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Tédio e apatia como sintomas: manejos na clínica psicanalítica / Boredom and apathy as symptoms: management in psychoanalytic clinic

Gradin, Adriana Meyer Barbuda 14 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-11-05T12:59:47Z No. of bitstreams: 1 Adriana Meyer Barbuda Gradin.pdf: 1097151 bytes, checksum: d17bb90919633bfdb4d680b5f50b0ee0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-05T12:59:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana Meyer Barbuda Gradin.pdf: 1097151 bytes, checksum: d17bb90919633bfdb4d680b5f50b0ee0 (MD5) Previous issue date: 2018-09-14 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This research starts from the objective of deepening theoretical and clinical thinking about boredom and apathy, symptoms that have been reported in analysis in an increasingly significant number, both by young people, and by adults and children who experience an anesthetized existence, unmotivated and without pleasure; also starts from the enigmas and obstacles experienced in psychoanalytic clinic and aims to group knowledge about boredom and apathy, in order to propose an instrument of clinical management for cases of psychic suffering of individuals marked by such symptoms. It has, therefore, the nature of a psychoanalytic research, of theoretical-clinical order. From the listening of such cases, it is proposed in this work a classification of the manifestations of boredom and apathy, a choice that is made not by ode to the theory, but rather, with the intention of finding subsidies to differentiate each manifestation of the others in order to reflect on the possible clinical management. The appreciation of the symptoms of apathy and boredom is made from some vignettes and clinical cases. In the dissertation, it is also appreciated the performance of the analyst against such impasses. It seeks to understand how analytical management can enable a route of symbolization and access the ability to be alive to the bored or apathetic pacient. It is argued that, in such cases, the analyst should offer a space not only for deciphering verbal contents to meet the purposse of making que repressed material conscious, but, more broadly, to offer a space of continence of nonverbal aspects and forms of unconscious communication. It is maintained that clinical listening of boredom and apathy requires the analyst to adopt an ethics of care: the analysis must be a potential space that can enable an amplification of the analysand's capacity to represent his traumas and psychic pains that had to be silenced; a space that produces a fruitful encounter as well as the work of mourning of the analysand and his works of play and dreaming, so that he can invest in objects and recognize otherness in a non-threatening way / A presente pesquisa parte do objetivo de aprofundamento do pensamento teórico e clínico a respeito do tédio e da apatia, sintomas que vêm sendo relatados em análise em número cada vez mais significativo, tanto por jovens, quanto por adultos e crianças que experimentam uma existência anestesiada, desmotivada e sem prazer; parte dos enigmas e dos obstáculos vivenciados na clínica psicanalítica e tem como propósito agrupar conhecimentos sobre o tédio e a apatia, a fim de propor um instrumental de manejo clínico para casos de sofrimento psíquico de indivíduos marcados por esses sintomas. Ela tem, assim, a natureza de uma pesquisa em psicanálise, de ordem teórico-clínica. A partir da escuta analítica de tais casos, propõe-se neste trabalho uma classificação das modalidades de manifestação do tédio e da apatia, escolha que se faz não por ode à teoria, mas sim, com o intuito de encontrar subsídios para diferenciar cada manifestação das demais a fim de refletir sobre os manejos clínicos possíveis. A apreciação dos sintomas da apatia e do tédio é feita a partir de algumas vinhetas e casos clínicos. Busca-se entender de que forma o manejo analítico pode viabilizar uma rota de simbolização e a capacidade de estar vivo do analisando apático ou entediado. Defende-se que, nesses casos, o analista deve oferecer um espaço não só de decifração de conteúdos verbais para atender ao fim de tornar consciente o material reprimido, mas sim, de forma mais ampla, ofertar um espaço de continência de aspectos não-verbais e de formas de comunicação inconsciente. Sustenta-se que a escuta clínica do tédio e da apatia requer do analista a adoção de uma ética do cuidado: a análise há de ser um espaço potencial que possa viabilizar uma ampliação da capacidade de representação do analisando quanto aos seus traumas e dores psíquicas que tiveram que silenciar; um espaço que produza um encontro frutífero também quanto aos trabalhos de luto do analisando e os seus trabalhos do brincar e do sonhar, para que possa investir em objetos e reconhecer a alteridade de forma não ameaçadora
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Toque fisiogerontológico na doença de Alzheimer e a redução da apatia

