoclimatic Domain. We sampled 20 plots by active method during two rainy seasons, and measured 13 environment variables. The environment matrix was reduced to four synthetic axes by the principal component analysis (PCA), and anuran community (abundance matrix) was reduced to a single synthetic axis by the nonmetric multidimensional scaling method (NMS). We tested the absence of association between environment axes (PCA) and community composition (NMS axis) by multiple regression analysis. The PC1 (40%) was the only axis significantly associated to anuran composition, in which variables with major contributions were directly related to the vegetation structure. The anuran community was ordered along an environment gradient, from open areas featured by rocky mountain fields (“Campo Rupestre”) to primary semidecidual mountain forest patches. Anuran composition in Sete Passagens State Park is very distinct from those in Caatinga, which denotes the importance in considering both phytophysiognomies to create protection areas in the Brazilian semi-arid. / Salvador, Bahia
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A Influência do habitat em comunidades de anuros em uma área no limite sul de distribuição da mata atlântica : implicações no manejo e conservaçãoSilva, Jorge Sebastião Bernardo January 2007 (has links)
Em nosso estudo analisamos vocalizações de anuros em quatro banhados diferentes no Parque Estadual de Itapeva no limite sul de distribuição da Mata Atlântica (29º S, 49º 5 W). Dados de campo foram coletados entre Novembro de 2005 e Fevereiro de 2006. Treze espécies de cinco famílias foram registradas: Hylidae (7), Leiuperidae (2), Leptodactylidae (2), Microhylidae (1) e Ranidae (1). Nossos dados indicam que as várias espécies de anuros exibem modelos diferentes de presença e ausência e abundância nos banhados, que são explicados pelas variáveis de habitat. As assembléias de anuros do estudo formaram duas categorias, as espécies que necessitam de habitats mais específicos e áreas com menos distúrbio e as espécies que ocorrem em áreas com distúrbio e sem distúrbio de habitat por ação antrópica. Atividades humanas e a subseqüente fragmentação do habitat são claramente relacionadas com a distribuição de todas as espécies de anuros, sendo que as espécies sensíveis são cada vez mais confinadas a manchas menores de habitat e as espécies generalistas são beneficiadas com mais áreas antropizadas.
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Anurofauna em uma área de ecótono entre Cerrado e Floresta Estacional : diversidade, distribuição e a influência de características ambientais /Oliveira, Thiago Alves Lopes de. January 2012 (has links)
Orientador: Ricardo Jannini Sawaya / Coorientador: Denise de Cerqueira Rossa-Feres / Banca: Paula Hanna Valdujo / Banca: Cínthia Aguirre Brasileiro / Resumo: Dois dos maiores desafios da ecologia de comunidades são encontrar padrões a respeito dos grupos de espécies que vivem em seus ambientes e entender os processos que produzem os padrões atuais. Nesse sentido, estudos que descrevam as comunidades biológicas, explorando os padrões de distribuição das espécies em diferentes escalas espaciais e temporais e que analisem o que poderia influenciar essa distribuição, são de grande interesse geral e nos fornecem importantes informações das espécies e habitats que conhecemos. Dessa forma, esse trabalho visa compreender a estrutura de uma comunidade de anfíbios anuros em uma área de ecótono entre cerrado e floresta estacional no nordeste do Estado de São Paulo (Estação Ecológica de Jataí - EEJ). Essas fisionomias no Estado de São Paulo sofreram intensamente a ação de fragmentação e perda de habitat, devido principalmente à urbanização, pecuária e cultivo de monoculturas como a cana-de-açúcar. A área de estudo é a maior unidade de conservação do bioma Cerrado no Estado de São Paulo e apresenta uma interessante área de estudo devido à configuração espacial da área, uma transição entre mosaico de fisionomias de Cerrado e Floresta Estacional. O objetivo do trabalho foi descrever a diversidade da anurofauna terrícola e entender os padrões de distribuição de abundâncias das espécies e de coocorrência. Além desses objetivos, e devido ao viés encontrado na maioria dos trabalhos de ecologia de comunidades que avaliam a influência de descritores dos habitats aquáticos sobre a riqueza e abundância de anfíbios anuros, nosso trabalho também visa compreender os efeitos das características dos habitats terrestres sobre a abundância da anurofauna avaliando quais características do meio físico, como cobertura do dossel, porcentagem... