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A primavera judaica: revolta e apocalipsismo na Jud?ia no s?culo II a.C. / The Jewish Spring: Revolt and Apocalypsism in Judea in the 2nd century BC.MENDON?A, Daniel Mendes 30 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-30 / The present dissertation proposes to present a study of the processes that occurred in Judea in the second century BC in the light of a comprehensive analysis, seeking to relate them to the beginning of the Roman eastward expansion and the consequent retraction of the Hellenistic kingdoms in the region of the Eastern Mediterranean. It will be establish a relation between events characteristic of Jewish history with events considered external to Jewish history, but that were determinant for the development of the first. Specifically, we sought to understand the evolution of a worldview present in various literary works in the period in Judea (commonly called apocalypsism) and an armed revolt that was equally active in the area during the century in flames (the Maccabean revolt) as a form of opposition and superation of various Hellenistic postulates built during the time when the Near East was overwhelmed by Greco-Macedonian rulers. To do so, we draw on the reflections of the Italian philosopher Antonio Gramsci, mainly from his concepts of Historical Block and Hegemony. / A presente disserta??o se prop?e a apresentar um estudo dos processos que ocorreram na Judeia no s?culo II a.C. ? luz de uma an?lise abrangente, buscando os relacionar, deste modo, ao in?cio da expans?o romana para oriente e a consequente retra??o dos reinos helen?sticos na regi?o do Mediterr?neo Oriental. Ser? estabelecida uma rela??o entre eventos caracter?sticos da hist?ria judaica com eventos considerados externos ? hist?ria judaica, mas que foram determinantes para o desenvolvimento da primeira. De forma espec?fica, buscamos compreender a evolu??o de uma vis?o de mundo presentes em v?rias obras liter?rias no per?odo na Judeia (corriqueiramente chamada de apocalipsismo) e de uma revolta armada igualmente atuante na regi?o durante o s?culo em lume (a revolta dos Macabeus) como uma forma de oposi??o e de supera??o de v?rios postulados helen?sticos constru?dos durante o tempo em que o Oriente Pr?ximo se viu subjugados por dominadores greco-maced?nios. Para tanto, lan?amos m?o das reflex?es do fil?sofo italiano Antonio Gramsci, principalmente de seus conceitos de Bloco Hist?rico e Hegemonia.
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De medos e esperanças: uma história das crenças apocalíticas, messiâsnicas e milenaristas no contexto do movimento de Belo Monte (1874-1902)Costa, Vanderlei Marinho January 2008 (has links)
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Dissertação Vanderlei Marinho Costa.pdf: 3194594 bytes, checksum: 915072794965a03159646d0fecd10c87 (MD5) / CAPES / A pesquisa cuja síntese textual se expõe nas próximas páginas consiste no exame histórico da disposição em diferentes lugares geográficos e sociais do apocalipsismo, do messianismo e do messianismo e do milenarismo no período que vai de 1874 (ano do primeiro registro midiático acerca da trajetória de Antonio conselheiro) a 1902 (lançamento de Os Sertões), focalizando e situando o movimento de Belo Monte e seu líder mais conhecido em contexto com o que, concerne às referidas crenças se passava ao seu redor. Assim, o movimento de Belo Monte é abprdado como parte de uma extensa rede cultural que incluí o mundo ao seu redor e não na velha chave dicotômica que, do ponto de vista das condições culturais de existência, o opunha a uma "civilização do litoral".
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