Fortes, Rafael 10 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:47:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafael Fortes.pdf: 1216994 bytes, checksum: dadc60b6b7445bed5da90ffbfcd6ffb8 (MD5) Previous issue date: 2011-06-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / From a humane approach, involving the touch in orthopedic physical therapy and respiratory diseases, the creation of a bond with the caregiver and given guidance as to the physical care and social on the patients with Alzheimer's at an advanced stage, it is possible to work with physical therapy under a look geriatric, encouraging the patient to control their thinking and behavioral changes, particularly apathy. This is a qualitative study using participant observation, interviews with caregivers, the Zarit Burden Interview, and a diary, where for three months, three patients with Alzheimer's disease at an advanced stage will undergo a physical therapy program. Every session will be accompanied by family caregivers, that will be instructed as to the environmental awareness, accessibility, physical care with the patient in addition to socialization and family integration. Creating, in this way, a new physical therapy approach aimed at improvement of behavioral changes in Alzheimer's disease at an advanced stage / A partir de uma abordagem mais humanizada, envolvendo o toque fisioterapêutico em condutas ortopédicas e respiratórios, da criação de um vínculo com o cuidador e dadas orientações quanto ao cuidado físico e social no sujeito com Alzheimer em fase avançada, é possível trabalhar com a fisioterapia sob um olhar gerontológico, estimulando o doente e pensando em controlar as alterações comportamentais, principalmente a apatia. Esse é um estudo qualitativo, que utiliza a observação participante, uma entrevista, o inventário de sobrecarga do cuidador, avaliação fisioterapêutica e um diário de campo, onde durante três meses, três sujeitos com Doença de Alzheimer em fase avançada serão submetidos a um programa de tratamento fisioterapêutico. Toda sessão será acompanhada pelo cuidador familiar, sendo este orientado quanto à alterações no ambiente, acessibilidade, cuidados físicos com o doente além de socialização e integração familiar. Criando assim uma nova abordagem fisioterapêutica visando melhora das alterações comportamentais na doença de Alzheimer em fase avançada
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Apatia e funções executivas em pacientes com doença de Alzheimer leve e em indivíduos com comprometimento cognitivo leve amnéstico / Apathy and executive functions in patients with Alzheimer disease and subjects with amnestic mild cognitive impairment

Guimarães, Henrique Cerqueira 13 February 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A apatia constitui o transtorno neuropsiquiátrico mais prevalente na doença de Alzheimer (DA) e se relaciona com uma série de desfechos deletérios. Sua neurobiologia ainda é pouco compreendida, e alguns autores postulam sua associação com disfunção de circuitos fronto-estriatais. A maior parte da evidência disponível sobre essa relação provém de estudos em que foram avaliados pacientes com DA leve a moderada. OBJETIVO: Investigar a associação entre apatia e disfunção executiva em estágios bastante iniciais do processo de declínio cognitivo no contexto da DA. MÉTODOS: Foram avaliados 87 indivíduos, sendo 28 deles com DA leve, 26 com Comprometimento Cognitivo Leve de subtipo amnéstico (CCLa) e 33 controles. Os participantes foram submetidos a uma bateria de avaliações da qual constavam a Bateria Breve de Rastreio Cognitivo (BBRC-Edu), o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), a Entrevisa Executiva (EXIT-25), a Bateria de Avaliação Frontal (BAF), a Escala de Avaliação de Demência (DRS), o Teste de Aprendizagem Auditivo Verbal de Rey (RAVLT), a Escala de Avaliação de Incapacidade na Demência (DAD) e a Escala de Apatia (EA). Explorou-se correlações entre o desempenho nos testes empregados e os escores aferidos pela EA, nos grupos com comprometimento cognitivo (DA ou CCLa), e em grupos constituídos a partir da combinação deles, considerando os pacientes com CCLa conversores à DA no seguimento. RESULTADOS: O grupo de pacientes com DA apresentava média de idade de 81,9 ± 4,8 anos e escolaridade média de 2,5 ± 2,0 anos. O grupo com CCLa apresentava média de idade de 80,8 ± 3,7 anos e escolaridade média de 3,7 ± 2,8 anos. O grupo dos controles apresentava média de idade de 79,5 ± 3,5 anos e escolaridade média de 3,7 ± 3,3 anos. Os três grupos não se distinguiam significativamente quanto às suas características sociodemográficas. Não foram observadas correlações entre o desempenho em quaisquer dos testes de função executiva empregados e os escores obtidos por meio da EA. Observou-se correlação forte entre o desempenho funcional auferido através da DAD e os escores na EA (rho= -0,7; p<0,001) no grupo DA. Documentou-se correlação moderada entre a sintomatologia apática e o desempenho na subescala Atenção da DRS (rho= -0,59; p<0,01) e em tarefas de evocação tardia nos testes de memória episódica da BBRC (rho=-0,37; p<0,05) e do RAVLT (rho= -0,47; p< 0,001), quando analisados em conjunto os pacientes com DA e aqueles com CCLa que converteram para DA. CONCLUSÃO: Nesta amostra de indivíduos com baixa escolaridade, composta por pacientes com DA leve e CCLa, não se observou associação entre o desempenho em testes de função executiva e a sintomatologia apática medida pela EA / INTRODUCTION: Apathy is the most prevalent neuropsychiatric disorder in Alzheimer disease (AD), and has been related to several deleterious