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Two of the biggest challenges in community ecology are the capacity to find patterns in groups of species that live in their environment and to understand the processes that produce these patterns. Accordingly, studies describing the biological communities, exploring their species distribution patterns at different spatial and temporal scales and analyzing what factors influence the distribution of species, are of great interest and provide important information of the species and habitats that we know. Thus, this study aims to understand the structure of a community of frogs and toads in an area of ecotone between savanna and semideciduous forest in the northeastern of São Paulo state (Jataí Ecological Station - JEE). These physiognomies in the state of Sao Paulo suffered intense fragmentation and habitat loss, primarily due to urbanization, livestock and cultivation of monocultures as sugarcane. The study area are the largest protected area of Cerrado in São Paulo state, and presents an interesting area of study due to the spatial configuration of transition between a mosaic of Cerrado and a Floresta Estacional. The aim of this study was to describe the diversity of terrestrial frogs and toads and to understand the patterns of species abundance distributions and co-occurrence. Besides these goals, and due to the bias found in most studies of community ecology to assess the influence of descriptors of aquatic habitats on the richness and abundance of amphibians, our work also aims to understand the effects of the features of terrestrial habitats on the frog's abundance examining which features of the physical environment, such as canopy cover, percent cover soil, distance from the nearest body of water, could better predict the abundance of anurans. For this purpose, we installed pitfall traps with drift fences... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Helmintos de populações simpátricas de algumas espécies de anfíbios anuros da família Leptodac tylidaeFabio, Sueli Pontes de January 1979 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2017-09-13T23:50:45Z
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200889.pdf: 14703478 bytes, checksum: cd468db4c14539127985f536575adc8b (MD5)
Previous issue date: 1979 / Levantamento dos helmintos parasitas obtidos de populações de 8 diferentes espécies de leptodactilídeos que convivem em área florestada no antigo Horto Florestal de Santa Cruz, atual Estação Florestal de Experimentação Engenheiro Agrônomo Mario Xavier, no Município de Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro, visando-se comparar o parasitismo entre populações simpátricas de anuros filogeneticamente relacionados. Foram necropsiados 170 exemplares, representando as seguintes espécies de anuros: Leptodactylus ocellatus (Linnaeus, 1758), L. sibilatrix (Wied, 1824), L. mystaceus (Spix, 1824) L. mystacinus (Burmeister, 1861), L. caliginosus Girard, 1853, L. marmoratus (Steindachner, 1867), Phyalaemus signiferus (Girard, 1853) e P. soaresi Izecksohn, 1965. Obtiveram-se 1.098 exemplares de helmintos representado as seguintes espécies: Mesococliun monas (Rudolphi, 1819) Oxyascaris oxyascaris Travassos, 1920, Pteroxyascaris caudacutus Freitas, 1958, Spironoura mascula (Rudolphi, 1819), Aplectana membranosa (Schneider, 1866), A. lopesi Silva, 1954, Neyraplectana sp., Cosmocerca parva Travassos, 1925, Rhabdias sp. Physaloptera sp. e Centrorhynchus sp. Foram feitas redescrições das espécies de helmintos, bem como análise de alguns aspectos sistemáticos. Foram discutidos aspectos como suas diferenças