outcomes. Its neurobiology is still poorly understood, and some studies have suggested an association with frontostriatal circuits dysfunction. Most of this evidence comes from studies with mild to moderate AD patients. OBJECTIVE: To investigate the association between apathy and executive dysfunction in the very early stages of cognitive impairment in the context of AD. METHODS: 87 subjects were evaluated, being 28 with mild AD, 26 with amnestic Mild Cognitive Impairment (aMCI) and 33 controls. The participants were submitted to a comprehensively evaluation consisting on the Brief Cognitive Screening Battery (BCSC), the Mini-Mental State Examination (MMSE), the Executive Interview (EXIT-25), the Frontal Assessment Battery (FAB), the Mattis Dementia Rating Scale (DRS), the Rey Auditory Verbal Learning Test (RAVLT), the Disability Assessment in Dementia (DAD), and the Apathy Scale (AS). Correlations were investigated between AS scores and the performance in the cognitive measures within the two cognitively impaired groups (AD or aMCI) and also within combinations of them, considering aMCI convertion to AD. RESULTS: The AD group had mean age of 81.9 ± 4.8 years, and 2.5 ± 2.0 mean years of formal education, while the aMCI group had mean age of 80.8 ± 3.7 years and a mean of 3.7 ± 2.8 years of schooling. Controls were aged 79.5 ± 3.5 years, with 3.7 ± 3.3 years of education. The three groups did not differ statistically from each other regarding the main sociodemographic features. There was no correlation between any executive measure and AS scores. We found strong correlations between AS scores and functional performance evaluated with the DAD (rho= -0.70; p <0.001) in the AD group. There were also modest to moderate correlations between AS scores and DRS Attention subscale (rho= -0.59; p<0.01), and with delayed recall tasks of episodic memory tests from the BCSB (rho=-0.37; p<0.05) and the RAVLT (rho= -0.47 ; p< 0.05), when AD and aMCI converters were analysed toghether as a group. CONCLUSION: In this sample consisting of mild AD and aMCI subjects, with very low educational level, we failed to find any association between executive function tests performance and apathy symptoms measured with the AS
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Apatia e funções executivas em pacientes com doença de Alzheimer leve e em indivíduos com comprometimento cognitivo leve amnéstico / Apathy and executive functions in patients with Alzheimer disease and subjects with amnestic mild cognitive impairment

Henrique Cerqueira Guimarães 13 February 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A apatia constitui o transtorno neuropsiquiátrico mais prevalente na doença de Alzheimer (DA) e se relaciona com uma série de desfechos deletérios. Sua neurobiologia ainda é pouco compreendida, e alguns autores postulam sua associação com disfunção de circuitos fronto-estriatais. A maior parte da evidência disponível sobre essa relação provém de estudos em que foram avaliados pacientes com DA leve a moderada. OBJETIVO: Investigar a associação entre apatia e disfunção executiva em estágios bastante iniciais do processo de declínio cognitivo no contexto da DA. MÉTODOS: Foram avaliados 87 indivíduos, sendo 28 deles com DA leve, 26 com Comprometimento Cognitivo Leve de subtipo amnéstico (CCLa) e 33 controles. Os participantes foram submetidos a uma bateria de avaliações da qual constavam a Bateria Breve de Rastreio Cognitivo (BBRC-Edu), o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), a Entrevisa Executiva (EXIT-25), a Bateria de Avaliação Frontal (BAF), a Escala de Avaliação de Demência (DRS), o Teste de Aprendizagem Auditivo Verbal de Rey (RAVLT), a Escala de Avaliação de Incapacidade na Demência (DAD) e a Escala de Apatia (EA). Explorou-se correlações entre o desempenho nos testes empregados e os escores aferidos pela EA, nos grupos com comprometimento cognitivo (DA ou CCLa), e em grupos constituídos a partir da combinação deles, considerando os pacientes com CCLa conversores à DA no seguimento. RESULTADOS: O grupo de pacientes com DA apresentava média de idade de 81,9 ± 4,8 anos e escolaridade média de 2,5 ± 2,0 anos. O grupo com CCLa apresentava média de idade de 80,8 ± 3,7 anos e escolaridade média de 3,7 ± 2,8 anos. O grupo dos controles apresentava média de idade de 79,5 ± 3,5 anos e escolaridade média de 3,7 ± 3,3 anos. Os três grupos não se distinguiam significativamente quanto às suas características sociodemográficas. Não foram observadas correlações entre o desempenho em quaisquer dos testes de função executiva empregados e os escores obtidos por meio da EA. Observou-se correlação forte entre o desempenho funcional auferido através da DAD e os escores na EA (rho= -0,7; p<0,001) no grupo DA. Documentou-se correlação moderada entre a sintomatologia apática e o desempenho na subescala Atenção da DRS (rho= -0,59; p<0,01) e em tarefas de evocação tardia nos testes de memória episódica da BBRC (rho=-0,37; p<0,05) e do RAVLT (rho= -0,47; p< 0,001), quando analisados em conjunto os pacientes com DA e aqueles com CCLa que converteram para DA. CONCLUSÃO: Nesta amostra de indivíduos com baixa escolaridade, composta por pacientes com DA leve e CCLa, não se observou associação entre o desempenho em testes de função executiva e a sintomatologia apática medida pela EA / INTRODUCTION: Apathy is the most prevalent neuropsychiatric disorder in Alzheimer disease (AD), and has been related to several deleterious outcomes. Its neurobiology is still poorly understood, and some studies have suggested an association with frontostriatal circuits dysfunction. Most of this evidence comes from studies with mild to moderate AD patients. OBJECTIVE: To investigate the association between apathy and executive dysfunction in the very early stages of cognitive impairment in the context of AD. METHODS: 87 subjects were evaluated, being 28 with mild AD, 26 with amnestic Mild Cognitive Impairment (aMCI) and 33 controls. The participants were submitted to a comprehensively evaluation consisting on the Brief Cognitive Screening Battery (BCSC), the Mini-Mental State Examination (MMSE), the Executive Interview (EXIT-25), the Frontal Assessment Battery (FAB), the Mattis Dementia Rating Scale (DRS), the Rey Auditory Verbal Learning Test (RAVLT), the Disability Assessment in Dementia (DAD), and the Apathy Scale (AS). Correlations were investigated between AS scores and the performance in the cognitive measures within the two cognitively impaired groups (AD or aMCI) and also within combinations of them, considering aMCI convertion to AD. RESULTS: The AD group had mean age of 81.9 ± 4.8 years, and 2.5 ± 2.0 mean years of formal education, while the aMCI group had mean age of 80.8 ± 3.7 years and a mean of 3.7 ± 2.8 years of schooling. Controls were aged 79.5 ± 3.5 years, with 3.7 ± 3.3 years of education. The three groups did not differ statistically from each other regarding the main sociodemographic features. There was no correlation between any executive measure and AS scores. We found strong correlations between AS scores and functional performance evaluated with the DAD (rho= -0.70; p <0.001) in the AD group. There were also modest to moderate correlations between AS scores and DRS Attention subscale (rho= -0.59; p<0.01), and with delayed recall tasks of episodic memory tests from the BCSB (rho=-0.37; p<0.05) and the RAVLT (rho= -0.47 ; p< 0.05), when AD and aMCI converters were analysed toghether as a group. CONCLUSION: In this sample consisting of mild AD and aMCI subjects, with very low educational level, we failed to find any association between executive function tests performance and apathy symptoms measured with the AS
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Influência de fatores intrínsecos e extrínsecos na motivação de indivíduos adultos com seqüelas de lesões neurológicas / Influences of intrinsic and extrinsic factors in the motivation of adults with neurological dysfunction

Oliveira, Sabrina Ferreira de 06 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2429.pdf: 663520 bytes, checksum: eade8a60f2b578a2652f567441b6cffa (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / Motivation is usually defined as an inner strength or will, followed by an action towards a goal. Its importance to rehabilitation is established by its positive relation with better and faster functional recovery. Individuals with pathologies or injuries in the Central Nervous System may present motivational disorders. Apathy is the most common and the least intense motivational disorder. The general purpose of this research is to investigate the factors which would distinguish motivated people with physical disability from those demotivated, by using apathy as a reference of demotivation. The study was conducted in two studies. The first one, dealing with the cultural adaptation of the Apathy Evaluation Scale, and the second using all the tools selected to identify intrinsic and extrinsic factors that would influence the participants´ motivation. 14 participants were selected for the first study and 51 for the second, together with their caretakers. The participants were 33 to 89 years old and presented stroke sequelae, traumatic brain injury, Parkinson's disease and Alzheimer's disease. The caretakers responded to the Apathy Evaluation Scale and the patients completed the general characterization questionnaire, WHOQol-100 World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) scale and Beck Depression Inventory (BDI). The data was analyzed through SPSS, with descriptive statistics, Pearson correlation test and Student´s t-test (regressive and inferential). The analysis of the Brazilian version of the Apathy Evaluation Scale, obtained in the first study, revealed its suitability to be used in the sample of this investigation. The final results demonstrated that Apathy is significantly correlated with age, degenerative diseases, right hemisphere lesions, general comorbidity, lack of energy, lack of leisure opportunities, and also lack of capacity to undertake physical and cognitive daily activities, and low self-esteem. Differences in self-esteem, work capacity, quality of sleep, day-to-day energy, personal relationship, leisure and physical domains were detected between apathetic and non-apathetic participants. Self-esteem, presence of general comorbidity and work capacity were the main factors to predict apathy. Therefore, both, intrinsic and extrinsic features determine apathy in this kind of population. Drug intervention and familiar guidance may help the rehabilitation professionals increase motivation to functional