entre as espécies de hospedeiros, a concorrência entre e dentro de espécies de helmintos, os Índices do parasitismo, os sítios preferenciais, a frequência estacional e fatores com influência sobre a infecção. Estabeleceu-se a sinonímia entre Oxyascaris oxyascaris Travassos, 1920 e necopinus Freitas, 1958 e entre Cosmocerca parva Travassos, 1925, e C. freitasi Silva, 1954. As associações observadas entre anuros e helmintos foram as seguintes: L. ocellatus (O. oxyascaris, S. Mascula, C. parva, Rhabdias sp.), L. sibilatrix (M. monas, Pt. caudacutus, C. parva), L. mystaceus (M. monas, O. oxyascaris, Pt. caudacutus, C. parva, Physaloptera sp., Centrorhynchus sp.), L. mystacinus (M. monas, A. membranosa, Centrorhynchus sp.), L. caliginosus (S. macula, C. parva, Physaloptera sp., Centrorhynchus sp.), L. marmoratus (Neyraplectana sp., C. parva, Physaloptera sp., Centrorhynchus sp.) P. signiferus (O. oxyascaris, A. lopesi, Neyraplectana sp., C. parva, Physaloptera sp., Centrorhynchus sp.) e P. soaresi (O. oxyascaris, C. parva, Physaloptera sp., Centrorhynchus sp.). O parasitismo por nematódeos mostrou-se mais acentuado que o por acantocéfalos e o por trematódeos. O parasitismo no verão e na primavera foi mais intenso que nas outras estações. Diferenças de comportamento entre os hospedeiros, por seus significados nos mecanismos de infecção, foram consideradas como fatores influentes sobre as diferenças de parasitismo registradas. / A survey was made of the helminth parasites found in populations of 8 different species of leptodactylid frogs living in a forested area of the original "Horto Florestal de Santa Cruz", at present the "Estação Florestal de Experimentação Engenheiro Agrônomo Maria Xavier", Municipality of Itaguaí, Rio de Janeiro State, with a view to comparing parasitism in sympatric populations of anurans related phylogenetically. Necropsies were carried out on 170 specimens, representing the following species of anurans: Leptodactylus ocellatus (Linnaeus, 1758), L. sibilatrix (Wied, 1824), L. mystaceus (Spix, 1824) L. mystacinus (Burmeister, 1861), L. caliginosus Girard, 1853, L. marmoratus (Steindachner, 1867), Phyalaemus signiferus (Girard, 1853) and P. soaresi Izecksohn, 1965. A total of 1,098 helminths were obtained, representing the following species: Mesococliun monas (Rudolphi, 1819) Oxyascaris oxyascaris Travassos, 1920, Pteroxyascaris caudacutus Freitas, 1958, Spironoura mascula (Rudolphi, 1819), Aplectana membranosa (Schneider, 1866), A. lopesi Silva, 1954, Neyraplectana sp., Cosmocerca parva Travassos, 1925, Rhabdias sp. Physaloptera sp. and Centrorhynchus sp. Redescriptions were made of the helminths, as well as an analysis of some aspects of their systematics. Certain features of the parasitism found are discussed, such as differences between the host species, competition between and within the species of helminths, indices of parasitism, preferential sites, seasonal frequency and factors influencing the infection. Synonymity was established between Oxyascaris oxyascaris Travassos, 1920 and necopinus Freitas, 1958 and between Cosmocerca parva Travassos, 1925, and C. freitasi Silva, 1954. Associations were noted between anurans and helminths as follows: L. ocellatus (O. oxyascaris, S. Mascula, C. parva, Rhabdias sp.), L. sibilatrix (M. monas, Pt. caudacutus, C. parva), L. mystaceus (M. monas, O. oxyascaris, Pt. Caudacutus, C. parva, Physaloptera sp., Centrorhynchus sp.), L. mystacinus (M. monas, A. membranosa, Centrorhynchus sp.), L. caliginosus (S. macula, C. parva, Physaloptera sp., Centrorhynchus sp.), L. marmoratus (Neyraplectana sp., C. parva, Physaloptera sp., Centrorhynchus sp.) P. signiferus (O. oxyascaris, A. lopesi, Neyraplectana sp., C. parva, Physaloptera sp., Centrorhynchus sp.) and P. soaresi (O. oxyascaris, C. parva, Physaloptera sp., Centrorhynchus sp.). Parasitism by nematodes was more frequent than by acanthocephalans or trematodes, and the level of infection was highest in summer and spring. Differences in behaviour between the hosts were considered as factors influencing differences in the nature and degree of parasitism recorded.
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Anurofauna em uma área de ecótono entre Cerrado e Floresta Estacional: diversidade, distribuição e a influência de características ambientaisOliveira, Thiago Alves Lopes de [UNESP] 27 August 2012 (has links) (PDF)
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000698175.pdf: 421291 bytes, checksum: e63db4fb8c10673ad3f1ee9c9b5797d2 (MD5) Bitstreams deleted on 2014-10-03T16:48:52Z: 000698175.pdf,Bitstream added on 2014-10-03T16:49:45Z : No. of bitstreams: 1
000698175.pdf: 421291 bytes, checksum: e63db4fb8c10673ad3f1ee9c9b5797d2 (MD5) Bitstreams deleted on 2014-10-27T11:47:03Z: 000698175.pdf,Bitstream added on 2014-10-27T11:48:03Z : No. of bitstreams: 1
000698175.pdf: 421291 bytes, checksum: e63db4fb8c10673ad3f1ee9c9b5797d2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Dois dos maiores desafios da ecologia de comunidades são encontrar padrões a respeito dos grupos de espécies que vivem em seus ambientes e entender os processos que produzem os padrões atuais. Nesse sentido, estudos que descrevam as comunidades biológicas, explorando os padrões de distribuição das espécies em diferentes escalas espaciais e temporais e que analisem o que poderia influenciar essa distribuição, são de grande interesse geral e nos fornecem importantes informações das espécies e habitats que conhecemos. Dessa forma, esse trabalho visa compreender a estrutura de uma comunidade de anfíbios anuros em uma área de ecótono entre cerrado e floresta estacional no nordeste do Estado de São Paulo (Estação Ecológica de Jataí – EEJ). Essas fisionomias no Estado de São Paulo sofreram intensamente a ação de fragmentação e perda de habitat, devido principalmente à urbanização, pecuária e cultivo de monoculturas como a cana-de-açúcar. A área de estudo é a maior unidade de conservação do bioma Cerrado no Estado de São Paulo e apresenta uma interessante área de estudo devido à configuração espacial da área, uma transição entre mosaico de fisionomias de Cerrado e Floresta Estacional. O objetivo do trabalho foi descrever a diversidade da anurofauna terrícola e entender os padrões de distribuição de abundâncias das espécies e de coocorrência. Além desses objetivos, e devido ao viés encontrado na maioria dos trabalhos de ecologia de comunidades que avaliam a influência de descritores dos habitats aquáticos sobre a riqueza e abundância de anfíbios anuros, nosso trabalho também visa compreender os efeitos das características dos habitats terrestres sobre a abundância da anurofauna avaliando quais características do meio físico, como cobertura do dossel, porcentagem... / Two of the biggest challenges in community ecology are the capacity to find patterns in groups of species that live in their environment and to understand the processes that produce these patterns. Accordingly, studies describing the biological communities, exploring their species distribution patterns at different spatial and temporal scales and analyzing what factors influence the distribution of species, are of great interest and provide important information of the species and habitats that we know. Thus, this study aims to understand the structure of a community of frogs and toads in an area of ecotone between savanna and semideciduous forest in the northeastern of São Paulo state (Jataí Ecological Station - JEE). These physiognomies in the state of Sao Paulo suffered intense fragmentation and habitat loss, primarily due to urbanization, livestock and cultivation of monocultures as sugarcane. The study area are the largest protected area of Cerrado in São Paulo state, and presents an interesting area of study due to the spatial configuration of transition between a mosaic of Cerrado and a Floresta Estacional. The aim of this study was to describe the diversity of terrestrial frogs and toads and to understand the patterns of species abundance distributions and co-occurrence. Besides these goals, and due to the bias found in most studies of community ecology to assess the influence of descriptors of aquatic habitats on the richness and abundance of amphibians, our work also aims to understand the effects of the features of terrestrial habitats on the frog’s abundance examining which features of the physical environment, such as canopy cover, percent cover soil, distance from the nearest body of water, could better predict the abundance of anurans. For this purpose, we installed pitfall traps with drift fences... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo do desempenho no salto de duas espécies de Scinax de Botucatu (Amphibia, Anura, Hylidae) /Shimizu, Renata Duarte. January 2009 (has links)