rehabilitation, which may lead patients to physical, psychological and social benefits. / A motivação tem sido comumente definida como uma força interior ou desejo seguido de uma ação para alcançar um objetivo. A sua importância na reabilitação é estabelecida pela relação positiva com uma recuperação funcional melhor e mais rápida. Indivíduos com patologias ou lesões no sistema nervoso central podem apresentar desordens motivacionais. A Apatia é a desordem motivacional menos intensa e mais comum. O objetivo geral da presente pesquisa foi investigar fatores que distinguiriam indivíduos portadores de deficiência física motivados daqueles não motivados, utilizando a apatia como referência de desmotivação. A pesquisa foi dividida em dois estudos, sendo o primeiro voltado à adequação cultural da Apathy Evaluation Scale e o segundo constituído da aplicação de todos os instrumentos escolhidos para coleta dos fatores intrínsecos e extrínsecos que poderiam influenciar a motivação dos participantes. No Estudo 1 foram selecionados 14 indivíduos e para o Estudo 2, 51, juntamente com seus cuidadores. Os participantes tinham idade entre 33 e 89 anos, e seqüelas de acidente vascular encefálico, traumatismo crânio encefálico, doença de Parkinson e demência de Alzheimer. Os cuidadores responderam à Escala de Avaliação da Apatia. Os clientes responderam ao questionário de caracterização geral, instrumento de qualidade de vida WHOQol-100 e Inventário de Depressão de Beck. Os dados foram analisados através do SPSS, com estatística descritiva, correlacional de Pearson, regressiva e inferencial (Teste t). A análise da versão brasileira da Escala de Avaliação da Apatia, descrita no Estudo 1, parece demonstrar a adequação da mesma para aplicação na amostra dessa pesquisa. Os resultados finais parecem indicar que a apatia está significativamente correlacionada à idade, doenças degenerativas, lesões do hemisfério direito, comorbidades gerais, falta de energia, de oportunidades de lazer, capacidade para realização das atividades cotidianas, físicas e cognitivas, e baixa auto-estima. Entre apáticos e não apáticos, houve diferença na auto-estima, capacidade para o trabalho, qualidade do sono, energia para o dia-adia, relações pessoais, lazer e domínio físico. A auto-estima, presença de comorbidades gerais e capacidade para o trabalho foram os principais fatores preditivos da apatia. Portanto, tanto características extrínsecas quanto intrínsecas ao indivíduo são determinantes da apatia nesse tipo de população. Intervenções medicamentosas e orientações à família de pessoas apáticas podem auxiliar os profissionais de reabilitação a aumentar a motivação para a recuperação funcional, que pode trazer, por sua vez, benefícios à dimensão física, psicológica e social dos indivíduos.
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Apatia em sala de aula : um estudo de caso a partir da teoria winnicottiana / Apathy in the classroom : a study of a case based on the winnicottian theory

Luz, Tagiane Maria da Rocha 13 August 2018 (has links)
Orientador: Ana Archangelo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-13T21:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luz_TagianeMariadaRocha_M.pdf: 3234892 bytes, checksum: cc27719f4765eaa6ecf437acf3d5f194 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Este trabalho diz respeito à compreensão de uma criança nomeada de apática, em sala de aula. Foi realizado em uma escola pública, localizada em um bairro considerado de alta exclusão social, em um município do interior do Estado de São Paulo. O fenômeno denominado de apatia, segundo professoras da referida escola, frequentemente traz consigo a dificuldade das crianças usufruírem, de forma enriquecedora, do ambiente escolar. O estudo sobre a apatia é baseado nos relatos de algumas professoras sobre atitudes de alunos que as preocupavam, como o fato de 'ficar apagado', 'esquecer rápido', 'ficar disperso', 'não dar continuidade à realização de atividades'. A investigação foi realizada à luz de teorias sobre o desenvolvimento emocional e guiada pela hipótese de que essa condição pode ter uma de suas raízes em dificuldades que extrapolam o desenvolvimento cognitivo, abrangendo o aspecto emocional. Para tanto, a pesquisa fundamentou-se em teorias da psicanálise, em especial, a winnicottiana. A apatia é analisada a partir de observações e intervenções junto à criança. Envolveu a participação em reuniões com professores da escola; observação em sala de aula; entrevista com mãe e encontros individuais para o brincar. A partir da interpretação do material da pesquisa empírica é apresentada a compreensão sobre dinâmicas emocionais que se fazem presentes na apatia, as quais envolvem a fragilidade na condição de integração do ego. A integração diz respeito ao estabelecimento do sentimento pessoal de unidade, traz consigo a idéia de fronteiras entre o eu e o não-eu e também a capacidade de criar e conhecer a externalidade. A integração fornece as bases para que os indivíduos sigam rumo à independência em relação ao ambiente. São apresentadas algumas necessidades emocionais da criança em sala de aula e idéias sobre a possibilidade de propiciar o cuidado descrito por Winnicott como holding ou aspecto facilitador do ambiente aos processos de maturação emocional. / Abstract: This work about the comprehension of a child which was apathetic in the classroom was done in a city in the state of São Paulo, at a public school in a neighborhood that is considered to be socially, extremely excluded. The so-called phenomenon "apathy", according to the teachers of the aforementioned school, frequently brings with it the difficulty of children to benefit from the school environment in a profitable manner. The study about apathy is based on reports of some teachers in relation to the attitudes of their students whom they were worried about as to: being disconnected with what was going on; scatter brained; forget quickly; not following up on class work and activities with homework or participation of any kind. The apathy is analyzed from observation and interaction with the child. The investigation is made with theories about emotional development, guided by the hypothesis that this condition can be one of the roots of the difficulties that extrapolates the cognitive development, embracing the emotional aspect. Therefore, the research is founded on psychoanalysis theories, in particular, the Winnicottian. It involved participating in meetings with the school teachers; observation in the classroom; interviews with the mother and meeting with the child at play time. After the interpretation of the empiric research material, the understanding about emotional dynamics that are present in the "apathy", which involve the fragility of the condition of the integration of the ego is presented. The integration tells about the establishment of personal sentiment and brings with it the idea of frontiers between the I and the not I and also the ability to create and to know externality. The integrations supplies the basis for which the individuals follow on the path to independence in relation to environment. Some emotional necessities of the child in the classroom and ideas about the possibility to propitiate the care describe by Winnicott as holding or a facilitating aspect of the environment to the processes of emotional maturity are presented. / Mestrado / Psicologia Educacional / Mestre em Educação
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Evidência de disfunção executiva, desinibição e apatia no declínio cognitivo e demência de Alzheimer em pessoas com Síndrome de Down / Evidence of executive dysfunction, disinhibition and apathy in cognitive decline and Alzheimer\'s dementia in people with Down syndrome

Fonseca, Luciana Mascarenhas 30 November 2018 (has links)
INTRODUÇÃO. Embora esteja bem estabelecida a relação neuropatológica da síndrome de Down (SD) com a doença de Alzheimer (DA), os primeiros sintomas de demência na população com SD são considerados atípicos. Estudos indicam que os sintomas iniciais estão relacionados à disfunção comportamental que envolvem circuitos cerebrais fronto-subcorticais, como mudança de comportamento e disfunção executiva. O presente estudo teve como objetivo investigar fatores associados ao funcionamento do lobo frontal (disfunção executiva, desinibição e apatia) durante o declínio cognitivo e a DA em adultos com SD. MÉTODOS. 92 indivíduos com SD com idade acima de 30 anos foram alocados em três diferentes grupos diagnósticos (cognição estável, demência prodrômica e DA) por meio da avaliação com o instrumento Exame Cambridge para Transtornos Mentais em Adultos com Síndrome de Down e Deficiência Intelectual (CAMDEX-DS), previamente validado como parte da metodologia de trabalho. Os participantes foram avaliados com um protocolo de funções executivas desenvolvido para pessoas com deficiência intelectual por pesquisadores da Universidade de Cambridge e classificados para a presença de disfunção executiva, desinibição e apatia através da entrevista com um informante utilizando a Escala de Personalidade Frontal. Além disso, dados sobre características de comportamentos resultantes de disfunções frontais, memória e orientação foram analisados por meio do CAMDEX-DS em conjunto com uma amostra inglesa totalizando amostra combinada de 162 participantes com SD com mais de 30 anos e divididos em quatro grupos: cognição estável abaixo de 45 anos, cognição estável acima de 45 anos, demência prodrômica e DA. RESULTADOS. Os relatos de disfunção executiva, desinibição e apatia através da Escala de Personalidade Frontal foram correlacionados com o desempenho cognitivo dos participantes: quanto maior a disfunção comportamental nestas áreas, pior o desempenho cognitivo nas tarefas executivas. A desinibição e a disfunção executiva foram associadas aos diferentes diagnósticos. A probabilidade de ter DA aumentou com elevações nos escores da Escala de Personalidade Frontal (p <= 0,5). Na análise com o CAMDEX-DS, os sintomas frontais, assim como as queixas de memória e orientação, estavam presentes antes da evidência de declínio cognitivo. Diante do diagnóstico prodrômico e de DA, esses sintomas se agravaram. O impacto da deterioração cognitiva ocorreu em memória e orientação (odds ratio 35,07; P < 0,001) e disfunção executiva (odds ratio 7,16; P < 0,001) para o grupo prodrômico em relação à cognição estável; desinibição (odds ratio 3,54; P = 0,04) para DA em relação ao grupo prodrômico; e apatia (odds ratio 34,18; P < 0,001) para DA em relação à cognição estável. CONCLUSÃO. Disfunção executiva, desinibição e apatia estiveram presentes em