Orientador: Jorge Jim / Banca: Fernando Ribeiro Gomes / Banca: Rosângela Aparecida Marques Martinez / Resumo: O presente trabalho teve como objetivo estudar a relação entre o desempenho do salto, a morfologia e o habitat ocupado por Scinax hiemalis e S. similis (Amphibia. Anura) da região de Botucatu. Os exemplares testados foram coligidos no Recanto Ecológico Sacae-Watanabe e na Fazenda Experimental Lageado. Os testes foram realizados no laboratório e no campo, sempre após as 18:00h. Os exemplares foram testados na sala do Departamento de Zoologia, em uma pista retangular construída com base nos trabalhos de Zug (1972 e 1978). A pista é constituída de uma superfície de 1,0m de largura por 2,75m de comprimento, delimitada por duas paredes de 1,0m de altura, com a extremidade final fechada. O chão da pista foi coberto com papel de embrulho para marcação da distância do salto de cada indivíduo. Os resultados obtidos demonstraram que não há relação significativa entre as medidas dos membros posteriores e a distância do salto. Verificou-se também que não há relação entre o comprimento rostro-cloacal (CRC) e a distância do salto. Houve diferença no comportamento apresentado pelos animais das duas espécies, com S. similis demonstrando ser mais ativa e saltando quando se sentia ameaçada, enquanto S. hiemalis saltava quando tocada pela língua do predador. No campo os exemplares de S. hiemalis saltaram pouco e os saltos foram geralmente curtos, provavelmente devido ao ambiente que habitam (mata) e ao padrão de coloração críptica apresentado por esses anuros. No laboratório os saltos foram mais longos, provavelmente por não existirem galhos ou folhas próximas onde o animal pudesse se refugiar. O desempenho no salto (distância máxima/CRC) foi maior no laboratório, onde as distâncias dos saltos foram maiores / Abstract: The present work had as objective to study the relation between jump performance, morphology and the habitat of Scinax hiemalis and S. similis (Amphibia. Anura) in Botucatu area. Tested examples were collected at Recanto Ecológico Sacae-Watanabe and Fazenda Experimental Lageado. The tests were performed in the laboratory and in the field, always after 6:00 pm. The animals had been tested in the Department of Zoology, in a rectangular track constructed on the basis of the works of Zug (1972 and 1978). The track is constituted of a surface of 1,0m of width by 2,75m of length, delimited for two walls of 1,0m of height, with the closed final extremity. The surface of the track was covered with paper of bundle for marking the distance of the jump of each individual. The results obtained show that there is no significant relevance between the hindlimb lenght and jump distance. There was also verified that there is no relation between the snout-vent length (SVL) and the jumped distance. There was difference in the presented behavior of the animals of both species. S. similis had demonstrated to be more active by jumping when it feels threatened, meanwhile S. hiemalis jumped when it was touched by the predator's tongue. In the field animals do not jump that much and their jumps are short, probably because the environment where they live (forest) and the cryptic colour pattern of these anura. In laboratory the jumps were longer, because there were no twigs or leaves nearby where the animal could find shelter. The jumping performance (maximum distance/ SVL) was bigger in the laboratory, where the jumped distances were bigger / Mestre