indivíduos com SD e cognição estável. Estas medidas se agravam no declínio cognitivo inicial (prodrômico) e na DA nessa população e estão associados ao desempenho cognitivo em tarefas de funções executivas. Disfunções comportamentais devem ser levadas em consideração durante a avaliação clínica. Estudos futuros considerando a interseção entre neuropatologia, conectividade cerebral e expressão de comportamento podem agregar conhecimento sobre a base e a natureza dessas associações e servirem de base para a criação de estratégias preventivas eficazes / INTRODUCTION. Although a neuropathological correlation has been established between Down syndrome (DS) and Alzheimer\'s disease (AD), the early symptoms of dementia present atypically in the DS population. There is evidence that frontal-subcortical circuits play an important role in the initial presentation of dementia in DS, including changes in behaviour and executive dysfunction. The present study aimed to investigate factors associated with frontal lobe functioning (executive dysfunction, disinhibition and apathy) during cognitive decline and AD in adults with DS. METHODS. 92 individuals with DS aged over 30 years were evaluated and divided into three groups of diagnosis (stable cognition, prodromal dementia and AD) using the Cambridge Examination for Mental Disorders in Adults with Down Syndrome and others with Intellectual Disability (CAMDEX-DS), previously validated as part of our methodology. Participants were assessed with an executive function protocol developed for people with intellectual disabilities by researchers from University of Cambridge, and were rated for executive dysfunction, disinhibition and apathy by an informant using the Frontal Systems Behavior Scale (FrSBe). In addition, data on characteristics of frontal behaviour, memory and orientation were analysed through CAMDEX-DS in conjunction with an English sample totalling 162 participants with DS over 30 years old and divided into four groups: stable cognition under 45 years, stable cognition above 45 years, prodromal dementia and AD. RESULTS. Reports of executive dysfunction, disinhibition and apathy through FrSBe were correlated with participants\' cognitive performance: the higher the behavioural dysfunction in these areas, the worse the cognitive performance in executive tasks. Disinhibition and executive dysfunction were associated with diagnoses. The odds of having AD increased in parallel with increases in FrSBe scores (p <= 0.5). In the CAMDEX-DS analysis, amnestic and non-amnestic symptoms were found to be present before there was evidence of a cognitive decline. During the progression to dementia, those symptoms tended to worsen. Memory and orientation were poorer in the prodromal dementia group than in the stable cognition group (odds ratio 35.07, P < 0.001) as was executive function (odds ratio 7.16, P < 0.001). Disinhibition was greater in the AD group than in the prodromal dementia group (odds ratio 3.54, P = 0.04), and apathy was more pronounced in the AD group than in the stable cognition group (odds ratio 34.18; P < 0.001). CONCLUSION. Executive dysfunction, disinhibition and apathy were present in individuals with DS and stable cognition. These measures hasten the initial cognitive decline of AD and are related with cognitive performance in executive function tasks. Frontally mediated behaviour should be taken into consideration during the clinical evaluation of adults with DS. Future studies considering the intersection of neuropathology, brain connectivity, and behaviour may aggregate knowledge about the basis and nature of these associations, leading to the development of effective preventive strategies
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Evidência de disfunção executiva, desinibição e apatia no declínio cognitivo e demência de Alzheimer em pessoas com Síndrome de Down / Evidence of executive dysfunction, disinhibition and apathy in cognitive decline and Alzheimer\'s dementia in people with Down syndrome

Luciana Mascarenhas Fonseca 30 November 2018 (has links)
INTRODUÇÃO. Embora esteja bem estabelecida a relação neuropatológica da síndrome de Down (SD) com a doença de Alzheimer (DA), os primeiros sintomas de demência na população com SD são considerados atípicos. Estudos indicam que os sintomas iniciais estão relacionados à disfunção comportamental que envolvem circuitos cerebrais fronto-subcorticais, como mudança de comportamento e disfunção executiva. O presente estudo teve como objetivo investigar fatores associados ao funcionamento do lobo frontal (disfunção executiva, desinibição e apatia) durante o declínio cognitivo e a DA em adultos com SD. MÉTODOS. 92 indivíduos com SD com idade acima de 30 anos foram alocados em três diferentes grupos diagnósticos (cognição estável, demência prodrômica e DA) por meio da avaliação com o instrumento Exame Cambridge para Transtornos Mentais em Adultos com Síndrome de Down e Deficiência Intelectual (CAMDEX-DS), previamente validado como parte da metodologia de trabalho. Os participantes foram avaliados com um protocolo de funções executivas desenvolvido para pessoas com deficiência intelectual por pesquisadores da Universidade de Cambridge e classificados para a presença de disfunção executiva, desinibição e apatia através da entrevista com um informante utilizando a Escala de Personalidade Frontal. Além disso, dados sobre características de comportamentos resultantes de disfunções frontais, memória e orientação foram analisados por meio do CAMDEX-DS em conjunto com uma amostra inglesa totalizando amostra combinada de 162 participantes com SD com mais de 30 anos e divididos em quatro grupos: cognição estável abaixo de 45 anos, cognição estável acima de 45 anos, demência prodrômica e DA. RESULTADOS. Os relatos de disfunção executiva, desinibição e apatia através da Escala de Personalidade Frontal foram correlacionados com o desempenho cognitivo dos participantes: quanto maior a disfunção comportamental nestas áreas, pior o desempenho cognitivo nas tarefas executivas. A desinibição e a disfunção executiva foram associadas aos diferentes diagnósticos. A probabilidade de ter DA aumentou com elevações nos escores da Escala de Personalidade Frontal (p <= 0,5). Na análise com o CAMDEX-DS, os sintomas frontais, assim como as queixas de memória e orientação, estavam presentes antes da evidência de declínio cognitivo. Diante do diagnóstico prodrômico e de DA, esses sintomas se agravaram. O impacto da deterioração cognitiva ocorreu em memória e orientação (odds ratio 35,07; P < 0,001) e disfunção executiva (odds ratio 7,16; P < 0,001) para o grupo prodrômico em relação à cognição estável; desinibição (odds ratio 3,54; P = 0,04) para DA em relação ao grupo prodrômico; e apatia (odds ratio 34,18; P < 0,001) para DA em relação à cognição estável. CONCLUSÃO. Disfunção executiva, desinibição e apatia estiveram presentes em indivíduos com SD e cognição estável. Estas medidas se agravam no declínio cognitivo inicial (prodrômico) e na DA nessa população e estão associados ao desempenho cognitivo em tarefas de funções executivas. Disfunções comportamentais devem ser levadas em consideração durante a avaliação clínica. Estudos futuros considerando a interseção entre neuropatologia, conectividade cerebral e expressão de comportamento podem agregar conhecimento sobre a base e a natureza dessas associações e servirem de base para a criação de estratégias preventivas eficazes / INTRODUCTION. Although a neuropathological correlation has been established between Down syndrome (DS) and Alzheimer\'s disease (AD), the early symptoms of dementia present atypically in the DS population. There is evidence that frontal-subcortical circuits play an important role in the initial presentation of dementia in DS, including changes in behaviour and executive dysfunction. The present study aimed to investigate factors associated with frontal lobe functioning (executive dysfunction, disinhibition and apathy) during cognitive decline and AD in adults with DS. METHODS. 92 individuals with DS aged over 30 years were evaluated and divided into three groups of diagnosis (stable cognition, prodromal dementia and AD) using the Cambridge Examination for Mental Disorders in Adults with Down Syndrome and others with Intellectual Disability (CAMDEX-DS), previously validated as part of our methodology. Participants were assessed with an executive function protocol developed for people with intellectual disabilities by researchers from University of Cambridge, and were rated for executive dysfunction, disinhibition and apathy by an informant using the Frontal Systems Behavior Scale (FrSBe). In addition, data on characteristics of frontal behaviour, memory and orientation were analysed through CAMDEX-DS in conjunction with an English sample totalling 162 participants with DS over 30 years old and divided into four groups: stable cognition under 45 years, stable cognition above 45 years, prodromal dementia and AD. RESULTS. Reports of executive dysfunction, disinhibition and apathy through FrSBe were correlated with participants\' cognitive performance: the higher the behavioural dysfunction in these areas, the worse the cognitive performance in executive tasks. Disinhibition and executive dysfunction were associated with diagnoses. The odds of having AD increased in parallel with increases in FrSBe scores (p <= 0.5). In the CAMDEX-DS analysis, amnestic and non-amnestic symptoms were found to be present before there was evidence of a cognitive decline. During the progression to dementia, those symptoms tended to worsen. Memory and orientation were poorer in the prodromal dementia group than in the stable cognition group (odds ratio 35.07, P < 0.001) as was executive function (odds ratio 7.16, P < 0.001). Disinhibition was greater in the AD group than in the prodromal dementia group (odds ratio 3.54, P = 0.04), and apathy was more pronounced in the AD group than in the stable cognition group (odds ratio 34.18; P < 0.001). CONCLUSION. Executive dysfunction, disinhibition and apathy were present in individuals with DS and stable cognition. These measures hasten the initial cognitive decline of AD and are related with cognitive performance in executive function tasks. Frontally mediated behaviour should be taken into consideration during the clinical evaluation of adults with DS. Future studies considering the intersection of neuropathology, brain connectivity, and behaviour may aggregate knowledge about the basis and nature of these associations, leading to the development of effective preventive strategies

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