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Migração de melanophryniscus cambaraensis (Anura, Bufonidae) no município de São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul, BrasilSantos, Raquel Rocha January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Some general patterns of migration were studied in the Brazilian red bellied toad Melanophryniscus cambaraensis, a species that forms explosive breeding aggregations at irregular intervals throughout the entire year. Migrating toads were captured by two methods: sets of drift fences with pitfall traps in the forest, and drift fences completely enclosing the breeding site with inward and outward-facing funnel traps. The directional orientation was non-random for both pre- and post-reproductive migration, regardless of gender or treatment of pseudoreplicate captures, indicating that this is a population-level characteristic. The directional orientation of pre-reproductive migration was significantly different from post-reproductive migration when pseudoreplicate captures were included in analyses. However, none of the differences were significantly when pseudoreplicate captures were excluded, illustrating the importance of considering their potential influence when designing studies of migration orientation. Contrary to our hypothesis, we found that migratory activity is strongly diurnal in M. Cambaraensis, and that this does not owe to environmental variables. We suggest that this is best explained by phylogeny, not contemporary pressures. Diurnality is primitive for M. cambaraensis and evolved in the common ancestor of Agastorophrynia, prior to the chemical defences found in toads (Bufonidae) and poison frogs (Dendrobatidae). This suggests that chemical defences in these groups may have evolved as a result of the diurnal activity that brought them into contact with visually oriented diurnal predators, and not the other way around. On the temporal patterns, five high and three smaller peaks of migratory activity were identified. Males and females showed no difference. The periodogram identified two main migratory cycles: one lasting 23 days and another with a length of 13. 8 days. We suggest that the duration cycle that best applies to M. cambaraensis is 13. 8 days. The highest correlation values as predictors of migration activity was mean relative air humidity and accumulated rainfall of 72 h, both at lag zero. The accumulated rainfall of the previous 72 h was the only predictor of number of captures, accounting for 73% of their variation. / Foram estudados alguns padrões gerais da migração do sapinho-de-barriga-vermelha Melanophryniscus cambaraensis, uma espécie que forma agregações de reprodução explosiva em intervalos irregulares ao longo de todo o ano. Os indivíduos em atividade de migração foram capturados através de dois métodos: conjuntos de armadilhas de interceptação e queda (pitfall traps) instalados na floresta, e cercas-guia fechando completamente o sítio reprodutivo com armadilhas em forma de funil (aberturas voltadas para o interior e exterior). A orientação direcional das migrações pré- e pós-reprodutivas foi não aleatória, independente do sexo ou do tratamento das pseudoréplicas, indicando que o padrão observado foi a nível populacional. A orientação direcional das migrações pré-reprodutivas foi significativamente diferente das pós-reprodutivas quando as pseudoréplicas foram incluídas nas análises. Entretanto, não foi encontrada diferença quando as peseudoréplicas foram excluídas, indicando a importância de considerar sua potencial influência no desenho de estudos sobre a orientação da migração. Ao contrário de nossa hipótese, a atividade migratória de M. cambaraensis foi fortemente diurna, e não ocorreu devido a mudanças nas variáveis ambientais. Nós sugerimos que a migração diurna é melhor explicada pela filogenia e não por pressões contemporâneas. A atividade diurna é primitiva em M. cambaraensis e evoluiu no ancestral comum Agastorophrynia, antes da evolução das defesas químicas encontradas nos sapos (Bufonidae) e nas rãs venenosas (Dendrobatidae). Isso sugere que as defesas químicas nesses grupos podem ter evoluído como resultado da atividade diurna, que os colocou em contato com predadores diurnos orientados pela visão, e não o contrário. Sobre os padrões temporais, nós identificamos cinco picos principais de atividade migratória e três menores. Machos e fêmeas não apresentaram diferenças temporais nos picos de migração. O periodograma identificou dois ciclos migratórios principais: um com duração de 23 dias e outro com duração de 13. 8 dias. Nós sugerimos que o ciclo que melhor se aplica ao M. cambaraensis é o com duração de 13. 8 dias. Os maiores valores de correlação dos preditores da atividade migratória foram umidade relativa do ar e chuva acumulada nas 72 h anteriores, ambas no lag zero. A chuva acumulada em 72 h foi o único preditor do número de capturas, representando 73% de sua variação.
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Seqüestro e variação geográfica dos alcalóides na defesa química de Melanophryniscus simplex (Caramaschi e Cruz, 2002) (Anura, Bufonidae)Colombo, Patrick January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Red bellied toads of the genus Melanophryniscus occur in southern South America and represent one of several lineages of anurans with the ability to sequester defensive alkaloids from a diet of alkaloid-containing arthropods and are presumably used as a chemical defense against predators, parasites and pathogens. The alkaloid diversity present in alkaloid-containing frogs may vary geographically among populations as well as among individuals of the same population. This variation appears to be associated with differences in the availability of alkaloid-containing arthropods at different locations. Aspects of chemical defense in alkaloid containg frogs has been well documented in dendrobatid and mantellid frogs, but less so in Melanophryniscus. Herein we show new data about chemical defense in Melanophrynicus. This thesis is organized in four articles. In the first arfticle we present data on the geographic and individual variation of Melanoprhyniscus simplex.The second show new information about the environmental distribuition of the alkaloids of M. simplex, comparing samples os soil invertebrates and frogs. The third paper brings some data about the variation on alkaloid diversity between females and males of M. simplex. And the fourth article presents new information about the presence of alkaloids in non-integumentary tissues of alkaloid-containg frogs. / O sapo-de-barriga-vermelha Melanophryniscus simplex (Caramaschi e Cruz 2002), é um anfíbio anuro da família Bufonidae que ocorre na região do planalto das araucárias, no sul do Brasil. Sabe-se que as espécies deste gênero possuem alcalóides como parte de sua defesa química contra predadores e organismos patogênicos. Possivelmente estas toxinas têm origem de artrópodes que contem alcalóides e são itens da dieta destes pequenos sapos. Estudos têm demonstrado uma grande variação geográfica nos perfis de alcalóides da pele de Melanophryniscus, esta variação pode, aparentemente, estar relacionada com mudanças na disponibilidade de presas e, possivelmente, com a dieta destes sapos. Mesmo com a existência de estudos sobre a defesa química de algumas espécies de Melanophryniscus, ainda existem uma série de lacunas importantes sobre este aspecto da história natural para este gênero.O presente estudo é o primeiro depois de uma década a ser realizado com uma espécie que ocorre no Brasil e trará uma base para o entendimento sobre o seqüestro de alcalóides, a variação geográfica e ambiental destes alcalóides de Melanoprhyniscus simplex. A tese está estruturada em quatro artigos. O primeiro artigo apresenta dados sobre a variação geográfica e individual de Melanophryniscus simplex, abordando estes aspectos de maneira mais ecológica do que tradicionalmente tem sido feito em trabalhos que tratam deste tema em anuros que contém alcalóides. O segundo artigo traz informações inéditas sobre a composição de alcalóides de invertebrados em diferentes microambientes e em sapos, aqui são testadas as relações de composição de alcalóides nestes microambientes em diferentes áreas, comparando invertebrados e sapos. O terceiro artigo é sobre um aspecto da variação individual da diversidade e da composição de alcalóides em Melanophryniscus, aqui é testada a diferença da diversidade e composição de alcalóides entre sexos de M. simplex.Este estudo ainda não havia sido realizado para as espécies de Melanophryniscus. O quarto artigo mostra informações que ainda não haviam sido reportadas para nenhum anuro que contém alcalóides. Neste artigo é demonstrada a presença de alcalóides em músculo, fígado e ovos de Melanoprhyniscus simplex.
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